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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

" Os brasileiros abraçaram o celular " diz pesquisa inglesa / Fernando Nakagawa



87% dos médicos no Brasil usam WhatsApp com pacientes, diz pesquisa inglesa

FERNANDO NAKAGAWA / TWITTER @FNAKAGAWA
17 Dezembro 2015 | 11:11

Brasileiros lideram usam do aplicativo no mundo. Em segundo lugar, 61% dos entrevistados na Itália usam o serviço. Na China, o índice é de 50%. Reino Unido e Estados Unidos são os países em que o aplicativo é menos popular entre médicos

LONDRES – Nove a cada dez médicos do Brasil usa o aplicativo WhatsApp para se comunicar com os pacientes. Isso deu aos médicos brasileiros o título de usuários mais frequentes do aplicativo em todo o mundo, revela pesquisa de uma consultoria britânica do setor de saúde. No Reino Unido, só 2% dos médicos usa o aplicativo para falar com pacientes.

Campeão. Quase 90% usa aplicativo para falar com pacientes / Reprodução 
A pesquisa da consultoria britânica Cello Health Insight que entrevistou 1.040 médicos em oitos países – Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Estados Unidos, China e Brasil – revelou que 87% dos brasileiros usaram o WhatsApp nos 30 dias anteriores à entrevista para a comunicação com pacientes. O número é muito superior ao de outros países. Em segundo lugar, a Itália teve 61%. Na China, 50% dos médicos disse ter usado o WeChat, uma versão local do aplicativo. A pesquisa foi divulgada em novembro.
“França, Estados Unidos e Reino Unido estão muito atrás de outros países no uso do WhatsApp. Médicos nos países do sul da Europa, China e Brasil estão usando essa plataforma para comunicação com colegas, pacientes e representantes da indústria farmacêutica”, destaca a pesquisa. Segundo o estudo, só 2% dos médicos britânicos usa o aplicativo para se comunicar com pacientes e o índice é de 4% entre os norte-americanos.

Fãs. Consultoria britânica diz que brasileiros “abraçaram” celulares / Estadão 
Em um dia em que o Brasil acordou sem WhatsApp, a boa notícia é que a pesquisa também mostrou que 82% dos médicos brasileiros também usa a velha e boa mensagem de texto para trocar informações com os pacientes. Na média mundial, 30% dos médicos usa o canal de comunicação. “No Brasil e na China, os dados sugerem que os médicos abraçaram os smartphones e tablets, o que gera uma interessante oportunidade para a indústria farmacêutica para alcançar esses profissionais”, nota a pesquisa que cita que 87% dos médicos brasileiros e 76% dos chineses usam celulares e tablets para pesquisas relacionadas ao trabalho.
A íntegra da pesquisa está disponível na internet, nesse link

Michael Jordan ganha 35 milhões reais em processo na Justiça e doa à 23 entidades de assistência à crianças em Chigago


ESPORTE

Jordan doa indenização de R$ 35 milhões à caridade
Ex-atleta processou duas redes de supermercado por usarem seu nome e imagem sem seu consentimento e ganhou a causa na Justiça
16/12/2015 às 16:06 - Atualizado em 16/12/2015 às 16:46

Michael Jordan durante evento de sua marca em Paris, com a Torre Eiffel ao fundo(VEJA.com/Getty Images)

O ex-jogador de basquete Michael Jordan, considerado uma lenda do esporte, ganhou um processo na justiça contra dois supermercados que usaram seu nome sem seu consentimento em anúnciosveiculados em 2009 na revista Sports Illustrated. Jordan anunciou nesta quarta-feira que a indenização de 8,9 milhões de dólares (cerca de 35 milhões de reais) obtida após a vitória na Justiça foi doada a 23 instituições de caridade que cuidam de crianças nos arredores de Chicago. As redes de supermercado Dominick's e Jewel-Osco utilizaram o nome do ex-atleta em propagandas, comemorando o fato de Jordan ter entrado para o Hall da Fama do basquete.

"Me preocupo profundamente com a cidade de Chicago e tenho recordações dos meus anos ali. As 23 instituições de caridade que eu elegi para que recebam minhas doações apoiam a saúde, educação e bem-estar das crianças de Chicago. Essa cidade me deu muito e eu quero devolver a essas crianças", afirmou o lendário camisa 23 do Chicago Bulls

A quantidade de instituições de caridades não foi escolhida por acaso. O número 23 foi usado por Jordan durante toda a carreira e eternizado na memória dos torcedores do Chicago Bulls, onde jogou no final da década de 1980 e em praticamente toda a década de 1990, faturando no total seis títulos da NBA e se consagrando como o maior ídolo da história do time.

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(Com Gazeta Press)
 - Atualizado em 

Humor de Sponholz no blog de Aluízio Amorim

Sponholz

Brasil é o país do contraditório... Existem dois Judiciários : um prende algumas dezenas de pessoas envolvidas em corrupção, etc e outro que liberta milhares de criminosos para as ruas por causa do Natal e outros feriados !

PF deflagra operação para apurar fraudes no Postalis, o fundo de pensão dos Correios

Foram expeditos sete mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva de Fabrizio Neves, ex-gestor do fundo


REDAÇÃO ÉPOCA
17/12/2015 - 09h50 - Atualizado 17/12/2015 10h22





A Polícia Federal deflagrou investiga o desvio de R$180 milhões do Postalis, o fundo de pensão dos Correios (Foto: reprodução/Twitter)






A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (17), a operação Positus, que investiga o desvio de R$ 180 milhões do Postalis, o fundo de pensão dos Correios. Foram expedidos sete mandados de busca e apreensão: dois em São Paulo, três em Brasília, um em Belém e um em João Pessoa. As informações são do G1.

>> As evidências de fraude no fundo dos Correios ligado ao PMDB

A PF também expediu uma ordem de prisão preventiva para o ex-gestor do Postalis, Fabrizio Neves. Neves está foragido – segundo a PF, ele estava morando nos EUA quando, há alguns meses, solicitou um passaporte italiano. Fabrício viajou para a Espanha e, desde então, seu paradeiro é desconhecido. A polícia brasileira informou que trabalha em cooperação com as polícias norte-americana, italiana e a Interpol para localizá-lo e prendê-lo.

>>Diretoria do Postalis facilita fraudes, diz Correios

Segundo a polícia, Neves e outros investigados cometeram gestão fraudulenta de dois fundos ligados ao Postalis. A fraude consistia na compra de títulos no mercado de capitais por uma corretora americana. Eles eram revendidos, a preços maiores, para empresas com sede em paraísos fiscais ligadas aos investigados. Em seguida, os títulos eram adquiridos pelos fundos Postalis por valores ainda maiores.
RC

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Nosso barco está sem piloto-capitão... e o mar está ficando bravo


16/12/2015
 às 16:36 \ Opinião

José Nêumanne: ‘Inútil! A gente somos inútil!’

Publicado no Estadão
Em 17 de junho de 2013, cerca de 2 milhões de brasileiros protestaram nas ruas contra o statu quo. Em 15 de março deste ano, cidadãos em número similar queixaram-se de Dilma, Lula e do PT deles. Em 12 de abril, 660 mil. Em 16 de agosto, 790 mil. Neste domingo, 73 mil exigiram impeachment, cassação, deposição ou renúncia da presidente Dilma Rousseff. O povo está se calando? Ou já se cansou de berrar o óbvio, à toa?
Para entender o esvaziamento progressivo das ruas este ano convém, primeiro, ouvir o que dizia quem saiu de casa e relatar como a elite política dirigente do país lhe respondeu. Em 2013, o Movimento Passe Livre (MPL) convocou protestos contra o aumento de tarifas de transporte urbano e evoluiu para reivindicar a gratuidade. A multidão aproveitou para exigir direitos que a Constituição garante e os três Poderes da República lhe negam: segurança pública, saúde e educação, principalmente.
Quem, em sã consciência, garante que o povo foi atendido? Fingindo só ter percebido o pedido de dispensa de R$ 0,20, governadores, entre eles o paulista Geraldo Alckmin, do PSDB, e prefeitos de grandes cidades, incluído o paulistano Fernando Haddad, do PT, adiaram o aumento, fingindo que assim eliminariam a causa da revolta. Mitigariam a ira popular por R$ 0,20 a cabeça?
Ledo e ivo engano, dir-se-ia na minha adolescência em Campina Grande, quando grande parte dos adolescentes sabia ler. O PT no poder, sob a égide de Dilma Rousseff, fez ouvidos surdos ao clamor e prometeu Constituinte exclusiva para reforma política, com financiamento das milionárias campanhas eleitorais dos políticos pelo suado dinheirinho escasso do cidadão. Mera embromation, diz-se na pré-adolescência de meu neto. E a oposição prometeu dar o que o povo pedia e o governo não atendia. Só que não contou como. Um ano e meio depois, Dilma e o PT venceram Aécio e o PSDB. Se o pleito foi fraudado, como muitos desconfiam, ninguém na rua jamais saberá, pois é impossível recontar votos.
O que qualquer cidadão que protestou contra gregos e baianos no inverno de 2013 e contra o 13 petista nas quatro estações no primeiro ano do segundo desgoverno Dilma viu foi tudo piorar muito nestes 30 meses. Inocentes morrem em tiroteios nos bairros pobres de grandes cidades em maior número do que antes. E a saúde pública, totalmente sucatada, não honra seu patrono, Oswaldo Cruz, que expulsou o Aedes aegypti, transmissor da febre amarela, destes tristes trópicos há cem anos. Mas este voltou para ficar em pleno século 21, transmitindo dengue, zika e chikungunya antes mesmo de o ovo virar inseto, segundo explicação da douta presidenta no ápice de sua sesquipedal ignorância sobre todos e tudo.
O símbolo da educação desbaratada são sem-teto organizados, black blocs alucinados e partidecos de extrema esquerda sem eleitores que, beneficiados pelo aparelhamento generalizado dos Poderes republicanos, invadem escolas públicas no estado mais rico da Federação. Enquanto o governo tucano brinca de fechar e reabrir escolas ao sabor da queda nos índices de popularidade.
Essa explicação não é única. Há outra, além da falta de líderes à altura da crise, do curto prazo da organização e da proximidade das festas de fim de ano: é que todos concordam quanto ao diagnóstico da situação, mas falta consenso sobre o que fazer para lhe dar o xeque-mate. A solução para a crise, ulula o óbvio (apud Nelson Rodrigues), será tirar de Dilma qualquer poder. Todos sabem que ela condescendeu com a metástase do câncer moral que nos assola, erigiu tijolo por tijolo a ruína econômica, como o faz na transposição do Véio Chico, e afagou a fera política com as garras da arrogância e da ignorância que formam sua personalidade. E é incapaz de debelá-las pelas mesmas deficiências próprias que as produziram: como poderá liderar a conciliação se não convive em paz sequer com o seu vice?
A carta de desamor de Michel Temer a Dilma é criticada por explicitar o fisiologismo reinante no presidencialismo de coalizão, que vira de colisão – o caso no momento. Nunca antes na História tantas queixas pessoais exibiram com tanta crueza as mazelas deste sistema que joga o público na privada.
Três processos dentro dos conformes do Estado Democrático de Direito se propõem a remover o obstáculo à pacificação nacional e à entrega da administração a gestores com QI de mais de dois dígitos. Impeachment, ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigando uso de propina no financiamento da campanha presidencial e votação no Congresso da violação explícita da Lei de Responsabilidade Fiscal, que a presidente jurou cumprir, não são lana caprina. Mas talvez nem a divulgação pelo Valor de documento obtido por Leandra Peres, revelando o que os “juristas” vassalos do Planalto não conseguirão provar que ela “jura” que não sabia, tenha o condão de evitar que 5.600 trabalhadores percam o emprego no Brasil diariamente sob o jugo de uma chefe de governo que tem provado diuturna, noturna e madrugadurnamente não saber de nada em geral.
A nação suporta o Legislativo contaminado por presidentes da Câmara e do Senado investigados por corrupção milionária. E a oposição muda ao capricho do vento, só que na direção contrária, não sendo alternativa de poder e só gemendo no muro das lamentações.
Tardando a enquadrar os maganões, a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF) negam à cidadania o tratamento igual dado pelo juiz Sergio Moro, pela PF e pelo MPF na Lava Jato, que processam ricos e pobres sem distinção. Ao distinguir quem tem mandato de quem não tem, PGR e STF tornam letra morta a igualdade de todos perante a lei. Nesta democracia capenga, em que uns são mais iguais que outros e não se ouve o cidadão, é o caso de trocar o Hino Nacional pela canção do Ultraje a Rigor: “Inútil! A gente somos inútil!”.

Construções fantásticas ... Mistérios do Mundo

http://misteriosdomundo.org/parecem-falsas-mas-essas-32-construcoes-bizarras-realmente-existem/
Essa lista é perfeita os amantes da arquitetura ou que simplesmente gostam de construções diferenciadas. Separamos algumas imagens de alguns edifícios com a arquitetura mais incomum e bela possível. Esperamos que você goste:
1. Mind House (Barcelona, Espanha)

2. A Casa Curvada (Sopot, Polônia)
3. Casa de Pedra (Guimarães, Portugal)

4. Templo de Lótus (Deli, Índia)
5. Catedral de Brasília (Brasil)


“A defesa prévia é feita na Câmara, quem julga é o Senado"