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terça-feira, 8 de julho de 2014

Repercussão da derrota do futebol do Brasil diante da Alemanha / NYT e Clarín

quinta-feira, 6 de março de 2014

The World Justice Project colocou a Argentina em 83º lugar entre 99 países em segurança

Argentina quedó en el puesto 83 en un ranking mundial sobre seguridad

Es el Índice de Imperio de la Ley, elaborado por la organización The World Justice Project. En otras variables obtuvo buenos resultados.

06/03/14 - 09:37
En una nueva edición del Índice de Imperio de la Ley, un ranking global elaborado por la organización The World Justice Project y que tiene en cuenta diferentes variables,Argentina quedó en los últimos puestos en el apartado "Orden y Seguridad": obtuvo el puesto 83 a nivel mundial sobre 99 países relevados.
Dicho índice mide ocho variables a través de encuestas a mil personas de las ciudades más importantes de cada país. También entrevistan a 2.400 expertos de todo el mundo. En Argentina, la encuesta se realizó en Buenos Aires, Rosario y Córdoba.
"La Argentina no tiene crímenes de tan alto impacto, como homicidios, sino que vemos mucho el asalto, los motochorros. Son alarmantes las altas tasas de robos en casas, entre las más altas de la región", explicó al diario La Nación Alejandro Ponce, uno de los autores del Índice de Imperio de la Ley.
En el mismo apartado pero tomando en cuenta la región de América latina, Argentina quedó el décimo puesto entre 16 naciones. Sin embargo, el país obtuvo resultados buenos en los ítems de "respeto de derechos fundamentales", "libertad de religión o de expresión" y "ausencia de corrupción". Las otras variables analizadas fueron "límites a los poderes del Gobierno", "Gobierno abierto", "aplicación de la ley", "justicia civil y penal".
En el resultado general del índice, Argentina quedó en el puesto 58. El mejor resultado lo obtuvo en el apartado "respeto de derechos fundamentales". Allí quedó en la ubicación 31 a nivel mundial y tercero a nivel continental.
Dinamarca, Noruega, Suecia y Finlandia, en ese orden, lideraron el ranking. En nuestra región, picaron en punta Uruguay (20) y Chile (21). Venezuela fue el peor del mundo ya que quedó último

"El principal problema es la concentración de poder en manos de la Presidenta. Hay un deterioro, si bien no es de un año a otro. La Legislatura o el sistema judicial no son tan fuertes como en otras partes con el mismo nivel de ingreso", agregó Ponce.
"En corrupción, la Argentina no sale tan bajo (quedó cuarta en la región), comparado con otros países de América latina. En términos de coimas, la Argentina rankea mejor que los otros países. El problema de la corrupción está en las esferas más altas, ahí sí hay puntajes muy bajos", dijo Ponce.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Brasi perde outra Copa do Mundo de Futebol / JB, Carta Capital,

http://m.jb.com.br/pais/noticias/2014/01/31/copa-2014-tem-gastos-publicos-recordes-em-beneficio-da-iniciativa-privada/


Copa 2014 tem gastos 

públicos recordes, em benefício da iniciativa privada 


Brasileiros ficam sem ingresso e sem legado do 

Mundial, enquanto futebol se volta 


à elite


Jornal do Brasil
O Brasil tinha a chance de gerar lucro e mudanças importantes com a Copa do Mundo deste ano, sem realizar nenhum gasto público, como fez os Estados Unidos no evento de 1994. A poucos meses para os jogos, porém, se mostra o maior gastador de verbas do governo em Mundial de Futebol, em nome de um evento que deve beneficiar principalmente, ou apenas, a iniciativa privada. Que pode ainda gerar desemprego e outras consequências negativas. Qualquer coisa que se ganhe com a Copa de 2014, então, pode não se comparar ao preço que o país já começou a pagar. Uma das grandes paixões do brasileiro, que virou parte da cultura principalmente nas camadas mais pobres da sociedade, de onde sai, inclusive, a maior parte dos jogadores, agora se volta cada vez mais à elite.
Apenas um terço dos ingressos dos jogos da Copa estão disponíveis para o torcedor brasileiro pela distribuição inicial da Fifa, de acordo com artigo do blog do Rodrigo Mattos, no Uol Esporte. Com 12 cidades-sede, nenhum outro Mundial teve uma oferta de assentos tão grande, mas nem por isso os brasileiros ganharam facilidade para conseguir uma entrada, que não são baratas, inclusive. 

Maracanã inspirou diversos protestos pelo país e ficou marcado pelo custo das obras acima do previsto, assim como em outros projetos da Copa no Brasil

Maracanã inspirou diversos protestos pelo país e ficou marcado pelo custo das obras acima do previsto, assim como em outros projetos da Copa no Brasil
Como ressaltou Christopher Gaffney à Carta Capital em 2011, a Copa era a oportunidade de usar um investimento federal em benefício da população, mas se tornou um evento esportivo financiado com dinheiro público para o lucro privado: "o governo assume o risco e os patrocinadores é que vão receber os benefícios".

Conforme o país adota uma posição mais mercantilista em relação ao futebol, também perde posições no ranking da Fifa. Chegou à 18ª posição em 2012 e agora subiu para a 10a., depois de anos no primeiro lugar. Os meninos brasileiros que crescem com o sonho de se tornarem jogadores, ao mesmo tempo, viraram produtos de exportação para times estrangeiros, até mesmo antes de passar por qualquer time nacional. Muitos, inclusive, são enganados e explorados lá fora. O público nos estádios brasileiros vem caindo ano a ano também. Na década passada, o ex-presidente Lula chegou a comentar que a massiva exportação de jogadores brasileiros acabava ofuscando o desempenho dos times do país.
Os ingressos
Foram muitas as manifestações pelo Brasil inteiro contra os gastos na Copa. Muitos, inclusive, torcem para que dê tudo errado e ela não aconteça. Outros, animados com promessa de bom entretenimento, se empenharam para conseguir um ingresso para os jogos. A sorte, no entanto, não sorriu para todos. Em novembro, o Procon alertava que mais de seis milhões de torcedores que se inscreveram para o sorteio no site  da Fifa, não foram devidamente informados sobre as etapas e critérios da seleção. Um sorteio obscuro, classificou o advogado Ricardo Amitay Kutwak. Para o jurista, não foi surpreendente o fato da federação não divulgar os critérios de sorteio, assim como não divulgar os nomes das pessoas contempladas. 

Empresas patrocinadores fazem promoções com as entradas da Copa do Mundo
Empresas patrocinadores fazem promoções com as entradas da Copa do Mundo

Em novembro, o jornal argentino Clarín publicou uma reportagem para criticar a metodologia de sorteio de ingressos pela Fifa. Fontes ligadas à AFA (Associação Argentina de Futebol) revelaram ao jornal que a compra de bilhetes para a Copa por empresas de viagens foi excepcional, com óbvio objetivo de revenda. No Brasil, grandes marcas que apoiam ou patrocinam a Copa promoveram campanhas de Natal com sorteios de ingressos para os principais jogos. Somente uma rede nacional de lojas esportivas disponibilizava 200 entradas para o primeiro jogo da competição, que será realizado no dia 12 de junho, em São Paulo.
O Departamento de Imprensa da Fifa informou ao JB que nenhuma empresa, além dela, está autorizada oficialmente a comercializar ingressos. O único canal para o torcedor comum conseguir um passe é o site da própria Fifa. Quando o primeiro lote de quase 1,1 milhão de ingressos foi alocado no ano passado, cerca de 62% foram para brasileiros e 38% para compradores internacionais, disse a federação. Os cinco principais países interessados foram o Brasil, seguido pelos Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Argentina.
A população dos estados que vão receber a Copa é equivalente a 74% da população brasileira - em julho de 2013, o país contava com 148.972.739 de habitantes nas 12 cidades-sede, de acordo com o IBGE. Ao todo, os estádios das 12 cidades-sede da Copa têm capacidade para 675 mil pessoas, a maior oferta de assentos entre as últimas Copas.
Os estados americanos que sediaram o megaevento em 1994 tinham uma população em torno de 114.563 milhões de habitantes, ou 44% da população total do país na época. Esses norte-americanos, vale ressaltar, tinham uma capacidade e disposição superior ao dos brasileiros para o consumo. Agora que grande parte da população do Brasil começa a romper barreiras e a comprar elementos considerados básicos, como móveis e eletrodomésticos. Não são todos que podem tentar – porque não se sabe se conseguirão – comprar um ingresso. Os parceiros comerciais da Fifa, que podem promover concursos culturais ou sorteios para distribuir os ingressos aos seus clientes, também não atingem a toda a população brasileira e, alguns deles, chegam apenas a uma minoria.
A Emirates, por exemplo, parceira comercial, é a principal companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, eleita a Melhor Cia Aérea do Mundo pela Skytrax 2013. Ela oferece viagens no Brasil para destinos exóticos, como o Vietnã e outras rotas asiáticas. A Fifa conta com Parceiros, como a Emirates, com os patrocinadores da Copa deste ano, e também com apoiadores nacionais, em um total de 22 empresas.
Os patrocinadores do evento deste ano são a cervejaria Budweiser, a produtora de óleos lubrificantes Castrol, o grupo automotivo Continental, a Johnson & Johnson, o Mc Donald's, a Oi, a Moy Park e a Yingli. A Moy Park é reconhecida como uma das maiores produtoras de aves orgânicas e milho para aves na Europa. A Yingli, por sua vez, se apresenta em seu website como a maior produtora de painéis solares do mundo, cuja missão seria oferecer energia verde acessível para todos. Já entre os apoiadores nacionais estão a Centauro, o Itaú, a Apex Brasil, a Garoto, a Liberty Seguros e o Wise Up.
Mais da metade dos 3,3 milhões de bilhetes da distribuição inicial da Fifa vai para a federação internacional, associações nacionais de futebol, CBF, parceiros comerciais, Vips, Comitê Organizador, governo federal, entre outros, além da fatia destinada a estrangeiros, de acordo com artigo de Rodrigo Mattos. As entradas podem ser comercializadas posteriormente, mas apenas se todos os parceiros anunciarem desinteresse, o que se acredita que não deve acontecer nesta edição.
No total, indica Rodrigo, os bilhetes disponíveis para o torcedor comum brasileiro somam 1,127 milhão (33,8% do total), sendo que parte deles também tem restrições ou preferências para determinados grupos. Só 700 mil bilhetes, contabiliza, serão vendidos em condições de igualdade para qualquer torcedor do mundo, inclusive os do Brasil.
"Quem leva mais vantagem na divisão são os parceiros comerciais, que ficam com 605 mil entradas. Eles pagam por isso e podem fazer promoções para torcedores, como ressalta a Fifa. Outros 445 mil são para empresas de hospitalidade, que incluem as que vendem pacotes milionários com hospedagem e outros serviços para torcedores abastados. Televisões e rádio com direitos de transmissão ficam com 66 mil bilhetes", alerta Rodrigo. 
De paixão popular ao futebol para a elite
Grandes times brasileiros têm uma dívida em torno de R$ 4 bi em impostos aos cofres públicos, mesma quantia anunciada como lucro da Fifa com a Copa, e que poderia ser aplicada em saúde, educação e infraestrutura. Além disso, o país acabou se tornando também um grande exportador de jogadores para outros países e, basta uma olhada no histórico desses atletas do país para perceber que a grande maioria vem de famílias pobres.

Rosell já foi investigado por diversas polêmicas envolvendo verbas suspeitas

Rosell já foi investigado por diversas polêmicas envolvendo verbas suspeitas
Uma figura que representa um pouco a situação a qual chegou o futebol é Sandro Rosell, ex- presidente do Barcelona, ex-representante da Nike no Brasil e amigo pessoal de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF. Como o Estadão revelou no ano passado, parte do dinheiro pago à CBF por times no mundo inteiro como cachê para enfrentar a seleção não era depositada em contas no país, mas direcionadas a empresas com sede nos Estados Unidos, registradas em nome de Sandro Rosell.

Rosell chegou a ser investigado no Brasil por causa de um amistoso entre Brasil x Portugal, em Brasília, em novembro de 2008. Em 2011, a Polícia Civil do Distrito Federal suspeitava de um superfaturamento na organização do amistoso, com gastos enormes com estadias e transporte das equipes.
Na semana passada, Rosell decidiu deixar o cargo após a Justiça espanhola acolher uma denúncia contra ele por irregularidades na contratação de Neymar. De acordo com o jornal El Mundo, de Madri, a compra de Neymar teria custado 95 milhões de euros (R$ 308 milhões), e não os 38 milhões (R$ 127 milhões) declarados pelo presidente. Segundo a Justiça espanhola, a documentação entregue pelo clube possui indícios suficientes para sustentar o início de um inquérito.
Os gastos e o retorno das últimas Copas
O geógrafo Gaffney reforçou em entrevista para a Carta Capital que a Fifa conta com cinco ou seis pessoas comandando, ligadas diretamente ao Ricardo Teixeira. A estrutura, alertou, permite que ninguém assuma responsabilidades, pois quando surge um problema "o COL joga para o Ministério do Esporte, que pode jogar para a Infraero, que joga para a CBF, que diz que não tem nada com isso porque diz que os contratos são com as cidades, que pode jogar para o Estado, que pode jogar para a CBF. Não existe uma estrutura centralizada da Copa. E se você procura informações sobre a organização na internet, você chega só nas páginas da Fifa. Não há informações. E depois, quando apertar, a responsabilidade vai cair no colo do governo federal, como houve no Pan e na Olimpíada."
No total, para todas as cidades-sede brasileiras, a previsão de aplicação de recursos do TCU é de R$ 8,3 bi em financiamentos federais, R$ 6,3 bi em recursos diretos federais, R$ 4 bi estaduais, R$ 1 bi municipais e R$ 4 bi de outras fontes - em um total previsto de R$ 25,9 bi. Artigo do pesquisador e consultor da Trevisan Gestão do Esporte e diretor da Trevisan Escola de Negócios, Fernando Trevisan, no Portal 2014, reforça que, além de empréstimos do BNDES, outra forma de presença de recursos públicos nos estádios é pela isenção de pagamento de tributos. Trevisan aponta que, de acordo com o Tribunal de Contas da União, o governo vai deixar de arrecadar RS 461 milhões - o que não chega a representar tanto, considerando que o setor automotivo deixou de pagar R$ 7,9 bilhões em tributos desde 2008, por conta de políticas de incentivo governamental.

Estados Unidos não precisou realizar gastos públicos e ainda teve lucro

Estados Unidos não precisou realizar gastos públicos e ainda teve lucroOs Estados Unidos, durante a Copa de 1994, receberam 400 mil turistas e não precisaram gastar um centavo para receber o evento, já que toda a infra-estrutura estava pronta. De acordo com estudos da Universidade de Nova Iorque, o principal objetivo dos Estados Unidos em sediar a Copa do Mundo foi o de promover o futebol no país. Nova Iorque, São Francisco e Boston tiveram receita de U$ 1,45 bilhão. Na indústria hoteleira, o crescimento, em comparação com o ano anterior, foi de 10%, e na indústria de alimentos e bebidas, de 15%.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Una mirada por el cotidiano de Argentina / Clarín

http://www.clarin.com/

ACTUALIDAD

DIVISAS

El dólar paralelo se dispara a $10,15

El oficial avanzó dos centavos y medio, hasta los $ 6,55. 

LA LUJOSA ESCAPADA A RÍO DEL JEFE DE LA AFIP

Este es el "Uruguayo" Lambiris, el amigo violento de Echegaray

POR MATÍAS LONGONI

Maneja depósitos de importación y estuvo en Río con Echegaray. Los periodistas de TN dicen que fue uno de los que los golpeó brutalemente. Mirá las fotos.
El "uruguayo" Lambiris, el amigo de Ricardo Echegaray que vacacionó con él en Río.
Mauricio (izq.) y Jorge Omar Lambiris (der).
El "uuguayo" Lambiris, el amigo de Ricardo Echegaray que vacacionó con él en Río.
  • 1 de 2

Incidente de Echegaray con periodistas en Río de Janeiro

POR MARÍA EUGENIA DUFFARD

Amigos del jefe de la AFIP le pegaron trompadas y patadas a un equipo de TN. Fue en el aeropuerto. Echegaray miraba las agresiones, pero no hizo nada.

PROBLEMAS PARA EL BOLSILLO

Acuerdo de precios: en la nueva lista faltan productos básicos

Otra vez hay poca oferta en verduras. Sólo se ofrece una variedad de yogur y ninguna de mate cocido. Y vuelven a aparecer artículos imposibles de encontrar.

POLÉMICA POR LAS TRABAS COMERCIALES

Mujica dijo que la relación entre Argentina y Uruguay “está trancada”

El mandatario oriental aseguró que destrabarla "dependerá de lo que decida" Cristina Kirchner. Se cruzarán el 17 de enero, en la Cumbre del Mercosur.
El esquema se basó en el armado de un paquete de "proyectos" turísticos, algunos de cuales jamás se concretaron. 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Modificações para corridas de Fórmula 1 em 2014 / Clarín

Llegan cambios para buscar una F1 con más emoción

POR MIGUEL ANGEL SEBASTIÁN

La supremacía de Vettel le restó emoción a la Fórmula 1. (Reuter)

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26/11/13 - 10:36
Vertiginosa como es la Fórmula 1, apenas terminó su temporada 2013 ya piensa en la próxima. Como toda cosa nueva tiene sus expectativas, más necesarias que nunca luego del aburrimiento que impuso el tremendo dominio de Sebastián Vettel con su seguidilla de victorias sobre el Red Bull y que se reflejó en la caída del promedio de audiencias televisivas que en Alemania, el país de Vettel descendieron de 5.580.000 telespectadores a 5.280.000.
Para alimentar esas expectativas se viene un 2014 pleno de cambios para la Fórmula 1. Uno de los principales estará en los motores. Quedaran archivados los V8 de .2,4 litros que tanto títulos le dieron a Renault y entrarán en vigencia los V6 turbo de 1,6 litros. En principio significará una caída de unos 100 HP (De 750 a 650) en la potencia pero que tendrá compensación con la posibilidad de mayor utilización (33 segundos) del Sistema de Recuperación de Energía, que le otorgara un plus de 120 HP. Asimismo se reducirá de 8 a 5 la cantidad de motores a utilizar por piloto.
También habrá variantes en el combustible y el peso. Se pondrá un limite de 110 litros de combustible para utilizar por auto en cada carrera y el peso mínimo, por ser más pesados los autos, se elevará de 642 a 690 Kg. Un gran desafío para motoristas y diseñadores en la tarea de lograr la más prolongada autonomía y el equilibrio de los chasis.
Asimismo existirá un mayor control sobre la conducta en pista de los pilotos. Cada infracción tendrá una sanción que irá de 1 a 3 puntos. El piloto que supere el limite de 12 puntos en un año recibirá una fecha de suspensión. En el calendario, las novedades serán el ingreso del Gran Premio de Rusia y el retorno del Gran Premiode Austria.
Cambia la Fórmula 1 en el 2014. ¿Alcanzará para que cambien los nombres de quienes la dominaron en los últimos cuatro años?

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Lá como cá... tudo igual ! Mais do mesmo! // Clarín

http://www.clarin.com/politica/Justicia-causas-corrupcion-reclamos-jubilados_0_1002499825.html

PERIODISMO PARA TODOS

El programa de Jorge Lanata mostró el colapso en Tribunales. Hay investigaciones que 

demoran 15 años. Y casos de corrupción que prescriben.

Justicia lenta, para causas por corrupción y reclamos de jubilados

Lo mostró el programa de Lanata. Hay investigaciones que demoran 15 años. Y casos de corrupción que prescriben.
Periodismo para todos. Lanata contó en su programa cómo las demoras en la Justicia impactan en la gente.

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30/09/13
La reforma judicial que impulsó el Gobierno nacional con el pretexto de la democratización no pareció apuntada a agilizar los tiempos judiciales y resolver las causas con mayor celeridad.
Periodismo para todos mostró anoche cómo la lentitud del trabajo en tribunales afecta la vida cotidiana de quienes esperan justicia y demora o anula investigaciones por corrupción. Para agilizar ese sistema “arcaico” sólo hace falta, aseguraron los especialistas,decisión política.
“La organización de la Justicia es absolutamente irracional y escapa al sentido común de la gente. Hay causas que demoran 15 años en investigarse y otro tanto en llegar a juicio. Muchas casos de corrupción prescriben y los tribunales colapsan por acumulación de expedientes. Y en eso mucho tiene que ver la decisión política de hacer o dejar pasar”, dijo el especialista, Marcos Salt.
Esa justicia lenta se expresa, por ejemplo, en las más de dos mil causas pendientes en los seis Tribunales Orales Federales (TOF) de Capital Federal. El TOF 4, por ejemplo, tenía en enero de este año 340 casos pendientes y para agosto había resuelto 123, pero simultáneamente sumó 89 nuevos expedientes. Entre esas causas que no avanzan están también las que investigan delitos de corrupción. En el último mes, por ejemplo, se cerraron por prescripción dos causas por corrupción menemista.
Una contra el ex ministro y secretario General de la Presidencia, Alberto Kohan, por supuesto enriquecimiento ilícito y otra contra el ex presidente Carlos Menem por una cuenta en Suiza.
“La cantidad de causas que ingresan son aproximadamente unas 300 o 350 mil al año. Si por ejemplo tomamos 2011 y vemos las causas que ingresan y las causas que ya estaban en trámite aproximadamente serían unas 500 mil, De esas, el sistema resuelve en un año un 10% y al año siguiente nos encontramos con una cola aún mayo”, precisó el abogado penalista, Carlos Alberto Beraldi.
Jorge Lanata le puso rostro anoche a este problema contando las historias de los pasajeros del avión de Austral que se estrelló en Fray Bentos y en el que murieron 74 personas; familiares y víctimas esperan por el juicio desde hace 16 años, y de Carla Lacorte, víctima de gatillo fácil que desde 2001 espera que la justicia bonaerense lleve detenido a su agresor, el policía Carlos Salmo. Sobre esas fallas del sistema judicial también en la provincia de Buenos Aires habló Beraldi: “En la provincia de Buenos Aires los volúmenes de causas son inclusive mayores”.