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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Sorria apesar dos políticos ou com eles... Charges de Miguel, Amarildo, Chico Caruso / no blog de Ricardo Noblat

HUMOR

HUMOR CLIQUE E AMPLIE
  • Charge (Foto: Miguel)
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  • Charge (Foto: Miguel)




Você ficaria surpreso com esta ação do Governo Dilma ? 400 mil reais para um deputado ficar em casa e não votar pelo impeachment... Um brasileiro de salário mínimo levaria uns 30 e poucos anos para ganhar isso !

terça-feira, abril 05, 2016


DEPUTADO DENUNCIA SUBORNO: GOVERNO DO PT PAGA R$ 2 MILHÕES POR VOTO DE DEPUTADO CONTRA IMPEACHMENT.

Deputado Paulinho da Força acusa o PT da prática de suborno para obter apoio contra o impeachment. Foto: DP by Estadão
Um dos principais críticos do governo federal, o presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força (SP), acusou o Palácio do Planalto, sem apresentar qualquer prova, de oferecer R$ 2 milhões para um deputado votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e R$ 400 mil para outro faltar à votação, prevista para acontecer entre os próximos dias 15 e 17. Ele fez as acusações em entrevista na manhã desta terça-feira, 5, mas recusou-se a dizer quem foram os alvos das supostas investidas do governo.
Inicialmente, o deputado foi questionado sobre a intenção do governo de negociar cargos agora, mas só entregá-los após a votação do impeachment. “Mais ou menos o que o PT faz a vida toda: engana todo mundo. Então, os parlamentares que estão neste troca-troca, têm que saber disso, que o governo oferece, mas não cumpre”, afirmou.
Em seguida, emendou: “Até porque, se cumprir, imagina como será depois. Pagar R$ 400 mil para um deputado ficar em casa para não vir votar. Em seguida, como ela governa o Brasil com menos de 171 votos? Ou seja, caos no País”, disse Paulinho, em entrevista gravada, no final desta manhã. Em seguida, questionado sobre a denúncia, reafirmou que “está oferecendo” o valor a um deputado e completou afirmando que “ontem, ofereceram R$ 2 milhões para um deputado só”. Abordado pelos jornalistas, disse que o valor era para que se votasse contra o impedimento da petista.
Mesmo sob insistência dos jornalistas, Paulinho recusou-se a dizer quem eram os deputados supostamente abordados por interlocutores do Palácio do Planalto.
O presidente do Solidariedade disse ainda que, a partir desta quinta-feira, 7, partidos de oposição colocarão carros de som diante das residências de deputados que se dizem indecisos e daqueles contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. De acordo com ele, há 39 indecisos e entre 90 e 95 contra o impedimento.
Paulinho disse que os partidos de oposição irão arcar com os custos dos carros de som na frente das moradias nos Estados e em Brasília. “Não sei como pagar ainda, mas, provavelmente, com fundo partidário”, afirmou nesta manhã. Do site Diário do Poder

terça-feira, 5 de abril de 2016

""Mais de um terço dos recursos de trabalhadores aplicados via FI-FGTS nos últimos oito anos foi direcionado a uma dezena de empresas, hoje processadas por crimes de cartel, corrupção, lavagem de dinheiro em negócios com a Petrobras e outras estatais..." / José Casado


POLÍTICA

Perdas e danos

Recursos de trabalhadores aplicados via FI-FGTS nos últimos oito anos foi direcionado a uma dezena de empresas, hoje processadas por crimes de cartel e corrupção
FGTS (Foto: Arquivo Google)
José Casado, O Globo
O dinheiro é fácil e barato para empresários com amigos no centro do poder. O lucro é certo para empresas privadas privilegiadas.
É jogo de um único perdedor, a quem nem é preciso dar satisfações: trinta milhões de pessoas, submetidas à poupança compulsória no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, donas de um patrimônio bilionário (mais de R$ 207 bilhões, em janeiro).
Sobram perdas para os trabalhadores, a começar pela corrosão monetária (TR+ 3% ao ano) imposta ao fundo.
Há muito mais. Neste mês reluz o reconhecimento do prejuízo de R$ 1 bilhão investidos na Sete Brasil — figurante em dois de cada três inquéritos criminais no Supremo e na Justiça Federal sobre a megalomania, má gerência e corrupção que devastaram a Petrobras nos governos Lula e Dilma.
Sete Brasil é apenas um dos negócios ruins na carteira FI-FGTS. Trata-se de um braço do Fundo de Garantia, criado em 2007, para ampliar a transferência de dinheiro barato dos cofres públicos para os de grupos privados já beneficiados por um banco estatal, o BNDES, com empréstimos a custos abaixo do mercado. Detalhe relevante é que o FI-FGTS também financia o BNDES, onde aplica 19% do patrimônio.
Recursos da poupança compulsória dos trabalhadores, já dilapidada pelos padrões de baixo rendimento e indigente governança, passaram a ser partilhados entre empresas de imóveis, saneamento, petróleo, aeroportos, estaleiros, papel e celulose. Houve significativa concentração em poucas empresas privadas, a maioria de capital fechado.
Resultado: mais de um terço dos recursos de trabalhadores aplicados via FI-FGTS nos últimos oito anos foi direcionado a uma dezena de empresas, hoje processadas por crimes de cartel, corrupção, lavagem de dinheiro em negócios com a Petrobras e outras estatais. Todas estão à beira do precipício, e com o dinheiro de trinta milhões de pessoas.
Metade dos recursos usados para compra de participações acionárias foi dirigida ao grupo Odebrecht. Uma das beneficiárias foi a Odebrecht Ambiental, de saneamento. Em 2013, o FI-FGTS pagou R$ 315 milhões para aumentar em 5% sua posição no controle (30% do capital).
Esse investimento equivalia a uma avaliação da empresa em R$ 6,3 bilhões, ou seja, 22 vezes seu lucro operacional registrado em 2012 (R$ 273 milhões). A exorbitância foi percebida porque valorizava a empresa numa escala seis vezes acima da maior do setor, a Sabesp.
Mensagens eletrônicas que levaram à prisão de Marcelo Odebrecht, um dos acionistas, lançaram luz sobre suas relações com o representante da Central Única dos Trabalhadores no Comitê de Investimentos do fundo FI-FGTS, André Luiz de Souza.
O jogo de interesses obscuros se repete na década, sempre com placar final certo — prejuízo para os donos do patrimônio do Fundo de Garantia. Quando se amplia o horizonte, percebe-se que as perdas provocadas pelas estranhas transações já superam R$ 100 bilhões. É a dimensão do rombo somado em 2015 pela Petrobras, Eletrobras, Correios e fundos de pensão estatais (Previ, Petros, Funcef e Postalis). Nos Correios a situação ficou tão crítica que a estatal só garante o pagamento de salários até setembro.
José Casado é jornalista

" Nossa justiça aparvalhada não consegue ver uma quadrilha onde já há um exército." / Vlady Oliver

04/04/2016
 às 17:24 \ Opinião

Oliver: O legal e o moral

VLADY OLIVER
Há diversas firulas jurídicas e interpretações da lei para deixar escapar o cerne da questão que está sendo esmiuçado nas últimas manifestações do poder judiciário brasileiro. Acredito que o Reinaldo Azevedo foi o articulista que melhor descreveu o sistema excessivamente legalista em que vivemos por aqui. Por ele, há leis que regem até o ato de respirar do pobre incauto cidadão brasileiro, mas não há efetivamente punição alguma pelos atos e delitos aqui cometidos. De nada adiante termos leis em excesso e nenhuma vontade de punir nossos agressores.
Continuo a afirmar que um país onde um juiz tem que se explicar por combater o crime e uma presidente não, por cometê-los, apresenta algo absolutamente errado em seu sistema de justiça. Como  a Constituição é essa que aí está, a falência do modelo político-administrativo é essa que aí está, os meliantes com mandato eleitos são estes que aí estão, não cabe muita margem de manobra para se fazer as coisas dentro dos tais “rigores de uma democracia”.
Acredito que é exatamente por isso que os ilustres defensores do indefensável sentam em cima de coisas escabrosas como as eleições superfaturadas do último pleito, os telefonemas escabrosos dos integrantes dessa quadrilha que nos desgoverna e a absoluta falta de visão do mais alto escalão de nossa justiça aparvalhada, que não consegue ver uma quadrilha onde já há um exército. Se a legitimidade desse sistema como um todo for ameaçada, não sobrará pedra sobre pedra daquela cidade espetada no nada do Planalto Central.
Na letra fria – e morta – da lei vigente, o juiz Sergio Moro não poderia ter encarnado um ato heroico – condenável por instância superior – e ter escancarado os interiores da república de bananas ao revelar o que falam ao telefone essas autoridades que autoridades não parecem ser.
São bandidos. Não restam dúvidas sobre isso. Cabe agora à sociedade entender o recado e parar de ser feita de idiota nas urnas. Assim como existe a força-tarefa da Lava Jato, cabe implementarmos uma “central de denúncias” que faça um raio-x de toda a administração pública, para sabermos exatamente o que fazem com nosso dinheiro essas “otoridades” vigaristas.
Por ela saberíamos, por exemplo, que as manifestações do “mortadela day” nos dão uma noção exata de quanto vagabundo existe pendurado nas tetas públicas, uma vez que é esse o tipo de regimento que comparece a essas papagaiadas e solta seus gritinhos histéricos do “não vai ter golpe”. Os caras foram festejar com o nosso dinheiro, esbanjado bem no momento em que as pedaladas, os telefonemas e os foros privilegiados escancaram a blindagem de uma camorra reincidente no assalto à coisa pública.
Nessa visão trágica das coisas, caberá à justiça a palavra da lei. Mas a legitimidade dessa confraria de biltres caberá à palavra do cidadão. Não quero mais ser feito de besta por urnas abolivarianadas, apurações inauditáveis, políticos que distribuem dentaduras no seu curral eleitoral e empresas que desviam dinheiro para financiar toda essa torpeza.
Não quero mais ficar sob a égide desses vagabundos. Não quero ver as Sabatellas e os Capitães Nascimento torrando a minha grana com seus trinados e gorjeios. Não quero mais nem quebrar os LPs bolachudos daquela megera que canta as desgraças de la vida bolivariana. Isto é uma natureza, uma mentalidade e uma estética troncuda. A gente só acaba com isso com a mesma militância que tentaram nos impor para nos controlar; fazendo o caminho inverso e enxotando dos podres poderes esse bando de meliantess.
O país está desperto. Sabe a diferença entre politicismo e heroísmo. Sabe a diferença entre uma firula judicial e um telefonema que é um “telefonema”. A casa já caiu. A farsa já acabou. Podem esticar a corda o quanto quiserem. Eles não voltarão a ter tréguas para delinquir. Podem acobertar ligações, palavrões e a natureza dessa vigarice torpe que estão defendendo. O rabão de ratazana de todos eles continuará à mostra. É isso aí.

O Judiciário do Brasil deveria ser racional ou emocional ? É difícil responder !

terça-feira, abril 05, 2016


"SÓ FALTA FECHAR A CÂMARA DOS DEPUTADOS"

O melhor título dado à notícia sobre a decisão do ministro Marco Aurélio Mello interferindo no Poder Legislativo foi do site Diário do Poder: “Só falta fechar a Câmara”. Transcrevo a nota do DP que resume a descabida interferência na Câmara por parte do primo de Fernando Color de Mello. Em tempos de cólera petralha tudo pode acontecer. Ainda não vimos tudo até o final dessa história de horror. Nunca é demais lembrar que foi assim que aconteceu na Venezuela. Lá a Suprema Corte aceitou ser subjugada pelos comunistas. Deu no que deu.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello decidiu há pouco que a Câmara dos Deputados está obrigada a abrir o processo de impeachment contra o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). O pedido foi feito por um advogado de Brasília e já havia sido rejeitado pela presidência da Câmara dos Deputados no ano passado.
Em decisões recentes do STF sobre matérias infraconstitucionais da Câmara dos Deputados, a Corte interferiu em questões relativas a regimento interno do outro Poder, alterando e até definindo a tramitaçao e o rito do impeachment; completamente alterado em relação ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor, no início dos anos 90.
A decisão liminar do ministro ainda deve ser referendada pelo plenário do Supremo.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Humor de Antonio Lucena no blog de Ricardo Noblat

HUMOR

Arte de Antonio Lucena


 Charge (Foto: Arte: Antônio Lucena)




Governo do PT alcança a primeira página do The New York Times com o conteúdo da corrupção do 'Petrolão'

PETROLÃO DESBANCA O 'PANAMA PAPERS' E A ROUBALHEIRA NO BRASIL GANHA A CAPA DO 'THE NEW YORK TIMES'.

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Não deixa de ser insólito. O esquerdista The New York Times ignorou os já "famosos" Panama's Papers" em sua capa desta segunda-feira, como se constata no facsímile acima, e mandou ver sobre a escandalosa roubalheira protaganizada pelo PT, o impeachment da Dilma, as delações dos petrolões, o pânico que tomou de assalto a petralhada com direito a fotos e tudo mais, incluindo o indefectível Lula, que há algum tempo Obama qualificou como sendo "o cara".

Reproduzo texto do site de Veja, até para deixar cravado aqui no blog que um dia o Brasil ocupou meia página de capa do maior diário norte-americano e reputado, ainda, como um dos mais importantes do mundo. Para chegar a tanto o The New York Times que em passado recente abriu espaço para a publicação de artigos de Lula, em parte faz um mea culpa. Mas quando a coisa aparece num jornal esquerdista (que os americanos tipificam de "liberal") é porque a encrenca é coisa grande, como de fato é e está sobejamente provado. Leiam:

O jornal The New York Times (NYT) traz em sua manchete nesta segunda-feira uma reportagem especial sobre a crise política brasileira. Os textos, assinados pelo correspondente Simon Romero, descrevem a Operação Lava Jato e relacionam os escândalos de corrupção envolvendo a Petrobras e figuras centrais do governo com a crise política que afeta a governabilidade. Abaixo da chamada principal (Como a teia de corrupção enredou o Brasil, em tradução literal), ilustrada com uma grande foto da presidente Dilma Rousseff, há ainda imagens do senador Delcídio do Amaral (sem partido - MS) e do ex-presidente Lula.
O jornal americano entrevistou o senador e explicou seu papel como um dos protagonistas da crise política. Delcídio, ex-líder do governo no Senado, foi preso acusado de obstrução da Justiça e fez um acordo de delação premiada para diminuir sua pena. Em seu depoimento, ele implicou a presidente Dilma e outros políticos do PT nos desmandos na Petrobras. O texto do NYT cita que as delações de Delcídio atingiram não apenas figuras do PT como também de outros partidos, como o vice-presidente Michel Meter (PMDB) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG)
Uma das reportagens relata a sensação de "pânico no Partido dos Trabalhadores", mencionando gravações de políticos da legenda, como o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o ministro-chefe do gabinete pessoal de Dilma, Jaques Wagner. Os casos envolvendo o ex-presidente Lula, como as reformas pagas por empreiteiras em um sítio em Atibaia e a compra de um tríplex no Guarujá também são citados.
Seriado - O jornal americano levou a crise política brasileira a um passo além nas comparações com seriados. O atual quadro político brasileiro é frequentemente comparado às tramas do seriado House of Cards, que narra os bastidores sórdidos de Washington. Para o NYT, porém, o enredo político nacional se parece mais com Game of Thrones - série que narra a violenta disputa pelo poder em um mundo fictício. Do site da revista Veja

domingo, 3 de abril de 2016

O complexo de pobre do PT ... // Vlady Oliver

03/04/2016
 às 15:02 \ Opinião

Oliver: Complexo de pobre

VLADY OLIVER
Vou fazer uma afirmação aqui no mínimo polêmica. Não sem antes discorrer algumas considerações sobre escrúpulos. Por incrível que pareça, o primeiro grupamento que registrou o uso da falta de escrúpulos como arma de guerra foi justamente a Igreja Católica, na Idade Média.
Era nobre ver dois exércitos se digladiando, ao som das suas espadas espocando solenes. Mas era mais eficiente arregimentar um bando de corsários para ir até a sua tribo, roubar sua comida, esquartejar seus filhos e estuprar suas mulheres, difundindo o terror psicológico entre os oponentes. Com esse método, o menor tenta vencer o maior na base da deslealdade e da periculosidade dos golpes desferidos.
O que foi o 11 de Setembro senão uma demonstração da falta de escrúpulos do menor sobre o maior? E o Estado Islâmico? Que me desculpem – e entendam minha comparação como meramente proporcional – os sergipanos, mas é possível um Sergipe aterrorizar o mundo sem recorrer a ações desprovidas de limites e valores? E o que dizer, então, da gangue do PT? Não são iguaizinhos os dez por cento que aterrorizam os outros noventa? E que roubam a nossa própria grana para financiar o que fazem?
Pensemos na Operação Lava Jato. As ligações tornadas públicas pelo juiz Sergio Moro só demonstram – num golpe de mestre que escancara a falta de escrúpulos da quadrilha toda – que a coisa ainda é muito pior do que parece. O festival de “hams” e “hums” mostra que eles sabiam que estavam sendo gravados, exceto pelos chefes do bando, que se achavam inimputáveis. Por isso vociferavam ameaças à operação como um todo.
Alguém aqui duvida que se a coisa fosse parar no Supremo, pelas vias oficiais, seria devidamente – melhor: indevidamente – escondida da plebe rude por aqueles ilustres togados, tentando mais uma anistia para os bandidos? Os supostos abusos do juiz foram em muito superados pelos investigados. Vai ser difícil entortar o jogo agora com esse escore gigantesco a favor de Sergio Moro. Veremos.
Aqui vai minha afirmação polêmica: desconsiderando a atuação administrativa do prefeito carioca – apenas tomando sua fala no episódio – eu diria que foi o único com coragem para peitar o cachorro louco. E com uma das raras estratégias que dão resultado com esses vigaristas: usar da própria linguagem de morro para achincalhá-los. Funciona assim: petistas vagabundos tentam constranger alguém para forçá-lo a fazer algum juízo de valor. Cair na armadilha é a deixa para que a vítima do golpe seja achincalhada, menosprezada, desqualificada pela atitude “fascista”.
Cansei de ver pastores mentindo diante de seus “bispos”. E não me fazia de rogado: berrava perguntas que desconcertavam o meliante. “Você não é um homem de Deus? Não tem um compromisso com a verdade? Por que está mentindo na frente do seu superior?” Meus embates chegaram a valer um comentário do próprio Macedão: disse que eu “não era um deles, mas valia mais que muitos dos que ali eles arrebanhavam e subvertiam”. Pois meu esporte predileto é achincalhar petralhas justamente onde mais lhes dói: no cérebro manco e limitado.
Tal como o antagonista Diogo, que cravou certeiro uma “estética de jeca” no meliante que fez o que fez só para ter um sítio vagabundo com pedalinhos ridículos e um triplex remediado com elevador privativo, o prefeito infeliz da cariocada lascou um “Complexo de Pobre” no chefe da camorra que me lavou a alma, descontados todos os outros quesitos.
É assim que se abate um vagabundo dessa espécie. Desqualificando-o. Usando e abusando da falta de escrúpulos que o meliante escancara no trato com terceiros. A linguagem de morro, que ele invoca para parecer perigoso. É o “sabe com quem você está falando”. Ou o “meu nome é Zé Pequeno, p(*) !!!
Pois é isso. Petista tem complexo de pobre. Pode roubar tudo o que encontrar pela frente e continuará exatamente o que sempre foi: um pobre, encostado em alguma teta do serviço público e cacarejando essa goma rala que os une na vigarice. Um pobre de espírito. Um mortadela. Isso, nenhuma igreja inescrupulosa resolve.

Trecho da coluna de Josias de Souza


Para Planalto, Lula estancou sangria de aliados

Josias de Souza

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Em conversa com o blog, um auxiliar de Dilma Rousseff resumiu assim a semana: “Quando o PMDB anunciou o desembarque, propagou-se a tese de que o governo estava à beira do abismo e a presidente havia pisado no sabonete. Chegamos ao final de semana em pé. Contrariando todas as expectativas, não houve uma sangria na base do govero no Congresso.”
O Planalto atribui o torniquete a Lula. Entrincheirado num hotel próximo ao Palácio da Alvorada, o ministro informal de Dilma manuseou cargos e verbas sem nenhuma hesitação ética. Guiou-se por duas bússolas: a moral da sobrevivência e a Lei da Silva. E conseguiu ganhar tempo com legendas como PP, PR e PSD, que ameaçavam desertar nas pegadas do PMDB.
O governo ainda não reuniu a infantaria de 172 deputados de que precisa para enterrar o impeachment. Mas celebra o fato de que a oposição também não obteve os 342 votos necessários para fazer o pedido chegar ao Senado. Num colegiado de 513 deputados, estima-se que algo entre 40 e 50 estão indecisos ou simulam indecisão para valorizar os respectivos passes.
A esse ponto chegou o governo: depois de terceirizar o poder a Lula, Dilma dedica-se a fazer figuração em cerimônias oficiais. Com carta branca para dispor de todos os cargos e recursos orçamentários que o déficit público for capaz de prover, Lula ainda não seduziu nem um terço do plenário da Câmara. Mas o Planalto está feliz porque sobreviveu a mais uma semana.
A tarefa da oposição é mais trabalhosa que a de Lula. Os aliados do governo irão à votação do impeachment se quiserem. Votando contra ou ausentando-se, socorrerão Dilma da mesma maneira. Basta que impeçam que os adversários do governo fechem a conta de 342 votos. Se a oposição reunir em plenário até 341 votos, Dilma prevalecerá mesmo que ninguém vote contra impeachment.
Nessa hipótese, a presidente ainda teria pela frente um país por refazer. Minoritária no Congresso, não lhe restaria senão manter ativado o balcão fisiológico em que Lula encostou sua barriga. Num instante em que a Lava Jato exuma até o cadáver do ex-prefeito Celso Daniel é temerária a estratégia de plantar novos escândalos em Brasília. Já se vê ao longe o pus no fim do túnel.
De resto, é preciso considerar que o voto na sessão do impeachment será aberto. Nada impede que se repita com Dilma o que sucedeu com seu o aliado Fernando Collor, escorraçado da Presidência em 1992. Na véspera da votação do impeachment de Collor, um de seus escudeiros mais fieis, o então deputado Onaireves (pode me chamar de Severiano ao contrário) Moura, ofereceu um jantar ao inquilino do Planalto e aos seus apoiadores. Antes de deixar a casa de Onaireves, os deputados 'colloridos' ganharam de presente uma garrafa de uísque, “para celebrar a vitória do dia seguinte.'' Na hora de pronunciar o voto, sob refletores, até Onaireves votou contra Collor.

Líder! 
4

Josias de Souza
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– Via Nani.


O PT perdeu a noção do cumprimento das leis e promove comício em pleno Palácio do Planalto.../ Diário do Poder

COMÍCIO DENTRO DO PALÁCIO DO PLANALTO É PROIBIDO POR LEI E PODE LEVAR AO IMPEACHMENT E CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS DA DILMA

Psicopatas em ação: comício dentro do Palácio do Planalto complica Dilma ainda mais. Foto: DP by Ricardo Stucker Filho -Clique sobre a foto para vê-la ampliada
Os comícios de apoio a Dilma realizados no Palácio do Planalto sob o pretexto de lançar programa social ou empossar ministros podem configurar crime de improbidade administrativa. A Lei veda “vantagens indevidas” a agentes públicos, como o presidente da República, utilizando-se de próprios públicos, como o Palácio do Planalto, e até do trabalho de servidores, comissionados ou até mesmo terceirizados.
Os crimes dos quais Dilma pode ser acusada estão previstos nos artigos 9°, 10 e 11 da Lei de Improbidade Administrativa, nº 8.429/92.
Segundo a lei, o uso indevido da estrutura pública pode gerar a cassação dos direitos políticos e o impeachment da presidente Dilma.
Em uma semana, o Palácio sediou três eventos que se transformaram em ruidoso comícios contra o impeachment, até com militantes pró-PT.
Caso se configure a improbidade administrativa, uma das penas às quais Dilma está sujeita é pagar multa de até 100 vezes seu salário. Do site Diário do Poder

sábado, 2 de abril de 2016

Mais dor de cabeça para Dilma; ela encabeça a lista mundial dos chefes mais decepcionantes da Fortune

01/04/2016
 às 18:16 \ Direto ao Ponto

Expelida pela Fortune da lista dos mais influentes, Dilma brilha no ranking dos líderes mais decepcionantes do mundo

fortune dilma 2
Expelida do ranking da revista Fortune que classificou os 50 líderes mais influentes do mundo neste ano, Dilma Rousseff está fazendo bonito em outra lista organizada pela publicação. A presidente brasileira disparou na ponta do ranking que agrupa os 19 líderes mais decepcionantes do planeta neste outono de 2016.
A votação começou em 30 de março, uma semana depois de Sérgio Moro ter aparecido em 13 lugar no grupo de elite. Nesta sexta-feira, Dilma vai se aproximando dos 60 mil votos, que poderão chegar a altitudes cósmicas se o eleitorado brasileiro decidir ajudá-la. Anote o caminho das urnas: http://fortune.com/2016/03/30/rank-most-disappointing-leaders/
A vantagem arrasadora já autoriza a representante do Brasil a festejar a vitória. O segundo colocado ainda se arrasta abaixo de 6 mil votos. Os demais candidatos, todos escolhidos pelos editores da Fortune, ficarão satisfeitos se conseguirem ultrapassar a barreira dos três dígitos.
Entre os humilhados pelo recorde de Dilma, destinado a durar milênios, está o supergatuno Joseph Blatter, ex-presidente da FIFA. Embora o rival seja suíço, a cabeça tumultuada pelo impeachment iminente pode achar que o Brasil se vingou daquele 7 a 1 contra a Alemanha.