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A VERDADE SOBRE A CONTA DELUZ ...

📌 A Verdade Sobre a Conta de Luz: Não É o Congresso que Aperta o Botão (Mas o Governo Também Não Está Sozinho) Nos últimos dias, o governo...

domingo, 1 de junho de 2025

A ESPIRAL DA MORTE....!

LULA: UM DESASTRE DE PROPORÇÕES ÉPICAS Um governo que só faz aumentar os gastos públicos, impostos e taxar tudo que pode. Como efeito, temos uma evasão de investimentos e investidores do país, gerando menos ofertas de emprego e mais pessoas desempregadas, o que faz aumentar o assistencialismo. É onde a conta não fecha. Com a evasão de investidores e empresas, o desemprego tende a aumentar, e os que ainda se mantêm veem um futuro onde fechar as portas é a única opção, em virtude dos altos encargos e políticas trabalhistas draconianas. Não havendo quem pague impostos, como haverá receita para manter os programas de assistencialismo e a imensa máquina estatal? O que esperar de um futuro onde o Estado só faz ampliar excessivamente sua presença na economia, ao mesmo tempo em que cria um ambiente hostil para o setor produtivo? Sem mencionar a insegurança jurídica que torna tudo ainda mais arriscado para empresas e investidores. Ainda não chegamos a um ponto sem retorno, mas, sem uma correção de rota, o país entra em um processo de estagnação econômica, com alto desemprego, inflação, perda de competitividade internacional e fragilidade fiscal. Quando o Estado cresce demais e sufoca o setor privado, o país perde sua capacidade de gerar riqueza. Sem quem produza e pague impostos, o modelo assistencialista se torna inviável e a máquina estatal, que antes queria se tornar cada vez maior, entra em colapso. A isso chamamos de Espiral da Morte. ________________________________________ Como funciona essa espiral: • Mais gastos públicos → para manter programas sociais, obras, benefícios e a máquina estatal. • Mais impostos e regulações → para tentar financiar esses gastos. • Fuga de capitais e investimentos → empresas e investidores não veem segurança ou retorno. • Queda na produção e empregos → menos empresas, menos renda, mais desemprego. • Menos arrecadação → base tributária encolhe. • Mais necessidade de gastar → pois mais pessoas dependem do Estado. • Endividamento explosivo → governo se endivida, juros sobem, confiança derrete. • Inflação, estagnação e pobreza → perda total de controle. ________________________________________ Dados que comprovam a gravidade: • O déficit primário do governo federal em 2023 foi de R$ 230 bilhões, o maior desde 2020, corroendo a confiança dos investidores. (Fonte: Tesouro Nacional) • O real desvalorizou mais de 11% em relação ao dólar nos primeiros cinco meses de 2025, refletindo a percepção negativa dos mercados sobre a condução fiscal. (Fonte: Banco Central do Brasil) • A carga tributária brasileira atingiu 34,2% do PIB em 2024, uma das maiores da América Latina, sufocando ainda mais o setor produtivo. (Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT) • O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 10 pontos desde o início do governo atual, sinalizando a desaceleração dos investimentos privados. (Fonte: CNI – Confederação Nacional da Indústria) ________________________________________ No final: • Não há quem pague os impostos. • Não há quem invista. • O Estado não consegue mais manter nem o assistencialismo, nem os serviços básicos. • Crise social, econômica e política. ________________________________________ Ainda há tempo para mudar de rumo. Sem responsabilidade fiscal, segurança jurídica e estímulo ao setor produtivo, o país se aprofundará na Espiral da Morte. O crescimento sustentável só será possível com políticas que respeitem a liberdade econômica e fortaleçam quem produz, empreende e gera empregos.

Notícias da GAZETA BRASIL ...

A impressão que tenho é de que a popularidade do deputado Nikolas será usada pela Esquerda para tentar turbinar suas doentias mensagens ...

domingo, 25 de maio de 2025

Seria um voo secreto ...?

"Janja, em um Airbus A330-200 (KC-30) da FAB, com capacidade de até 250 passageiros ou 70 toneladas de carga, indo sozinha para Rússia, 6 dias antes da viagem oficial da comitiva brasileira. A título de curiosidade, o A330-200 é projetado para missões de transporte de carga, reabastecimento aéreo ou deslocamento de grandes contingentes. Houveram duas ocasiões onde Janja viajou antes de uma comitiva oficial: Para o Japão, em março de 2025, e para Nova York, em setembro de 2024. Usando da capacidade especulativa, e deixando claro que posso estar errado, tenho quase certeza de que, nessas duas viagens, ela NÃO USOU um Airbus A330-200 (KC-30) da FAB. Possivelmente tenha usado ou um Embraer VC-2 E-190 (um jato executivo) ou no máximo, pensando em ir numa aeronave grande, um Airbus A319 (VC-1A), conhecido como "Aerolula", usado para transporte presidencial. Bom, se estiver errado (o que, como disse, é uma possibilidade) Janja gosta de fazer jus ao seu estigma de gastadeira e torrar o dinheiro do povo, indo no maior de todos os aviões disponíveis no Brasil. Agora, se NÃO estiver errado, por que ela decidiu ir sozinha em uma “carreta” quando poderia ter ido de “limusine”? Diante de um cenário como esse, onde há possibilidade de transporte de um "volume enorme de algo", não é nenhum absurdo crer que existe algo de muito errado, principalmente sobre o fato de que as bagagens e carga no bagageiro não foram inspecionadas, além de uma rota alternativa que evitou o espaço aéreo de países como Estônia e Letônia. Que motivo havia para tanto segredo? A escolha de um avião tão grande para uma única passageira, sem razão pública (como uma comitiva maior, equipamentos culturais para eventos ou ajuda humanitária), levanta preocupações legítimas sobre o que motivou seu uso, além do fato de gastar dezenas de milhares de dólares por hora de vôo, para uma única pessoa. É legítimo questionar a motivação de escolha do A330-200, especialmente pelo comportamento furtivo do governo no uso de uma aeronave superdimensionada para a finalidade. A suspeita de transporte secreto de cargas, embora plausível, permanece como hipótese, o que só faz aumentar ainda mais as possíveis motivações sombrias de seu uso. Para o governo, seria de bom tom esclarecer logo sobre a escolha da aeronave, o tamanho da comitiva e a natureza da carga. Sem isso, as dúvidas persistem, especulações aumentam e a narrativa continua contra ele. A não ser que não haja como explicar o inexplicável. No meio desse imbróglio, temos a fraude no INSS que veio à tona em 23 de abril de 2025 (Janja viajou para a Rússia em 2 de maio de 2025), quando a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram a “Operação Sem Desconto” que revelou um esquema de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados em até R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. Agora, a “cereja do bolo” especulativo. - Capacidade de um Airbus A330-200 da FAB: 70 toneladas de carga. - Peso de R$ 6,3 bilhões, considerando notas de R$ 100, onde cada uma pesa aproximadamente 1 grama (0,001 kg): 63.000 kg ou 63 toneladas. Não estou sugerindo nada, mas o uso injustificado e inexplicado de uma aeronave de alta capacidade de carga (70 toneladas) para levar uma única pessoa, nove dias depois de um escândalo de fraude que roubou R$ 6,3 bilhões (63 toneladas), faz a gente pensar."

terça-feira, 20 de maio de 2025

Retrato 3X4 do Brasil ...

O Judiciário ☠️ do 🇧🇷 ACABOU! Bandido estupra mulher, é preso e 5 dias depois é solto. A mãe, desgostosa e com problemas de saúde, morre de tristeza. O filho, irmão da vítima, em busca de justiça, mata o estuprador e é preso, condenado a mais de 15 anos. Esse país é uma PIADA!

sábado, 17 de maio de 2025

sexta-feira, 16 de maio de 2025

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Você sabia disso ?

“Três acusados de matar e decapitar uma mulher foram soltos por uma juíza que entendeu que eles não oferecem risco à sociedade” Mas escrever com batom 💄 numa estátua é crime passivo de pena de 14 anos e no máximo prisão domiciliar c/ tornozeleira. Ela sim oferece risco a sociedade.

A solução para problema,-político do Brasil sera sempre do ELEITOR ...!

🔹 A Centralidade do Congresso e o Debate Eleitoral Diante desse cenário, surge uma reflexão crítica: se o presidente é tão dependente do Congresso, as discussões sobre candidatos à presidência não seriam, em certa medida, inócuas ou superestimadas? Como apontado, o foco da sociedade deveria estar mais voltado para quem é eleito para o Legislativo, já que é no Congresso que grande parte das decisões é efetivamente moldada. Essa questão ganha ainda mais peso quando se considera a forma leviana e irresponsável como, muitas vezes, o brasileiro escolhe seus candidatos, seja para o Executivo, seja para o Legislativo. É comum que eleitores baseiem suas decisões em critérios superficiais, como a popularidade, o carisma, a aparência ou a habilidade retórica de um candidato, em vez de avaliar sua conduta, histórico político, propostas concretas ou compromisso com o interesse público. Essa prática contribui para a eleição de parlamentares e presidentes que podem não estar preparados para enfrentar os desafios do sistema político ou que priorizam interesses pessoais ou de grupos específicos em detrimento do bem coletivo. No caso do Congresso, onde a fragmentação partidária já impõe negociações complexas, a escolha de deputados e senadores sem um escrutínio rigoroso pode perpetuar um ciclo de clientelismo, ineficiência legislativa e distanciamento das demandas populares. O Congresso Nacional exerce poderes cruciais: aprova leis, define o orçamento, controla emendas parlamentares (que movimentam bilhões de reais) e fiscaliza o Executivo. Comissões temáticas e lideranças partidárias decidem quais projetos avançam, enquanto a composição das bancadas determina o custo político das negociações. Um presidente com uma base fraca no Legislativo enfrenta dificuldades para implementar sua agenda, enquanto um Congresso alinhado a uma visão específica pode destravar mudanças significativas ou, ao contrário, perpetuar interesses clientelistas. Isso não significa que a escolha do presidente seja irrelevante. O chefe do Executivo ainda define prioridades, nomeia equipes, influencia o debate público e pode usar sua popularidade para pressionar o Congresso. Um presidente habilidoso em negociar ou com forte apoio popular tem mais chances de superar resistências legislativas. Contudo, o impacto de deputados e senadores é frequentemente subestimado nas eleições, ofuscado pelo peso simbólico da disputa presidencial. Parlamentares, eleitos em contextos regionais, respondem a interesses locais e financiadores, o que reforça a importância de escolher representantes que priorizem o bem comum. 🔹 Conclusão O presidencialismo de coalizão brasileiro revela uma tensão entre a teoria constitucional e a prática política. Embora o presidente tenha poderes formais para tomar decisões, incluindo aquelas voltadas ao povo, sua autonomia é limitada pela necessidade de negociar com um Congresso fragmentado e por restrições fiscais e judiciais. Nesse contexto, a ideia de que o debate eleitoral deveria focar mais nos candidatos ao Legislativo faz sentido, já que são eles que controlam as chaves da governabilidade e moldam o destino das políticas públicas. Para os cidadãos, compreender essa dinâmica é essencial. Eleger deputados e senadores alinhados a valores e prioridades coletivas pode fortalecer a capacidade do sistema político de atender às demandas populares, reduzindo o "engessamento" do Executivo e equilibrando o jogo de coalizões. Assim, enquanto a escolha do presidente segue relevante, o futuro do país depende igualmente — ou até mais — de quem ocupa as cadeiras do Congresso Nacional. Esse futuro, no entanto, também depende de superar a forma leviana e irresponsável com que muitos brasileiros escolhem seus candidatos, priorizando popularidade, carisma ou outros critérios superficiais em vez de conduta íntegra e propostas consistentes. Somente com um eleitorado mais consciente e engajado será possível construir um Legislativo capaz de transformar as demandas populares em políticas públicas efetivas, promovendo uma democracia mais robusta e representativa. ❌