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quinta-feira, 8 de março de 2012

Felicidade, um sentimento melhor percebido pelas mulheres...

O que é “felicidade” para nós, no Dia da Mulher

08/03/2012 | 08:00 | REDAÇÃO ÉPOCA ATUALIDADES | 

Dia Internacional da MulherA cada 8 de março, Dia Internacional da Mulher, as blogueiras do 7×7 se perguntam: o que vamos dizer a você, que nos visita sempre ou de vez em quando? Desde que estreamos, tivemos mais de 20 milhões de visitantes únicos no blog. É muita responsabilidade.
Mas vida é leveza também. E por isso resolvemos falar de felicidade, de uma maneira muito simples e pessoal. Os depoimentos, com foto, não são apenas das blogueiras fixas, mas de nossas convidadas. Uma delas é Liuca Yonaha, que ajuda tanto o 7×7 nos bastidores, como editora de epoca.com.br, que costumamos chamá-la de “o oitavo elemento”.
O bacana foi a surpresa de ontem. Segundo a última pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, a brasileira é a mais feliz entre mulheres de 158 países. As brasileiras deram a maior nota para a expectativa de felicidade nos próximos cinco anos: 8,98 (numa variação de 0 a 10). Em segundo lugar, vieram as dinamarquesas…
E para você, o que é “felicidade”? Visite-nos, comente, compartilhe sua visão em nossoFacebook.
Parabéns às mulheres e aos homens pelo dia de hoje.
Margaria TellesMargarida Telles, jornalista paulistana
Felicidade é aquela que vem de dentro, sem motivo aparente. Ela dá as caras em viagens, mas também pode aparecer no trânsito, trabalho ou enquanto lavo a louça. É a realização de que sou quem eu quero ser, mesmo que não consiga fazer tudo o que desejo. Felicidade é entender que as coisas têm o seu tempo, e viver o presente com vontade. De preferência com mais viagens que louça suja e carros parados.”
Natália Spinacé, jornalista jundiaiense
“É difícil definir uma ideia de felicidade, mas assim que comecei a pensar no assunto, a primeira coisa que me veio à cabeça foi a casa dos meus avós, dona Alvina e seu Luis. É o lugar onde toda a família se reúne aos domingos, onde eu e minhas primas sentamos no chão e ficamos horas jogando conversa fora. É também onde eu sempre encontro paz, calma e, claro, comida boa. Acho que é isso:felicidade é a casa dos meus avós aos domingos.”
Natália Spinacé
Ruth de AquinoRaquel Carvalho
Ruth de Aquino, jornalista carioca
Felicidade é curtir o Natal na praia com os dois filhos e ver que o tempo passa. Um ritual da vida toda, onde o maior presente é a companhia. Mergulhar no mar, com a espuma da onda batendo no rosto. Comer bobó de camarão. Viajar para longe e para perto. E voltar. Fazer amor com o namorado. Ler e reler. Ir ao cinema vazio. Escrever e reescrever. Ter duas festas de 90 anos em 2012: de meu pai e minha mãe.”
Leia outros depoimentos pelo link >http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2012/03/08/o-que-e-%E2%80%9Cfelicidade%E2%80%9D-para-nos-no-dia-da-mulher/

Fluminense interrompe uma série de 36 jogos invictos do Boca Junior na casa do adversário, em "La Bombonera"

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/libertadores/ultimas-noticias/2012/03/08/flu-consolida-status-de-carrasco-do-boca-junios-e-iguala-santos-de-pele.htm
Jogadores do Fluminense comemoram o gol marcado por Fred contra o Boca Juniors
Jogadores do Fluminense comemoram o gol marcado por Fred contra o Boca Juniors
08/03/2012 - 06h07

Flu consolida status de carrasco do Boca Juniors e 'iguala' Santos de Pelé

Do UOL, no Rio de Janeiro
Os únicos dois times brasileiros que eliminaram o temido Boca Juniors da Copa Libertadores foram o Santos, em 1963, e o Fluminense, em 2008. Mas o time de Pelé ainda desfrutava de um outro feito: o de também ter vencido os argentinos na emblemática La Bombonera. Agora, o time das Laranjeiras já conhece as duas situações vividas pelo Santos de Pelé e consolida o status de carrasco dos hermanos.

FLU SUPORTA PRESSÃO, VENCE E QUEBRA SÉRIE DO BOCA JRS. NA LA BOMBONERA

  • Ricardo Ayres/Photocamera
    Temido pelos clubes brasileiros, o Boca Juniors parece não causar o mesmo efeito no Fluminense. Algoz dos argentinos em 2008, o time carioca não se intimidou com a pressão da mítica La Bombonera, quebrou uma invencibilidade de 36 jogos do adversário em seu estádio e venceu nesta quarta-feira por 2 a 1, em partida válida pela primeira fase da Copa Libertadores.
O Boca Juniors perdeu no estádio La Bombonera somente nove vezes em 105 jogos pela Copa Libertadores. Quatro delas para times brasileiros: Santos (1963), Cruzeiro (1994), Paysandu (2003) e, agora, o Fluminense (2012). Mas somente os times paulista e carioca também sabem o que significa eliminar os argentinos do torneio continental.
O Santos de Pelé fez as duas coisas em 1963, ano em que se sagrou campeão da Libertadores. O Fluminense conseguiu o mesmo feito, mas em duas tentativas oportunidades distintas. Em 2008, o time das Laranjeiras foi o responsável pela queda do Boca Juniors na semifinal – após empate por 2 a 2 em Avellaneda, os cariocas venceram por 3 a 1 no Maracanã. Nesta quarta-feira, a equipe tricolor fez 2 a 1 mesmo com a grande festa e pressão da torcida.
“É uma vitória histórica. O nome do Fluminense ficará marcado no futebol sul-americano”, afirmou o técnico Abel Braga. O Tricolor abriu o placar com Fred após cruzamento de Deco. Somoza empatou no começo do segundo tempo, mas o próprio camisa 20 marcou e garantiu a vitória por 2 a 1.
Como de costume, a torcida do Boca Juniors proporcionou um belo espetáculo. Mas a tradicional pressão não funcionou e o Fluminense foi responsável por números nada agradáveis para os donos da casa. A vitória tricolor quebrou uma série invicta de 36 jogos dos argentinos na La Bombonera. O estádio também voltou a receber a Libertadores após quase três anos - a última partida disputada lá pela Libertadores foi a eliminação dos argentinos para o Defensor nas oitavas de final de 2009.
“A pressão é grande, mas em campo temos sempre de jogar nosso futebol. A festa da torcida do Boca é bonita e tudo, mas depois que se entra em campo tudo fica para trás”, disse o atacante Fred, autor do primeiro gol da vitória por 2 a 1 desta quarta.

Boca Juniors x Fluminense

Foto 4 de 17 - Fred comemora após abrir o placar para o Fluminense no jogo contra o Boca JuniorsMais Ricardo Ayres/Photocamera

O Supremo tem de exigir do retardatário a entrega da encomenda pronta na cabeça

07/03/2012
 às 21:35 \ Direto ao Ponto

O Supremo tem de exigir do retardatário a entrega da encomenda pronta na cabeça

Nem faz tanto tempo assim que os brasileiros achavam impossível saber o que há dentro de barriga de grávida, urna eleitoral e cabeça de juiz. Os dois primeiros enigmas caducaram com os avanços ocorridos na medicina e na estatística: há muitos anos ninguém precisa aguardar o parto para descobrir se é menino ou menino, e os resultados da eleição são antecipados por pesquisas de boca-de-urna. O terceiro mistério durou um pouco mais. Vai sendo aposentado pela revogação do princípio segundo o qual juízes só falam nos autos.
A remoção desses limites tem ocorrido em todas as instâncias, mas os campeões da loquacidade jogam na seleção da toga. Os ministros do Supremo Tribunal Federal falam fora dos autos, cada vez mais, em entrevistas à imprensa e nas sessões transmitidas pela TV Justiça. Basta ouvir ou ler o que dizem, frequentemente aos berros, para descobrir o que há dentro de cada cabeça ─ e enxergar não só a decisão já tomada como os motivos que condicionaram sua gestação.
Até os cabides das togas sabem, por exemplo, que o ministro Ricardo Lewandowski (à direita, de pé, na foto) já decidiu o que fará no julgamento do mensalão. No papel de revisor do processo, vai absolver ─ “por falta de provas” ─ as estrelas do elenco formado por 38 envolvidos no maior escândalo federal registrado desde o Descobrimento. E aplicará penas brandas aos figurantes se as circunstâncias lhe soprarem que é arriscado inocentar a turma inteira. Pescar alevinos é uma boa maneira de livrar do anzol peixes graúdos.
Se depender de Lewandowski, portanto, será preservado o direito de ir e vir de gente como José Dirceu, acusado de chefiar a quadrilha formada por figurões do governo e empresários amigos. Ou José Genoíno, que presidia o PT quando o partido virou quadrilha e hoje ajuda Celso Amorim a comandar o Ministério da Defesa. Ou mesmo Delúbio Soares, reabilitado pela companheirada e  condecorado por Lula com a medalha de Vítima da Grande Conspiração da Elite Golpista.
Se já decidiu como votar, perguntarão os brasileiros de boa fé, o que espera o doutor para concluir o palavrório que teve de começar a redigir há três meses? A resposta está no comentário de 1 minuto para o site de VEJA: Lewandowski não desistiu de empurrar o caso até 2013, sonho revelado em dezembro numa entrevista a Fernando Rodrigues, daFolha. Tal adiamento permitiria que, antes do julgamento dos mensaleiros, viesse a aposentadoria compulsória de dois ministros que parecem muito menos compassivos com pecadores sem remédio.
A lei faculta a Lewandowski o direito de fazer o que lhe der na telha e errar como quiser. Pode, portanto, enxergar um cidadão exemplar por trás do bandido de pai e mãe. Mas não pode recorrer a truques e espertezas para protelar o julgamento dos envolvidos na roubalheira infame ─ e impedir que dois ministros interessados em fazer justiça também exerçam o direito de votar livremente. Cumpre a Cezar Peluso, presidente do STF, informar ao retardatário por opção que os demais ministros querem julgar o caso ainda neste semestre.
Lewandowski faz de conta que anda absorvido pela tarefa de rabiscar justificativas para o voto injustificável. É hora de exigir que termine oficialmente o serviço que está pronto na cabeça desde o dia em que foi encomendado.