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sábado, 7 de março de 2015

A lista de Janot não deve gerar surpresa em punições de envolvidos no Petrolão..Em três anos todos estarão em casa com certificado de bons moços./ Época


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Cunha diz que governo 'quer sócio na lama', após ser citado na lista de Janot

O presidente da Câmara dos Deputados afirmou que o pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que o STF o investigue é "piada"

REDAÇÃO ÉPOCA
07/03/2015 18h09
O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é um dos políticos mencionados na lista que a Procuradoria Geral da República enviou para o Supremo Tribunal Federal (STF) investigar. Após a divulgação da lista, o deputado afirmou no Twitter que há "absurdos" contra ele e afirmou que o pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que a Corte o investigue é "piada".
“Sabemos exatamente o jogo político que aconteceu. O PGR agiu como aparelho visando a imputação política de indícios como se todos fossem participes da mesma lama”, disse na rede social.

Cunha foi além e afirmou à Folha de S.Pauloque seu nome só entrou na lista para que o de Antonio Anastasia (PSDB-MG), ex-governador de Minas Gerais, também fosse mencionado, já que os dois nomes foram citados no mesmo depoimento. “O governo só quer sócio na lama. Eu só entrei para poderem colocar Anastasia”, afirmou.

A Procuradoria Geral da República negou qualquer influência e afirmou ao G1 que adotou apenas critérios “técnicos e jurídicos” para embasar os pedidos. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também negou que o governo tenha qualquer influência sobre as investigações, tese que classificou como “absolutamente inverossímil”.

"É incorreto imaginar-se que o governo tenha influenciado, tenha colocado palavras na boca de pessoas que prestaram depoimentos na presença de membros do Ministério Público, da força-tarefa que está lá no estado do Paraná colhendo depoimentos", disse segundo o G1
.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Surpresa> Presidente da Câmara de Deputados vai à CPI da Petrobras e bate-boca com membros do inquérito // Zero Hora



Operação Lava-Jato

Cunha vai de surpresa à CPI da Petrobras e diz que está à disposição para depor

Reunião foi marcada por tumulto e bate-boca

Atualizada em 05/03/2015 | 14h0805/03/2015 | 14h08
Cunha vai de surpresa à CPI da Petrobras e diz que está à disposição para depor Laycer Tomaz/Câmara dos Deputados,divulgação
Cunha teve o nome incluido na lista de inquéritos da Lava-JatoFoto: Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados,divulgação


 O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta quinta-feira que está à disposição da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras para prestar quaisquer esclarecimentos.
 — Em razão da informação de investigações envolvendo o nome da presidência da Casa, gostaria de afirmar ao plenário da comissão que este parlamentar está à disposição para vir aqui e prestar todo e qualquer esclarecimento — afirmou.
Cunha compareceu de surpresa à reunião da CPI, marcada por tumulto e bate-boca entre parlamentares após o anúncio do presidente da comissão, Hugo Mota (PMDB-PB), de que criaria quatro sub-relatorias.
A atitude do presidente ocorreu por causa de suposições de que seu nome consta da lista enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) com nomes de políticos envolvidos no esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina investigado pela operação Lava Jato.
— Na medida em que se conheça qualquer tipo de detalhe, faço questão de comparecer a esse plenário e esclarecer qualquer ponto que seja necessário — reiterou Cunha.
A iniciativa foi saudada pelos integrantes da CPI. O líder do PSDB na Casa, Carlos Sampaio (SP) informou que o gesto engrandecia e prestigiava o trabalho da comissão. Já o líder do PT, Sibá Machado (AC), criticou os chamados vazamentos seletivos.
— Isto pode causar um problema terrível para a imagem da pessoa e, depois, ninguém vai reparar — explicou o petista.
— Esta CPI não é de faz de conta. Ela é feita buscando o esclarecimento dos fatos, de acordo com sua ementa. Consequentemente, todos têm de respeitá-la, a começar pelo próprio presidente da Casa — acrescentou Cunha.
Na última terça-feira, Janot pediu ao ministro Teori Zavascki, relator das apurações da Operação Lava Jato no STF a abertura de 28 inquéritos sobre 54 pessoas políticos com foro privilegiado envolvidos no esquema.
Cunha informou, ainda, que, nesta quarta-feira, requereu ao STF acesso a um eventual pedido de investigação da Procuradoria-Geral da República contra ele.
— Acho que deveria ter sido divulgado de qualquer maneira. Isto causa estranheza. Já peticionei para saber se é ou não verdade e qual o teor — concluiu Cunha.
Ele prometeu tornar público o pedido caso tenha seu nome citado.
*Agência Brasil