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UMA ADOLESCENTE QUE QUER APARECER ... criou um sortilegio ...

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Mais humor .. desta vez com Nani no blog de Josias .. / Folha,com

Habitat natural! 
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Josias de Souza

Via Nani.

Mais humor... agora com Chico Caruso no blog de Ricardo Noblat

HUMOR

A charge de Chico Caruso

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Charge (Foto: Chico Caruso)

Humor de Sponholz // blog de Auizio Amorim

Sponholz: Enfim um Bicudo de verdade!

Moto Perpetuo - Edu da Gaita / You Tube

Edú da Gaita era um  concertista admirável... Dominava a gaita de boca, um instrumento pequeno e por isso de poucos recursos, como poucos de sua época, anos 40. Tinha respeito internacional por suas atuações na música clássica. Uma de suas façanhas mais importantes foi tocar uma difícil obra de Paganini, o Moto Perpétuo, criada para violino.  
O vídeo mostra, principalmente para os incautos, a efeméride musical. É um registro notável para ser apreciado e relembrado para quem gosta de desafios... 

Se minha memória não falha ele tocou essa difícil peça no Carnegie Hall em Nova York. 

Humor de Sponhloz / blog de Aluizio Amorim

Sponholz: Pobre descobre as conquistas do PT.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Orçamento gera confusão entre poderes da Repubica

http://www.istoe.com.br/reportagens/434553_ORCAMENTO+2016+FOI+ENTREGUE+COM+DEFICIT+DE+R+30+5+BI+DIZ+RELATOR?pathImagens&path&actualArea=internalPage
http://www.istoe.com.br/reportagens/434553_ORCAMENTO+2016+FOI+ENTREGUE+COM+DEFICIT+DE+R+30+5+BI+DIZ+RELATOR?pathImagens&path&actualArea=internalPage

Orçamento 2016 foi entregue com déficit de R$ 30,5 bi, diz relator

Proposta foi repassada nesta tarde pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ao Congresso

AE
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Após entregar ao Congresso Nacional a proposta de Orçamento de 2016 e o Plano Plurianual (PPA), o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou nesta segunda-feira, 31, que a peça orçamentária prevê um crescimento de 0,2% no próximo ano, com previsão de inflação de 5,4% e o salário mínimo de R$ 865,50.
Ao lado do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), Barbosa confirmou o que o relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), havia anunciado: que o déficit da peça orçamentária será de R$ 30,5 bilhões, o que corresponde a 0,5% do PIB.
Segundo o ministro do Planejamento, uma das ações que o governo pretende fazer para reduzir o déficit prevê a atuação nos chamados gastos obrigatórios da União "(São) aqueles gastos que são determinados por lei. Qualquer atuação sobre aquele gasto necessita de uma proposta legal, de lei ou de emenda constitucional, ou seja, precisa ser construída com a sociedade e principalmente com o Congresso Nacional", afirmou. "Nós estamos trabalhando em propostas para melhorar gradualmente a situação fiscal do País", completou.

Orçamento com déficit é "extremamente preocupante", diz Temer

Mais cedo, nesta segunda-feira (31), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) afirmou que é uma "coisa extremamente preocupante" o fato de o governo enviar uma proposta orçamentária de 2016 ao Congresso com previsão de déficit primário, mas que é algo necessário para a transparência. "É para registrar a transparência absoluta das questões orçamentárias, ou seja, não há mais maquiagem nas contas", disse Temer em evento promovido pela revista Exame.

Ele disse que o governo avaliou que sofreria uma derrota se propusesse a volta da CPMF e que por isso foi melhor ter uma proposta transparente. "Foi melhor que a transparência se desse para que, desde logo, disséssemos que precisamos de apoio de todos os setores da sociedade brasileira, do Congresso, para construirmos juntos uma solução para a crise econômica", disse o vice-presidente.

Na abertura de sua fala no evento, Temer citou sua polêmica de cerca de um mês atrás, quando falou da gravidade da crise econômica e política e disse que o País precisava de "alguém" que reunificasse a nação. Temer disse que hoje o País passa por um "momento difícil" e que às vezes as coisas óbvias precisam ser colocadas.

Se todos se convencerem sobre corte de gastos, será possível fazê-lo, diz Temer

O vice-presidente também disse crer que o governo e o Congresso Nacional caminham para um consenso de que o ajuste nas contas públicas deve passar por um corte de gastos e não por um aumento de receita, com alta na carga tributária. "Creio que a grande maioria vai optar pelo corte das despesas da máquina estatal. Se todos se convencerem disso, acho que haverá meios e modos", disse a uma plateia empresarial durante evento em São Paulo.

Temer disse que anteriormente havia a ideia de "rachar o prejuízo", com corte de despesas e com alta de impostos, mas que isso tem mudado. "A primeira ideia é essa (ficar com o corte de gastos), tanto que se abandonou a ideia da (volta da) CPMF."

O vice-presidente confessou que o governo ainda não tem uma receita para conduzir esse ajuste apenas com o corte de gastos. "Como construir isso, confesso que nem eu nem o governo temos uma estratégia determinada. Mas tenho convicção que sairemos dessa crise muito melhor do que entramos", afirmou.

Ele admitiu reiteradas vezes nesta manhã, contudo, que a crise econômica e política são graves e que o governo tem uma base "muito instável" no Congresso Nacional.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

A saga das avós da Praça de Maio tem contínuas surpresas. ../ BBC

Avós da Praça de Maio encontram mais um bebê 'roubado' pela ditadura argentina http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/09/150901_bebe_ditadura_argentina_mdb.shtml

Avós da Praça de Maio encontram mais um bebê 'roubado' pela ditadura argentina

  • 1 setembro 2015
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Image copyrightEPA
Mais uma criança sequestrada pelo governo militar da Argentina (1976 – 1983) foi identificada, segundo informou a organização Avós da Praça de Maio.
Testes de DNA confirmaram que uma mulher, agora com cerca de 30 anos, era filha dos ativistas Gladys Castro e Walter Domínguez, integrantes do Partido Comunista Marxista Leninista da Argentina.
Ambos viviam na cidade de Mendoza (norte) e foram capturados na casa em que moravam em 1977. Na época, Gladys estava grávida de seis meses e deu à luz na prisão no ano seguinte. Gladys e Walter nunca mais foram vistos.
Segundo a ONG, há mais de 300 pessoas que foram roubadas quando bebê ou crianças pelo regime militar e ainda não foram identificadas.
O sequestro de bebês era parte de um plano da ditadura argentina e ocorria de maneira sistemática, segundo grupos de direitos humanos.
O objetivo era dar os filhos de pessoas que o governo considera subversivas a famílias de militares e seus aliados. Na lógica da ditadura, isso evitaria que fosse criada outra geração do que os militares consideravam radicais da esquerda.

Prêmio pela luta

A organização Avós da Praça da Maio foi fundada em 1977 com o objetivo de encontrar os filhos roubados e adotados ilegalmente durante o governo militares.
Ao longo dos anos e de muitos protestos e lutas, a ONG conseguiu muitos frutos.
Um deles ocorreu em 2014, quando o neto de Estela de Carlotto, a presidente da ONG, foi identificado após mais de 30 anos de buscas.
Para muitos, a identificação de Guido foi como um prêmio para a vida de luta de Estela. Ele se submeteu ao teste de DNA por conta própria, após desconfiar de sua verdadeira identidade.
Image copyrightAFP
Image captionA organização Avós da Praça de Maio, cuja presidente é Estella de Carlotto, já identificou 117 pessoas sequestradas pelos militares quando eram bebês
A filha de Gladys e Castro é a 117º pessoa a ser identificado pela ONG.
O grupo possui um amplo banco de dados genéticos de familiares das vítimas da ditadura. Foi a partir desta base de dados que os bebês separados dos pais biológicos – e agora com mais de 30 anos – foram localizados.
A organização costuma veicular anúncios em jornais, TVs e rádios incentivando pessoas com dúvidas sobre sua identidade a procurar a ONG e realizar o local e realize o exame de DNA.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Será que a Lava Jato vai virar pizza ...? / blog de Aluizio Amorim / Paulo Roberto Costa / Folha.com


VÍDEO-BOMBA REVELA AS ENTRANHAS DO ESQUEMA CRIMINOSO DO PT. RESTA SABER SE A MAIORIA DOS BRASILEIROS ACEITARÁ PLACIDAMENTE O "ACORDÃO" QUE SE PaulINSINUA.

A Folha de S. Paulo editou um vídeo contendo partes do interrogatório do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o  Luciano Ayanprovidenciou, em boa hora, a postagem no YouTube. 

As revelações de Costa, o primeiro a aderir à delação premiada no inquérito da Operação Lava Jato, conta o que rolava e continua rolando no breu das tocas.
É impressionante. E isto é o que se sabe, mas se sabe que não é tudo. A rede de corrupção e roubalheiras instalada por Lula, o PT e seus sequazes contaminou o Estado brasileiro de uma forma jamais vista na história do Brasil.

Pela decisão do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, recentemente reconduzido ao cargo pela Dilma com a anuência da maioria do Senado, onde foi sabatinado, mandando às calendas a investigação requerida pelo Ministro Gilmar Mendes, sobre as contas da campanha eleitoral da "presidenta", pressente-se que está em curso a conhecida "operação abafa".

Resta saber se a esmagadora maioria do povo brasileiro, que exige a deposição imediata da Dilma e a proscrição do PT e seus satélites, simplesmente se retirará das ruas aceitando placidamente o "acordão" espúrio que se desenha.

domingo, 30 de agosto de 2015

"A CPMF é um roubo"... quem disse isso foi Lula, no governo de Fernando Henrique... / Ruth de Aquino / Época




A CPMF é uma extorsão oficial 

A CPMF é um roubo. Quem disse isso foi Lula, no governo de Fernando Henrique. Depois, já presidente, mudou de ideia


RUTH DE AQUINO
28/08/2015 - 20h43 - Atualizado 28/08/2015 20h43 já!
A CPMF é um roubo. Uma usurpação dos direitos do trabalhador. Quem disse isso foi Lula, no governo tucano de Fernando Henrique Cardoso. Lula foi a Brasília denunciar o imposto extorsivo sobre o cheque. Mas Lula ainda era oposição. Em 2007, presidente do Brasil, mudou radicalmente. Comparou a CPMF à salvação da pátria. Citou Raul Seixas para explicar que ele, Lula, era uma metamorfose ambulante.
Tudo é mentiroso na CPMF. A começar pelo nome: Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras. É uma trapaça ao idioma. “Contribuições” costumam ser voluntárias – a palavra contribuir vem do latim e significa “ter parte numa despesa comum”. Foi chamada de “provisória” mas virou “permanente” até ser derrubada em 2007, numa derrota fragorosa de Lula no Senado.
Ao se referir a “movimentações financeiras”, parece punir os ricos, os que movimentam mundos e fundos. Não. É um imposto sobre cada cheque emitido, recebido, depositado. É um confisco direto sobre as transações bancárias e comerciais, sobre as compras no supermercado. É uma assombração e uma bitributação, porque já pagamos o IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras – que, aliás, foi aumentado quando a CPMF acabou, em 2007. É tão matreira que se paga CPMF até no ato de pagar os impostos.
Oremos e lembremos o que Lula disse em 2007. “Estamos perdidos sem a CPMF.” “Se os senadores votarem contra a CPMF, temos de mostrar quem é o responsável de deixar milhões de pessoas sem esse programa (o Bolsa Família).” “Todo mundo sabe que o Estado brasileiro não pode viver sem a CPMF.”  Sabem o que Lula fez para tentar aprovar a continuidade da CPMF há oito anos? Liberou R$ 500 milhões de verbas para senadores. O mesmo que Dilma fez nesta semana.
A CPMF é um imposto tão impopular que precisa de uma cirurgia plástica invasiva para se tornar palatável. Primeiro, muda-se o nome. Vira CIS: Contribuição Interfederativa da Saúde. Ah, ela se tornaria, portanto, um “imposto do bem”. Quem pode ser contra ajudar o SUS, combater a penúria dos hospitais públicos, reduzir as filas de doentes? Quem? O duro é o dinheiro chegar lá. Pois uma década de CPMF não mudou o caos da Saúde.
Mais uma mentira, mais uma extorsão, mais uma imoralidade num país de pixulecos e pinóquios. Quem, em sã consciência, acredita que os impostos beneficiam os pobres no Brasil? A CPMF ludibriou até mesmo um de seus criadores, o ex-ministro da Saúde Adib Jatene. Ele se demitiu ao perceber que a verba caíra no colo do Tesouro.
O maior sonegador de todos é o Estado brasileiro. O Estado sonega da população o que arrecada de nós, os contribuintes. Dilma quer ressuscitar a CPMF para cobrir o maior rombo do governo central desde 1997 – mais de R$ 9 bilhões –, divulgado na quinta-feira. A CPMF é portanto um oportunismo de princípio, meio e fim.
Dilma, além de liberar meio bilhão de reais para parlamentares, também prometeu repassar aos Estados e municípios uma parcela dos R$ 80 bilhões por ano que seriam arrecadados com a nova CPMF. A promessa deixou assanhadinhos os governadores e os prefeitos – todos pensando no bem público.
Há duas maneiras de equilibrar um orçamento. Sabemos disso dentro de casa. Ou se cortam gastos ou se aumenta a renda. Os brasileiros cortam gastos. Não roubam dos vizinhos. Não roubamos de quem tem menos que nós, porque eles estão com a corda no pescoço. Aliás, não roubamos porque é crime.
Oi, Planalto! Os brasileiros estão inadimplentes, desempregados. O programa federal mais popular hoje é o Minha Casa Minha Dívida. Não dá para criar mais imposto. Precisa desenhar? Dilma, corte R$ 80 bilhões em sua ilha da fantasia. E não venha com essa desculpa esfarrapada de que não sabia, no ano passado, a gravidade da crise.
Vi uma cena, no programa Bom dia Rio, na TV Globo, de cortar o coração. Para agendar o recebimento do seguro-desemprego, homens e mulheres têm passado a noite inteira ao relento, deitados sobre papelões improvisados. Como eles se sentem? “Eu me sinto humilhado”, disse um deles. Os pedestres passam ao largo, achando que são todos moradores de rua, pedintes.
A volta da CPMF é a maior pauta-bomba surgida até agora. Mostra o desespero de um governo que obriga os outros a decretar falência, a fechar seus negócios, a se reinventar, mas que continua a aumentar os gastos além da inflação.
A sociedade civil deveria aproveitar para exigir transparência no destino dos impostos que já pagamos. Prestação de contas. Nós merecemos. Só vemos deputados, senadores, juízes ganhando reajustes superiores à inflação. Mais de 22 mil cargos comissionados no Executivo, 39 ministérios, uma barafunda no aparato do Estado. Nós não merecemos.

Michel Petrucciani - Estate (Summer in Italia) Live at Montreux 1990

Sobre procura de vida melhor / Refugiados e migrantes do Mediterrâneo / AFP

Confira o Tweet de @afpfr: https://twitter.com/afpfr/status/637568643220434944?s=09