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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

DW notícias ..../ 23/01/2014

Correios da Itália será privatizado em 40% do capital...

Governo italiano vai privatizar empresa de correios

A Poste Italiane terá 40% do seu capital vendido para grupos privados para reduzir a dívida 

A Poste Italiane participou recentemente de um aumento de capital na Alitalia (foto: ANSA)
A Poste Italiane participou recentemente de um aumento de capital na Alitalia (foto: ANSA)
23 JANEIRO, 18:50DAVOSZLR
(ANSA) - Em uma coletiva de imprensa à margem do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, o ministro da Economia da Itália, Fabrizio Saccomanni, anunciou que o governo publicará um decreto nesta sexta-feira (24) que dará início a uma série de privatizações no país.
    O processo vai começar com a venda para grupos privados de 40% da Poste Italiane, empresa responsável pelos serviços postais na nação. Com o objetivo de reduzir a dívida pública italiana, as privatizações fazem parte da Lei de Estabilidade aprovada pelo Congresso no final do ano passado.
    A legislação inclui um pacote de medidas para tirar o país da crise econômica e iniciar seu processo de recuperação. As iniciativas totalizam aproximadamente 30 bilhões de euros (R$ 97 bilhões) para o triênio 2014-2016, sendo que a maior parte desse montante refere-se a renúncias fiscais. O governo pretende cortar impostos para trabalhadores e empresas, e as desonerações aumentarão progressivamente ao longo dos próximos três anos.
    O restante será voltado a ações sociais, projetos de investimentos e compromissos internacionais, incluindo um pacote destinado às prefeituras. (ANSA)

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Photo: Greg Mote/Flickr
 

Too beautiful to be real? 16 surreal landscapes found on Earth

Tue, May 28, 2013 at 11:30 AM
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These bizarre locations may seem like a series of elaborate movie sets, but they are real destinations that you might want to see for yourself.
 
Photo: Greg Mote/Flickr


 
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Photo: Shutterstock
Travertines, Pamukkale, Turkey
 
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Prismatic Springs
Bali rice terraces

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Photo: Greg Mote/Flickr
The Wave, Arizona, U.S.
 
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Grand Prismatic Spring, Yellowstone National Park, U.S.
 
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Red beach in China
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Red beach, Panjin, China
 
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Salar De Uyuni
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Salar de Uyuni, Bolivia
 
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Dragon's blood trees, Socotra, Yemen
 
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Sossusvlei, Namibia
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Sossusvlei, Namibia
 
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Bali rice terraces
Photo: Shutterstock
Rice terraces, Bali, Indonesia
 
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Cappadocia

A "Camorra", uma das pernas da máfia italiana, sofreu abalo institucional depois de operação da fiscalização do governo italiano

http://ansabrasil.com.br/brasil/noticias/videos/italia/2014/01/23/-Italia-lanca-operacao-contra-mafia-Camorra_7524089.html 
> clique (acima) para ver a operação policial












ITÁLIA LANÇA OPERAÇÃO CONTRA MÁFIA CAMORRA

Peso argentino torna-se assunto obrigatório na economia da América do Sul

23/01/2014 00h30 - Atualizado em 23/01/2014 07h17


Moeda argentina sofre maior 




desvalorização em 12 anos


Valor do dólar rompeu a barreira dos 7 pesos.
Com reservas em queda, país restringiu compras online.

Da France Presse
153 comentários
Cristina Kirchner faz pronunciamento nesta quarta (22) (Foto: Natacha Pisarenko/AP )Cristina Kirchner faz pronunciamento nesta quarta
(22) (Foto: Natacha Pisarenko/AP )
A moeda argentina sofreu nesta quarta-feira (22) a maior queda em um único dia desde 2002 e acumula uma queda de 8,43% no ano, em uma agitada jornada financeira marcada por um ambiente de incerteza.
O governo da presidente Cristina Kirchner impulsiona a desvalorização monetária diante das pressões de grandes empresas argentinas, que têm observado uma perda de competitividade de seus produtos diante uma inflação anual de 28%.
A terceira economia da América Latina precisa - e vem tentando - recuperar a confiança da comunidade internacional. Para isso, decidiu adotar medidas para frear a queda do volume de reservas monetárias internacionais (uma espécie de "poupança" em moeda estrangeira, via de regra usada como uma espécie de "seguro' contra crise).
Entre as medidas polêmicas já adotadas estão a proibição da venda de dólares, limitação às importações e a cobrança de um tributo de 35% ao turismo no exterior. Para analistas, essas medidas são questionáveis.
A última decisão do governo, adotada nesta quarta-feira, foi aumentar os controles e restrições às compras pela internet ao exterior, um mercado que movimenta US$ 350 milhões anuais, e sobre o qual pesa um encargo de 50% sobre compras superiores aos 25 dólares.
Aparição de Cristina Kirchner
A presidente Kirchner reapareceu nesta quarta-feira, pela primeira vez em mais de um mês, em ato público e durante sua intervenção, transmitida por cadeia nacional, preferiu não fazer referência a esses temas.
"Este ano a desvalorização vai superar a inflação. O problema é que só com a desvalorização, não se corrigem falhas da macroeconomia", disse à AFP o economista chefe da consultora Econométrica, Ramiro Castiñeira.
Mas na Argentina não se observa ainda um cenário de crise como em 2001, quando entrou na maior cessação de pagamentos contemporânea, com uma recessão brutal, desemprego e pobreza estimada em 57%, já que o entorno regional e internacional não é o mesmo. A economia argentina agora conserva alta dinâmica de consumo, baixo desemprego, desendividamento e subsídios que atenuam a pobreza.

Manchetes de jornais do dia 23/01/2014 / Josias de Souza

As manchetes desta quinta 
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Josias de Souza

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

China reage às notícias de jornais ocidentais que comentavam médotos de desvios de fortunas do alto escalão chinês para paraísos fiscais

22/01/2014 10h24 - Atualizado em 22/01/2014 13h22

Sites ficam inacessíveis na China após 




denúncia sobre fortunas no exterior


Jornais divulgam contas de parentes de líderes do país em paraísos fiscais.
Governo questiona motivação da investigação e diz que 'não é convincente'.


Da AFP
Presidente chinês Xi Jinping na primeira sessão de trabalho da Cúpula do G20 (Foto: Sergei Karpukhin/ AFP)Parentes do atual presidente chinês, Xi Jinping, 
teriam contas milionárias em paraísos fiscais
  (Foto: Sergei Karpukhin/ AFP)



Sites do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), com sede em Washington, e de jornais internacionais, como o britânico "The Guardian", o francês "Le Monde", o espanhol "El Pais" e o de Hong Kong "Ming Pao" tiveram o acesso inacessível nesta quarta-feira (22).
O temporário bloqueio ocorre após os mesmos periódicos divulgarem uma investigação apontando que parentes de vários líderes do alto escalão do governo chinês escondem verdadeiras fortunas em paraísos fiscais.
 Entre as contas há a de familiares do presidente da China, Xi Jinping e o ex-primeiro-ministro Wen Jiabao. A investigação jornalística, realizada pelo ICIJ em parceria com jornais estrangeiros e feita de acordo com documentos financeiros obtidos, coloca em xeque a campanha anticorrupção lançada por Pequim.

Segundo o "Guardian", cálculos estimam que, desde o ano 2000, saíram da China ativos não detectados de US$ 1 a 4 trilhões.
De acordo com o relatório, quase 22 mil clientes originários da China ou de Hong Kong estão envolvidos com companhias "offshore". Entre as fortunas chinesas envolvidas no escândalo, estão as de milionários do mundo dos negócios, incluindo Yang Huiyan, a mulher mais rica da China, ou Pony Ma e Zhang Zhidong, fundadores da gigante Tencent.
Mas os 2,5 milhões de dados confidenciais recolhidos pelo ICIJ revelam também um verdadeiro "quem é quem" da elite política da segunda economia mundial. A riqueza dos líderes comunistas continua a ser um assunto tabu na China e os principais dirigentes do regime devem, oficialmente, servir ao povo desinteressadamente.

O governo chinês reagiu. Em pronunciamento, Qin Gang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, respondeu: "A lógica do artigo (do ICIJ) não é convincente, o que provoca questões sobre os seus motivos".
8 de novembro - Telão exibe a fala do presidente Hu Jintao na abertura do Congresso Nacional ao vivo no centro de Pequim (Foto: Vincent Yu/AP)Hu Jintao, ex-presidente da China, também teria
contas no exerior (Foto: Vincent Yu/AP)
Políticos e parentes de Hu envolvidos
Há membros do Congresso Nacional do Povo (CNP), do Parlamento chinês, bem como parentes do ex-presidente Hu Jintao, do ex-primeiro-ministro Li Peng e de Deng Xiaoping, que supervisionou a abertura da economia chinesa em 1980.
Também estão envolvidos parentes de Xi Jinping, o atual chefe de Estado, e de Wen Jiabao, primeiro-ministro entre 2003 e 2013, que já haviam sido investigados em 2012 pela Bloomberg e pelo New York Times sobre as fortunas colossais de suas famílias.

Capa da página Internacional de Veja