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domingo, 30 de abril de 2017

Frases ... / Mark Twain


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Recomendo... Tem assuntos que você crê ; outros que você desconfia deles ; assuntos que perderam sua confiança ; ideias que nunca avaliou... E o conjunto de observações pode enriquecer suas convicções e até diminuir seus preconceitos

http://pedrotornaghi.com.br/blogger/?page_id=1224

Meditação e Lembrança

Meditação e Lembrança

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Pedro Tornaghi

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Meditação e memória são parentes íntimos, uma vez que meditar, em última análise, é recuperar o estado de espírito e de consciência originais da pessoa, esquecido e soterrado sob escombros de milênios de experiências mal digeridas. O estado meditativo é algo de que já fomos íntimos e que permanece gravado em nossa memória celular. Essa “lembrança” se dá em três níveis: o pessoal, o coletivo e o universal.

Ajuste seus sonhos à realidade / Carlos Brickmann

“Ajuste-se à justa justiça” e outras 5 notas de Carlos Brickmann


Aposentadoria mais justa seria uma pensão equivalente ao último salário recebido na ativa, mais uma porcetagem ,,,              



http://veja.abril.com.br/blog/augusto-
nunes/ajuste-se-a-justa-justica-e-outras-5-notas-de-carlos-brickmann/
Publicado na coluna de Carlos Brickmann
Este colunista discorda de uma das principais reivindicações da oposição: a que rejeita modificações na Previdência e exige uma aposentadoria mais justa. Aposentadoria mais justa, acha o colunista, seria uma pensão equivalente ao último salário recebido na ativa, mais uma porcentagem que compense o aumento inevitável de gastos dos idosos.
O problema é que não há dinheiro para isso...    

sábado, 29 de abril de 2017

Ella Fitzgerald - Hello Dolly (live)


100 anos de Fitzgerald

Leia e acredite ! " Deponham as armas" / Clarin

https://www.clarin.com/mundo/ex-senor-guerra-taliban-pide-seguidores-depongan-armas_0_rkfhGEfk-.html
Afganistán

El ex "señor de la guerra" talibán pide a sus seguidores que depongan las armas

El afgano Gulbuddin Hekmatjar volvió a su país tras 20 años de exilio y llamó a la paz. En septiembre había firmado un acuerdo con el gobierno.
El ex "señor de la guerra" talibán pide a sus seguidores que depongan las armas
Llamado. El influyente líder yihadista llamó a la paz en Afganistán, en un discurso a seguidores, este sábado. /REUTERS

El ex “señor de la guerra” afgano Gulbuddin Hekmatjar volvió a la vida pública este sábado tras más de 20 años en el exilio, con un mensaje en el que pidió a los talibanes y otros grupos rebeldes que pongan fin a la guerra.
En un discurso ante seguidores en la provincia de Lagham, en el este del país, Hekmatjar dijo que la lucha de los insurgentes carece de sentido y es ilegal. “¡Únanse a nosotros y detengan esta guerra cuyas principales víctimas son los afganos y sus casas que están destruyendo!”, arengó. Con el tradicional turbante negro, prometió a sus simpatizantes estar “a su lado” en este nuevo capítulo.
“Ahora necesitamos paz y la paz es la esperanza de nuestro pueblo”, afirmó, y llamó a los talibanes “a unirse al proceso de paz de Afganistán y a todos los proyectos de futuro” del país.

Os 14 do Colégio Santa Cruz... / blog do Murilo

http://avaranda.blogspot.com.br/2017/04/carta-de-14-estudantes-evidencia-que.html?m=1

Carta de 14 estudantes evidencia que eles aprenderam a pensar - DEMÉTRIO MAGNOLI



A missão do professor é ensinar a pensar, não catequizar sobre o certo e o errado. Uma carta divulgada por 14 alunos do Colégio Santa Cruz, criticando a adesão de seus professores à greve geral, evidencia que eles aprenderam. O cerne da crítica: os professores apelam a "noções generalistas de justiça social" e pautam-se "em um maniqueísmo exacerbado", adotando uma "forma de pensar" que "simplifica e empobrece o debate" sobre a reforma previdenciária.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Hong-Kong pensa no futuro

https://youtu.be/Qylm5kptZ5c

"Contra o mau feitiço"... // Eliane Cantanhêde

Contra o mau feitiço

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a crise política, voto distrital, cláusula de barreira e militância



O Supremo vetou o financiamento de empresas das campanhas, a sociedade torce o nariz para o público, o Fundo Partidário não é suficiente e não dá para contar com doações só de militantes. E agora? Cortar gastos é essencial, mas não fecha as contas. A democracia custa caro e, apesar de todas as revelações tenebrosas da Lava Jato, a volta do financiamento empresarial tem apoiadores e bons argumentos.
Esse foi um dos temas do seminário A Reforma Política que Queremos, que abordou nesta quinta-feira, 27, uma reforma pontual para 2018 e outra mais profunda, para o futuro. O excesso de partidos e a ausência de novos líderes foram dois dos maiores vilões. Logo, a cláusula de barreira e a atração de novos quadros políticos foram consensuais.
Na abertura, Paulo Delgado, da Fecomercio, foi direto ao ponto: “A má política enfeitiçou o Brasil, onde o privado prevalece sobre o público”. Na sequência, o embaixador Rubens Barbosa ressalvou que os corruptos são minoria “e não podemos deixar que a minoria sequestre a agenda real do País e perder o foco das reformas”.
Pragmático, Jairo Nicolau, da UFRJ, falou em “colapso”, “momento dramático”, “fim de um ciclo de um sistema representativo, que está se dissolvendo em praça pública”, mas alertou que o mais urgente e viável é uma “reforma minimalista” para 2018: “Não vamos mudar um sistema eleitoral de 70 anos em quatro meses”.
Propôs cláusula de barreira, fim das coligações, limitação do horário eleitoral e do Fundo Partidário aos que obtenham mais de 1,5% dos votos, aumento do Fundo Partidário em ano eleitoral, limite de doações e autofinanciamento, prestação de contas online, teto de gastos, dedução no IR das pequenas doações até R$ 2 mil.
José Alvaro Moisés, da USP, criticou “a assimetria entre Executivo e Legislativo, pois o presidente do Brasil é um dos mais poderosos do mundo”, e provocou: “Dois impeachments levam ao debate sobre o parlamentarismo”. Defendeu cláusula de barreira, restrição das coligações e redução dos distritos eleitorais para baratear as campanhas. Quanto ao financiamento: sistema misto de Fundo Partidário público com doações de pessoas físicas, mais teto de gastos.
José Eduardo Faria, USP e FGV, criticou a distorção da representação parlamentar, ou desequilíbrio entre população e número de eleitos, que, segundo ele, prejudica São Paulo e favorece Norte e Centro-Oeste. E também discordou da tese de uma comissão de notáveis para a reforma política: “Seria um erro monumental. Afinal, o que é notável?” O risco seria manipulação por igrejas e grupos de interesse.
O líder do movimento Vem Pra Rua, Rogério Chequer, atirou contra “traquinagens do Congresso” e “cenas sórdidas sobre o que estão fazendo com o nosso dinheiro”. Sugestões: candidaturas independentes, fim da reeleição, voto distrital e financiamento pelos militantes. Lembrou, ainda, que 19 das 21 maiores democracias têm recall de políticos.
Luiz Felipe d’Ávila, do Centro de Liderança Pública (CLP), fez uma advertência fundamental nesses tempos de crises e Lava Jato: “Renovação política não pode cair na armadilha da demagogia e do populismo”. Líder do movimento “eu voto distrital”, disse que o maior problema é na Câmara e propôs acabar com o voto proporcional. As votações seriam pelos sistemas distrital e majoritário.
Para Milton Seligman, do Insper, com a redemocratização formal, “a democracia saiu da nossa agenda”, concentrada na economia, em programas e em metas. Criticou os “custos descomunais” das campanhas e a proliferação de partidos e propôs cláusula de barreira, ou de representação, como prefere. Ao defender a reforma, lembrou que as medidas em debate no Brasil são adotadas nos EUA, “mas isso não evitou a eleição do Trump”.

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