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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Futebol tem novo técnico > Felipão!


Copa do Mundo

Marin já prepara o anúncio do retorno de Felipão à seleção

Vaga de Andrés é extinta. Parreira pode ser coordenador, e Scolari, o treinador

Giancarlo Lepiani
Aldo Rebelo (à esq.), Bebeto, Jérôme Valcke e Ronaldo (à dir.) foram de trem até o estádio em Itaquera, em São Paulo
Aldo Rebelo (à esq.), Bebeto, Jérôme Valcke e Ronaldo (à dir.) foram de trem até o estádio em Itaquera, em São Paulo(Nacho Doce/Reuters)
O anúncio do cartola, que também é presidente do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, ofuscou a inspeção da Fifa no futuro estádio do Corinthians, a última da série de visitas às doze cidades-sede do Mundial
O presidente da CBF, José Maria Marin, anunciou nesta quarta-feira, em visita às obras do Itaquerão, em São Paulo, que divulgará o nome do novo treinador da seleção brasileira já na quinta, menos de uma semana depois da demissão de Mano Menezes - e ele deverá ser Luiz Felipe Scolari, o comandante do penta, em 2002. Momentos antes de Marin se pronunciar, Andrés Sanchez tinha confirmado sua demissão do cargo de diretor de seleçõesconforme já era esperado desde o início da semana. Assim, a manhã desta quarta representou uma transformação radical no comando da seleção brasileira. Até a terça, Andrés se mostrava indeciso sobre o momento da saída - chegou a dizer mais de uma vez que não abandonaria o cargo neste momento - e a CBF prometia decidir quem será o novo técnico apenas em janeiro. Ao prometer uma definição rápida para o assunto, o presidente da CBF também decidiu acabar com o cargo que pertencia a Andrés, optando pelo retorno da posição de coordenador técnico da seleção, vaga que poderá ser preenchida por Carlos Alberto Parreira (o nome do ex-jogador Raí, que antes era cotado para um convite da CBF, perdeu força neste início de semana). A função de coordenador técnico surgiu para blindar e auxiliar o próprio Parreira em meio à turbulência de uma preparação para Copa - Zagallo foi o ocupante do cargo a partir de 1993. Zico também já trabalhou na função em 1998. Mais do que um escudo para o técnico, agora o cargo deverá representar uma proteção adicional ao próprio Marin, que saiu à procura de nomes de grande reconhecimento popular para tentar facilitar a transição de comando na seleção.
O técnico escolhido pela cúpula da CBF para assumir o comando da equipe já estava até "apalavrado com a CBF", de acordo com Andrés Sanchez. Scolari, que encerrou sua primeira passagem pela seleção por vontade própria, há exatos dez anos, deixou o comando do Palmeiras no decorrer do Campeonato Brasileiro e, desde então, trabalha como colaborador informal do governo federal nos preparativos para a Copa. Se a contratação se confirmar, Marin formará uma comissão técnica composta pelos dois últimos treinadores campeões do mundo pela seleção - Parreira em 1994 e Felipão em 2002. O anúncio do cartola, que também é presidente do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, ofuscou a inspeção da Fifa no futuro estádio do Corinthians, a última da série de visitas às doze cidades-sede do Mundial. O vice de Marin, Marco Polo Del Nero, que na segunda prestou depoimento à Polícia Federal dentro da Operação Durkheim, não falou. O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, se disse muito satisfeito com as obras em Itaquera e classificou o projeto paulista para o Mundial de "espantoso". Impressionado com a facilidade de acesso à região, já que a distância de Itaquera para o centro era vista como um problema, o francês afirmou: "É exatamente disso que nós precisamos para realizar o jogo de abertura". Prestes a encerrar seu mandato, o prefeito Gilberto Kassab se mostrou eufórico com o andamento dos projetos para a Copa na cidade: "Tudo está indo bem em todos os aspectos", garantiu.
Valcke, Marin e Del Nero foram acompanhados na visita por Ronaldo e Bebeto, integrantes do Comitê Organizador Local (COL) e Aldo Rebelo, ministro do Esporte. A comitiva foi recebida pelo prefeito Kassab, pelo secretário especial da Copa do Mundo em São Paulo, Gilmar Tadeu Ribeiro Alves, e pelo secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Julio Semeghini. Foi a primeira visita do secretário-geral da Fifa ao Itaquerão. O francês aparentava bom humor na chegada ao estádio. Antes, tinha testado o "Expresso da Copa", trem que liga a Estação da Luz, no centro, à estação Corinthians-Itaquera. A linha direta, que estreou nesta quarta, levou a comitiva até o palco da abertura do Mundial em cerca de 17 minutos - e evitou que Valcke, Ronaldo e Bebeto tivessem de enfrentar os vagões lotados do metrô pela manhã. Ainda assim, o trio enfrentou um aperto: cercados de fotógrafos, tiveram dificuldade para caminhar, o que provocou irritação em Ronaldo. Durante o Mundial, o Expresso será a principal alternativa de transporte público para os torcedores nos seis jogos do torneio que serão disputados na nova arena do Corinthians. O governo paulista também promete melhorar os acessos viários ao estádio, mas avisa que essa é a única parte do projeto que contará com dinheiro de seus cofres - a instalação das arquibancadas provisórias, que antes seria bancada pelo estado, passou para a iniciativa privada na segunda-feira. O governador Geraldo Alckmin costurou um patrocínio para que São Paulo não precisasse custear a adaptação da arena para a abertura, marcada para 12 de junho de 2014.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

"Para Nossa Alegria" COPA DO BRASIL terá 70 vagas em 2013, um ano antes da Copa do Mundo

http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-brasil/noticia/2012/06/cbf-divulga-redistribuicao-de-vagas-estaduais-na-copa-do-brasil.html
Copa do Brasil 2013 terá cotas regionais de clubes com 70 vagas no maior 'vestibular do futebol brasileiro'...sem preocupação com a Copa do Mundo, o que é uma temeridade

copa-do-brasil-1989-taca.jpg (200×267)CBF divulga novas vagas da Copa do Brasil com 14 estados beneficiados 

Somente Rio de Janeiro e São Paulo terão direito a dois lugares a mais

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou em seu site oficial uma redistribuição de vagas na Copa do Brasil. Antes composta por 54 equipes oriundas de torneios estaduais, a competição nacional passará a ter 70 vagas deste tipo em 2013. Mais dez times virão do ranking nacional de clubes e seis da Libertadores, formando um total de 86, distribuídos em sete fases (veja na tabela abaixo os estados que foram contemplados com as novas vagas).
Caso o país só tenha cinco vagas no torneio continental, o mais bem colocado do ranking nacional de clubes será convidado para completar as oitavas de final (16 times). Ou seja, um torneio mata-mata será diputado entre 80 equipes, e dez estarão classificadas para as oitavas, somando os seis da Libertadores - ou cinco mais o convidado pelo ranking nacional.
Outra mudança confirmada pela CBF ainda em 2011 é em relação ao processo de classificação para a Copa Sul-Americana. A fase eliminatória brasileira deixará de existir. O Brasil enviará quatro representantes para a competição, e a escolha deles não será mais apenas pela classificação do Campeonato Brasileiro. Serão indicados os clubes que deixarem a Copa do Brasil antes do início da Sul-Americana, de acordo com a classificação do Brasileiro do ano anterior. Os mais bem colocados no Brasileirão 2012 que deixarem precocemente a Copa do Brasil de 2013 terão a chance de entrar na competição da Conmebol.
EstadosVagas a mais (vagas no total)
Rio de JaneiroMais duas vagas (cinco vagas)
São PauloMais duas vagas (cinco vagas)
Rio Grande do SulMais uma vaga (quatro vagas)
Minas GeraisMais uma vaga (quatro vagas)
ParanáMais uma vaga (quatro vagas)
PernambucoMais uma vaga (três vagas)
BahiaMais uma vaga (três vagas)
GoiásMais uma vaga (três vagas)
Santa CatarinaMais uma vaga (três vagas)
CearáMais uma vaga (três vagas)
ParáMais uma vaga (três vagas)
Rio Grande do NorteMais uma vaga (três vagas)
AlagoasMais uma vaga (três vagas)
Distrito FederalMais uma vaga (três vagas)
Espírito SantoNenhuma (duas vagas)
ParaíbaNenhuma (duas vagas)
MaranhãoNenhuma (duas vagas)
AmazonasNenhuma (duas vagas)
Mato Grosso do SulNenhuma (duas vagas)
SergipeNenhuma (duas vagas)
PiauíNenhuma (duas vagas)
Mato GrossoNenhuma (duas vagas)
AcreNenhuma (uma vagas)
TocantinsNenhuma (uma vaga)
RondôniaNenhuma (uma vaga)
AmapáNenhuma (uma vaga)
RoraimaNenhuma (uma vaga)


 

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Zé Dirceu 'bate um bolão'....


José Dirceu agora faz tabela com Marin, da CBF
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Desde que deixou a Casa Civil de Lula e teve o mandato de deputado passado na lâmina, José Dirceu dedica-se a prospectar negócios. No campo das consultorias, tornou-se um craque. Nas últimas semanas, achegou-se ao mundo da bola. Faz tabelinha com o novo presidente da CBF, José Maria Marin.
Há quatro dias, na manhã de segunda-feira (2), Dirceu e Marin protagonizaram uma cena que dá idéia do potencial da parceria. Após desembarcar de um voo da Air France, procedente de Paris, a dupla aguardava as malas na esteira do aeroporto de Guarulhos. Súbito, foram avistados por dois conhecidos da política.
Vindos de Nova York, o deputado Jorge Tadeu Mudalen e o ex-deputado José Carlos Aleluia também buscavam suas malas. Vice-presidente do DEM federal, Aleluia cumprimentou Dirceu. Presidente do DEM de São Paulo, Mudalen trocou um dedo de prosa com Marin, seu velho amigo.
Sem entrar em detalhes, Marin contou a Mudalen que Dirceu o acompanhara num jantar realizado na capital francesa. Dias antes, em Zurique, Marin participara de uma reunião com a cúpula da Fifa, a primeira desde que assumiu a cadeira de Ricardo Teixeira na CBF, há 24 dias.
Ficou subentendido que o ex-todo-poderoso da Era Lula move-se na grande área em que são tricotados os acertos para a Copa do Mundo de 2014. Na política, Dirceu e Marin são como água e azeite. O primeiro migrou da resistência à ditadura para as arcas do mensalão. O outro foi da Arena à cartolagem futebolística.
Aproximados pela bola, parecem cultivar interesses comuns. Dirceu tem nova oportunidade de exibir seus dotes de consultor. Marin enxerga no craque uma ponte que pode ajudá-lo a driblar as resistências que encontra nos gabinetes de Brasília, até aqui fechados para ele.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Corda aperta no pescoço do cartola Ricardo Teixeira. Sua derrocada — finalmente — está próxima | Ricardo Setti - VEJA.com

Corda aperta no pescoço do cartola Ricardo Teixeira. Sua derrocada — finalmente — está próxima | Ricardo Setti - VEJA.com

22/02/2012
 às 20:00 \ Política & Cia

Corda aperta no pescoço do cartola Ricardo Teixeira. Sua derrocada — finalmente — está próxima

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Fora de Campo: ameaçado de perder seus bens, Teixeira vendeu tudo e refugiou-se na Flórida; depois de 23 anos de poder, saída pela porta dos fundos (Foto: Sebastião Moreira / EFE)
Como um afogado que se agarra no que puder e dá suas últimas braçadas, Ricardo Teixeira, presidente da CBF, ainda resiste. Diante do coro de dirigentes (e, por baixo do pano, autoridades do governo) que querem ver seu fim depois de 23 anos de poder absoluto e cinzento sobre o futebol brasileiro, ainda se erguem vozes como a do presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Novelletto, para quem, se quiser, o cartola “fica mais trinta anos” no cargo.
Mas leia a reportagem de Otávio Cabral, publicada na edição de VEJA que está nas bancas, para ver se Teixeira conseguirá se segurar.
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Jogo encerrado?
Envolvido em escândalo de corrupção e chantageado por antigos aliados, Ricardo Teixeira deve deixar a presidência da CBF dois anos antes da Copa do Mundo no Brasil

Estava tudo programado para que ele tivesse uma despedida de gala e saísse de cena da forma como passou as últimas duas décadas: poderoso, rico, temido e cercado de acólitos.
Mas deu tudo errado para Ricardo Teixeira, o capo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Envolvido em um escândalo internacional de corrupção, encurralado pela FIFA, pressionado pelo governo brasileiro e abandonado pelos antigos aliados, o cartola desistiu de esperar pela Copa do Mundo de 2014, quando pretendia anunciar sua aposentadoria em grande estilo.
Em vez disso, ameaça sair de campo sorrateiro, praticamente expulso. Depois de 23 anos no poder, a situação de Teixeira na CBF parece insustentável.
Roteiro de filme de mafiosos
A história da sua derrocada parece um roteiro de filme de mafiosos.
Aquele que terminou por ser seu principal algoz foi um parceiro de negócios por mais de vinte anos: o suíço Joseph Blatter, presidente da FIFA. A cumplicidade da dupla, além de lhe render incontáveis frutos, foi fundamental para que Teixeira conseguisse trazer a Copa ao Brasil.
A partir daí, porém, o cartola passou a achar que teria força suficiente para tomar o lugar de Blatter. No ano passado, apoiou um candidato que se opunha a ele, contrariou a vontade do suíço ao trabalhar para levar as Copas de 2018 e 2022 à Rússia e ao Catar e excluiu a FIFA da organização da competição no Brasil.
Sentindo-se traído, Blatter, no meio do ano passado, vazou para a imprensa inglesa o relatório de uma investigação sobre corrupção no futebol feita na Suíça. De acordo com o inquérito, que corre em sigilo, Teixeira recebeu até 1999 o equivalente a 15 milhões de reais da empresa de marketing ISL a título de propina para facilitar a compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo.
Ele entrou com uma ação na Justiça suíça para impedir a divulgação oficial dos resultados da investigação. A informação de que a perderá foi fundamental para antecipar sua saída de cena.
Até a “bancada da bola” o abandonou
Ao longo dos últimos anos, preocupado em dominar o mundo, o cartola descuidou do time da casa, o que muito contribuiu para o seu enfraquecimento.
Ao perceberem que a CBF deixava de ser uma fonte generosa e inesgotável de financiamentos e subsídios, dirigentes de federações e clubes começaram a tramar sua queda.
O mesmo ocorreu com a “bancada da bola” — grupo de políticos financiados pelo cartola e que defendia a CBF em brasília. Sentindo-se deixada à míngua, ela abandonou Teixeira. Na semana passada, o cartola não conseguiu nem mesmo organizar um jantar de despedida com parlamentares. Weber Magalhães, um dos vices da CBF, telefonou para diversos deputados e senadores fazendo o convite — e de todos recebeu uma porta na cara.
Dilma quer vê-lo longe da administração da Copa
Com a troca de Lula por Dilma Rousseff na Presidência, o chefe da CBF perdeu um aliado e ganhou uma adversária — Dilma nunca fez segredo de que queria vê-lo longe da administração da Copa.
Sem apoio, ele não teve como evitar, por exemplo, que o governo brasileiro pedisse à Suíça o envio dos detalhes do inquérito que o compromete. O governo suíço já aceitou o pedido, o que deve provocar a abertura de um processo no Brasil e, muito provavelmente, um pedido de bloqueio dos seus bens.
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PASSADO...: Teixeira pôs à venda sua fazenda em Piraí, no Estado do Rio, fechou um laticínio, um restaurante e uma boate, e vendeu um apartamento no Leblon (Foto: Cecília Acioli / Folhapress)

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Relações sinuosas e escabrosas entre executivos do Futebol Mundial...

17/02/2012
 às 16:21 \ Tema Livre

O cartola Ricardo Teixeira: a conta da filha de 11 anos recebe dinheiro gordo do presidente do Barcelona (Foto: Wilton Junior / Agência Estado)
Amigos, o grande jornalista Juca Kfouri dá um grande furo hoje, em seu blog, sobre as cada vez maiores zonas de sombra do já quase ex-eterno presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que, segundo reportagem de VEJA, está se desfazendo de sua fortuna, estimada em 50 milhões de reais — vindos de onde? — e mudando para o exterior, “para driblar futuros processos na Justiça”.
Mas a nota de Juca Kfouri, sob o título de “Sandro Rosell depositou na conta da filha de Ricardo Teixeira”, traz à tona algo pouco explorado pela nossa mídia: os cinzentos negócios e interesses de Sandro Rosell, ex-alto executivo da multinacional de artigos esportivos Nike e presidente do FC Barcelona, o melhor time do mundo.
Sandro Rosell depositou 3,8 milhões de reais na conta de Antônia Wigand Teixeira, numa agência do Bradesco, a de número 6592-7, na avenida América, Barra da Tijuca, no dia 22 de junho do ano passado.
Rosell é sócio da Alianto, a empresa que recebeu 9 milhões de reais do governo de Brasília, sem licitação, pelo amistoso da Seleção Brasileira contra Portugal, em 2008, evento que está sob investigação do Ministério Público e mais que suspeito de superfaturamento.
A Alianto foi também dona da VSV Agropecuária, que tinha sede na fazenda de Teixeira em Piraí, interior do Rio, e cuja sócia, a secretária de Rossel, Vanessa Precht, emitiu cheques em nome do cartola da CBF segundo apurou a Polícia Civil em Brasília.



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Encostado na CBF, tio de Teixeira recebia R$ 1 milhão por ano - 16/02/2012

Folha.com - Esporte - Encostado na CBF, tio de Teixeira recebia R$ 1 milhão por ano - 16/02/2012


Sem poder na CBF há mais de cinco anos, Marco Antonio Teixeira --tio de Ricardo Teixeira-- ganhava cerca de R$ 1 milhão por ano da entidade, que é privada. Ele recebia R$ 88.070,04 mensais.
Eduardo Knapp- 07.mar.2002/Folhapress
Marco Antonio Teixeira, em hotel em Cuiabá
Marco Antonio Teixeira, em hotel em Cuiabá
A informação está na reportagem de Sérgio Rangel, publicada nesta quinta-feira. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
O salário de Marco Antonio, que era secretário-geral da confederação, consta na rescisão de contratado, feita no início do mês e à qual a reportagem teve acesso.
Ele passou a ser figura decorativa na CBF depois da Copa-2006.Teixeira descobriu que Marco Antonio estava articulando nos bastidores para tentar ficar em seu lugar. O presidente da CBF não aprovou também a escolha de Weggis, na Suíça, para a seleção se preparar para o Mundial da Alemanha. O time fez seus treinos lá por opção do ex-secretário-geral.
Leia mais na Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.