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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Rússia pode reduzir jornada de trabalho para 4 dias.... / Brasil Post

http://www.brasilpost.com.br/2014/10/07/4-dias-trabalho-russia_n_5948462.html?utm_hp_ref=brazil


Parlamento da Rússia discute redução de jornada de trabalho para 4 dias na semana

Publicado: Atualizado: 
CHAPLIN

Já imaginou trabalhar quatro dias por semana? Na Rússia, isso pode se tornar realidade.
Segundo o Russia Today, um comitê da Câmara dos Deputados do país vai discutir uma sugestão da Organização Internacional do Trabalho para ajustar a semana de trabalho do país para quatro dias.
De acordo com o jornal, isso aconteceria sem cortes salariais.
Kommersant, publicação popular da Rússia, afirmou que nesta semana a Duma vai realizar uma mesa redonda para discutir os benefícios da semana de trabalho mais curta.
A discussão foi levantada no blog da Organização, mas a postagem foi retirada do ar.
O texto dizia que quatro dias de trabalho na semana tornariam as pessoas mais felizes e saudáveis, criaria mais empregos e aumentaria a produtividade de cada profissional. Além disso, Jon Messenger, autor da publicação, afirmava que a redução no número de horas também diminuiria a poluição ambiental.
A ideia já foi apoiada por grandes empresários como o fundador do grupo Virgin, Richard Branson, e o CEO do Google, Larry Page.
Segundo o parlamentar e líder do comitê Andrey Isayev, é possível que o país implemente uma jornada de trabalho de 36 horas semanais. Atualmente, a maioria dos russos trabalha 40 horas por semana.
Segundo ele, a redução da jornada em horas é mais importante do que a redução de dias. “Trabalhar dez horas durante quatro dias é a mesma coisa que uma jornada de 40 horas”, afirmou.
Olga Golodets, que supervisiona o trabalho, a saúde e as questões sociais no país, afirmou a agência de notícias Ria Novosti, que o projeto ainda é “um sonho” para o país.
Para a recomendação ganhar poder legal, ela precisa se tornar uma convenção e depois ser ratificada.
Como estado-membro, a Rússia já ratificou 68 convenções da Organização Internacional do Trabalho, sendo que algumas delas implicaram em alterações no Código de Trabalho do País.
 

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Os homens não aprenderam que virtude, propriedade, inteligência, sexo, nacionalidade é comodato com a Vida, com o Tempo, com o Cosmo, Deus ...

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/rebeldes-pro-russia-derrubam-caca-e-helicoptero-ucranianos

Leste europeu

Rebeldes pró-Rússia derrubam caça e helicóptero ucranianos

Segundo o Exército ucraniano, o helicóptero era uma aeronave médica, sem armas, identificada com a cruz vermelha. Otan volta a pressionar Moscou

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Novos voluntários do batalhão de defesa ucraniano 'Azov', são vistos em frente a Catedral de Santa Sofia, antes do juramento de fidelidade ao país, em Kiev; Os voluntários partirão em seguida para a Ucrânia oriental
Novos voluntários do batalhão de defesa ucraniano 'Azov', são vistos em frente a Catedral de Santa Sofia, antes do juramento de fidelidade ao país, em Kiev; Os voluntários partirão em seguida para a Ucrânia oriental - Valentyn Ogirenko/Reuters/VEJA
Rebeldes pró-Rússia derrubaram nesta quinta-feira um caça Mig-29 e um helicóptero médico durante os combates com as forças governamentais ucranianas, reporta a rede CNN. As tropas comandadas por Kiev iniciaram uma ofensiva contra as concentrações de insurgentes em Donetsk e Lugansk, no leste do país. O Mig-29 foi abatido quando sobrevoava Yenakievo, cidade natal do ex-presidente Viktor Yanukovich e um dos principais redutos rebeldes na região de Donetsk.
“Certamente ele foi derrubado por um sistema de mísseis Buk”, afirmou Vladimir Selezniov, porta-voz militar ucraniano, ao site do jornal Ukrainskaya Pravda. Segundo fontes ucranianas e americanas, as plataformas de lançamento Buk equipadas com radares para detectar aviões inimigos foram utilizadas pelos rebeldes no dia 17 de julho para derrubar o Boeing 777 da Malaysia Airlines com 298 pessoas a bordo.
Selezniov disse que o piloto do caça conseguiu se ejetar da aeronave antes da queda e está vivo. Contudo, ele ainda não foi localizado e as forças governamentais o buscam “desesperadamente” para que não caia em poder dos inimigos. Já o helicóptero Mi-8 foi derrubado mesmo “sendo evidente de que não era uma aeronave de combate”, pois possuía a tradicional cruz vermelha pintada em sua fuselagem. O porta-voz também mencionou que havia um acordo firmado com os rebeldes separatistas para não atirar em veículos ou aeronaves que fossem buscar soldados feridos em combate.
Apoio da Otan – A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) voltou a pressionar a Rússia, convocando-a a retirar suas tropas da fronteira ucraniana e a não intervir sob o pretexto de uma manutenção da paz, declarou nesta quinta o secretário-geral da aliança militar, Anders Fogh Rasmussen. "A Rússia reuniu um grande número de tropas na fronteira com a Ucrânia para proteger os separatistas e para utilizar qualquer pretexto para intervir mais", declarou Rasmussen em uma coletiva de imprensa em Kiev. "Faço um apelo à Rússia para que se retire da beira do abismo, para que se retire da fronteira. Não utilizem a manutenção da paz como um pretexto para a guerra", acrescentou.
A Otan alertou nestes últimos dias para a crescente presença militar da Rússia na fronteira com a Ucrânia, que passou de 12.000 homens em meados de julho a 20.000 homens atualmente, segundo a Otan. A aliança teme que Moscou intervenha sob pretextos humanitários. "A liberdade e o futuro da Ucrânia estão sendo atacados", advertiu Rasmussen. "O apoio da Rússia aos separatistas continua. Intensifica-se por sua escala e sofisticação", declarou, acrescentando que a queda do voo da Malaysia Airlines mostrava as consequências deste apoio.
(Com agências EFE e France-Presse)

Cronologia concisa da crise na Ucrânia  
(preste atenção nos olhares dos 2 presidentes)

1 de 5

O acordo que não saiu - novembro de 2013


O governo da Ucrânia, então controlado pelo presidente Viktor Yanukovich, se recusa a assinar um acordo de associação com a União Europeia, preferindo se aproximar da Rússia de Vladimir Putin. A maioria da população da Ucrânia reage mal aos planos do presidente.   

segunda-feira, 7 de julho de 2014

quinta-feira, 6 de março de 2014

Crise da Crimeia está muito além de negociações políticas que agora interrogam a matriz do DNA da região para ampliar a discussão...

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140304_mapas_ucrania_lk_vj.shtmlAcesse a BBC Brasil no celular


Crimeia pede para fazer parte da Rússia; 

entenda com mapas a crise

Atualizado em  6 de março, 2014 - 13:11 (Brasília) 16:11 GMT
Mulher olha para navio ucraniano isolado na baía de Sevastopol (foto: AFP)
Tropas favoráveis à Rússia dominam região da Crimeia, no sul da Ucrânia
O Parlamento regional da Crimeia, uma república autônoma da Ucrânia que ocupa uma península no sul do país, aprovou nesta quinta-feira uma moção em que pede à Federação Russa que a região passe a fazer parte do país.
De acordo com os parlamentares, se o pedido foi aceito pelas autoridades de Moscou – que ainda não se pronunciaram -, a separação da Ucrânia será colocada em votação em um referendo no dia 16 de março.
A Crimeia, cuja maioria da população é russa ou de origem russa, está no centro da tensão entre Moscou e Kiev. Tropas pró-Rússia mantém o controle sobre a península há vários dias.
O governo provisório da Ucrânia não conhece o governo da Crimeia, que foi empossado em uma sessão de emergência no Parlamento na semana passada. O primeiro-ministro interino em Kiev, Arseniy Yatsenyuk, disse que a Crimeia se juntar à Rússia seria inconstitucional. O argumento é que o Parlamento da Crimeia não tem poderes para determinar a secessão.
Por sua vez, o vice-primeiro-ministro da Crimeia, Rustam Temirgaliev, disse que as autoridades no poder em Kiev não são legítimas e descartou a alegação de inconstitucionalidade.
No leste da Ucrânia, onde há uma significativa população russa, o líder dos ativistas pró-Rússia da cidade de Donetsk, Pavel Gubarev, foi detido por forças de segurança ucranianas no momento em que estava dando uma entrevista para a BBC. Donetsk tem sido palco de confrontos entre forças pró e contrárias à Rússia nos últimos dias.
Os desdobramentos na Ucrânia ocorreram no mesmo dia em que representantes da União Europeia e ucranianos estão reunidos em Bruxelas para uma reunião de emergência, em que discutem a situação na ex-república soviética.
A crise começou em novembro de 2013 quando o governo do então presidente ucraniano Viktor Yanukovych anunciou que havia abandonado um acordo que estreitaria as relações do país com a União Europeia. Posteriormente o governo procurou uma aproximação maior com a Rússia.
Manifestantes contrários ao governo, que lutavam pelo fortalecimento das ligações da Ucrânia com a União Europeia, exigiram a renúncia de Yanukovych e eleições antecipadas.
Por meio de uma série de mapas, a BBC explica a seguir os principais pontos da crise na Ucrânia.

Importância estratégica

A maioria da região da Crimeia habitada por moradores falantes de russo tem grande importância política e estratégica tanto para a Rússia como para a Ucrânia.
A esquadra russa no Mar Negro tem sua base histórica na cidade de Sevastopol. Depois que a Ucrânia se tornou independente, um contrato foi elaborado para que a frota continuasse a operar de lá.
Em 2010, este comtrato foi extendido para 2024 em troca de suprimentos mais baratos de gás russo para a Ucrânia.

Papel central de Kiev

Ocorreram diversos protestos pelo país, mas o coração do movimento se estabeleceu na praça da Independência em Kiev e lá permaneceu por três meses.
Apesar de pacífico na maior parte do tempo, ataques de violência deixaram centenas de feridos e mais de 80 mortos.
Quando a violência sofreu uma escalada, o parlamento ucraniano votou pela deposição do presidente Yanukovych e ele fugiu para a Rússia.

Ucrânia dividida

Contudo, as divisões na Ucrânia remontam a episódios muito anteriores à crise atual. O país tem estado dividido entre leste e oeste desde o colapso da União Soviética em 1991 – e a separação se reflete também na cultura e na língua.
O russo é falado abertamente em partes do leste e do sul. Em algumas áreas, incluindo a península da Crimeia, ele é o idioma mais usado.
Em regiões ocidentais – próximas à Europa – o ucraniano é a língua principal e muitas pessoas se identificam com a Europa central.
Essa divisão normalmente se reflete nas eleições do país. As áreas com grandes proporções de falantes de russo são aquelas nas quais Yanukovych foi mais votado em 2010.

União Europeia e Rússia

A Ucrânia tem laços econômicos tanto com a União Europeia quanto com a Rússia.
Os gasodutos russos para a Europa passam pelo país – fato que ficou bastante claro em 2006 quando Moscou cortou brevemente o fornecimento de gás, soando um alarme na Europa ocidental.
As ações recentes para chegar a um acordo com a União Europeia aumentaram a tensão com a Rússia, que as entendem como um passo em direção à integração à União Europeia.
A Rússia preferiria interromper essa integração com os europeus para aumentar a influência de Moscou sobre a Ucrânia por meio de uma união aduaneira.