Governo italiano vai privatizar empresa de correios
A Poste Italiane terá 40% do seu capital vendido para grupos privados para reduzir a dívida
A Poste Italiane participou recentemente de um aumento de capital na Alitalia (foto: ANSA)
23 JANEIRO, 18:50•DAVOS•ZLR
(ANSA) - Em uma coletiva de imprensa à margem do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, o ministro da Economia da Itália, Fabrizio Saccomanni, anunciou que o governo publicará um decreto nesta sexta-feira (24) que dará início a uma série de privatizações no país.
O processo vai começar com a venda para grupos privados de 40% da Poste Italiane, empresa responsável pelos serviços postais na nação. Com o objetivo de reduzir a dívida pública italiana, as privatizações fazem parte da Lei de Estabilidade aprovada pelo Congresso no final do ano passado.
A legislação inclui um pacote de medidas para tirar o país da crise econômica e iniciar seu processo de recuperação. As iniciativas totalizam aproximadamente 30 bilhões de euros (R$ 97 bilhões) para o triênio 2014-2016, sendo que a maior parte desse montante refere-se a renúncias fiscais. O governo pretende cortar impostos para trabalhadores e empresas, e as desonerações aumentarão progressivamente ao longo dos próximos três anos.
O restante será voltado a ações sociais, projetos de investimentos e compromissos internacionais, incluindo um pacote destinado às prefeituras. (ANSA)
O processo vai começar com a venda para grupos privados de 40% da Poste Italiane, empresa responsável pelos serviços postais na nação. Com o objetivo de reduzir a dívida pública italiana, as privatizações fazem parte da Lei de Estabilidade aprovada pelo Congresso no final do ano passado.
A legislação inclui um pacote de medidas para tirar o país da crise econômica e iniciar seu processo de recuperação. As iniciativas totalizam aproximadamente 30 bilhões de euros (R$ 97 bilhões) para o triênio 2014-2016, sendo que a maior parte desse montante refere-se a renúncias fiscais. O governo pretende cortar impostos para trabalhadores e empresas, e as desonerações aumentarão progressivamente ao longo dos próximos três anos.
O restante será voltado a ações sociais, projetos de investimentos e compromissos internacionais, incluindo um pacote destinado às prefeituras. (ANSA)
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