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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O Poder Público pode invadir a Propriedade Privada com uma canetada ? A atitude parece ditatorial !

Vereadores de SP aprovam projeto que permite tarifa zero para estudantes

 Folha de S.Paulo GIBA BERGAMIM JR. DE SÃO PAULO 19/12/2014 - 01h22

A Câmara de São Paulo aprovou na madrugada desta sexta-feira (19) projeto que autoriza o prefeito Fernando Haddad (PT) a conceder tarifa zero a estudantes nos ônibus municipais. O texto também permite que as empresas de ônibus dispensem os cobradores. Os dois itens do texto aprovado ainda deverão ser discutidos. Não há detalhes sobre como e quando essas mudanças ocorreriam. O líder do governo na Câmara, Arselino Tatto (PT), afirmou que a tarifa zero deverá beneficiar apenas estudantes carentes. Os itens foram incluídos, no final de noite desta quinta (18), no projeto que já havia sido aprovado em primeira votação e propunha apenas o parcelamento da dívida de IPTU e ISS (Imposto Sobre Serviços) em até 120 vezes. Também foi incluído no texto original a proposta de isenção dos cartórios da cidade de pagar ISS. 

O texto, agora com os novos tópicos, segue para a sanção do prefeito Haddad. Tatto disse que o prefeito irá discutir com os sindicatos da área de transporte como seria feita a dispensa dos cobradores. "[O projeto] não extingue os cobradores, ele apenas dá autorização ao prefeito para discutir isso com a empresas. Desemprego não vai ter, o cobrador pode ganhar uma nova função na empresa. Até mesmo como uma espécie de segurança no ônibus", afirmou o vereador. O colega de partido de Tatto, Vavá dos Transportes, que representa a categoria de motoristas e cobradores de ônibus, disse que o sindicato da categoria já vem defendendo uma redefinição da função do cobrador.  
IPTU A Câmara também aprovou na noite desta quinta, com 37 votos favoráveis e sete contrários, um projeto que reduz o reajuste do IPTU para 2015. Os limites máximos de aumento, que seriam de até 30% para comerciais e até 15% para residenciais, foram reduzidos para 15% e 10%, respectivamente. Esse texto, enviado por Haddad, também alterou o projeto original, que havia sido aprovado em primeira votação e definia apenas a devolução do imposto aos contribuintes que teriam isenção ou redução neste ano, mas acabaram pagando a mais depois que a Justiça barrou o reajuste. Ele também perdoava aqueles que pagaram a menos. Apesar da redução do aumento do IPTU aprovada nesse novo texto, a proposta de Haddad inclui o reajuste em outro imposto, o ITBI (imposto que se paga numa compra de imóvel), que deverá compensar a perda da receita de aproximadamente R$ 600 milhões com a mudança do IPTU. Com isso, o ITBI subirá de 2% para 3% sobre o valor do imóvel, o que deve levar ao aumento de receita em R$ 700 milhões. A estimativa é baseada no número de transações imobiliárias que ocorreram em 2013. Foram 150 mil negociações de imóveis, entre comerciais e residenciais. Questionado sobre alterações tão significativas em dois projetos importantes, Tatto disse que são temas que já foram discutidos em audiências públicas. Segundo ele, os vereadores qualificaram o debate. "Quero agradecer a Casa, a base aliada e a oposição pelo dia de hoje", afirmou.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Covarde ataque à escola no Paquistão...

Taliban gunmen kill 141 after storming army-run school in Pakistan via Yahoo News Digest Get the app and the day's need-to-know news. https://yho.com/newsdigestall

World

Taliban gunmen kill 141 after storming army-run school in Pakistan

Taliban gunmen have killed 141 people, including at least 132 children, in a school attack in Peshawar, Pakistan. Nine men, some wearing suicide vests, stormed the army-run school, according to military officials, while soldiers surrounded the building. Around 500 children and teachers were believed to be inside, with many students taking exams at the time. At least 122 people are thought to have been injured, most in the first few hours of the attack as the gunman fired bullets indiscriminately at pupils and teachers. A local hospital said the dead and injured were aged from 10 to 20 years old.
My son was in uniform in the morning. He is in a casket now. My son was my dream. My dream has been killed.
Tahir Ali, parent of one of the child victims
Teachers and pupils were held hostage by the Tehreek-e-Taliban gunmen before the army stormed the building in a bid to end the nine-hour battle. “The operation is complete,” said a military source, adding all nine militants were dead after hours of fighting. Police struggled to hold back distraught parents trying to break past a cordon and get to the school as loud explosions went off inside. Video and photos showed other young children in their green uniforms being led away from the school by soldiers and an army helicopter flying overhead. A Taliban spokesman told the Reuters news agency the attack was “revenge” for an army offensive against the group in North Waziristan.
We selected the army’s school for the attack because the government is targeting our families and females. We want them to feel our pain.
Taliban spokesman Muhammad Umar Khorasani

Normose, uma mania acadêmica

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/a-doenca-da-normalidade-na-universidade.html


Redação Pragmatismo

EDUCAÇÃO03/JUL/2014 ÀS 09:5968COMENTÁRIOS

A doença da "normalidade" na universidade

Somos todos normóticos em um sistema acadêmico de formação de pesquisadores e de produção de conhecimentos que está doente, e nossa Normose acadêmica tem feito naufragar o pensamento criativo e a iniciativa para o novo em nossas universidades

Doença sempre foi algo associado à anormalidade, à disfunção, a tudo aquilo que foge ao funcionamento regular. Na área médica, a doença é identificada por sintomas específicos que afetam o ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. A saúde, por sua vez, identifica-se como sendo o estado de normalidade de funcionamento do organismo.

Numa analogia com os organismos biológicos, o sociólogo Émile Durkheim também sugeriu como identificar saúde e doença em termos dos fatos sociais: saúde se reconhece pela perfeita adaptação do organismo ao seu meio, ao passo que doença é tudo o que perturba essa adaptação.

Então, ser saudável é ser normal, é ser adaptado, certo? Não necessariamente: apesar de Durkheim, há quem considere que do ponto de vista social, ser normal demais pode também ser patológico, ou pode levar a patologias letais.

Os pensadores alternativos Pierre Weil, Jean-Ives Leloup e Roberto Crema chamaram isto de Normose, a doença da normalidade, algo bem comum no meio acadêmico de hoje. Para Weil, a Normose pode ser definida como um conjunto de normas, conceitos, valores, estereótipos, hábitos de pensar ou de agir, que são aprovados por consenso ou por maioria em uma determinada sociedade e que provocam sofrimento, doença e morte. Crema afirma que uma pessoa normótica é aquela que se adapta a um contexto e a um sistema doente, e age como a maioria. E para Leloup, a Normose é um sofrimento, a busca da conformidade que impede o encaminhamento do desejo no interior de cada um, interrompendo o fluxo evolutivo e gerando estagnação.

Estes conceitos, embora fundados sobre um propósito de análise pessoal e existencial, são muito pertinentes ao que se vive hoje na academia. Aqui, pela Normose não é apenas o indivíduo que adoece, que estagna, que deixa de realizar o seu potencial criador, mas o próprio conhecimento. E não apenas no Brasil, também em outras partes do mundo.

Peter Higgs, Prêmio Nobel de Física de 2013 disse recentemente que não teria lugar no meio acadêmico de hoje, que não seria considerado suficientemente produtivo, e que, por isso, provavelmente não teria descoberto o Bosão de Higgs (a “partícula de Deus), descrito por ele em 1964 mas somente comprovado em 2012, quase 50 anos depois, com a entrada em funcionamento de uma das maiores máquinas já construídas pelo homem, o acelerador de partículas Large Hadron Collider. Higgs contou ao The Guardian que era considerado uma “vergonha” para o seu Departamento pela baixa produtividade de artigos que apresentava, e que só não foi demitido pela possibilidade sempre iminente de um dia ganhar um Nobel, caso sua teoria fosse comprovada. Ele reconheceu que, nos dias de hoje, de obsessão por publicações no ritmo do “publique ou pereça”, não teria tempo nem espaço para desenvolver a sua teoria. À sua época, porém, não só o ambiente acadêmico era outro como ele próprio era um desajustado, um anormal, uma espécie de dissidente que trabalhava sozinho em uma área fora de moda, a física teórica expeculativa. Então, sua teoria é também fruto desta saudável “anormalidade”.

A mim, embora não surpreendam, as declarações de Higgs soam estarrecedoras: ou seja, com os sistemas meritocráticos de avaliação de hoje, que privilegiam a produção de artigos e não de conhecimentos ou de pensamentos inovadores, uma das maiores descobertas da humanidade nas últimas décadas, que rendeu a Higgs o Nobel em 2013, provavelmente não teria ocorrido, como certamente muitos outros avanços científicos e intelectuais estão deixando de ocorrer em função dos sistemas atuais de avaliação da “produtividade em pesquisa”. É a Normose acadêmica fazendo a sua maior vítima: o próprio conhecimento.

Aliás, nunca se usou tanto a autoridade do Nobel para apontar os desvios doentios do nosso sistema acadêmico e científico como em 2013. Randy Schekman, um dos ganhadores do Nobel de Medicina deste ano, em recente artigo no El País, acusou as revistas Nature, Science e Cell, três das maiores em sua área, de prestarem um verdadeiro desserviço à ciência, ao usarem práticas especulativas para garantirem seus mercados editoriais. Schekman menciona, por exemplo, a artificial redução na quantidade de artigos aceitos, a adoção de critérios sensacionalistas na seleção dos mesmos e um absoluto descompromisso com a qualificação do debate científico. E afirmou que a pressão para os cientistas publicarem em revistas “de luxo” como estas (de alto impacto) encoraja-os a perseguirem campos científicos da moda em vez de optarem por trabalhos mais relevantes. Isto explica a afirmação de Higgs sobre ser improvável a descoberta que lhe deu o Nobel no mundo acadêmico de hoje.

O próprio Schekman publicou muito nestas revistas, inclusive as pesquisas que o levaram ao Nobel: diferentemente de Higgs, que era um dissidente, Schekman também já sofreu de Normose. Porém, agora laureado, decidiu pela própria cura e prometeu evitar estas revistas daqui para adiante, sugerindo não só que todos façam o mesmo, como também que evitem avaliar o mérito acadêmico dos outros pela produção de artigos. Foi preciso um Nobel para que se libertasse da doença.

A atual Normose acadêmica se deve à meritocracia produtivista implantada nas universidades, cujos instrumentos, no Brasil, para garantir a disciplina e esta doentia normalidade são os sistemas de avaliação de pesquisadores e programas de pós-graduação, capitaneados principalmente pela CAPES e CNPq. Estes sistemas têm transformado, nas últimas décadas, docentes e alunos em burocráticos produtores de artigos, afastando-os dos reais problemas da ciência e da sociedade, bem como da busca por conhecimentos e pensamentos realmente novos. A exigência de produtividade é um estímulo ao status quo, obstruindo a criatividade, a iniciativa, o senso crítico e a inovação, pois inovar, criar, empreender, fugir ao normal pode ser perigoso, pode ser incerto, pode ser arriscado quando se tem metas produtivas a cumprir; portanto, não é desejável: o mais seguro é fazer “mais do mesmo”, que é ao que a Normose acadêmica condenou as universidades e seus integrantes ao redor do mundo.

Eu escrevi em um artigo de 2013 que a meritocracia leva a uma ilusão de eficiência e progresso que não podem se realizar, porque as meritocracias modernas são burocracias. Como bem ensinou Max Weber, a burocracia é uma força modeladora inescapável quando se racionaliza e se regulamenta algum campo de atividade, como acontece no sistema científico atual. Para supostamente discriminar por mérito pessoas e organizações acadêmicas, montou-se um tal sistema de regras, critérios avaliativos, hierarquias de valor, indicadores, etc., que a burocratização das ações acadêmicas tornou-se inevitável. Agora é este sistema que orienta as ações dos acadêmicos, afastando-os de seus próprios valores, desejos e convicções, para agirem em função da conveniência em relação aos processos avaliativos, visando controlar os benefícios ou penalidades que eles impõem. Pessoas sob regimes de avaliação meritocráticos se tornam burocratas comportamentais; e burocratas, como se sabe, pela primazia da conformidade organizacional a que se submetem, tornam-se inexoravelmente impessoalistas, formalistas, ritualistas e avessos a riscos e a mudanças. Tornam-se normóticos, preferindo, no caso da academia, uma produção sem significado, sem relevância, sem substância inovadora porém segura, a aventurarem-se incertamente em busca do novo.

Agora, depois de já ter escrito isto naquele artigo, descubro que o Nobel de Medicina de 2002, o sul-africano Sydney Brenner, em entrevista de fevereiro deste ano à King’s Reviw, afirmou exatamente o mesmo. Dentre outras coisas, disse ele que as novas ideias na ciência são obstruídas por burocratas do financiamento de pesquisas e por professores que impedem seus alunos de pós-graduação de seguirem suas próprias propostas de investigação. É ao menos alentador perceber que esta realidade insólita não é apenas uma versão tupiniquim da busca tardia e equivocada por um lugar o sol no campo acadêmico atual, mas uma deformação que assola também os “grandes” da arena científica mundial. E também constatar que os laureados com a distinção do Nobel tem se percebido disto e denunciado ao mundo.

De certa forma, todos na academia sabem que estes sistemas de avaliação acadêmicos têm levado a um produtivismo estéril, mas isto não tem sido suficiente para mudar nem as condutas pessoais, nem as diretrizes do sistema, porque a Normose é uma doença coletiva, não individual. Ela advém da necessidade de legitimação do indivíduo frente ao sistema de regras, normas, valores e significados que se impõe a ele. Por isto é que o pesquisador australiano Stewart Clegg afirmou, certa vez, que “pesquisadores que buscam legitimação profissional podem com muita facilidade ser pressionados a aprender mais e mais sobre problemas cada vez mais desinteressantes e irrelevantes, ou a investigar mais e mais soluções que não funcionam”.

Mas agora me advém uma questão curiosa: por que tantos Nobéis tem denunciado este sistema? Creio que porque do alto da distinção recebida, eles já não tem mais nenhum compromisso com a meritocracia acadêmica, e podem falar do dano que ela causa às ideias realmente inovadoras que, inclusive, podem levar à láurea. Mas também porque o Nobel foge à lógica da meritocracia, ele não é um mecanismo meritocrático, portanto, não é burocrático. Ele é até mesmo político, antes de ser meritocrático e burocrático! É um reconhecimento de “mérito” sem ser uma “cracia”. Ou seja, não há, através dele, um sistema de governo das atividades científicas, e por isso ele não leva a uma racionalidade formal, pois ninguém em consciência normal pautaria sua atividade acadêmica quotidiana pela improvável meta de, talvez já na velhice, ganhar o Nobel; e mesmo que tivesse este excêntrico propósito como pauta, teria que fugir da meritocracia que governa os sistemas científicos atuais para chegar a um lugar reconhecidamente distinto, pois ser normal não leva ao Nobel.

Mas este não é o mundo da vida dos seres acadêmicos de hoje, aqui vivemos em uma meritocracia burocrática, e num contexto assim, pouco adiantam as advertências da editora-chefe da revista Science, Marcia McNutt, publicados no Estadão, de que a ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no cenário internacional. Segundo ela, para criar essa coragem é preciso aprender a correr riscos, e aceitar a possibilidade de fracasso como um elemento intrínseco do processo científico. Mas quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar; e quem não arrisca não produz grandes descobertas, produz apenas ciência incremental, de baixo impacto, que é o perfil geral da ciência brasileira atualmente, segundo ela. É a Normose acadêmica “a brasileira” vista de fora.

Somos todos normóticos em um sistema acadêmico de formação de pesquisadores e de produção de conhecimentos que está doente, e nossa Normose acadêmica tem feito naufragar o pensamento criativo e a iniciativa para o novo em nossas universidades. Sem eles, porém, não há futuro significativo para a vida intelectual dentro delas, nem na ciência nem nas artes.

Procure as perguntas que interessam a você e reflita sobre possíveis respostas que podem ajudar sua mente....!!! Seja assertivo !

http://verdademundial.com.br/50-perguntas-que-irao-libertar-sua-mente/ 
1. Quantos anos você teria, se você não soubesse quantos anos você tem?
2. O que é pior, falhar ou nunca tentar?
3. Se a vida é tão curta, por que fazemos tantas coisas que não gostamos e gostamos de tantas coisas que não fazemos?
4. Quando estiver tudo dito e feito, você vai ter dito mais do que você fez?
5. Qual é a única coisa que você mais gostaria de mudar em relação ao mundo?
6. Se a felicidade fosse a moeda nacional, que tipo de trabalho iria torná-lo rico?
7. Você está fazendo o que você acredita, ou você se contenta com o que faz?
8. Se a média de vida humana fosse de 40 anos, o que você faria de diferente?
9. Até que ponto você realmente tem controlado o rumo que sua vida tomou?
10. Você está mais preocupado em fazer as coisas direito, ou fazer as coisas certas?
11. Você está almoçando com três pessoas que você respeita e admira. Todos começam a criticar um grande amigo seu, sem saber que ele é seu amigo. A crítica é estranha e injustificável. O que você faz?
12. Se você pudesse oferecer somente um conselho a uma criança, qual seria?
13. Você quebraria a lei para salvar um ente querido?
14. Você já viu insanidade onde mais tarde viu a criatividade?
15. O que é algo que você sabe que você faz diferente da maioria das pessoas?
16. Como pode as coisas que te fazem feliz não fazer todos felizes?
17. O que uma coisa não é mesmo feito que você realmente quer fazer? O que está prendendo você?
18. Você está segurando em algo que você precisa deixar de ir?
19. Se você tivesse que mudar para um estado ou país, além deste que está vivendo atualmente, para onde é que você se mudaria e por quê?
20. Você aperta o botão do elevador mais de uma vez? Você realmente acredita que isso faz o elevador ir mais rápido?
21. Você preferiria ser um gênio preocupado ou um simplório alegre?
22. Por que você, é você?
23. Você é o tipo de amigo que você quer ter como amigo?
24. O que é pior, um amigo se afastar, ou perder o contato com um bom amigo que mora bem perto de você?
25. Pelo o que você é mais grato?
26. Você preferiria perder todas as suas memórias de infância, ou nunca ser capaz de fazer novas memórias?
27. É possível saber a verdade sem desafiá-la primeiro?
28. Seu maior medo já se tornou realidade?
29. Você se lembra aquela vez a 5 anos atrás quando você estava extremamente chateado? Será aquilo realmente importa agora?
30. Qual é a lembrança mais feliz da sua infância? O que a torna tão especial?
31. Em que momento do seu passado recente você se sentiu mais apaixonado e vivo? 32. Se não agora, então quando?
33. Se você não conseguiu ainda, o que você tem a perder?
34. Você já esteve com alguém, não disse nada, e saiu sentindo como se você tivesse acabado de ter a melhor conversa?
35. Por que as religiões, que apoiam o amor causam tantas guerras?
36. É possível saber, sem sombra de dúvida, o que é bom e o que é mal?
37. Se você ganhasse um milhão de reais, você sairia do seu trabalho?
38. Você prefere ter menos trabalho a fazer, ou mais trabalho daquilo que você realmente gosta de fazer?
39. Você já sentiu como já tivesse vivido este dia uma centena de vezes antes?
40. Quando foi a última vez que você se arriscou no escuro com apenas a esperança do brilho suave de uma idéia que acreditava piamente?
41. Se você soubesse que todos que você conhece iriam morrer amanhã, quem você visitaria hoje?
42. Você estaria disposto a reduzir sua expectativa de vida por 10 anos para se tornar extremamente atraente ou famoso?
43. Qual é a diferença entre estar vivo e viver verdadeiramente?
44. Quando é hora de parar de calcular o risco e recompensa, e ir em frente e fazer o que você sabe que é certo?
45. Se aprendemos com nossos erros, por que estamos sempre com medo de cometer um erro?
46. O que você faria diferente se você soubesse que ninguém iria julgá-lo?
47. Quando foi a última vez que você percebeu o som de sua própria respiração?
48. Quem você ama? Alguma de suas recentes ações expressou abertamente este amor?
49. Em 5 anos a partir de agora, você vai lembrar o que você fez ontem? E quanto ao dia antes? Ou no dia anterior que?
50. Decisões estão sendo tomadas agora. A pergunta é: Você está fazendo-as para si mesmo, ou você está deixando que os outros façam por você?

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Medina tem torcida brasileira em Pipeline

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2014/12/1562398-brasileiros-fazem-medina-se-sentir-em-casa-no-havai.shtml?cmpid=%22facefolha%22

domingo, 14 de dezembro de 2014

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Mais gente enrolada no Petrolão...

Tá difícil encontrar uma pessoa ficha limpa para receber votos

quinta-feira, dezembro 11, 2014


PF APREENDE MANUSCRITOS EM EMPRESAS ENROLADAS NO PETROLÃO COM LISTA DE NOMES DO PT INCLUINDO A EX-MINISTRA MARIA DO ROSÁRIO

Ex-ministra Maria do Rosário
A Polícia Federal apreendeu documentos nas sedes de duas empresas enroladas no esquema do Petrolão, Queiroz Galvão e Engevix, e encontrou dois manuscritos com nomes, no mínimo, curiosos.
De acordo com reportagem do jornal O Globo, as principais referências nos papéis encontrados na Queiroz Galvão seriam ao candidato petista derrotado para o governo de São Paulo, Alexandre Padilha, o senador Lindbergh Farias (PT) e Luiz Fernando Pezão (PMDB), que derrotou Lindbergh na disputa pelo governo do Rio de Janeiro.
Outros nomes chamam atenção como “R. Jucá”, mas como o senador Romero Jucá (PMDB-RR) está no meio do mandato, as suspeitas recaem sobre seu filho, Rodrigo Jucá, vice na chapa de Francisco Rodrigues (PSB) ao governo de Roraima.
Na Engevix, a PF encontrou uma outra lista com o nome da ex-ministra dos Direitos Humanos, deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e de outros deputados e candidatos petistas. Do site Diário do Poder

Criminosos jovens cearenses são recuperados pelo estudo...!!! // Instituto Millenium



No Ceará, 700 jovens que cometeram crimes se recuperam pelo estudo

Programa Qualifica Socioeducativo apresenta bons resultados
Setecentos adolescentes condenados pela Justiça a cumprir medidas socioeducativas em regime fechado, aberto ou semiaberto participam de uma iniciativa pioneira no Ceará: um curso de formação inicial para o mundo do trabalho, com ênfase no resgate da autoestima. As aulas começaram em agosto e terminarão na semana que vem. Os primeiros resultados começaram a ser discutidos ontem num seminário que reuniu jovens, pais, professores, gestores públicos e especialistas no Theatro José de Alencar, em Fortaleza.
O Qualifica Socioeducativo, como foi batizado o programa, é resultado de uma parceria entre o governo do Ceará e a Fundação Roberto Marinho. A partir de aulas adaptadas do Telecurso, os professores desenvolvem atividades variadas: desde dicas sobre como se comportar numa entrevista de emprego até o ensino de fatos e personagens históricos do Ceará para quem for trabalhar no setor de turismo.
Mas o foco do Qualifica Socioeducativo vai muito além. Entre os alunos, há jovens condenados a internação de até três anos por homicídio, estupro ou sequestro. E boa parte deles vem de famílias desestruturadas, de baixa renda e pouca escolaridade. Assim, as quatro aulas semanais, com duração de três horas cada, tentam despertar nos estudantes a vontade de aprender e reduzir os índices de reincidência.
– Quando fui convidada, tive medo. E me surpreendi com a segurança lá dentro. Não só a segurança, mas o carinho das adolescentes. Elas querem ser ouvidas – disse a professora Ivanira Lucas Ramos, que dá aulas para uma turma de meninas.
A professora Irene Gois destacou a importância da metodologia do Qualifica: os alunos sentam em círculo e, antes das aulas propriamente ditas, há uma sessão de acolhimento para integrar o grupo:
– Não se pode dizer simplesmente bom-dia e vamos lá para o quadro. A metodologia é diferente e é isso que leva o aluno a participar – afirmou Irene.
Uma jovem de 17 anos condenada por homicídio elogiou as aulas. Ela contou que, numa das dinâmicas realizadas em sala, cada aluna colava um papel nas costas para que as demais estudantes escrevessem as qualidades que viam na colega.
– A gente acha que só tem defeito, nunca enxerga as nossas qualidades. As qualidades que elas me falaram eu nunca pensei que tinha – afirmou a garota.
A gerente geral de Educação Profissional da Fundação Roberto Marinho, Aparecida Lacerda, disse que a experiência no Ceará foi exitosa
– Os jovens aprenderam nesses seis meses, em várias oficinas, não só as coisas essenciais do mundo do trabalho, como também a voltar a acreditar que eles podem e têm capacidade de participar desse mundo – afirmou Aparecida.
O secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social do Ceará, Josbertini Clementino, disse que o projeto será repassado à equipe de transição do governo do Ceará, já que o atual governador Cid Gomes está concluindo seu segundo mandato e deixará o cargo no próximo dia 1.º de janeiro. Caberá ao próximo governo decidir se dá continuidade ao projeto.
– Não enxergamos nenhum jovem do nosso estado, e nem esse adolescente que está cumprindo medida socioeducativa, como problema. Esse jovem não é entrave para o processo de desenvolvimento. Ele é solução e nós temos que convidá-lo, convocá-lo para esse processo de desenvolvimento – disse Josbertini.
Fonte: O Globo

Charge de Sponholz

Sponholz: Empreiteiras promoverão o esporte nas prisões!