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sexta-feira, 2 de maio de 2014

O pessoal do PT é 'barra pesada'...

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/acordo-com-labogen-teve-padilha-como-testemunha/
02/05/2014
 às 15:36

Acordo com Labogen teve Padilha como testemunha

Pois é… Quanto mais o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esperneia, mais o caso insiste em cair no seu colo. Vejam esta foto e leiam o que informa, na sequência, Cleide Carvalho, no Globo Online:
Padilha (segundo à esquerda), na assinatura do acordo, ao lado de Meirelles (de óculos), laranja de Youssef Reprodução de relatório da PF
Padilha (segundo à esquerda), na assinatura do acordo, ao lado de Meirelles (de óculos), laranja de Youssef. Reprodução de relatório da PF
O termo de compromisso da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) de citrato de sildenafila com o Labogen — empresa usada pelo doleiro Alberto Youssef para remessas ilegais de dinheiro para o exterior — que reunia o Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM) e a indústria farmacêutica EMS, foi assinado em dezembro passado sem levar em conta alertas de setores técnicos do Ministério da Saúde. O documento foi assinado em 11 de dezembro pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério, Carlos Gadelha, e pelo capitão Almir Diniz de Paula, do LFM. O então ministro da Saúde Alexandre Padilha assinou o documento como testemunha.
No ato da assinatura, estava presente também Leonardo Meirelles, apontado como testa de ferro de Youssef e sócio da Labogen. Ele chegou a ser preso na Operação Lava-Jato e é um dos réus no processo, acusado de crime financeiro e lavagem de dinheiro.
O GLOBO teve acesso aos documentos do projeto de PDP, desfeito após a Operação Lava-Jato, da Polícia Federal (PF), revelar que o Labogen era uma empresa de fachada. O projeto era por cinco anos, com valor de R$ 134,4 milhões. Na análise, na qual consta um “de acordo” de Gadelha, os técnicos afirmam que o Labogen não possuía os documentos necessários, como o Certificado de Boas Práticas de Fabricação, embora fosse o responsável pelo desenvolvimento e fabricação do insumo. Dizem ainda que a EMS já fabricava as versões 25mg, 50mg e 100mg e tinha tecnologia para transferir ao LFM, e que a demanda apresentada estava superestimada. Isso porque o projeto previa 4,55 milhões de comprimidos de 20 mg por ano, enquanto as compras, de julho de 2012 a junho de 2013, tinham chegado a apenas a 2,161 milhões.
Dois dias antes da assinatura do compromisso, José Miguel do Nascimento Junior, diretor de Assistência Farmacêutica do ministério, enviou e-mail ao diretor responsável pelos projetos de parceria, Eduardo Jorge Oliveira, alertando que a necessidade maior era para o medicamento na versão 50 mg, e não na de 25 mg ou 20 mg, como previsto no projeto: “Favor atentar para o destaque em vermelho: Neste sentido, não deve haver PDP para a apresentação de 25 mg e sim, somente da sildenafila 50 mg”. Ele repassou junto um e-mail da área técnica, que havia sido consultada.

Por Reinaldo Azevedo

Tudo misturado... humor, verdade dentro de uma paródia


sexta-feira, maio 02, 2014

DOLEIRA BRASILEIRA PRESA NA ESPANHA TERIA CONEXÃO COM ESQUEMA DE YOUSSEF DETONADO PELA OPERAÇÃO LAVA-JATO E ENVOLVE O TRÁFICO DE COCAÍNA DO BRASIL PARA A EUROPA

A doleira Maria de Fátima Stocker já aparecia como procurada nosite da InterpolClique sobre a imagem para vê-la ampliada.
Está presa na Espanha a doleira brasileira Maria de Fátima Stocker, gaúcha de 41 anos, nascida na município de Vicente Dutra, mas que tem os parentes morando no município de Parobé, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Maria de Fátima Stocker está presa na Penitenciária Madrid V - Soto Mayor, na Espanha, há cerca de 15 dias. Mária de Fátima Stocker foi presa pela Interpol, em uma operação na qual participaram representantes das polícias especiais da Espanha, Suiça, Inglaterra e Itália.
Quem encaminhou à Interpol o pedido para a sua prisão foi a Polícia Federal de Santos, no litoral paulista, segundo reportagem do jornalista Vitor Vieira em seu blog VideVersus, que prossegue:
A investigação que acabou levando até o pedido de prisão dela, deferido pela Justiça Federal, foi iniciativa após um alerta da polícia italiana a respeito do tráfico de duas toneladas mensais de cocaína pura, originária do Peru e da Bolívia, promovido pela máfia italiana Ndranghetta.
Os traficantes peruanos e bolivianos ingressavam no porto de Santos à noite, arrombavam contêineres com destino a portos europeus e colocavam a carga de cocaína dentro deles. Depois avisavam seus comparsas da mafia Ndranghetta para invadir navio na Itália e resgatar a cocaína de dentro dos contêineres.
A Ndranghetta pagava para a doleira Maria de Fátima Stocker, que passava aviso ao doleiro Alberto Youssef, avisando que já estava com o dinheiro, e que ele podia passar o valor correspondente, no Brasil, aos traficantes donos da cocaína pura. Onde o doleiro Youssef levantava o dinheiro para financiar os pagamentos do tráfico de cocaína? Junto com seus relacionamentos no PT e no governo petista, nos desvios de recursos públicos, da Petrobras e de outros órgãos governamentais, como no Ministério da Saúde. Do blog VideVersus - Clique AQUI para ler TUDO

quinta-feira, 1 de maio de 2014

O pessoal do PT é "barra pesada"

Graça Foster tomou o cuidado de ser mais política”, diz Cristiana Lôbo Presidente da Petrobras afirmou na Câmara que o prejuízo com a compra da refinaria de Pasadena no Texas (EUA) poderá ser revertido. 30/04/2014 15h44 - Atualizado em 30/04/2014 15h48

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Todas as criaturas são humanas.... // Roberto Damatta

Roberto Damatta
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Um surto etnológico

30 de abril de 2014 | 2h 07

Roberto Damatta - O Estado de S.Paulo

Um escritor advertia que o personagem central de um texto é o leitor. Sigo o conselho e explico o meu título: surto significa arrebatamento, transporte, rapto. Etnológico diz respeito ao estudo de sociedades tidas como "selvagens" ou "primitivas" porque não tinham escrita, desconheciam uma tecnologia onipotentemente destrutiva, sua sabedoria estava na cabeça de um punhado de idosos e, eis um escândalo: não cobriam seus corpos.
Discutiu-se se tinham alma e imaginou-se que habitavam uma variante do Éden, mas a convivência - essa rotina que transforma presidentes em donos de quitanda e deputados em canalhas logo mostrou que os "primitivos" eram humanos como nós e, como dizia Mark Twain, não pode haver nada pior do que ser um homem.
Surtado, perambulei pelas minhas notas de campo, escritas entre 1961 e a primeira quadra de 1970, quando vivi intermitentemente nas aldeias dos povos gaviões e apinaiés, falantes da língua jê. Na estação atual da minha vida, senti saudade de mim mesmo e fui em busca dos meus 20 e poucos anos, quando tinha uma letra bonita; e não havia experimentado sofrimento, morte e perigo. Sabia de sua existência, mas essas coisas não tocavam meu coração (que era maior do que o mundo) nem os planos de marcar a profissão que abracei com entusiasmo inocente e alucinado.
Queria descobrir se eu havia deixado passar em branco aquilo que meus colegas mais jovens haviam elaborado debaixo da liderança intelectual de Eduardo Viveiros de Castro, a quem eu dedico essa pequena memória.
Viveiros de Castro é um raro mestre pensador. Num ensaio de grande alcance intelectual, ele formulou uma relação que havia passado despercebida, a saber: no universo dos indígenas americanos, o denominador comum entre os seres vivos não era a natureza, mas a cultura.
Para nós, a humanidade é o centro definitivo e absoluto de consciência e vontade, mas não é assim entre os índios. Para eles, ser humano é um modo de ser entre outros. Talvez seja o mais visível, mas não é o mais central ou definitivo como dizem as cosmologias mais conhecidas e mais influentes, as quais asseveram que o ato final da criação são os humanos. Entre os ameríndios não há sete dias que culminam no Homem. Há uma multidão de narrativas reveladoras que as diferenças entre homens, bichos e plantas não é de substância.
Vejam o contraste. Do nosso ponto de vista, a sociedade humana é a herdeira de toda a criação. Homens, animais e plantas se unem pela sua "natureza" física. No mais, são radicalmente diferenciados, pois foi apenas a humanidade que recebeu o sopro divino.
Entre os "índios", porém, a humanidade é um modo de ser, estar e perceber, entre outros. Eduardo Viveiros de Castro cunhou o conceito de "perspectivismo" para designar esses outros modos de enxergar a vida. Os mortos, os animais, as plantas e os fenômenos naturais seriam outras formas ou possibilidades de vivenciar a subjetividade que não seria algo exclusivo do humano.
Neste sentido, os mitos não são criações destinadas a explicar o inexplicável. São testemunhos de que somos parte de um imenso todo capaz de se comunicar o qual, em momentos memoráveis, se dividiu em entidades com uma aparência diferenciada, mas todas dotadas da capacidade de comunicação. Como pode adivinhar o leitor, tal reencontro se faz por meio de rituais ou em situações especiais - acima de tudo quando o ser (seja humano ou bicho) passa por um estado de extremada individualidade e solidão.
Consultando e lendo minhas notas de décadas passadas, colhidas na obstinação dos meus verdes anos, encontro muitas informações sobre animais. Esses atores fundamentais dos mitos que logram ou são logrados por algum humano e que, os meus professores nativos, repetiam para ouvidos moucos que eles eram iguais a nós e nos doaram o que sabemos.
Hoje, graças ao trabalho de Tania S. Lima, Aparecida Vilaça e Carlos Fausto - revejo meus dados e descubro como sol e lua, as estrelas, o sapo, os morcegos, o beija-flor e outros bichos são como nós e nós como eles. Eis um universo absolutamente relacional. Nele, ninguém tem o direito de ultrapassar um certo limite porque não há limites, mas modos de ser. Quanto a nós, que inventamos e legitimamos a "civilização" através da tecnologia (do uso dos talheres à bomba atômica), há muito vazamos todas as fronteiras.
Afinal, somos inventores e compradores de automóveis e, pior que isso, de refinarias.
(Se o surto continuar, eu continuo na próxima semana.)

Interrupção de energia elétria interrompe atividade da Reduc

30/04/2014 12h29 - Atualizado em 30/04/2014 12h45

Reduc paralisa atividades no RJ após problemas elétricos

Refinaria de petróleo foi totalmente parada por volta das 5h30 da manhã.
Combustível era queimado para evitar sobrecarga e causava muita fumaça

Do G1 Rio

 A refinaria da Petrobras em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, teve suas atividades paralisadas desde o início da manhã desta quarta-feira (30) após um problema de falta de eletricidade nas proximidades. Como informou o Sindipetro, sindicato dos trabalhadores de refino de petróleo, o problema foi causado após a interrupção no fornecimento de energia da termelétrica de gás Leonel Brizola. Imagens do Globocop flagraram nesta manhã a emissão de gases pelas chaminés da refinaria que formavam uma enorme coluna de fumaça, por volta das 7h.

Segundo o sindicato, a refinaria normalmente processa 250 mil barris de petróleo por dia para produzir gasolina, diesel e outros produtos. O presidente do Sindipetro, Simão Zanardi, disse que a Reduc está queimando gás e combustíveis para evitar sobrecarga de pressão nos equipamentos e que nenhum acidente ou funcionário ferido foi registrado. Zanardi informou também que a Reduc deve retomar a operação no fim do dia. Até as 12h30, a Petrobras não havia comentado o assunto.
Nuvens de fumaça pela cidade
A fumaça emitida pelas chaminés da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) em Campos Elíseos, Duque de Caxias, Baixada Fluminense, chamou a atenção no céu da cidade durante a manhã. A poluição gerada pela refinaria ocupava o céu de diversos bairros do Subúrbio do Rio e chegava até bairros da Zona Oeste, como a Praça Seca.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Discurso infeliz

Associações de médicos veem afronta à categoria em comentário de Dilma

Rapidez na punição por frase de racismo

LA Clippers owner banned for life
29 de abril de 2014 16:42 "This league is far bigger than any one owner, any one coach and any one player" The owner of the Los Angeles Clippers professional basketball team has been banned from the National Basketball Association for life after a recording emerged of him making racist remarks. NBA commissioner Adam Silver said Donald Sterling would be forced to sell his interest in the team. And the league will fine him $2.5m (£1.5m), the maximum allowed. Mr Sterling was recorded asking a woman not to associate in public with black people nor bring them to games. He later said the recording "does not reflect his views". In a news conference on Tuesday, Mr Silver told reporters that Mr Sterling's "hateful opinions... simply have no place in the NBA". "That they came from an NBA owner only heightens the damage," he said. "I am personally distraught that the views expressed by Mr Sterling came from within an institution that has historically taken a leadership role in matters of race relations." Mr Silver said Mr Sterling would be banned from participating in all team business, as well as attending any NBA practices or games. The fine will be donated to organisations focused on combating racism, he said. And Mr Silver said he would urge the NBA's board of governors to force Mr Sterling to sell his stake in the team, which he purchased in 1981. It is considered the harshest punishment ever meted out by the NBA. "Commissioner Silver showed great leadership in banning" Sterling, basketball great Earvin Magic Johnson tweeted following the announcement. Mr Johnson reportedly posed for a photo with Mr Sterling's female companion, leading to his comments on the controversial recording. Following the announcement of Mr Sterling's NBA expulsion, the Clippers' website posted the message: "We are one." "We wholeheartedly support and embrace the decision by the NBA," the statement added. "Now the healing process begins." The row erupted on Friday when celebrity news website TMZ published a 10-minute audio recording in which a man can be heard criticising a woman, believed to be Mr Sterling's girlfriend V Stiviano, for posting online photographs of herself with black friends at Clippers games. The Clippers players wore their jerseys inside out as a protest "It bothers me a lot that you want to broadcast that you are associating with black people. Do you have to?" the man says. "The little I ask is not to promote it on that... and not to bring them to my games." On Tuesday, Mr Silver said Mr Sterling had acknowledged it was his voice on the recording. It was not clear how or when the conversation was recorded. The remarks caused an immediate uproar in Los Angeles and among basketball fans across the country. The Clippers are competing in the first round of the NBA playoffs, drawing extra scrutiny to Mr Sterling's remarks. On Sunday before a game against the Golden State Warriors, the players staged a silent protest, going through a pre-match warm-up with shirts on inside-out to hide the team's logo. The players also wore black wristbands or armbands and all wore black socks with their normal jerseys. Mr Sterling did not attend the game. BBC © 2014

COI está decepcionado com as obras para a Olimpíada do Rio


Olimpíada

Rio-2016: vice do COI diz que nunca viu tantos problemas

Cartola australiano confirma a intervenção do comitê e lamenta situação 'crítica' no Brasil, mas descarta a troca de cidade-sede: 'Não há plano B. Vamos ao Rio'

A construção do Parque Olímpico do Rio: atrasos e problemas
A construção do Parque Olímpico do Rio: atrasos e problemas (Genilson Araújo/Agência O Globo)
"O COI criou uma força especial para tentar acelerar os preparativos, mas no local a situação é crítica", afirmou o cartola
O Comitê Olímpico Internacional (COI) não faz mais a menor questão de esconder sua preocupação com os preparativos para os Jogos do Rio-2016. Nesta terça-feira foi a vez de John Coates, dirigente australiano que ocupa a vice-presidência do comitê, manifestar publicamente sua irritação com os atrasos e problemas vistos na próxima sede olímpica. O cartola aumentou ainda mais a pressão sobre os brasileiros ao dizer, durante um fórum sobre os Jogos em Sydney (palco de uma Olimpíada considerada exemplar), que o Rio de Janeiro vive situação "crítica", com os piores preparativos que ele já viu em sua carreira. Coates visitou o Rio de Janeiro seis vezes como membro da Comissão de Coordenação do COI que supervisiona os Jogos.
Traçando um quadro sombrio para 2016, ele confirmou o que os assessores do próprio COI tentaram desmentir recentemente, depois que a entidade anunciou medidas duras para fiscalizar e acelerar as obras. Quando a imprensa tratou do tema como uma "intervenção" do COI no Rio, os dirigentes tentaram falar em uma "parceria" para melhorar os trabalhos. Mas Coates não tomou os mesmos cuidados nesta terça: ele confirmou que o COI se viu obrigado a adotar medidas "sem precedentes", colocando especialistas para atuar no comitê organizador e para garantir que o megaevento seja preparado a tempo. "O COI criou uma força especial para tentar acelerar os preparativos, mas no local a situação é crítica", afirmou. O australiano descartou, porém, a possibilidade de transferência dos Jogos para outra cidade-sede, como os mais pessimistas chegaram a defender. "O COI adotou um papel mais ativo, algo sem precedentes para o comitê, mas não há plano B. Vamos ao Rio."
A construção de muitas instalações olímpicas sofre com atrasos e aumentos dos custos em meio à contagem regressiva para os primeiros Jogos Olímpicos no continente sul-americano. "Acredito que a situação é pior que em Atenas-2004", disse Coates, que trabalha há quase 40 anos no movimento olímpico, citando uma edição dos Jogos que foi especialmente problemática. "Em Atenas tínhamos de lidar com um governo e algumas responsabilidades municipais. No Rio existem três esferas de governo envolvidas. Existe pouca coordenação entre os governos federal, estadual e municipal, que é o responsável por grande parte das construções", explicou o australiano no fórum em Sydney. "E isso tudo em uma cidade que tem problemas sociais que devem ser abordados, num país que também está tentando organizar a Copa do Mundo, que acontecerá em poucos meses", lembrou, em tom alarmado.

O que falta para concluir três obras cruciais da Olimpíada

1 de 3

Subestação Olímpica

Função: fornecer energia elétrica ao Parque Olímpico
Custo: 152  milhões de reais
Início: as obras ainda não começaram
Promessa: conclusão em maio de 2015
Como está: só em janeiro foi criada a empresa responsável pela construção e pela operação do empreendimento
Por que atrasou: a subestação não estava  prevista no dossiê de candidatura do Rio e sua construção foi uma exigência do COI, feita no fim do ano passado
Foto 1 / 25
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Projeção divulgada pelas autoridades municipais do Rio mostra como deve ficar uma das regiões transformadas pela Olimpíada de 2016
Projeção divulgada pelas autoridades municipais do Rio mostra como deve ficar uma das regiões transformadas pela Olimpíada de 2016 - Empresa Olímpica Municipal/Divulgação

Os exemplos de Londres 2012 para o Rio 2016

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Alternativas para o trânsito

Londres apresentou excelente gerenciamento de transporte e fluxo de multidões. A cidade, que já é reconhecida por ter um dos serviços de transporte mais completos do mundo, desenvolveu uma campanha específica para evitar transtornos no trânsito. Além de aumentar a capacidade do transporte público para atender à grande demanda, a organização dos Jogos incentivou os moradores a trabalhar em horários alternativos ou em casa e a tirar férias durante o período.


(Com agência France-Presse)

FRASES.... // Millôr


Quem nasce no semiárido não pode ser mandachuva 

Humor enquanto for possível....

Sponholz: Deu, Lula! Tchau!

!

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A era do exibicionismo... e suas conseguências

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/eua-selfie-acidente-courtney-sanford-facebook-tci24/1552762-4073.html

Tirou uma selfie e morreu segundos depois

Mulher de 32 anos estaria a conduzir, a tirar fotografias e a atualizar o seu Facebook ao mesmo tempo

Por: Redacção / PP    |   2014-04-28 10:27
Courtney Sanford, uma norte-americana de 32 anos de idade, tirou uma selfie e divulgou-a no seu Facebook com a legenda «Canções felizes fazem-me sentir feliz». Segundos depois morreu. Embateu de frente num camião e o seu veículo incendiou-se, escreve o jornal «The Independent».

Enquanto conduzia Courtney, terá tirado fotografias e atualizado o seu estado no Facebook. As autoridades receberam o alerta de um acidente, numa auto-estrada, na Carolina do Norte, às 08:34. De acordo com a polícia, a vítima mortal seguia sozinha quando embateu, de frente, num camião de reciclagem e o seu veículo se incendiou. O camião foi atirado para fora da estrada.

Durante o fim-de-semana, os amigos de Courtney repararam na hora a que foram colocados os seus últimos posts no Facebook. Às 08:33, um minuto antes do acidente faltal.

No interior do carro de Courtney não havia vestígios de álcool ou drogas. Nem há sequer indícios de que fosse em excesso de velocidade.

Chris Weisner, um dos responsáveis do departamento de polícia afirmou à estação de televisão WGHP não ter dúvidas que o acidente é um exemplo muito trágico «do que pode acontecer quando se usa o telemóvel a conduzir. Numa questão de segundos, acabou com a sua vida, só para mostrar aos amigos que estava feliz. Será que valia a pena?», questionou. 

O condutor do camião que se viu envolvido no sinistro, um homem de 73 anos de idade, não sofreu qualquer ferimento.