Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

sábado, 28 de julho de 2018

Mulheres no comando de aviões...

https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/aerea-forma-primeira-turma-de-mulheres-pilotas-no-brasil-veja-o-que-elas-dizem/

Aérea forma primeira turma de mulheres pilotas no Brasil; veja o que elas dizem

O Viver Bem conversou com duas das formandas, Rayanne Silveira e Tatiane Martins; confira a entrevista

Mais do mesmo... A fraude, a iniciativa mais operante da Política no Brasil

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/07/ex-secretario-de-alckmin-e-mais-13-sao-denunciados-sob-acusacao-de-fraude-em-obra-do-rodoanel.shtml

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Venezuela tem inflação de 7 dígitos... / Percival Puggina

Puggina.org by Percival PugginaConservadores e Liberais

ESPAÇO DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO A SERVIÇO DA DIGNIDADE HUMANA, DA LIBERDADE, DA DEMOCRACIA E DOS VALORES TRADICIONAIS.

TESTE SEUS CONHECIMENTOS DE POLÍTICA

por Percival Puggina. Artigo publicado em 27.07.2018
  Qual o partido que: • votou contra a Constituição de 1988 porque a queria ainda mais socialista? • quando na oposição, pediu dezenas de CPIs e impeachments, mas ao assumir em 200 ...

Fique Sabendo

MADURO TEM A FÓRMULA PARA DEBELAR A INFLAÇÃO VENEZUELANA...


INFLAÇÃO VENEZUELANA
Nesta semana, os técnicos do FMI fizeram uma estimativa quanto ao comportamento da inflação venezuelana para este ano (2018). O estudo revela que a taxa de inflação do país de Nicolás Maduro deve testar a incrível marca de 7 dígitos. Algo como 1.000.000%, para ser bem claro. Que tal?

BOLÍVAR
Pois, na mesma data, 25, o presidente-ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, foi à televisão para anunciar que este problema -INFLAÇÃO- será resolvido a partir do dia 22 de agosto, quando inicia a reconversão monetária que começa com um corte de CINCO ZEROS da moeda do país -Bolívar-. Simples assim. Pode?
 
CRIPTOMOEDA - PETRO
Mais: Maduro disse que a reforma (reconversão) prevê que o bolívar será vinculado à criptomoeda PETRO, recentemente lançada pelo governo. No entanto, o ditador não deu explicações quanto aos benefícios que a tal vinculação vai proporcionar.

VÍTIMA DE UMA GUERRA ECONÔMICA
Como de praxe, com a ênfase de sempre o ditador Maduro colocou abertamente a culpa pela acentuada pobreza, pela escassez de alimentos, pela hiperinflação, etc., às agressões imperialistas. O mesmo vale também para a queda de 14% do PIB, em 2017. Não fosse esta perseguição, entende-se que o bolívar poderia continuar com os seus incríveis ZEROS.

HOMENAGEM A MADURO
Pois, mesmo diante da triste situação econômica que vive a Venezuela por imposição do regime comunista lá instalado, os participantes da 24ª Reunião do Foro de São Paulo, que aconteceu na semana passada em Cuba, prestaram homenagens ao ditador Nicolás Maduro.

CADERNO DE TESES
Obviamente, tanto a ex-presidente Dilma Rousseff quanto a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, gravaram vídeos em Cuba ressaltando total e irrestrito apoio ao ditador Maduro. Mais: ambas foram ao Encontro para defender tudo que está posto no Caderno de Teses do PT (http://www.pt.org.br/wp-content/uploads/2015/04/TESES5CONGRESSOPTFINAL.pdf) . 

O cangaço reciclado ...

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2018/07/27/ataques-a-carros-fortes-crescem-53-no-brasil-sp-e-ba-tem-mais-casos.ghtml

quarta-feira, 25 de julho de 2018

7 de Outubro pode ser a data de um parto difícil para a Democracia no Brasil


Artigos do Puggina

Voltar para listagem

POR QUE E COMO RENOVAR EM 7 DE OUTUBRO

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Subindo na ponta dos pés, o horizonte brasileiro que podemos discernir além das águas agitadas do córrego eleitoral, ali adiante, não é de causar entusiasmo sequer ao mais otimista dos cidadãos.
A maioria dos partidos políticos brasileiros me faz lembrar as opium dens, as covas de ópio onde chineses viciados se recolhiam, em nichos e catres, para longas jornadas de narcotização assistida. Não dão a mínima para os anseios por renovação, tão perceptíveis na sociedade brasileira. Seus principais agentes estão viciados. Vegetam na dormente modorra de práticas que as pessoas de bem reputam como intoleráveis.
O conhecimento dessa realidade borra o quadro eleitoral e desqualifica o que ainda chamamos democracia. As grandes siglas se conformam na mesmice, viciadas e acomodadas nos nichos e catres do poder. Jamais se renovam, pois são avessas a toda mudança que ponha em risco as posições de seus líderes. As pequenas, se têm apreço por suas ideias, precisam de tempo, muito trabalho e apoio para se tornarem significativas. Semeiam nas escarpas das dificuldades enquanto as demais colhem na várzea fertilizada com os recursos tomados da sociedade. Ainda assim, como escrevi há alguns meses aos esperançosos da intervenção militar: “Não haverá intervenção; haverá eleição”. E é preciso renovar o que der, levando ao Congresso Nacional gente nova, não contaminada pelas práticas vigentes – e mais do que isso: avessa a tais práticas.
Muitos leitores me perguntam: “Fala-se em renovar, mas devem os bons que hoje têm mandato ser jogados fora com a água desse banho”? Claro que não! Se forem bons, se não forem corruptos, nem coniventes, nem omissos (provavelmente não sobrarão muitos) devem ter seus mandatos preservados por uma questão de racionalidade e justiça. Para certificar-se disso, ou para votar em candidatos novos, consulte os sites e aplicativos que disponibilizarão avaliações completas dos candidatos, como os do Vem Pra Rua e o RenovaBR, fale com quem os conheça, informe-se, não se fie em lero-lero publicitário.
Procure saber o que os candidatos realmente pensam sobre segurança pública, legislação penal, progressão de regime, foro privilegiado, Lava Jato, STF, escola sem partido, ideologia de gênero, educação, Paulo Freire, tamanho do Estado, carga tributária, corporativismo, reforma da Previdência, reforma institucional, meritocracia, privatizações. Dá trabalho? Claro que dá trabalho! Mas votar errado custa muito mais caro. E não há como corrigir um voto mal dado a não ser a duras penas, longo prazo e grande custo.
Com eleições dentro de pouco mais de dois meses, é inútil continuar questionando a confiabilidade das urnas porque essa atitude só afasta os bons eleitores. Retomemos essa pauta no ano que vem. Os que afundaram o Brasil e os que por eles torcem estarão todos na fila de votação do dia 7 de outubro. Então, vote; não os deixemos sozinhos como donos das urnas. Do jeito que o Brasil está, considero moralmente inaceitável a omissão do cidadão consciente.
*Especial para a Gazeta do Povo.

O Brasil está feio, mal vestido, desgrenhado ?

Luiz Felipe Pondé (@lf_ponde) tweetou: Temos medo de tudo que desordena a vida, e com razão, uma vez que a vida é frágil, breve, bruta e efêmera. A beleza é sempre a primeira vítima em toda forma de violência. https://twitter.com/lf_ponde/status/1021741792524468224?s=17

Toffoli aguarda 'h c' de Lula

https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/217992-o-antagonista-toffoli-aguarda-hc-de-lula.html

terça-feira, 24 de julho de 2018

O avô de Donald Trump foi imigrante/ El Universal i

Así llegó el abuelo de Donald Trump a Estados Unidos, Friedrich Trump

Con un boleto de tercera clase, el ascendiente del presidente norteamericano que esta a favor de la deportación masiva llegó como inmigrante a Nueva York  huyendo del servicio militar 
Friedrich Trump
 Friedrich Trump retratado en Nueva York en 1887. / Getty Images
   
Llegó a Nueva York luego de un largo y duro viaje de varios días con la intención de buscar fortuna para enviar dinero a la familia -madre y cuatro hermanos- que había dejado en su pueblo natal.
No sabía inglés y también, como tantos otros inmigrantes, fue acogido durante varios años en la casa de una hermana mayor que se había instalado en Estados Unidos antes que él.
Su legado, sin embargo, sería muy distinto al de otros.
122 años después de su llegada al centro de Castle Garden, en el extremo sur de Manhattan, su nieto se convertiría en el 45º presidente de Estados Unidos: Donald Trump.
Un emigrante económico
Friedrich Trump (o Trumpf, como fue registrado su apellido al llegar al nuevo continente) tenía 16 años de edad cuando el 19 de octubre de 1885 contempló por primera vez la bahía de Nueva York, donde por entonces aún se estaba ensamblando la Estatua de la Libertad.
Ubicado en el extremo sur de Manhattan, Castle Garden era el principal centro de llegada de inmigrantes a Nueva York antes de la apertura de Ellis Island. / Getty Images
Había hecho una travesía de unos 10 días desde la ciudad de Bremen a bordo del barco de pasajeros S.S. Eider.
Tenía un billete de steerage, una categoría equivalente a tercera clase, lo que significa que no disponía de un cuarto sino que viajaba en un espacio abierto en el que estaban todos los pasajeros juntos sin nada de privacidad.
"Tenía un catre para dormir y, en los días en los que el mar estaba en calma, recibía una comida. Nada sofisticado", cuenta a BBC Mundo Gwenda Blair, autora del libro The Trumps: Three Generations of Builders and a President (Los Trump: tres generaciones de constructores y un presidente).
Es poco probable que hubiera sido un viaje agradable.
Los pasajeros que viajaban en esa categoría pasaban casi dos semanas encerrados en un área sin baños, ni duchas, ni nada. Y cuando se mareaban, vomitaban en el sitio, algo que, según Blair, explica el hecho de que en aquella época se hablara con frecuencia del mal olor que tenían los recién llegados.
Trump viajaba solo, sin la compañía de ningún adulto, pero tenía un claro propósito.
"Era un inmigrante económico. No hace falta adivinarlo porque él dijo que emigró para ganar dinero para ayudar a su madre. Él y su hermana mayor enviaban remesas", agrega la biógrafa, quien señala que luego otra hermana seguiría los pasos de ambos.
La familia tenía algunas tierras en Kallstadt, un pequeño pueblo vinícola que entonces tenía menos de 1.000 habitantes, pero quedaron con grandes deudas cuando el padre murió.
La localidad de Kallstadt, en Baviera, tenía menos de 1.000 habitantes cuando Frederick Trump emigró a Estados Unidos. / Getty Images
Ante las dificultades para pagar las cuentas y alimentar tantas bocas, Katherine, la madre de Friedrich lo envió a una ciudad cercana a aprender el oficio de barbero.
Luego de dos años y medio, trabajando siete días a la semana de sol a sol para pagar por su entrenamiento y manutención, el joven regresó a su pueblo solo para descubrir que Kallstadt era un pueblo demasiado pequeño como para necesitar otro barbero.
Enfrentado a un futuro poco promisorio y a la perspectiva de tener que prestar el servicio militar durante tres años, el joven optó por irse de casauna noche rumbo al nuevo mundo, dejando una nota a su madre en la que explicaba sus razones.
Minar a los mineros
Al llegar a Nueva York, Friedrich fue recibido por su hermana Katherine y por el marido de esta, Fred Schuster, también nativo de Kallstadt, quienes le acogieron en su casa en el Lower East Side de Nueva York.
"Entonces era una zona de la ciudad muy poblada por inmigrantes, en la que se hablaban muchos otros idiomas además del inglés, principalmente alemán. Sería como lo que hoy es el Harlem hispano para alguien que venga de El Salvador", comenta Blair.
A finales del siglo XIX, el Lower East Side de Nueva York era una zona muy poblada por multitud de inmigrantes que hablaban distintas lenguas. / Getty Images
Luego de trabajar como barbero esos primeros años, Friedrich abandona Nueva York para probar suerte en el noroeste.
Primero, se estableció en Seattle, donde en 1892 votó por primera vez en unas elecciones presidenciales, justo después de haberse convertido en ciudadano estadounidense.
En aquel entonces, el trámite de naturalización era extremadamente sencillo: solo se requería haber vivido 7 años en el país y aportar el testimonio de alguien que diera fe de que el aspirante tenía "un buen carácter".
Al nacionalizarse, también aprovechó para cambiarse el nombre. A partir de ahora se llamaría: Frederick Trump.
En Seattle también cambió de actividad económica, dejando el trabajo como barbero para dedicarse a abrir restaurantes y pequeños hoteles para atender a la gran cantidad de personas que estaban llegando a esa zona del país.
"Durante los siguientes 8 años, abrió varios locales de comida. Primero en Seattle y, luego, en el Yukón, en varias poblaciones donde se vivía la fiebre del oro. Él hizo lo que se llamaba 'minar a los mineros'.
"Nunca trabajó en las minas sino que prestaba servicios a quienes lo hacían. Por eso se mudaba a los sitios donde ellos estaban", comentó Blair.
Trump aprovechó la fiebre del oro para ganar dinero ofreciendo servicios a los mineros en el Yukón. / Getty Images
"Le terminó yendo muy bien. Cuando se fue del Yukón en el año 1900 tenía una fortuna que valdría el equivalente a unos US$500.000 en la actualidad", agregó.
Rico y deportado
Convertido en un hombre acaudalado, Trump regresó por primera vez en 15 años a Kallstadt, donde conoció a Elizabeth Christ, la hija de un vecino de la casa familiar que era 11 años menor que él.
En agosto de 1902, la pareja se casó y se mudó a Nueva York, donde nació su primera hija y Frederick volvería a trabajar como barbero y como gerente de un hotel y restaurant.
Pero Elizabeth extrañaba Alemania por lo que en 1904 retornaron allí con la intención de establecerse definitivamente.
Los abuelos paternos de Donald Trump emigraron a Estados Unidos procedentes de Alemania./ Getty Images
Las cosas, sin embargo, no resultaron como estaba previsto.
En 1905, Frederick recibió una carta de las autoridades de Baviera en la que negaban su petición de repatriación y le ordenaban abandonar el país en el plazo de ocho semanas.
¿La razón?
Consideraban que su viaje a Estados Unidos, ocurrido 20 años antes, tuvo como objetivo evadir el servicio militar obligatorio, una falta que tenía como castigo la pérdida de la ciudadanía alemana.
Además, había incumplido con la obligación de notificar a las autoridades su intención de ausentarse del país.
Desesperado, Frederick escribió una carta dirigida a Leopoldo, príncipe regente de Baviera, en la que le rogaba que les permitiera permanecer en el país.
"¿Por qué deberíamos ser deportados? Esto es muy, muy duro para una familia. ¿Qué pensarán nuestros conciudadanos si personas honestas tienen que hacer frente a semejante decreto?"  Frederick Trump. Carta al príncipe Leopoldo de Baviera.
En el texto contaba cómo se había hecho rico en Estados Unidos y cómo sus vecinos de Kallstadt "se alegraron de haber recibido a un ciudadano capaz y productivo".
"¿Por qué deberíamos ser deportados? Esto es muy, muy duro para una familia. ¿Qué pensarán nuestros conciudadanos si personas honestas tienen que hacer frente a semejante decreto, sin mencionar las grandes pérdidas económicas que ocasionará?", escribió Trump.
Sus ruegos fueron en vano.
Para junio de 1905, ya estaban de vuelta en Nueva York.
Fred Trump, el padre del actual presidente de EE.UU., nació poco después de que la familia tuviera que abandonar Alemania. / Getty Images
Poco después nacería Frederick Christ Trump, el padre del actual presidente de Estados Unidos.
Tras el regreso, Frederick volvió a trabajar como barbero durante un tiempo hasta que inició un pequeño negocio de bienes raíces.
Frederick Trump falleció en 1918 por una epidemia de gripe. / Getty Images
Comenzó a comprar terrenos y pequeñas propiedades en Queens, una zona de la ciudad que rápidamente se urbanizaría en los años siguientes y que sería la semilla del futuro imperio inmobiliario que él no pudo desarrollar al morir víctima de una epidemia de gripe en 1918.
Había llegado al país con una maleta y un billete de tercera clase.
Ahora dejaba a su familia bien acomodada. Como inmigrante había cumplido su sueño americano.