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Momentos olímpicos
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segunda-feira, 13 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
A Beneficência Portuguesa de Campos está comemorando 160 anos de atendimento hospitalar...
Nascida para atender a numerosa comunidade portuguesa que morava na cidade de Campos no século XIX essa instituição hoje tem seu foco de atendimento voltado para a população campista. Aos 160 anos tem um quadro clínico de 230 médicos e duas centenas funcionários, vários equipamentos modernos de última geração. Com este capital de conhecimento e um arsenal de resolução moderna a Beneficência tem demostrado respeito na prevenção, no acompanhamento, na solução de problemas de saúde dos campistas...
Na sexta-feira, dia 11 de agosto, uma festa ajudou a reanimar a memória das milhares de pessoas que passaram por cirurgias pequenas ou grandes, consultas, atendimentos médicos, usaram aparelhos ortopédicos, fizeram sessões de fisioterapias, tiveram filhos, usaram aparelhos convencionados para a melhoria de cada queixa dos atendidos e que criou um laço de agradecimento e de alívio de doentes, de parentes e de reatamento de esperanças por uma vida de melhor qualidade.
A festa dos 160 anos da Beneficência contou o presença da Prefeita Rosinha, de vários secretários do município, da sociedade de Campos e foi embalada pela Orquestra Mariuccia Iacovino. Durante as festividades a comunidade conheceu o projeto de atualização tecnológica, de responsabilidade profissional e de crescimento físico. Uma construção de 10 andares está sendo levantado para abrigar a administração, para acréscimo da capacidade hoteleira e novo espaço para a recepção. O edifício, que terá um heliporto na cobertura, vai contribuir para que os espaços, as suas acomodações e os melhoramentos que dele advirão possam colocar a cidade de Campos em um estágio de melhor posição de no ranking de infraestrutura de atendimento clínico no Estado do Rio de Janeiro
Na sexta-feira, dia 11 de agosto, uma festa ajudou a reanimar a memória das milhares de pessoas que passaram por cirurgias pequenas ou grandes, consultas, atendimentos médicos, usaram aparelhos ortopédicos, fizeram sessões de fisioterapias, tiveram filhos, usaram aparelhos convencionados para a melhoria de cada queixa dos atendidos e que criou um laço de agradecimento e de alívio de doentes, de parentes e de reatamento de esperanças por uma vida de melhor qualidade.
A festa dos 160 anos da Beneficência contou o presença da Prefeita Rosinha, de vários secretários do município, da sociedade de Campos e foi embalada pela Orquestra Mariuccia Iacovino. Durante as festividades a comunidade conheceu o projeto de atualização tecnológica, de responsabilidade profissional e de crescimento físico. Uma construção de 10 andares está sendo levantado para abrigar a administração, para acréscimo da capacidade hoteleira e novo espaço para a recepção. O edifício, que terá um heliporto na cobertura, vai contribuir para que os espaços, as suas acomodações e os melhoramentos que dele advirão possam colocar a cidade de Campos em um estágio de melhor posição de no ranking de infraestrutura de atendimento clínico no Estado do Rio de JaneiroQuadro de medalhas final dos Jogos de Londres
| País | Ouro | Prata | Bronze | Total |
|---|---|---|---|---|
1º Estados Unidos | 46 | 29 | 29 | 104 |
2º China | 38 | 27 | 22 | 87 |
3º Reino Unido | 29 | 17 | 19 | 65 |
4º Rússia | 24 | 25 | 33 | 82 |
5º Coreia do Sul | 13 | 8 | 7 | 28 |
6º Alemanha | 11 | 19 | 14 | 44 |
7º França | 11 | 11 | 12 | 34 |
8º Itália | 8 | 9 | 11 | 28 |
9º Hungria | 8 | 4 | 5 | 17 |
10º Austrália | 7 | 16 | 12 | 35 |
22º Brasil | 3 | 5 | 9 | 17 |
Fotos para se despedir dos Jogos de Londres // Fotos Estadão
Segurança - Helicópteros militares são vistos durante uma ronda na Tower Bridge. Foto: Jonne Roriz
Seleção entra no estádio de Wembley, palco da grande final olímpica contra o México. foto Eduardo Nicolau
Ensaio de Otto Maria Carpeaux sobre Nietzsche, a vítima do símbolo terrestre do infinito: "a tolice humana"
POR CARLOS WILLIAN LEITE EM 17/05/2012 ÀS 05:54 PM
Nietzsche e as consequências
publicado em ensaios
Em ensaio publicado no livro “A Cinza do Purgatório”, Otto Maria Carpeaux afirma que Nietzsche foi vítima do símbolo terrestre do infinito: a tolice humana
Otto Maria Carpeaux
A nenhum homem sério poderia deixar de preocupar a grave discrepância entre os valores da civilização alemã e as forças destruidoras no seio do mesmo povo que os criou. A civilização, a nossa e a universal, seria incompleta, se lhe faltassem a austeridade de consciência de Lutero, a catedral invisível de Bach, o céu olímpico de Goethe, a visão histórica de Hegel, e a lição espiritual de tantos outros; e o que importa não são as obras de alguns gênios, é o espírito que os criou, o espírito alemão. Mas a força alemã pretende destruir a nossa civilização, e empreende a cruzada em nome desse mesmo espírito alemão. Estamos em face de um dilema gravíssimo.
Oferecem-se-nos três soluções: os valores da civilização alemã seriam a justificação espiritual bastante da obra material que aqueles empreendem; ou os próprios valores da civilização alemã seriam os criadores espiritualmente responsáveis daquela força destruidora; enfim, haveria duas Alemanhas, uma divina, outra do diabo, ocupadas numa milenária luta interior, a que assistimos, espectadores compassivos e vítimas passivas.
Oferecem-se-nos três soluções: os valores da civilização alemã seriam a justificação espiritual bastante da obra material que aqueles empreendem; ou os próprios valores da civilização alemã seriam os criadores espiritualmente responsáveis daquela força destruidora; enfim, haveria duas Alemanhas, uma divina, outra do diabo, ocupadas numa milenária luta interior, a que assistimos, espectadores compassivos e vítimas passivas.
Nietzsche foi o inimigo mais furioso que o cristianismo jamais teve. E todavia esse filho de gerações de pastores luteranos sofre intimamente de conflitos religiosos e é, afinal, um cristão pascaliano. Karl Jaspers chama à obra de Nietzsche “um campo de ruínas, coberto de destroços contraditórios”. O único laço que lhes dá coerência é a paixão intelectual de Nietzsche, que lembra as personagens de Dostoiévski; é a sua personalidade, agitada nas profundezas da existência humana, o lanço apaixonado de toda a sua personalidade, o que faz da sua loucura a sua obra máxima. Lembra a verdade dos antigos — que os poetas são uns delirantes. Friedrich Nietzsche era poeta.
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Venezuela pensa em guerra contra os EUA...
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/08/cancer-pode-ter-chegado-ao-cerebro-de.html
Com esta revelação da deputada oposicionista Maria Corina Machado, não há dúvidas de que o rabdomiosarcoma, o raríssimo câncer que estraçalha as entranhas de Hugo Chávez, deve ter gerado metástases em direção ao seu cérebro. Sim, porque o caudilho está delirando. Outro fato que também pode contribuir para sua loucura, quem sabe, sejam dos efeitos dos opiáceos e antidepressivos que os médicos lhe aplicam para mantê-lo de pé e falante.
Segundo a deputada Corina Machado, o caudilho se prepara em segredo para repelir uma "invasão" dos Estados Unidos à Venezuela, emitindo planos para transformar a Força Armada Bolivarria num "exército guerrilheiro", que para o ano de 2013 contaria com 1 milhão de milicianos.
Se os delírios do tiranete de Miraflores se tornem realidade, isso implicará o treinamento e doutrição de civis para que defendam a Revolução Bolivariana, fato que ficou esboçado no "Plano de Desenvolvimento da Força Armada Nacional da Venezuela", documento assinado por Chávez e enviado, sem conhecimento público, para sua execução pelos setores mais leais dentro do estamento militar.
Com a economia em frangalhos e vivendo apenas dos resultados da exportação de petróleo, Chávez tentar criar algo que mobilize os cidadãos venezuelanos em torno de seu delírio: a hipótese de uma suposta guerra por parte do "império"(EEUU) contra a Venezuela bolivariana.
A informação desse mirabolante plano de Chávez, que persegue loucamente a vitória no pleito de 7 de outubro próximo, está numa reportagem do jornal El Nuevo Herald. Transcrevo a parte inicial da matéria no original em espanhol, com link para leitura completa. O texto é assinado pelo conceituado jornalista Antonio Maria Delgado. Leiam:
EN ESPAÑOL - El presidente Hugo Chávez se prepara en secreto para repeler una “invasión” de Estados Unidos a Venezuela, emitiendo planes para transformar a la Fuerza Armada Bolivariana en un “ejercito guerrillero”, que para el 2013 contaría con un millón de milicianos, denunció la diputada opositora María Corina Machado.
CÂNCER PODE TER CHEGADO AO CÉREBRO DE CHÁVEZ. CAUDILHO PREPARA FORÇAS ARMADAS PARA ENTRENTAR "INVASÃO" DOS ESTADOS UNIDOS.
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| Milícias bolivarianas desfilam em Caracas. [Hacer clic sobre la imágene para ver mas grande (Foto de El Nuevo Herald)] |
Segundo a deputada Corina Machado, o caudilho se prepara em segredo para repelir uma "invasão" dos Estados Unidos à Venezuela, emitindo planos para transformar a Força Armada Bolivarria num "exército guerrilheiro", que para o ano de 2013 contaria com 1 milhão de milicianos.
Se os delírios do tiranete de Miraflores se tornem realidade, isso implicará o treinamento e doutrição de civis para que defendam a Revolução Bolivariana, fato que ficou esboçado no "Plano de Desenvolvimento da Força Armada Nacional da Venezuela", documento assinado por Chávez e enviado, sem conhecimento público, para sua execução pelos setores mais leais dentro do estamento militar.
Com a economia em frangalhos e vivendo apenas dos resultados da exportação de petróleo, Chávez tentar criar algo que mobilize os cidadãos venezuelanos em torno de seu delírio: a hipótese de uma suposta guerra por parte do "império"(EEUU) contra a Venezuela bolivariana.
A informação desse mirabolante plano de Chávez, que persegue loucamente a vitória no pleito de 7 de outubro próximo, está numa reportagem do jornal El Nuevo Herald. Transcrevo a parte inicial da matéria no original em espanhol, com link para leitura completa. O texto é assinado pelo conceituado jornalista Antonio Maria Delgado. Leiam:
La iniciativa, que también implica el entrenamiento y adoctrinamiento de civiles para que defiendan a la Revolución Bolivariana, quedó esbozado en el Plan de Desarrollo de la Fuerza Armada Nacional de Venezuela, documento firmado por Chávez y enviado sin anuncio público para su ejecución a los sectores más leales dentro del estamento militar.
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