sexta-feira, 30 de julho de 2021
,"Armas de desttiição..." ?
Aborto, eutanásia, ideologia LGBT, ideologia de gênero, rastros químicos (chemtrails), vacinas (e não só as anti-Covid), indústria farmacêutica, indústria alimentícia, indústria bélica (complexo industrial militar), etc., etc., etc. são, todas, armas de destruição, estratégias, da elite eugenista, de redução populacional.
terça-feira, 27 de julho de 2021
Quadro medalhas de toda as Olimpíadas mais a atual, Tóquio
Confira o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos Tóquio-2020
Posição País Ouro Prata Bronze Total
1 Japão 10 3 5 18
2 EUA 9 8 8 25
3 China 9 5 7 21
4 Comitê Olímpico Russo 7 7 4 18
5 Grã-Bretanha 4 5 4 13
6 Coreia do Sul 3 2 5 10
7 Austrália 3 1 5 9
8 Canadá 2 3 3 8
9 França 2 2 3 7
10 Alemanha 2 0 3 5
11 Kosovo 2 0 0 2
12 Itália 1 5 6 12
13 Taipei 1 2 3 6
14 BRASIL 1 2 2 5
15 Suíça 1 2 2 5
16 Eslovênia 1 1 1 3
17 Sérvia 1 1 1 3
18 Hungria 1 1 0 2
19 Tunísia 1 1 0 2
20 Áustria 1 0 1 2
21 Croácia 1 0 1 2
22 Estônia 1 0 1 2
23 Bermuda 1 0 0 1
24 Equador 1 0 0 1
25 Filipinas 1 0 0 1
26 Hong Kong 1 0 0 1
27 Irã 1 0 0 1
28 Noruega 1 0 0 1
29 Tailândia 1 0 0 1
30 Uzbequistão 1 0 0 1
31 Holanda 0 3 0 3
32 Espanha 0 2 1 3
33 África do Sul 0 2 0 2
34 Geórgia 0 2 0 2
35 Mongólia 0 1 2 3
36 Bélgica 0 1 1 2
37 Indonésia 0 1 1 2
38 República Tcheca 0 1 1 2
39 Bulgária 0 1 0 1
40 Colômbia 0 1 0 1
41 Dinamarca 0 1 0 1
42 Índia 0 1 0 1
43 Jordânia 0 1 0 1
44 Macedônia do Norte 0 1 0 1
45 Romênia 0 1 0 1
46 Turcomenistão 0 1 0 1
47 Cazaquistão 0 0 3 3
48 Ucrânia 0 0 3 3
49 Egito 0 0 2 2
50 México 0 0 2 2
51 Turquia 0 0 2 2
52 Costa do Marfim 0 0 1 1
53 Cuba 0 0 1 1
54 Israel 0 0 1 1
55 Kwait 0 0 1 1
56 Nova Zelândia 0 0 1 1
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Confira também o quadro de medalhas de todos os tempos dos Jogos Olímpicos até a Rio-2016:
País Ouro Prata Bronze Total
Estados Unidos 1134 914 799 2847
União Soviética 473 376 355 1204
Alemanha 329 350 340 1019
Grã Bretanha 281 307 311 899
França 257 279 327 863
Itália 252 221 243 716
China 237 195 176 608
Suécia 204 216 236 656
Rússia 196 168 189 553
Alemanha Oriental 192 165 162 519
Noruega 188 175 159 522
Hungria 177 151 174 502
Japão 156 158 185 499
Austrália 150 168 192 510
Finlândia 147 149 179 475
Canadá 136 167 198 501
Holanda 133 138 152 423
Coreia do Sul 121 112 104 337
Suíça 109 125 119 353
Romênia 89 94 122 305
Áustria 85 117 125 327
Polônia 78 93 143 314
Cuba 77 66 77 220
Alemanha Ocidental 67 82 94 243
Equipe Unificada 54 44 37 135
Bulgária 52 89 83 224
Checoslováquia 51 58 62 171
Espanha 46 64 44 154
Nova Zelândia 46 28 46 120
Dinamarca 45 80 79 204
Bélgica 44 58 63 165
Turquia 39 24 27 90
Ucrânia 37 31 60 128
Grécia 34 44 40 118
Quênia 31 38 34 103
BRASIL 30 36 63 129
África do Sul 26 32 30 88
Iugoslávia 26 32 29 87
República Checa 24 28 35 87
Jamaica 22 35 21 78
Etiópia 22 11 21 54
Argentina 21 25 28 74
Irã 21 21 27 69
Bielorrússia 20 32 44 96
Cazaquistão 16 24 32 72
Coreia do Norte 16 17 23 56
Croácia 15 16 13 44
México 13 24 31 68
Estônia 13 11 17 41
Eslováquia 12 16 8 36
Irlanda 9 11 14 34
Tailândia 9 8 16 33
Índia 9 7 12 28
Georgia 8 7 17 32
Uzbequistão 8 6 18 32
Eslovênia 7 13 20 40
Indonésia 7 13 12 32
Azerbaijão 7 11 24 42
Egito 7 9 14 30
Lituânia 6 6 13 25
Marrocos 6 5 12 23
Bahamas 6 2 6 14
Colômbia 5 9 15 29
China Taipei 5 7 12 24
Argélia 5 4 8 17
Letônia 4 14 10 28
Portugal 4 8 12 24
Tunísia 4 2 7 13
Nigéria 3 10 12 25
Sérvia 3 6 6 15
Trinidad e Tobago 3 5 11 19
Australasia 3 4 5 12
Zimbábue 3 4 1 8
Luxemburgo 3 4 0 7
Paquistão 3 3 4 10
República Dominicana 3 2 2 7
Camarões 3 1 2 6
Mongólia 2 10 14 26
Chile 2 7 4 13
Comitê Olímpico Russo 2 6 9 17
Armênia 2 6 6 14
Venezuela 2 4 9 15
Sérvia e Montenegro 2 4 3 9
Uganda 2 3 2 7
Liechtenstein 2 2 6 10
Uruguai 2 2 6 10
Bahrain 2 1 0 3
Vietnã 1 3 1 5
Peru 1 3 0 4
Porto Rico 1 2 6 9
Cingapura 1 2 2 5
Israel 1 1 7 9
Atletas olímpicos individuais 1 1 3 5
Costa Rica 1 1 2 4
Tajiquistão 1 1 2 4
Costa do Marfim 1 1 1 3
Hong Kong 1 1 1 3
Síria 1 1 1 3
Burundi 1 1 0 2
Equador 1 1 0 2
Granada 1 1 0 2
Panamá 1 0 2 3
Moçambique 1 0 1 2
Suriname 1 0 1 2
Emirados Árabes Unidos 1 0 1 2
Fiji 1 0 0 1
Jordânia 1 0 0 1
Kosovo 1 0 0 1
Malásia 0 7 4 11
Namibia 0 4 0 4
Filipinas 0 3 7 10
Moldávia 0 2 3 5
Islândia 0 2 2 4
Líbano 0 2 2 4
Sri Lanka 0 2 0 2
Tanzânia 0 2 0 2
Catar 0 1 4 5
Bohemia 0 1 3 4
Gana 0 1 3 4
Quirguistão 0 1 3 4
Arábia Saudita 0 1 2 3
Haiti 0 1 1 2
Níger 0 1 1 2
República Árabe Unida 0 1 1 2
Zâmbia 0 1 1 2
Botswana 0 1 0 1
Chipre 0 1 0 1
Gabão 0 1 0 1
Guatemala 0 1 0 1
Montenegro 0 1 0 1
Antilhas Holandesas 0 1 0 1
Paraguai 0 1 0 1
Samoa 0 1 0 1
Senegal 0 1 0 1
Sudão 0 1 0 1
Tonga 0 1 0 1
Ilhas Virgens 0 1 0 1
Afeganistão 0 0 2 2
Kuwait 0 0 2 2
Federação das Índias Ocidentais 0 0 2 2
Barbados 0 0 1 1
Bermudas 0 0 1 1
Djibouti 0 0 1 1
Eritreia 0 0 1 1
Guiana 0 0 1 1
Iraque 0 0 1 1
Maurício 0 0 1 1
Mônaco 0 0 1 1
Macedônia do Norte 0 0 1 1
Togo 0 0 1 1
Por conta da pandemia do novo coronavírus, as cerimônias de premiação, que formarão o quadro de medalhas, terão um formato diferente em 2021. Não haverá abraços ou apertos de mão durante a cerimônia e que os próprios atletas terão que recolher suas medalhas, que não serão entregues no pescoço. Elas serão apresentadas aos atletas em uma bandeja, e o próprio atleta pegará a medalha. Será garantido que a pessoa que colocará a medalha na bandeja o fará com luvas desinfetadas. Apresentadores e atletas usarão máscaras.
COMO SERÃO AS MEDALHAS?
As medalhas da Tóquio 2020 foram produzidas a partir do metal de pequenos eletrodomésticos, como celulares usados, aparelhos de televisão, câmeras digitais e etc. Com a colaboração de instituições educacionais e lojas que vendem aparelhos eletrônicos por dois anos, de abril de 2017 a março de 2019, o Comitê Organizador conseguiu reciclar 100% da quantidade de metal necessária para aproximadamente 5.000 medalhas de ouro, prata e cobre dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
Através deste projeto, o Japão pretende estabelecer a reciclagem de pequenos electrodomésticos e tornar a sociedade amiga do ambiente e sustentável um legado dos Jogos de Tóquio 2020.
O desenho da superfície posterior foi selecionado a partir dos trabalhos apresentados para o Concurso de Design de Medalhas do Prêmio Tóquio 2020. O design da parte frontal é definido pelo Comitê Olímpico Internacional como uma composição que inclui a estátua da deusa da vitória no Estádio Panathinaiko, o nome oficial dos Jogos Olímpicos de 2020 e os elementos do símbolo olímpico.
Quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de tóquio 2020
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Nova Revolução Cultural na China
China ordena que cidadãos saiam à caça de livros religiosos: “Nova Revolução Cultural”
Jovens universitários no 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, em 2017. (Foto: IC)
Jovens universitários no 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, em 2017. (Foto: IC)
Publicado em Terça-feira, 29 Junho de 2021 as 12
Uma “nova Revolução Cultural” está acontecendo na China, de acordo com o pastor Bob Fu, que se tornou uma das principais vozes das igrejas perseguidas no país.
Bob Fu, que é fundador da organização China Aid, publicou na sexta-feira (25) a imagem de uma notificação oficial, escrita em chinês, direcionada a pais e professores de alunos da 1ª série.
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“Este aviso aos alunos de uma turma da 1ª série exige que os pais e professores procurem todos os ‘livros religiosos, livros antagônicos e livros estrangeiros, incluindo livros e vídeos que são copiados/duplicados e traduzidos’”, disse no Twitter. “Todos são obrigados!”
Segundo a agência de notícias RFA, em algumas partes da China, autoridades estão proibindo os alunos do ensino fundamental de ler livros “não autorizados” em seu tempo livre.
Uma escola de Chengde, no condado de Qingyun, na província oriental de Shandong, escreveu recentemente aos pais: “Por favor, façam uma busca completa por livros religiosos, livros reacionários, reimpressões caseiras ou cópias de livros publicados no exterior”.
A escola também alertou os pais sobre livros ou conteúdo de áudio e vídeo que não sejam “oficialmente impressos e distribuídos pela Livraria Xinhua”, a maior e única rede de livrarias da China, comandada pelo departamento de propaganda do Partido Comunista Chinês (PCC).
“New Cultural Revolution” starts in #CCPChina this notice to students in a 1st Grade class demanding all parents and teachers to hunt all “religious books, antagonistic books & overseas books including books & videos that are copied/duplicated &translated”. Everyone is mandated! pic.twitter.com/BHX4ZdPfkF
— Bob Fu傅希秋 (@BobFu4China) June 25, 2021
O aviso, postado nas redes sociais, dizia que os professores seriam responsáveis por monitorar outros professores, enquanto os capitães das turmas seriam responsáveis pelos alunos.
“Nada nem ninguém deve ser esquecido em nossa busca”, dizia o aviso. “No futuro, funcionários relevantes prestarão muita atenção aos cantos dos livros e à biblioteca [para erradicar] livros e materiais audiovisuais que não sejam da Xinhua.”
Nova Revolução Cultural
De acordo com uma ex-professora de Zhengzhou, na província de Henan, o PCC teme que as crianças “aprendam certas verdades”. “Você só tem permissão para ler o que o governo quer que você leia”, disse ela à RFA. “É sobre monitoramento e controle.”
Um professor aposentado de Xangai, Gu Guoping, disse que o governo deseja incutir nos alunos o amor pelo PCC. “Os controles são muito mais rígidos agora; muito mais do que sob [a liderança do ex-presidente] Hu Jintao e [o ex-premier] Wen Jiabao”, disse ele.
“É como a Revolução Cultural tudo de novo”, disse Gu, em referência ao movimento da era Mao Tsé-Tung, que pode ter deixado até 20 de milhões de mortos para preservar a cultura do comunismo chinês.
Para o correspondente internacional da CBN News, Gary Lane, este não é apenas mais um esforço do PCC para doutrinar estudantes, mas evitar problemas durante os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, que serão realizados em Pequim.
“Temos uma Olimpíada chegando e o governo comunista chinês não quer nenhuma interrupção para as Olimpíadas”, disse Lane. “Eles realmente temem que possam haver protestos e um movimento pró-democracia antes e durante as Olimpíadas.”
“Portanto, isso envia uma mensagem aos pais: ‘[Não queremos] nenhuma influência externa. Não queremos nenhum conluio com estrangeiros aqui’, porque eles sabem que os estrangeiros são pró-democracia”, explicou Lane. “E então eles estão doutrinando estudantes, mas também têm como alvo não apenas os jovens da China, mas também enviando uma mensagem aos adultos.”
No entanto, Lane diz que a nova revolução cultural difere da revolução cultural de Mao na década de 1960. “Foi muito violento naquela época. Houve massacres”, afirma. “Esta é menos violenta. Esta é uma revolução silenciosa que está acontecendo dentro da China.”
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segunda-feira, 26 de julho de 2021
domingo, 25 de julho de 2021
sábado, 24 de julho de 2021
sexta-feira, 23 de julho de 2021
quinta-feira, 22 de julho de 2021
A capa da The Economist, que acaba de ser publicada, repleta dos já famosos simbolismos da elite: "No safe place" [Não há lugar seguro] reflete exatamente o sentimento que tantos de nós temos atualmente, quando o mundo -- homogeneizado pelas restrições do Covid -- parece estar caminhamdo para o naufrágio e os homens sentindo -se muito sozinhos, à mercê de uma narrativa dominada pela televisão.
Desaparecerá, então, a internet? Fruto do ataque cibernético prometido por Klaus Schwab?
E esse subtítulo?? "O futuro de 3°C"... mas não estávamos sendo doutrinados para pensar em temperaturas altíssimas, pela mudança climática? Sim, mas isso é o polo norte [acabam de dizer-me que não existe pinguim no Polo Norte... 🤣🤣🤣🤣, então isso será no raio que os parta, os da revista], tão quente que todo o gelo derreteu...
O futuro será o constante martelar do -- falso -- problema da mudança climática.
terça-feira, 20 de julho de 2021
segunda-feira, 19 de julho de 2021
"Onde há esquerda, há mentira"
Cuba, o Foro de São Paulo e o futuro do Brasil: Onde há esquerda, há mentira – e o engodo é a regra
19 de julho de 2021 por Carlos Júnior
Os últimos dias proporcionaram um acontecimento indescritível: o povo cubano foi às ruas protestar contra a ditadura comunista que comanda o país com mão de ferro desde 1959. Sem o menor temor da repressão consequente de tal ato, milhares de cubanos demonstraram a total desesperança provocada pela escravidão imposta pelo regime vigente em Cuba.
Mal as notícias ganharam o mundo e tomaram às atenções, a esquerda brasileira tratou de minimizá-las. Lançou questionamentos quanto aos motivos da insatisfação, lançou mão de estatísticas falsas do país e reverberou a narrativa igualmente fantasiosa da pobreza cubana ser consequência do embargo americano. Onde há esquerda, há mentira – e o engodo é a regra.
Além da libertação do povo cubano após décadas de escravidão, crueldades e perseguições – motivo que basta para tomar partido pelos manifestantes –, há fatores que ligam a situação em Cuba ao nosso amado Brasil. Não apenas o futuro dos cubanos está em jogo em uma possível derrocada da ditadura comunista, mas o dos brasileiros e dos latino-americanos em geral.
O regime comunista cubano não está a par do que acontece no continente. Fidel Castro fundou junto com Lula e outros líderes esquerdistas o Foro de São Paulo, entidade com objetivo declarado de recuperar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu.
Longe de ser apenas um mero clube de debates para os devaneios de militantes de DCE e jovens de 68, o Foro de São Paulo estabelece estratégias e articulações conjuntas que servem de guia para toda a esquerda latino-americana. As atas e documentos assinados por partidos e chefes de Estado sepultam qualquer dúvida ainda restante sobre isso. Dali surgiu a quase totalidade dos presidentes da América do Sul na década de 2000, a época dourada da hegemonia esquerdista.
Que o Foro de São Paulo tenha passado despercebido por tanto tempo entre jornalistas e líderes políticos não é surpresa alguma. As articulações que ali aconteceram não viraram matérias do Jornal Nacional, e como no Brasil há a crença de que os fatos não noticiados pela grande mídia não existem, o Foro se tornou um segredo quase exotérico. Algum político do antigo PFL – o ápice do direitismo tolerado – tinha o menor conhecimento do assunto? Nenhum. Essa foi a nossa ‘’direita’’ por 30 anos – fato mais do que suficiente para explicar o triunfalismo petista nesse período.
Antes mesmo do Foro de São Paulo o regime cubano já interveio no Brasil. Quando a família Castro tomou o poder e instaurou a ditadura comunista naquele país, uma chama de esperança entre as forças antiamericanas havia sido acesa no continente. Para alimentá-la, o bloco soviético decidiu empreender operações de desinformação com o objetivo de propagar uma imagem sacrossanta de Cuba, colocando-a como farol da liberdade socialista.
A StB – serviço secreto tcheco – comandou os trabalhos com tal objetivo. Detalhe: a StB era o serviço de inteligência do bloco soviético responsável pelas atividades comunistas no Brasil – a KGB não atuava diretamente na maior parte dos países, designando tal atribuição aos seus pares de outras nações do bloco. Como tal, ela atuou no sentido de apresentar positivamente o regime cubano no país através da imprensa e de líderes políticos da época.
Não somente isso: a StB era o elo de ligação entre o regime comunista cubano e os guerrilheiros brasileiros. O desastre do voo VARIG 810 comprova isso. Nos destroços do avião que caiu no Peru foram encontrados documentos que ligavam as Ligas Camponesas – braço armado do PCB nas zonas rurais – ao governo cubano, além de manuais para a formação de guerrilhas e inúmeras bandeiras cubanas. Claramente se tinha uma intervenção estrangeira no Brasil advinda de outra nação. O presidente João Goulart nada fez, tampouco comunicou as nossas instituições do ocorrido. Os detalhes desse episódio só vieram ao conhecimento geral com o livro 1964: o elo perdido – o mesmo que serviu de base para o conhecido e caluniado documentário da Brasil Paralelo.
Este pequeno retrospecto que ofereço aos meus leitores prova que a situação em Cuba gera repercussões no Brasil e em todo continente, sendo de extrema importância que tenhamos um olhar atento aos rumos daquele país. O próprio serviço secreto cubano já interferiu em eleições de nossos países vizinhos, e nada garante que o Brasil esteja imune. A luta pela liberdade dos opositores contra o regime comunista merece nosso total apreço.
Alguns imbecis ridicularizam a preocupação com o Foro de São Paulo e tacham o anticomunismo como ‘’paranoia’’. O argumento é o mesmo: se em 13 anos no poder o PT não transformou o Brasil em uma ditadura comunista, não seria agora que isso aconteceria. Citam até a coexistência do governo petista com o livre mercado como prova inequívoca da ausência de tal perigo. Esquecem que a estatização total dos meios de produção é, segundo ninguém menos que Karl Marx, tarefa a ser realizada por séculos, sendo adiada indefinidamente. Controlar as massas, definir os termos da disputa política e fincar raízes no poder são mais importantes que jogar a burguesia na miséria, já que ela pode ser útil ao plano. Esperar pela sociedade comunista enquanto o movimento já controla o resto é a maior das tolices típicas do liberal médio.
A queda do regime comunista em Cuba daria a tão sonhada liberdade aos nossos irmãos cubanos, além de paz ao continente latino-americano. Cabe a nós brasileiros apoiarmos essa luta correta, e evitarmos a volta do petismo em 2022. Afinal, o PT não se importará em escravizar o Brasil em nome da causa.
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