Postagem em destaque

Pablo MArçal dando exemplo de Solidariedade

Pablo Marçal calando a boca de muitos 👏, falou que ia mandar avião cargueiro pro Sul, mandou, ja mandou 10 carretas lotadas de alimentos...

Mostrando postagens com marcador TCU. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TCU. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Será que estamos copiando o modelo de gestão de alguns países da Zona do Euro ?

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/06/farra-com-dinheiro-publico-e.html

Sexta-feira, Junho 08, 2012

FARRA COM DINHEIRO PÚBLICO E CRESCIMENTO PÍFIO DA ECONOMIA BRASILEIRA. AFINAL, PARA ONDE ESTÁ INDO OS BILHÕES DRENADOS DO TESOURO NACIONAL PARA O BNDES?

Tecnologia de ponta da indústria brasileira...
A estratégia adotada pelo governo para reforçar os cofres do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e dar impulso aos investimentos custou aos contribuintes R$ 28 bilhões nos últimos três anos.
O valor foi calculado pelo próprio governo e foi revelado por um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) divulgado no fim de maio. Ele representa a primeira estimativa oficial sobre os custos da acelerada expansão que o BNDES teve nos últimos anos.
Para combater os efeitos da crise financeira internacional em 2008, o governo decidiu emprestar recursos do Tesouro para o BNDES, ampliando sua capacidade de oferecer crédito barato às empresas.
A operação tem um custo financeiro elevado para o Tesouro porque ele tomou o dinheiro emprestado no mercado pagando juros mais altos do que os cobrados pelo banco de fomento ao repassar esses recursos a seus clientes.
Desde a crise de 2008, o governo empresou R$ 282 bilhões para o BNDES dessa maneira. Isso multiplicou sua capacidade de financiar investimentos. No ano passado, os desembolsos do banco atingiram R$ 140 bilhões, mais do que duas vezes o valor contabilizado em 2007.
O governo nunca expôs com clareza os custos dessa política e só o fez agora por determinação do TCU. O custo acumulado nos últimos três anos representa 65% do que foi gasto com o Bolsa Família no mesmo período.
Em dezembro do ano passado, o Tesouro pagava em média juros de 12,83% aos compradores dos títulos emitidos para financiar o BNDES. Ao devolver os recursos para o Tesouro, porém, o BNDES paga juros de apenas 6%.
"É como se uma família sacasse no cartão de crédito, que tem juro de 8% ao mês, para investir na poupança, que rende 0,7%", disse o economista Mansueto Almeida, que trabalha no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão vinculado à Presidência da República, mas se manifestou em caráter pessoal. Em 2012, o BNDES deverá receber novos empréstimos do Tesouro, no valor de até R$ 45 bilhões.
BENEFÍCIOS
Além do custo financeiro, o governo subsidia diretamente os empréstimos feitos pelo BNDES. Nas operações do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), que financia a compra de caminhões, máquinas e equipamentos, o banco cobra taxas abaixo das de mercado, e o governo cobre a diferença.
Só no ano passado, o custo com esse programa foi de R$ 3,6 bilhões. O dinheiro é repassado diretamente do Orçamento da União para o BNDES e não é devolvido como no caso dos empréstimos.
Na avaliação do governo, os custos dos empréstimos para o BNDES são compensados pelos benefícios que essas operações teriam ao reaquecer a economia, gerar empregos e tributos. Mas é difícil calcular o valor desses benefícios e o governo não apresentou uma estimativa.
"Não foram considerados no cálculo [do custo] os benefícios diretos e indiretos do aumento do crédito na economia, que tendem a reduzir o valor dos subsídios, seja pelo incremento na arrecadação, seja pela menor necessidade de outros tipos de gastos governamental", informou o Tesouro ao TCU.
Além disso, há outra vantagem apontada pelo governo: como o BNDES é estatal, o governo federal recebe dividendos pagos pelo banco. Mas o tribunal ressaltou em seu relatório que, mesmo com essas vantagens, não se pode desconsiderar "os efeitos sobre os gastos da União, assim como os impactos sobre a dívida pública". Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Transposição do Rio São Francisco tem 10 investigações do MPF...


Ministério Público abriu inquéritos em vários estados para apurar suspeitas no principal projeto do Ministério da Integração; Pernambuco tem mais casos


Obras do São Francisco entre os município de Betânia e Custódia, em Pernambuco (Wilson Pedrosa/AE
A obra de transposição do Rio São Francisco, principal projeto do Ministério da Integração Nacional, é alvo de pelo menos dez investigações do Ministério Público Federal (MPF). A maior parte dos inquéritos concentra-se em Pernambuco, estado do ministro Fernando Bezerra Coelho. Três investigações foram abertas na gestão do ministro.
De acordo com reportagem publicada na edição desta quinta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, a Procuradoria da República em Pernambuco apura indícios de superfaturamento e de descontrole no pagamento de aditivos na gestão de Bezerra.
Um contrato que será retomado na primeira quinzena de fevereiro teve reajuste de 14,6% do valor inicial, que passou de de R$ 235,5 milhões para R$ 269,9 milhões. Um outro contrato teve aumento de 21% (de R$ 250,9 milhões para R$ 303,6 milhões). Outro fato que está sendo apurado é que as medições dos serviços executados estavam sendo feitas pelas empresas construtoras e não pelas supervisoras.
Os problemas foram apontados em auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) remetida ao MPF. A procuradoria também pediu informações sobre uma denúncia do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) que aponta omissão da comissão de licitação do ministério em uma concorrência.
A investigação está em fase de instrução e a procuradoria aguarda a manifestação final da Corte de Contas para tomar as providências judiciais, caso as irregularidades sejam confirmadas.
Recomendações - Segundo o Ministério da Integração Nacional, o ministro determinou a implementação de todas as recomendações dos órgãos de controle - TCU e CGU. As medidas administrativas e jurídicas decorrentes do acórdão do TCU 2628/2011, que trata da auditoria analisada pelo Ministério Público em Pernambuco, estão sendo adotadas tanto no âmbito da fiscalização da obra quanto nos processos relativos aos lotes de obras auditados. O ministério afirma que os aditivos não ultrapassaram o limite de 25%, como previsto em lei.
A pasta afirma ainda que as obras da transposição conciliam o desenvolvimento econômico com o sustentável e o projeto ambiental elaborado pelo ministério também trata do desenvolvimento das comunidades indígenas. 
(Com Agência Estado)

domingo, 27 de novembro de 2011

Presídios: governo vai rescindir 29 contratos não cumpridos - O Globo

Presídios: governo vai rescindir 29 contratos não cumpridos - O Globo

Em razão de não 'saírem do papel', 29 presídios contratados não serão construídos por recomendação do Ministério da Justiça.
O TCU descobriu sobrepreços na maioria dos projetos carcerários e em um deles, no Sergipe, um 'puxadinho', foi apresentado pelos operários responsáveis pela obra como inviável por causa da livre circulação de presos no canteiro de obras...