Postagem em destaque

Notícias da Revista Oeste ...

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

" Um Congresso quase dispensável..." / Alessandro Melchior


Um Congresso subterrâneo, quase dispensável

A forma rebaixada com que o Parlamento tem discutido a “minirreforma eleitoral” revela a incapacidade dos parlamentares de entender que as instituições que se tornam defasadas são substituíveis ou subjugadas, diz colunista
Realizar a discussão em torno da reforma política da forma rebaixada e tacanha como a maioria do Congresso brasileiro tem feito, é relegar o Poder Legislativo às profundezas da sua atual mediocridade por mais longos anos. E querer arrastar consigo essa demanda desesperada por cidadania que o nosso povo tem apresentado de formas tão variadas em tão diversas ocasiões.
As manifestações de junho e julho, extensamente analisadas por estudiosos, políticos e curiosos, sinalizaram, entre outros temas, a angústia da sociedade com a corrupção. Não com essa corrupção apontada e alimentada seletivamente pela grande mídia privada. Mas pela corrupção sistêmica do Estado brasileiro já assinalada por inúmeros estudos e pesquisas, aquela que liga umbilicalmente a política com os interesses privados, seja como meio ou como fim.
Uma coisa, todavia, é consensual. A angústia da cidadania brasileira com a estrutura política. E aqui o problema central. As pessoas, cotidianamente em pesquisas de opinião, segmentadas ou gerais, ou na expressão visual dos atos recentes, não fazem qualquer referência aos penduricalhos que o Congresso tem chamado de “minirreforma” ou “reforma possível” entre suas demandas.
Milhares de pessoas que vão às ruas sem saber o porquê. Milhões de pessoas que ocupam seu tempo com coisas diferentes, mais ou menos legítimas, não querem saber de suplência de senador, redução do tempo de propaganda eleitoral, prazo para troca de nomes nas chapas.
Todos esses temas são de interesse corporativo. Alguns, obviamente, precisam ser revistos e fazem parte de um arcabouço falido. Mas são os acessórios. É antidemocrática a forma de eleição dos suplentes de senador, assim como a própria existência de uma Câmara alta, pra sermos mais objetivos. Mas não se pode acreditar que esse seja o grande problema da vida política nacional. Nem se pode usar o argumento das possibilidades/correlação de forças para justificar essa agenda minimalista que o Congresso tenta passar.
As pessoas estão desacreditadas do nosso sistema político. Poderíamos alegar como tentativa de consolo que a cidadania “de urna” é a realidade de quase todo o mundo. Vamos nos ater a esse tipo de rebaixamento argumentativo? Devemos buscar uma cidadania diurna, cotidiana. Envolver as pessoas passa por criar instrumentos para arejar os espaços institucionais. Para transformar em realidade os desejos legítimos e justos por mais direitos sociais.
Milhões de brasileiros não veem na política um caminho para isso. Muito trabalho midiático para desvalorizar e desqualificar a política e qualquer solução coletiva para as angústias compartilhadas, isso é fato. Mas uma estrutura hierarquizada e profundamente excludente ainda se faz presente. Assegurar a participação de jovens, mulheres, negros, pobres nesses espaços não é só garantir a representação da diversidade demográfica, étnica, sexual e geracional brasileira. É também garantir a possibilidade de que as inquietudes do nosso povo possam ser vocalizadas. Não apenas as inquietudes dos bastidores do poder protagonizadas pelos senadores brancos de cabelos da mesma cor e deputados lobistas, de todos os lobbies possíveis e imaginários.
Acabar com o financiamento privado de campanhas eleitorais, criar instrumentos para permitir a renovação política e geracional, tanto nos espaços institucionais eletivos quanto nos partidos políticos, são algumas das necessidades prementes em torno dessa discussão.
O Congresso brasileiro, representação fidedigna, em sua composição majoritária, da defesa dostatus quo, pode, legalmente, fazer uma reforma política profunda. Agora ou depois. Como bem podia ter feito antes, é claro. Politicamente, no entanto, precisa ter a capacidade de entender que as instituições que se tornam defasadas são substituídas ou subjugadas. O Parlamento faz bem à democracia, mas não nesse papel quase cotidiano de rebaixar a níveis subterrâneos as poucas discussões importantes que, às vezes, tomam conta da sociedade.
Nesse papel anódino, ele é quase dispensável.

Demonstração de fragilidade da Polícia Militar na Baixada Fluminense / O Dia

 - Atualizada às 

Presos sob custódia rendem PM e escapam do Hospital Adão Pereira Nunes

Polícia faz operações em várias comunidades de Duque de Caxias para tentar recapturar os fugitivos

LUARLINDO ERNESTO
Rio - Três presos que estavam internados sob custódia no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, fugiram na manhã desta sexta feira. Eles renderam um soldado do 15º BPM (Duque de Caxias) que fazia a vigilância de 11 presos. De acordo com nota divulgada pela PM, quatro suspeitos dominaram o policial, mas um deles foi recapturado na saída.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, os fugitivos foram identificados como Marcos Luiz Santos, Maurício Júnior Santos e Leonardo Pereira Santos.
Uma enfermeira viu os presos descendo do quarto andar do prédio do hospital, com o soldado dominado. Ela avisou aos outros PMs que faziam a segurança do hospital. Um carro da lavanderia foi usado na fuga dos três detentos. O veículo foi encontrado nas proximidades do campo do Aliado, no Jardim Primavera, em Caxias.
Segundo o comandante do 15º BPM, tenente-coronel Ranulfo Brandão Filho, a PM faz operações em várias comunidades de Duque de Caxias na tentativa de recapturar os fugitivos. Todos os soldados que estavam de plantão no hospital estão prestando depoimento na Delegacia de Polícia Judiciária da PM, no bairro da Posse, em Nova Iguaçu.
Agentes da 59ª DP (Duque de Caxias) vão investigar o caso.
    Tags: Hospital Adão Pereira Nunes , Saracuruna , Fuga

    A notícia deixa a Polícia Militar sem defesa para o episódio; 1 policial tomando conta de 11 bandidos em um hospital é demonstração de falta de inteligência e de logística

    Viver é perigoso! "Foi um alívio enorme"! Leia a história de Petrov que monitorava possíveis ataques dos USA


    Conheça o homem que pode ter salvado o mundo de uma guerra atômica

    Por BBC Brasil 


    Há 30 anos, Stanislav Petrov estava monitorando possíveis ataques de mísseis dos EUA, quando teve uma surpresa

    BBC
    Há trinta anos, no dia 26 de setembro de 1983, o mundo escapou de um possível desastre nuclear. Nas primeiras horas do dia, os sistemas de alerta balístico da União Soviética detectaram mísseis vindo em direção à região.

    BBC
    Petrov não se vê como herói, mas diz que URSS teve sorte por ter sido ele quem estava trabalhando

    Vinte anos depois do fim da URSS: Muitos gostariam de voltar no tempo
    Leituras de dados de computador sugeriam que havia sido lançado um ataque dos EUA. O protocolo soviético determinava que a atitude a ser tomada em casos como esse seria o lançamento imediato de um ataque nuclear de retaliação.
    Mas Stanislav Petrov — cujo trabalho era monitorar lançamentos de mísseis em países inimigos — decidiu não relatar o ataque a seus superiores, apostando na interpretação de que se tratava de um alerta falso.
    Ele tinha ordens claras de, em casos como esse, reportar imediatamente o ocorrido a seus superiores. A opção segura seria a de passar a responsabilidade das decisões para seus superiores.
    Mas sua decisão pode ter salvado o mundo. "Eu tinha todos os dados ( para sugerir que havia um ataque de mísseis em andamento ). Se eu tivesse mandado meu relato para meus superiores, ninguém teria contestado meus dados", disse Petrov à BBC – 30 anos depois daquele dia.
    Petrov – que se aposentou e hoje vive em uma pequena cidade perto de Moscou – era parte de uma equipe treinada que trabalhava em uma das primeiras bases de alerta da União Soviética, não muito longe da capital. Seu treinamento foi bastante rigoroso, e suas ordens sempre foram claras.
    Seu trabalho era registrar qualquer ataque com mísseis e relatá-los aos líderes militares e políticos. No clima político de 1983, uma retaliação imediata seria a opção mais provável.
    Mas Petrov congelou diante da situação. "A sirene tocou, mas eu fiquei parado por alguns segundos, encarando a tela vermelha com a palavra 'lançado' escrita", disse. O sistema, com bom nível de confiabilidade, estava alertando sem grandes margens para dúvida de que os EUA tinham lançado um míssil.
    "Um minuto depois, a sirene soou de novo. Um segundo míssil havia sido disparado. Depois um terceiro, um quarto e um quinto. Os computadores mudaram o alerta de 'lançado' para 'ataque de mísseis'."
    "Não havia regras sobre quanto tempo tínhamos para ponderar antes de relatar um ataque. Mas nós sabíamos que cada segundo de adiamento era uma perda de tempo precioso, e que a liderança política e militar da União Soviética precisava ser alertada sem atrasos."
    "Tudo que eu precisava fazer era pegar o telefone e fazer contato direto com os altos comandantes – mas eu não conseguia me mexer. Eu me sentia como se estivesse sentado em cima de uma frigideira", lembrou Petrov.
    Ele resolveu consultar fontes secundárias, como especialistas que operam radares de satélites, que disseram não ter detectado mísseis. Mas o que mais chamou sua atenção foi a intensidade dos alertas feitos pelos computadores.
    "Havia 28 ou 29 testes de segurança. Depois que o alvo fosse identificado, o alerta teria que passar por todos esses testes. Eu não via como isso podia ser possível nessas circunstâncias."
    Petrov chamou o plantonista do quartel-general do Exército soviético e alertou para uma falha no sistema. Caso estivesse errado, a primeira explosão nuclear poderia acontecer em poucos minutos.
    "Vinte e três minutos depois eu percebi que nada tinha acontecido. Se um ataque de verdade tivesse acontecido, eu já teria recebido notícias. Foi um alívio enorme", ele lembrou, com um sorriso.
    'Sorte que era eu'
    Agora, 30 anos depois, Petrov avalia que a probabilidade de o ataque ser real era de 50%. Ele admite que nunca teve certeza de que se tratava de um alerta falso.
    Ele afirma que foi o único entre seus colegas que tinha tido uma educação em escolas civis. "Meus colegas eram soldados profissionais, ensinados a dar e receber ordens."
    Ele acredita que, caso tivesse sido outra pessoa no seu lugar, provavelmente o alerta teria sido informado aos superiores. Dias depois, Petrov foi repreendido por suas ações naquele dia. Mas curiosamente não foi por ter tratado tudo como alerta falso – mas sim por erros cometidos na hora de escrever tudo no livro de registros.
    Por dez anos, ele não falou sobre o assunto. "Eu achava que era uma vergonha para o Exército soviético que nosso sistema tivesse falhado desta forma."
    Depois do colapso da União Soviética, a história foi amplamente contada na imprensa e Petrov ganhou vários prêmios internacionais. Apesar de tudo, ele não se vê como um herói. "Era meu trabalho", diz ele. "Mas eles tiveram sorte que era eu quem estava trabalhando naquela noite."
      Leia tudo sobre: petrov • urss • união soviética • armas nucleares • programa nuclear • eua •guerra fria

      O BRASIL é bipolar ?? // The Economist parece pensar que sim !

      http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/09/the-economist-desenvolvimento-do-brasil.html

      quinta-feira, setembro 26, 2013


      THE ECONOMIST: DESENVOLVIMENTO DO BRASIL SOB O PT É IGUAL A VOO DE GALINHA. DISPARA MAS NÃO SE SUSTENTA. NÃO HÁ RAZÃO PARA REELEGER DILMA.

      De um foguete, representado pelo Cristo Redentor, que apontava para o alto, imponente, para uma aeronave desgovernada nos céus, perto de colidir com o Corcovado. Essa é a comparação feita pela revista britânica The Economist ao tratar da evolução do Brasil nos últimos quatro anos. A edição distribuída na América Latina questiona se o Brasil, de fato, "estragou tudo", depois de ter sido, por um breve período, a estrela dos emergentes. Segundo a reportagem, a presidente Dilma Rousseff tem sido incapaz de enfrentar problemas estruturais do país e interfere mais que o antecessor na economia, o que tem assustado investidores estrangeiros para longe de projetos de infraestrutura e minado a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica. AThe Economist é categórica ao afirmar: "até agora, eleitores brasileiros têm poucas razões para dar a Dilma um segundo mandato".

      O especial de quatorze páginas sobre o Brasil é assinado pela jornalista Helen Joyce, correspondente da revista no país. "Na década de 2000, o Brasil decolou e, mesmo com a crise econômica mundial, o país cresceu 7,5% em 2010. No entanto, tem parado recentemente. Desde 2011, o Brasil conseguiu apenas um crescimento anual de 2%. Seus cidadãos estão descontentes - em julho, eles foram às ruas para protestar contra o alto custo de vida, serviços públicos deficientes e a corrupção dos políticos", informa a revista, que já chegou a pedir, com certa ironia, a saída de Guido Mantega do ministério da Fazenda.
      VOO DE GALINHA - Em 2009, em meio à crise econômica mundial, a revista fez também um especial de quatorze páginas para ressaltar os anos de bonança do país, reproduzindo a imagem do Cristo decolando como se fosse um foguete. À época, a economia brasileira patinava, ainda sofrendo o impacto da turbulência nos Estados Unidos. Contudo, indicadores macroeconômicos estáveis acabaram contando mais, para aEconomist, do que a retração econômica de 2009, de 0,2%.

      Para a revista, a falta de ação do governo Dilma é a principal razão para o chamado "voo de galinha" do país, jargão usado para denominar situações em que países ou empresas têm um crescimento disparado, mas que não se sustenta. "A economia estagnada, um estado inchado e protestos em massa significam que Dilma Rousseff deve mudar de rumo", informa a publicação.
      O texto reconhece que outros emergentes também desaceleraram após o boom que teve o auge em 2010 para o Brasil. "Mas o Brasil fez muito pouco para reformar seu governo durante os anos de boom", diz a revista. Um dos problemas apontados pela reportagem é o setor público, que "impõe um fardo particularmente pesado para o setor privado". Um dos exemplos é a carga tributária que chega a adicionar 58% em tributos e impostos sobre os salários. Esses impostos são destinados a prioridades questionadas pela Economist. "Apesar de ser um país jovem, o Brasil gasta tanto com pensões como países do sul da Europa, onde a proporção de idosos é três vezes maior", diz o texto que também lembra que o Brasil investe menos da metade da média mundial em infraestrutura.
      Problemas antigos A publicação reconhece que muitos desses problemas são antigos, mas Dilma Rousseff tem sido "relutante ou incapaz" de resolvê-los e criou novos "interferindo muito mais que o pragmático Lula"."Ela tem afastado investidores estrangeiros para longe dos projetos de infraestrutura e minou a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica, induzindo publicamente o presidente do Banco Central a cortar a taxa de juros. Como resultado, as taxas estão subindo, atualmente, mais para conter a inflação persistente", diz o texto. "A dívida bruta subiu para 60% ou 70% do PIB - dependendo da definição - e os mercados não confiam na senhora Rousseff", completa o texto. A Economist chega a ironizar, chamando a presidente de "Dilma Fernández", que é o sobrenome de Cristina Kirchner, presidente da Argentina.
      Apesar das críticas, a revista demonstra otimismo com o futuro a longo prazo do Brasil. "Felizmente, o Brasil tem grandes vantagens. Graças aos seus agricultores e empresários eficientes, o país é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo", diz o texto, que menciona também o petróleo da camada pré-sal. A publicação elogia ainda a pesquisa em biotecnologia, ciência genética e tecnologia de óleo e gás em águas profundas. Além disso, lembra que, apesar dos protestos populares, o Brasil "não tem divisões sociais ou étnicas que mancham outras economias emergentes, como a Índia e a Turquia".
      Economist afirma que a presidente Dilma ainda tem tempo para começar reformas necessárias, fundindo ministérios e cortando gastos públicos, caso esteja disposta a colocar a "mão na massa". Mas, diante do atual cenário, a revista afirma que, ainda que a presidente esteja com foco no possível segundo mandato, os "eleitores brasileiros têm poucas razões para dar a ela a vitória". Do site da revista Veja - Read en english

      quinta-feira, 26 de setembro de 2013

      O front do conflito sírio é um braço da violência que preocupa o mundo inteiro // fotos Reuters

      Enquanto isso, no Complexo do Alemão no Rio, agora, 20 h de Brasília, a Polícia Militar luta com bandidos

      http://uk.reuters.com/news/pictures/slideshow?articleId=UKRTX13Z3Q#a=1 link do conflito sírio

      Free Syrian Army fighters stand behind sandbags in the al-Khalidiya neighbourhood of Aleppo, September 26, 2013. A sentence (first line on top) on the wall reads, 'The way to heaven is behind this wall '. REUTERS-Muzaffar Salman

      Photo  1 / 25
      Free Syrian Army fighters stand behind sandbags in the al-Khalidiya neighbourhood of Aleppo, September 26, 2013. A sentence (first line on top) 

      Costa Concordia > 41 fotos mostram a engenharia vencendo o desafio de colocar na vertical o navio italiano

      http://www.infobae.com/2013/09/26/1511589-hallan-restos-humanos-alrededor-del-costa-concordia#_=_ Clique no link

      Naufragio

      Empresas de ônibus de Porto Alegre pedem extrajudicialmente 135 milhões de indenizações por prejuízos,,,,

      http://m.jb.com.br/pais/noticias/2013/09/26/empresas-de-onibus-pedem-r-135-mi-em-indenizacoes-em-porto-alegre/


      Empresas de ônibus pedem R$ 135 mi em indenizações em Porto Alegre

      Portal Terra
      As empresas de ônibus notificaram extrajudicialmente a prefeitura de Porto Alegre acerca de ressarcimentos de mais de R$ 135 milhões em virtude da licitação do transporte público, que deve ocorrer até o final do ano, segundo anunciou, nesta quinta-feira, a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), entidade que representa os operadores do sistema na capital.
      Segundo as empresas, os valores são referentes aos prejuízos acumulados com a diminuição do valor da tarifa, acumulados em R$ 35 milhões em 2013, a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica, que gerou custos de R$ 100 milhões, além de valores ainda não contabilizados de depreciação da frota e indenizações trabalhistas dos atuais empregados.
      O presidente da ATP, Ênio Reis, disse que os valores poderiam ser pagos pela prefeitura, usados como valor de outorga pelas empresas que atualmente operam o sistema, ou pagos pelas novas empresas que passarão a atuar, com a licitação. "Notificamos a prefeitura extrajudicialmente para que cumpra a lei das licitações e concessões", disse, referindo-se aos investimentos que foram feitos pelas empresas ao longo dos anos.
      Segundo ele, a prefeitura está fazendo a licitação "no jornal", "está na hora de ver as lei das licitações e a prefeitura tem que prever essas indenizações", afirmou. De acordo com ele, dependendo da forma como a prefeitura responder, as atuais empresas avaliarão se vão ou não entrar na licitação, já que, para ele, "existe uma insegurança de contratos no Brasil".

      Nem tudo está perdido. Há criatividade e beleza espalhadas pelo Mundo / Vimeo / Aproveite a música para relaxar

      Sandstone print, white lacquer, 1:3 scale
      Sandstone print, white lacquer, 1:3 scale
      Clique e acompanhe o parto de uma obra de arte...

      http://www.digital-grotesque.com/#7