Postagem em destaque

O Informante quer nos ajudar ...

☄️Um dia teremos que admitir que o que batizamos de realidade é uma ilusão ainda maior que o mundo dos sonhos. Nosso objetivo no canal restr...

domingo, 11 de março de 2012

"Por precaução reforcei meu kit-terremoto..." / Karina Kovalick


Enviado por Karina Kovalick -
9.3.2012
 |
9h54m

Por precaução, reforcei meu kit-terremoto

Ao completar um ano do terremoto e tsunami que devastaram o nordeste do Japão, estou fazendo como muitos japoneses: reforçando o kit-terremoto, que - segundo orientação das autoridades - deve ter os itens necessários para sobreviver por até 3 dias, tempo máximo estimado para a chegada do socorro. Esse kit deve ter produtos como água e comida enlatada, que são vendidos em supermercados e lojas de conveniência. 

No fim de semana passado, fui à filial de Shibuya da Tokyo Hands, uma rede que vende tudo o que você puder imaginar. Ela tem um departamento só para produtos usados em caso de tragédias naturais. E estava lotado! Alguns produtos estão em falta como o filtro que parece um canudinho de refrigerante mais grosso e, numa emergência, pode ser usado até para beber água de poças da rua. Pelo menos é o que o garante o fabricante... Tentei comprar um outro que achei muito útil numa vez anterior que fui à loja: uma mochila que se transforma em banquinho.Também estava esgotada. 

Estou reforçando o meu kit porque fui um pouco descuidada antes do terremoto do dia 11 de março e quase paguei caro por isso. Logo depois da tragédia, as prateleiras dos mercados da capital japonesa ficaram vazias e passei por apuros por não ter água e comida suficientes estocadas em casa. Comi chocolate por quase uma semana. Era tudo o que tinha restado nas lojas de conveniência. Cheguei a perder quase 5kg. No auge da vontade de comer uma coisinha salgada, cheguei a experimentar o patê do Toulouse, meu gato. Além de não ser muito apetitoso, quase arrumei encrenca com o bichano, que não é a criatura mais solidária do mundo.
Além de alimentos, os kits devem ser equipados com artigos de limpeza pessoal, capacete, lanterna, rádio portátil, pilhas, apitos- para que as pessoas sejam localizadas mais facilmente pelos bombeiros se ficarem soterradas - isqueiros, fogareiro a gás, remédios e cobertor térmico. Os mais sofisticados vêm até com barracas e bicicletas.
O kit-terremoto deve ser guardado próximo à saída

Comida desidratada
Água que dura até 5 anos
Apito
Cobertor de emergência

sábado, 10 de março de 2012

Foto de Thierry Raoux em O Globo /

Foto de Thierry Raoux
Ótimo personagem
.

VI Fórum Mundial da Água: Tempo de soluções... O Brasil manda comitiva de parlamentares para França onde se realiza o encontro

10/03/2012 | 15:06

Senado enviará parlamentares à França

FotoSEN. SÉRGIO SOUZA

O Senado vai enviar uma comitiva de parlamentares, na próxima segunda (12), para o VI Fórum Mundial da Água: Tempo de Soluções. O evento será organizado pelo Conselho Mundial da Água e pelo Governo da França. Os debates acontecerão em Marselha (França), de 12 a 17 de março. Serão esperados mais de 20 mil participantes, dentre os quais representantes de 180 países – parlamentares, ONGs e agências da ONU. A participação brasileira se dará com a presença em quase cem sessões oficiais do Fórum, além das atividades do Pavilhão Brasil, organizado por mais de 40 instituições, incluindo os membros da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água. Além disso, haverá um espaço dedicado à Rio + 20. “Não há como discutir recursos hídricos no planeta sem que o Brasil seja um ator protagonista no processo. Nosso desafio como membros do Congresso Nacional é ainda maior”, disse o senador Sérgio Souza, que foi indicado pelo presidente da Casa, José Sarney, para fazer parte da comitiva.

Khat (Catha edulis), planta popular da África, pode ser commodity do narcoterrorismo?



Is narcotic khat funding terrorism?

By David McKenzieLillian Leposo and Teo Kermeliotis, CNN
March 8, 2012 -- Updated 1612 GMT (0012 HKT)
<br/>The East African plant khat (Catha edulis) has been popular for centuries in the Horn of Africa and parts of the Middle East.
The East African plant khat (Catha edulis) has been popular for centuries in the Horn of Africa and parts of the Middle East.
HIDE CAPTION
Khat in the Horn of Africa
<<
<
1
2
3
4
5
6
7
>
>>
STORY HIGHLIGHTS
  • Khat is plant that once chewed gives a mellow high to its consumer
  • It's been consumed for centuries by people in the Horn of Africa and parts of the Middle East
  • Farmers in Kenya have been hit by a Dutch ban on imports of khat
  • Some analysts say there are purported links between the khat trade and terrorist funding
(CNN) -- It's an oval-shaped, bitter tasting leaf that makes you chatty after chewing it, while inducing a feeling of euphoria and alertness.
The East African plant khat, a mild narcotic, has been chewed for centuries by people in the Horn of Africa and parts of the Middle East for its stimulating effects. The green leaf is central to cultural and social activities for many communities across the area and key to the economic survival of thousands of khat farmers who grow it legally.
In recent years, high demand for the herbal stimulant by the Somali diaspora -- despite it being illegal in several western countries, including the U.S. -- has helped open up a booming industry in fertile parts of Kenya, such as the Meru county.
But now the livelihood of these farmers is under threat after the Netherlands, which has a vibrant Somali community and is a key khat hub to other European countries, announced a ban on all imports of the plant in January.
Until now, the Netherlands and Britain were the only major European countries allowing the trade and consumption of the flowering shrub.


"If the ban is accepted or if it is enforced, the whole Meru county, the economy of the Meru county will be crippled," says Kenyan khat farmer Edward Mutuura, who exports the majority of his crops to the Nertherlands. "The economy of the population here where khat is grown will be totally crippled and people will have no source of income," he adds.

Fotos dão ideia de destino de férias... / MSN/ New York Times

Um destino de férias no tamanho ideal - 1 (NYT)
Afrescos do século XV decoram as paredes da capela de São Ladislau, em Bratislava, capital da Eslováquia. Aconchegante e de fácil movimentação, essa cidade de 500 mil habitantes é uma excelente opção de férias. (Herwig Prammer/The New York Times)
Anterior
Próxima

Notas e notícias de saúde e bem-estar - 3 -  Ciência e Tecnologia - MSN NYTimes

Notas e notícias de saúde e bem-estar - 3 -  Ciência e Tecnologia - MSN NYTimes

MSN
Níveis baixos de ácidos graxos ômega 3 no sangue estão associados a um menor volume do cérebro e performance inferior em testes de acuidade mental, mesmo entre pessoas sem demência aparente, de acordo com um novo estudo.
Na análise, publicada online na segunda-feira passada no periódico Neurology, os cientistas examinaram 1.575 homens e mulheres com idade média de 67 anos que não apresentavam demência. Os pesquisadores analisaram os ácidos graxos dos glóbulos vermelhos dos participantes, medição mais confiável do que a análise do plasma sanguíneo ou estimativas baseadas no regime alimentar. Eles usaram exames de ressonância magnética para medir o volume do cérebro e a hiperintensidade da substância branca, laudo radiológico indicativo de dano vascular.

COMISSÃO DO NOVO CÓDIGO PENAL AMPLIA POSSIBILIDADE DE ABORTO LEGAL E PRÁTICA DA EUTANÁSIA E ACENDE POLÊMICA

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: COMISSÃO DO NOVO CÓDIGO PENAL AMPLIA POSSIBILIDADE DE ABORTO LEGAL E PRÁTICA DA EUTANÁSIA E ACENDE POLÊMICA
Protesto contra o aborto realizado em Brasília em 2007 (Foto Estadão)

A comissão de juristas nomeada pelo Senado que elabora o anteprojeto de lei de um novo Código Penal aprovou nesta sexta-feira um texto que propõe o aumento das possibilidades para que uma mulher possa realizar abortos sem que a prática seja considerada crime. O anteprojeto também contempla modificações que atingem outros crimes contra a vida e a honra, como eutanásia, estupro presumido e infrações graves de trânsito.
A principal inovação na legislação sobre aborto é que uma gestante poderá interromper a gravidez até 12 semanas de gestação, caso um médico ou psicólogo avalie que ela não tem condições "para arcar com a maternidade".
A intenção é a de que, para autorizar o aborto, seja necessário um laudo médico ou uma avaliação psicológica dentro de normas que serão regulamentadas pelo Conselho Federal de Medicina. "A ideia não é permitir que o aborto seja feito por qualquer razão arbitrária ou egoística", afirmou Juliana Belloque, defensora pública do Estado de São Paulo e integrante da comissão. No entanto, abre tantas possibilidades que deve virar uma batalha política no Congresso.
A comissão está preocupada em dar guarida a mulheres em situações extremas, como adolescentes e mulheres pobres com vários filhos. "A ideia não é vulgarizar a prática, é disseminá-la de maneira não criteriosa", disse Juliana, para quem o aborto é uma questão de saúde pública - 1 milhão mulheres realizam a prática clandestinamente por ano no País.
O anteprojeto também garante às mulheres que possam interromper uma gestação até os dois meses de um anencéfalo ou de um feto que tenha graves e incuráveis anomalias para viver.
A aprovação da matéria foi até tranquila, uma vez que apenas um pequeno grupo de entidades religiosas estava presente à sessão. O grupo, com cartazes contrários ao aborto, chamaram os juristas de "assassinos" tão logo foram aprovadas as mudanças. Mas em seguida se retiraram da comissão....> Leia o artigo pelo link >http://aluizioamorim.blogspot.com/2012/03/comissao-do-novo-codigo-penal-amplia.html

Con clítoris y con derechos / Yoany Sánchez

              Con clítoris y con derechos

mujer_cubana
A veces con buenas intenciones –otras con no tan buenas- alguien intenta acallar mis quejas sobre el machismo en mi país diciéndome: “Las cubanas no la pasan tan mal… peor están quienes habitan en algunas naciones africanas donde las someten a la ablación”. El golpe argumental es bajo, me duele en la ingle, me deja conectada al grito de una adolescente indefensa, mutilada y entregada por su propia familia a ese suplicio. Pero los derechos de las mujeres no deben reducirse solamente a poder mantener la integridad física y a defender su capacidad biológica para experimentar placer. El clítoris no es lo único que podemos perder, hay una larga lista de posibilidades sociales, económicas y políticas que también nos son arrebatadas.
Como vivo en una país donde los caminos de la protesta cívica han sido cortados y satanizados, me atrevo a intentar en este blog un listado de los atropellos que aún subsisten en Cuba contra las féminas:
- No nos permiten fundar nuestras propias organizaciones femeninas, con las que podamos unirnos y representarnos a nosotras mismas. Grupos que no sean poleas de transmisión del gobierno hacia las ciudadanas, como tristemente ocurre con la Federación de Mujeres Cubanas.
- Cuando se habla de mujeres en los estamentos políticos, se percibe claramente que éstas no tienen un poder real de decisión sino que están allí para cumplir con cuotas o asignaciones de género.
- El ícono de la FMC –la única organización de este tipo permitida por ley- exhibe una figura con un fusil al hombro, en clara alusión a la madre como soldado, a la hembra como pieza del conflicto bélico que se cuece más arriba.
- La ausencia en la prensa nacional de un reporte  de la violencia doméstica no elimina su presencia real. Callar no sirve para detener el golpe del agresor. En las páginas de nuestros periódicos deben estar también esas historias de maltrato, porque si no ¿cómo vamos a comprender que tenemos un serio problema de agresiones silenciadas entre las paredes de tantos hogares?
- ¿Dónde va una esposa cuándo es golpeada por su marido? ¿Por qué no hay refugios o no se publica en los medios de prensa la ubicación de estos lugares de amparo para las mujeres maltratadas?
- Comprar pañales desechables es casi un lujo en esta sociedad, donde la mayoría de las recién paridas todavía tienen que emplear buena parte de su tiempo en el lavado manual de la ropa de su bebé. Toda emancipación necesita una infraestructura material de la libertad, de lo contrario se quedará sólo en las consignas y los lemas.
- El alto precio de todos aquellos productos que tienen que ver con la maternidad y el embarazo es un elemento que también influye en la baja natalidad. Una cama con colchón para bebé cuesta el equivalente a 90 USD en un país donde el salario medio mensual no supera los 20 USD.
- La manutención que el padre debe pasar a sus hijos después del divorcio -según estipula la ley- no supera en muchos casos al equivalente de 3 USD mensuales, lo cual deja a la mujer indefensa económicamente ante la crianza de sus hijos.
- Los elevadísimos precios de los alimentos con relación al salario encadenan a la mujer cubana al fogón haciendo piruetas gastronómicas para lograr poner un plato de comida sobre la mesa. Son las féminas y no el sistema político-económico las que logran cada día el milagro de que las familias cubanas coman, más o menos bien, más o menos mal.
- Después de tantos lemas sobre la emancipación y la igualdad, las mujeres cubanas nos hemos quedado con una doble jornada laboral y decenas de engorrosas tareas burocráticas. Basta salir a la calle para notar el efecto de esta sobrecarga: la mayoría de las mujeres de más de cuarenta años tienen un rostros amargado, no hacen planes de futuro, no salen con sus amigas a un bar, ni planean una escapada de la familia y del tedio.
- Cuando una mujer decide emitir críticas al gobierno inmediatamente le recuerdan que lleva falda, la acusan de amoral, infiel a su esposo, manipulada por alguna mente masculina, “prostituta”, “gallita”, “jinetera” o cuantos insultos de corte discriminatorio puedan imaginarse.
- No puede intentarse la liberación de un grupo social en específico en una sociedad atenazada por la falta de derechos. Ser mujer en la Cuba de hoy es padecer doblemente esas ausencias.
En fin, que queremos tener clítoris y derechos, sentir placer y decir nuestras opiniones, asociarnos por nuestras faldas, pero especialmente por nuestras ideas.