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sábado, 4 de outubro de 2014

O que vamos fazer com tanta sacanagem de 10 anos de governo do PT contra o Povo Brasileiro...??


Petrobras

Revelações vão “chocar o país”, diz Youssef 

Doleiro quer entregar os documentos que guardou em um lugar seguro por mais de uma década e que seriam as provas definitivas contra os corruptos e corruptores que atuavam na Petrobras

Robson Bonin
O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados
O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados      (VEJA)
Durante muito tempo, o doleiro Alberto Youssef e o engenheiro Paulo Roberto Costa formaram uma dupla de sucesso nos subterrâneos do governo. Enquanto Paulo Roberto usava suas poderosas ligações com os altos escalões do poder e o cargo na diretoria de Abastecimento da Petrobras para desviar milhões dos cofres da estatal, Youssef encarregava-se de gerenciar a bilionária máquina de arrecadação que era usada para abastecer uma trinca de partidos e corromper políticos importantes. Paulo Roberto era o articulador, o cérebro da organização. Youssef, o caixa, o banco. Um apontava os caminhos para assaltar a estatal. O outro era o encarregado dos malabarismos contábeis para fazer o dinheiro chegar aos destinatários da maneira mais segura possível, sem deixar rastros. Em março deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Lava-Jato, que tinha o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro, a dupla caiu na rede. O que ninguém imaginava — nem mesmo os policiais — é que, a partir das informações dadas pelos dois criminosos, uma monumental engrenagem de corrupção, talvez a maior de todos os tempos, começaria a ruir.
VEJA revelou que Paulo Roberto Costa, o primeiro a assinar o acordo de delação com a Justiça, entregou às autoridades o nome de mais de trinta políticos envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, entre eles três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais, além de Antonio Palocci, o coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, que pediu 2 milhões de reais ao esquema. O ex-diretor forneceu o nome dos corruptos que se locupletavam do dinheiro desviado e das empreiteiras que contribuíam com a arrecadação da propina — um golpe já considerado letal na estrutura da organização criminosa. Se as revelações do ex-diretor — muitas ainda desconhecidas — já provocaram um cataclismo, o que está por vir promete um efeito ainda mais devastador. 
Alberto Youssef, o caixa, decidiu seguir o parceiro e contar o que sabe. E, nas palavras do próprio doleiro, o que ele sabe “vai chocar o país”.
Além de confirmar que o dinheiro desviado da Petrobras era usado para sustentar três dos principais partidos da base aliada — PT, PMDB e PP —, Youssef se colocou à disposição para fechar o elo da cadeia de corrupção, fornecendo as contas no exterior, as datas de remessa e os valores repassados a políticos e autoridades que ele tinha como clientes. Youssef disse às autoridades que, durante o tempo em que operou o banco da quadrilha, por quase uma década, tomou o cuidado de esconder em um local seguro documentos que mostram a origem e o destino das cifras bilionárias que movimentou. É o que ele garante ser a verdadeira contabilidade do crime — um inventário que está escondido em um cofre ainda longe do alcance das autoridades brasileiras. O acervo é tão completo que incluiria até os bilhetes das viagens que demonstrariam o que os investigadores já apelidaram de “money delivery”, o dinheiro entregue em domicílio.
Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet, no iPhone ou nas bancas.
Outros destaques de VEJA desta semana

Você Fiscal ... sim senhor! Veja os vídeos e seja um fiscal genérico ou independente


CADA ELEITOR PODERÁ SER UM FISCAL NESTAS ELEIÇÕES. BASTA POSSUIR UM TELEFONE CELULAR. VEJA COMO FUNCIONA.


O professor Diego Aranha, da Unicamp, pesquisador nas áreas de segurança computacional e criptografia, juntamente com Helder Ribeiro, empreendedor digital, desenvolveram o projeto Você Fiscal, que irá permitir, pela primeira vez, uma auditoria independente do resultado das eleições.
O professor Aranha explica que o sistema de urnas eletrônicas usado no Brasil tem falhas de segurança e também não emite o comprovante do voto para ser depositado numa urna com a finalidade de viabilizar uma recontagem dos votos, ou seja, uma auditoria, caso surjam dúvidas com relação ao resultado.
Por isso surgiu o projeto Você Fiscal, cujo site contendo todas as explicações sobre o projeto e como irá funcionar pode ser acessado aqui.
A inovação está no fato desse sistema independente de auditoria utilizar telefones celulares, os smartphones, contando inclusive com um aplicativo gratuito disponível no Google Play.
Nos vídeos que ilustram este post você poderá ver como funciona. É simples. Clique aqui e vá diretamente até o site Você Fiscal. Nesta eleição cada eleitor poderá ser um fiscal independente.

Uma eleição sensacional...!!! Ela pode nos levar para ser líder de uma nação bolivariana ou caminhar para a transformação da nação brasileira em um Estado de Direito, como deveria ser!!!

O PT, NESTE MOMENTO, ESTÁ DIVIDIDO: UM PÉ NO PALÁCIO DO PLANALTO E OUTRO NA CADEIA.

No facsímile acima postagem do jornalista e escritor Diogo Mainardi no Twitter a respeito da reportagem da revista Época sobre a roubalheira na Petrobras e que inspirou o título deste post. Segue reportagem da Época com link para leitura completa sobre a impressionante roubalheira como nunca antes se viu neste país!
Em 10 de dezembro de 2009, a Petrobras assinou um contrato de R$ 3,1 bilhões com um consórcio formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. O contrato, classificado como “reservado” pela estatal, a que ÉPOCA teve acesso, previa que o consórcio trabalharia na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Foi uma grande vitória para as duas empreiteiras, duas das maiores do país. Mesmo para os padrões delas, era um senhor contrato. Foi também uma vitória especial para três dos personagens que tornaram viável. Dois deles estavam na cúpula da Petrobras: Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento, indicado por PP, PMDB e PT, e Renato Duque, diretor de Serviços, indicado pelo PT. O terceiro personagem estava na Odebrecht: o engenheiro Rogério de Araújo, diretor da empreiteira. Ele assinou o contrato. Segundo Paulo Roberto confessou aos procuradores que investigam esquemas de corrupção na Petrobras, e ÉPOCA agora revela com exclusividade, o contrato foi superfaturado, num percentual entre 18% e 20%, de maneira a assegurar o pagamento de propina aos envolvidos. Eram pagamentos a funcionários da Petrobras, como ele e Duque; a lobistas que atuaram no negócio; e, finalmente, a diretores das empreiteiras. O contrato, disse Paulo Roberto, só foi fechado após um acerto entre ele e Araújo, o diretor da Odebrecht. O acerto previa pagamento de propina a Paulo Roberto em paraísos fiscais – e o compromisso de “colaboração” financeira às campanhas dos partidos da base aliada, que asseguravam o aparelhamento político na Petrobras.

As informações são inéditas e foram checadas por ÉPOCA com três investigadores que têm acesso às dezenas de horas dos depoimentos prestados por Paulo Roberto à força-tarefa, desde que ele fechou um acordo de delação premiada, no final de agosto. ÉPOCA também obteve documentos que corroboram alguns dos pontos narrados por Paulo Roberto e entrevistou dois operadores do esquema. Sob a condição de permanecer no anonimato, eles confirmaram o teor do que Paulo Roberto disse ao Ministério Público (MP). Segundo a narrativa dele, o percentual de superfaturamento de 18% a 20% aplicava-se à maioria dos contratos fechados por ele com as empreiteiras. Esse dinheiro extra, bancado pelos cofres da Petrobras, era dividido pelos envolvidos. Na divisão do butim de 18%, quem detinha a caneta mais poderosa ficava com um percentual maior. Em primeiro lugar, os políticos dos partidos – PT, PMDB e PP – que garantiam a permanência dos diretores da Petrobras no cargo. Em seguida, diretores como ele, Paulo Roberto. Abaixo deles, o núcleo operacional – lobistas, doleiros e operadores que montavam os negócios e se encarregavam de pagar os superiores, após reter uma comissão.Leia a REPORTAGEM COMPLETA

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Notícias tenebrosas de Brasília.... // coluna de Cláudio Humberto // Sequestro de araque... ou contra-informação!

  • 1 DE OUTUBRO DE 2014
    A agenda do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, divulgada por sua assessoria, omite sua passagem por Belo Horizonte, na semana passada, quando participou de reunião para celebrar o papel decisivo da estatal na melhoria do desempenho, nas pesquisas, da presidenta Dilma e do candidato do PT a governador, Fernando Pimentel. A reunião, gravada em vídeo, foi revelada ontem no site Diário do Poder.
  • Ao tomar conhecimento do vídeo da reunião em BH, a estatal Correios informou que Wagner Pinheiro teve “reuniões de trabalho” na cidade.
  • Na reunião dos Correios, o deputado estadual petista Durval Ângelo atribui o crescimento de Dilma e Pimentel à “capilaridade” dos Correios.
  • O discurso deputado petista é aplaudido por militantes que, segundo denúncias, aumentaram em 15 vezes os próprios ganhos nos Correios.
  • Funcionários denunciam que a direção dos Correios faz “reuniões de serviço”, como a de BH, para dar instruções de engajamento eleitoral.
  • Em pé de guerra com Paulo Skaf, candidato pelo PMDB ao governo de São Paulo, o vice Michel Temer autorizou a debandada de 70 prefeitos peemedebistas, que agora apoiam a reeleição do tucano Geraldo Alckmin. O gesto do vice-presidente objetiva não só se vingar de Skaf, que se negou a apoiar a chapa Dilma/Michel, como também obter uma certa neutralidade de Alckmin em eventual 2º turno contra Marina Silva.
  • Os prefeitos foram liberados por Michel Temer para Alckmin com a condição de ficarem à vontade para apoiar a reeleição de Dilma.
  • Alckmin tem outro bom motivo para não se opor a Dilma: com Marina, José Serra poderia virar ministro e tentar as presidenciais de 2018.
  • Aecistas do PSDB acusam Alckmin de fazer corpo mole, assim como o senador mineiro não arregaçou as mangas por ele, em 2006.
  • O PP deve reunir a Executiva Nacional só depois da eleição para votar expulsão do simulacro de terrorista Jac Souza Santos. A decisão ainda terá de ser ratificada no conselho de ética (sim, existe) do partido.
  • A equipe de campanha de Otto Alencar (PSD-BA) ao Senado está preocupada com o impacto eleitoral de vídeo espalhado em que ele, vice-governador, desdenha dos votos de policiais e professores.
  • A oposição desconfia que o sequestro trapalhão, em Brasília, teria sido “armado” para ofuscar a repercussão de outra trapalhada: o discurso de Dilma na ONU criticando o combate a terroristas islâmicos cruéis.
  • Como não tem consulado, os 40 mil brasileiros que vivem em Seattle (EUA) terão de viajar 1.300 quilômetros ou pagar passagem de avião para votar em São Francisco, domingo, nas eleições presidenciais.
  • Apesar de ter compartilhado o palanque com Aécio Neves (PSDB), dias atrás, Paulo Bornhausen (PSB-SC) acredita que a queda de Marina Silva (PSB) nas pesquisas não vai retirá-la da disputa no 2º turno.
  • Michel Temer gravou mensagem de apoio a Zeca Melo, presidente da juventude do PMDB, candidato a deputado federal no Paraná, e não para Zeca Dirceu (PT), filho do ex-ministro José Dirceu.
  • O PSB sofreu o terceiro ataque hacker em de 30 dias. Desta vez, o alvo foi o site PSB-PE. O presidente do diretório pernambucano, Sileno Guedes, creditou o ataque ao “desespero” dos adversários.
  • No Distrito Federal, mais da metade da bancada deve mudar, na Câmara dos Deputados. Dos oito atuais ocupantes das vagas, só três podem ser reeleitos: Erika Kokay e Policarpo, do PT, e Izalci (PSDB).
  • Na capital do Brasil, até sequestradores malucos têm aspirações políticas.

Quando será o aumento do preço da gasolina... depois da eleição ???

30/09/2014
 às 17:36 \ Petróleo, gás e mineração

Petrobras: real fraco aumenta prejuízo na gasolina

Dilma RousseffA desvalorização do real nos últimos dias quase dobrou a defasagem do preço da gasolina em um mês e vai aumentar o prejuizo da Petrobras se o preço na bomba não for reajustado.
De acordo com cálculos do Credit Suisse, o preço da gasolina no Brasil agora está 21% defasado em relação a preços internacionais. No início de setembro, com o real mais valorizado, a defasagem era de apenas 10%.
Lembrando: a Petrobras compra gasolina lá fora para vender aqui dentro porque as refinarias brasileiras não dão conta do consumo. Como o preço praticado pela Petrobras é abaixo do que ela paga lá fora, a empresa tem prejuizo nesta operação.
Nos últimos anos, a gasolina artificialmente barata retirou a competitividade do etanol na bomba, e com isso o Brasil, que não importava gasolina em 2009, hoje importa 13% de seu consumo.
Já o diesel está 10% defasado em relação ao preço lá de fora, contra 7% no início de setembro.
Pelas contas do Credit Suisse, cada 10% de desvalorização do Real achata a geração de caixa da Petrobras (EBITDA) em cerca de 16%, ou 5 bilhões de dólares por ano.

Em resumo: o aumento da gasolina vem aí, ou as ações da Petrobras sofrerão ainda mais. A ação PN fechou nesta terça a 18,09 reais.
Por Geraldo Samor