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sábado, 1 de dezembro de 2012

Desafios do presidente do México se parecem com os da presidente do Brasil


Corrupção, economia e narcotráfico: conheça os desafios de Peña Nieto

Em rápida cerimônia, o político assumiu a presidência do México neste sábado. Posse marca volta do PRI, partido que governou o país por sete décadas, após 12 anos

BBC
Corrupção em todas as camadas da sociedade, exposição à crise econômica mundial e níveis recordes de violência devido ao narcotráfico são alguns dos principais desafios para Enrique Peña Nieto , que tomou posse neste sábado como novo presidente do México.
O México enfrenta a maior onda de violência relativa ao tráfico de drogas em toda sua história. O governo de Felipe Calderón, que deixou o cargo, disse que foi preciso recorrer ao Exército para lidar com a escalada na criminalidade que começou em 2006. No entanto, Calderón diz que o México ainda tem uma taxa de homicídios inferior a de outros países da região, como Brasil, Venezuela e Honduras.
AP
Felipe Calderón entrega a bandeira do México ao seu sucessor Peña Nieto em cerimônia de transferência do cargo no Palácio Nacional

Ainda assim, a brutalidade dos cartéis mexicanos vem chamando atenção internacional. Nos últimos meses, a imprensa local noticiou massacres, com dezenas de cadáveres mutilados, vítimas penduradas em pontes e cabeças degoladas deixadas em frente a prédios do governo.
Confira abaixo alguns dos principais desafios do novo governo mexicano que começa neste sábado.
Redes criminosas
Alguns grupos de criminosos evoluíram e se tornaram redes sofisticadas. O caso mais notório é o doLos Zetas . Originalmente o grupo foi formado por ex-militares de México e Guatemala. Hoje ele domina o noroeste do país. Outro grupo que se destaca é o cartel Sinaloa, liderado por Joaquín "Chapo" Guzmán, o traficante mais procurado do mundo.
O presidente mexicano terá que decidir se continua com a estratégia de usar ajuda militar no combate à violência, ou se buscará novas táticas. A especialista em segurança Ana María Salazar acredita que negociar diretamente com cartéis não é uma alternativa viável.
"A força destas organizações torna isso impossível. 'Negociável' significa que a eventual ruptura de um acordo terá consequências. E isso significa que o governo terá que ser ainda mais violento contra os cartéis. A ideia de um pacto não agrada, e eu considero isso impossível", diz a especialista. 
O novo presidente também terá que pressionar mais os Estados Unidos para reduzir a demanda por drogas e controlar melhor o tráfico de armas que tem o México como destino. A luta contra o crime organizado é uma tarefa hercúlea, ainda mais devido à impunidade. Estima-se que 97% dos assassinatos relacionados ao narcotráfico seguem sem condenados.
Economia
Gerardo Esquivel, conselheiro do Banco Mundial e da OCDE, identifica três desafios fundamentais para a economia mexicana. "O primeiro é reestabelecer o crescimento econômico de forma sustentável e em um patamar maior. Depois é preciso combater a pobreza, onde os resultados foram muito fracos nos últimos anos; e o terceiro é gerar maiores oportunidades de emprego, particularmente entre os mais jovens."
Sergio Martin, economista-chefe do banco HSBC do México, diz que a previsão de taxa de crescimento mexicano para 2012 – de 3% a 4% – é "saudável", especialmente se comparada à Europa e Estados Unidos. Mas Esquivel acredita que esta taxa de crescimento oculta uma realidade econômica preocupante.
"Se considerarmos que a economia caiu fortemente em 2009, que nossa recuperação gerou muito pouco emprego formal e que muitos postos criados têm salários inferiores à média, a perspectiva é um pouco mais crítica", disse o economista à BBC.
Outro tema espinhoso é a possível privatização da Pemex, a estatal mexicana do petróleo. A medida pode gerar bilhões de dólares para o governo mexicano, mesmo no caso de uma privatização parcial. No entanto, a Constituição mexicana obriga que a Pemex seja controlada pelo poder público. Uma potencial alteração na Constituição envolve um trabalho pesado no Congresso mexicano.
Corrupção
O governo atual tentou introduzir medidas anticorrupção, inclusive com uma campanha de conscientização da população e com cortes em órgãos públicos. No entanto, os debates durante as eleições presidenciais revelaram que o estigma da corrupção persiste no país.
Os quatro principais candidatos à Presidência estiveram envolvidos, em algum grau, em acusações de possíveis casos de corrupção – de escândalos do passado à ligações com pessoas de reputação duvidosa.
"No pacto fiscal existente no México, governadores e prefeitos não precisam dar explicações sobre o dinheiro que recebem [do governo central]", afirma Eric Magar, cientista político do Instituto Tecnológico Autônomo da Cidade do México (ITAM). Magar acredita que, para enfrentar a corrupção, é preciso examinar o papel e a autonomia das autoridades locais e estaduais.
"Se supõe que os Estados devem justificar como se usa o dinheiro, mas há pouco que o Congresso pode fazer para verificar realmente o que vai para cada Estado. E isso dá margem para que se use os recursos como cada um quiser."
A guerra contra as drogas complicou ainda mais o tema, já que traficantes possuem dinheiro para comprar apoio de políticos. Cartéis de droga estão infiltrados na polícia e em órgãos de Justiça de diversos Estados. Muitos mexicanos têm pouca ou nenhuma confiança no sistema.
Monopólios
Os jovens mexicanos foram às ruas do país para se manifestar durante as eleições contra monopólios dominados pela elite no país, sobretudo na mídia. A campanha #yosoy132 começou como protesto estudantil.
Após ser vaiado por estudantes, Peña Nieto havia dito que eles eram agentes pagos pelos seus opositores – e não alunos de verdade. Um vídeo de repúdio ao político, assinado por 131 estudantes, se espalhou pela internet, ganhando apoiadores (o slogan significa "eu sou o 132º estudante").
O #yosoy132 cresceu bastante – gerando comparações até mesmo com o movimento dos indignados da Espanha. O principal foco dos protestos foi o PRI, partido que governou o México pela maior parte do século passado.
Mas Magar sugere que todos os partidos têm problemas na hora de enfrentar as famílias mais poderosas do país, como a de Carlos Slim, o homem mais rico do mundo e dono de um império de comunicações no México. 
"Para ir contra Slim, é necessário ter uma grande coalizão. Ele tem tanto poder e influência em tantas áreas, que seria necessária uma coalizão unida e muito forte, e ainda assim isso levaria décadas." As redes Televisa e TV Azteca estão entre os alvos das críticas dos manifestantes.
'Tecido social'
A psicólogo social Andrómeda Valencia acredita que é preciso reconstruir o "tecido social" mexicano. Famílias em diversos Estados vivem sob o medo da violência do narcotráfico, o que tem um efeito traumático entre os mais jovens.
Seis anos de violência intensa destruíram muitas comunidades e provocaram um êxodo à Cidade do México. O governo instaurou algumas instituições de apoio às famílias das vítimas, mas muitos reclamam que esses recursos são inacessíveis ou burocráticos demais.
BBC Brasil  - Atualizada às 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Do Blog de Claudio Humberto....


18/04/2012 | 11:15

Corrupção é o maior problema de Brasília informa resultado de pesquisa

Em pesquisa feita pelo Jornal de Brasília questionando os brasilienses sobre quais seriam os pecados capitais da cidade, e os maiores problemas enfrentados pela população nesses 52 anos, as corrupção saiu em disparada. Temas como o desemprego, saúde, educação e desigualdade social foram levantados, mas a população elegeu a corrupção como seu principal percalço. De acordo com a enquete no portal Clicabrasília, esse é o maior pecado de Brasília, com 56,29% dos votos. Em seguida estão a violência urbana, com 9,66% das opiniões coletadas pelo site, o trânsito e o transporte público (9,96%) com o mesmo percentual. Depois, vêm o sistema de saúde (9,28%), a ocupação irregular de terras (7,37%), a desigualdade social (3,3%) e a escassez de água (0,13%).
18/04/2012 | 00:00

Brasil abandona diplomatas em zona de conflito

Policiais e militares armados prenderam ontem em Bamako, capital do Mali, Soumaila Cisse, candidato a presidente, que foi levado em uma ambulância. Toda a operação de sequestro e saque, entre 1h e 3h da madrugada, foi testemunhada pelos vizinhos, diplomatas brasileiros. O Mali sofreu golpe militar em 22 de março, e a situação é de desordem. Diplomatas brasileiros não têm orientação nem proteção do Itamaraty.

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18/04/2012 | 00:00

Situação crítica

Só um motorista “protege” o embaixador no Mali, Jorge Ramos, sua família e outros brasileiros. Falta luz, e água e comida são racionados.

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18/04/2012 | 00:00

Só resta Deus

O embaixador obteve autorização para que militares brasileiros em Abidjan (Costa do Marfim) fossem deslocados para Bamako. Em vão.

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18/04/2012 | 00:00

Ninguém quer sair

Os valentes diplomatas brasileiros em Bamako não querem ser evacuados, e sim protegidos. Como fazem os EUA, com seus marines.

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18/04/2012 | 00:00

‘Em segurança’

O Itamaraty demorou, mas respondeu: “Os trinta brasileiros estão em segurança”. Deveria se informar melhor junto à embaixada no Mali.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Urdangarin, genro do Rei de Espanha, designa assessor para falar em seu nome no caso de corrupção atribuído a ele...

La particular doble defensa de Urdangarin

La asesoría legal de Iñaki Urdangarin se despliega tanto dentro como fuera del juzgado


Iñaki Urdangarin (d) junto a su abogado Mario Pascual Vives, en los juzgados de Palma /BALLESTEROS (EFE)
“He designado asesor jurídico y portavoz a Don Mario Pascual Vives, letrado del Colegio de Abogados de Barcelona, que será la persona autorizada a hablar en mi nombre”. Con estas palabras, dictadas en una conversación telefónica de Iñaki Urdangarin a la agencia Efe, el duque de Palma desvelaba quién iba a ser la cara de su defensa, dentro y fuera del juzgado al que ha tenido que acudir a declarar, como imputado, por el presunto desvío de fondos públicos a través del Instituto Nóos. “Me pidió si le podía echar una mano y me escogió por una cuestión de confianza”, dijo el letrado tras el anuncio.
Pero, el duque de Palma llegó al prestar declaración a los juzgados de la capital balear como lo que es, duque, esposo de una Infanta y yerno del Rey, con todos los movimientos estudiados por un grupo de asesoresque le recomendaron ofrecer esa apariencia de normalidad y cercanía, andando, y dirigiendo unas palabras, aunque breves, a los medios de comunicación.
En poco más de un mes, Mario Pascual se ha convertido en la voz del yerno del Rey, tanto dentro como fuera del juzgado. En casos con imputados “famosos”, suelen ser ellos mismos quienes realizan largas declaraciones o acuden a programas de televisión para defender su imagen. Cuando los implicados son políticos, sus partidos o los cargos de las instituciones a las pertenecen son los encargados de desarrollar esa defensa pública. En este, Mario Pascual es portavoz y “asesor jurídico”, tal como señaló el propio Urdangarin, que no ha contado con el apoyo público de su familia, al menos de la política y al margen de las imágenes de la visita que la Reina hizo a la familia Urdangarin en Washintong a principios de diciembre. Y el apoyo del resto de los Urdangarin, ha sido privado.
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Genro do rei da Espanha prestará declaração - Lá fora: O Globo


Iñaki Urdangarín (à direita) ao lado de seu advogado Mario Pascual Vives
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Amanhã, às 9h,(sábado passado) Iñaki Urdangarín, o primeiro membro da Família Real espanhola indiciado em um caso de corrupção, se apresentará em um tribunal de Palma de Mallorca, nas ilhas Baleares, para prestar declaração ao juiz José Castro e aos promotores anti-corrupção Pedro Horrach e Juan Carrau. 

O comparecimento está criando grande expectativa na imprensa nacional e a polícia já preparou um cuidadoso esquema de segurança, contando com manifestações na porta do fórum maiorquino. Embora Castro tenha decidido que o genro do rei será tratado como qualquer outra pessoa, entrando a pé, a polícia enviou uma solicitação para que permitam o acesso do duque de Palma de carro. A polícia diz que seria uma medida para minimizar os riscos de agressões. Pelo menos quatro organizações (republicana; progressita; estudantil; e nacionalista catalã) já convocaram protestos diante e detrás (por onde, se imagina, que Urdangarín entrará) do fórum. 

O marido da infanta Cristina está sendo investigado por quatro delitos: desvio de verba pública, prevaricação, falsificação de documentos e fraude à Administração. Estes crimes teriam sido cometidos entre 2004 e 2006, quando Urdangarín dirigia o Instituto Nóos de Estudos Estratégicos de Patrocínio e Mecenato, uma entidade, teoricamente, sem fins lucrativos. Nesses dois anos, Nóos recebeu 5,3 milhões de dois governos regionais, dos quais mais de 3 milhões foram depositados nas contas de duas empresas de Urdangarín.
Urdangarín saiu de Washington, onde mora desde 2009, na terça, e a infanta Cristina, na quarta. Estavam hospedados no Palácio da Zarzuela, residência real, onde, reunidos com uma equipe de advogados, preparavam a defesa do duque.  Há dois meses Urdangarín foi afastado da agenda de compromissos da Casa Real, cujo porta-voz justificou a decisão afirmando que o comportamento do genro do rei não era exemplar. Hoje, o casal se instalará em sua casa de verão em Palma de Mallorca. A infanta, no entanto, não deverá acompanhar o marido até o tribunal.


sábado, 11 de fevereiro de 2012

Ligações e relações perigosas e indecorosas no Planalto...

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/advogada-infiltrada-pela-mafia-no-governo-faz-revelacoes-explosivas

Corrupção

Advogada liga Toffoli e Gilberto Carvalho a máfia do DF

Em oito horas de gravações em áudio e vídeo, Christiane Araújo de Oliveira revela que mantinha relações íntimas com políticos e figuras-chave da República e que o governo federal usou de sua proximidade com a quadrilha de Durval Barbosa para conseguir material contra adversários políticos

Christiane Araújo de Oliveira
(Fernando Cavalcante)
Nascida em Maceió, em uma família humilde, Christiane Araújo de Oliveira mudou-se para Brasília há pouco mais de dez anos com o objetivo de se formar em Direito. Em 2007, aceitou o convite para trabalhar no governo do Distrito Federal de um certo Durval Barbosa, delegado aposentado e corrupto contumaz que ficaria famoso, pouco depois, ao dar publicidade às cenas degradantes de recebimento de propina que levaram à cadeia o governador José Roberto Arruda e arrasaram com seu círculo de apoiadores. Sob as ordens de Durval, Christiane se transformou num instrumento de traficâncias políticas. No ano passado, depois de VEJA mostrar a relação promíscua entre o petismo e o delegado, Christiane foi orientada a sumir da capital federal. Relatos detalhados de suas aventuras com poderosos, no entanto, já estavam em poder do Ministério Público e da Polícia Federal. Na edição que chega às bancas neste sábado, VEJA revela o teor de dois depoimentos feitos pela jovem advogada no final de 2010.

Durval Barbosa
Durval Barbosa

Em oito horas de gravações em áudio e vídeo, Christiane revelou que mantinha relações íntimas com políticos e figuras-chave da República. Ela participava de festas de embalo, viajava em aviões oficiais, aproveitava-se dos amigos e amantes influentes para obter favores em benefício da quadrilha chefiada por Durval, que desviou mais de 1 bilhão de reais dos cofres públicos. Ela também contou como o governo federal usou de sua proximidade com essa máfia para conseguir material que incriminaria adversários políticos.
Christiane em imagem de vídeo do depoimento colhido pela PFA dvogada relatou que manteve um relacionamento com o hoje ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli, quando ele ocupava cargo de advogado-geral da União no governo Lula. Os encontros, segundo ela, ocorriam em um apartamento onde Durval armazenava caixas de dinheiro usado para comprar políticos – e onde ele eventualmente registrava imagens dessas (e de outras) transações.
Christiane afirma que em um dos encontros entregou a Toffoli gravações do acervo de Durval Barbosa. A amostra, que Durval queria fazer chegar ao governo do PT, era uma forma de demonstrar sua capacidade de deflagrar um escândalo capaz de varrer a oposição em Brasília nas eleições de 2010. Ela também teria voado a bordo de um jato oficial do governo, por cortesia do atual ministro do STF, que na época era chefe da Advocacia Geral da União (AGU).
Por escrito, Dias Toffoli negou todas as acusações. “Nunca recebi da Dra. Christiane Araújo fitas gravadas relativas ao escândalo ocorrido no governo do Distrito Federal.” O ministro disse ainda que nunca frequentou o apartamento citado por ela ou solicitou avião oficial para servi-la. Como chefe da AGU, só a teria recebido uma única vez em seu gabinete, em audiência formal.
Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da PresidênciaNas gravações, Christiane relatou ainda que tem uma amizade íntima com Gilberto Carvalho, (foto)>
Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidênciasecretário-geral da Presidência da República. No governo passado, quando Carvalho ocupava o cargo de chefe de gabinete de Lula, ela pediu a interferência do ministro para nomear o procurador Leonardo Bandarra como chefe do Ministério Público do Distrito Federal. O pedido foi atendido. Bandarra, descobriu-se depois, era também um ativo membro da máfia brasiliense – e hoje responde a cinco ações na Justiça, depois de ter sido exonerado.
Gilberto Carvalho também teria tentado obter do grupo de Durval material para alvejar os adversários políticos do PT. Ele nega todas as acusações, e disse a VEJA: “Eu não estava nesse circuito do submundo. Estou impressionado com a criatividade dessa moça.”
Há uma terceira ligação de Christiane com o petismo. Ela trabalhou no comitê central da campanha de Dilma Rousseff. Foi encarregada da relação com as igrejas evangélicas – porque é, ela mesma, evangélica e filha de Elói Freire de Oliveira, fundador da igreja Tabernáculo do Deus Vivo e figura que circula com desenvoltura entre os políticos de Brasília, sendo chamado de “profeta”. Com Dilma eleita, a advogada foi nomeada para integrar a equipe de transição. Mas foi exonerada quando veio à tona que ela teve participação na Máfia das Sanguessugas.
Dilma Rousseff na bancada de evangélicos com Christiane Araújo de Oliveira
Segundo o procurador que tomou um dos depoimentos de Christiane, o material que ele coletou foi enviado à Polícia Federal para ser anexado aos autos da Operação Caixa de Pandora. Um segundo depoimento foi tomado pela própria PF. Mas nenhuma das revelações da advogada faz parte oficial dos autos da investigação. A reportagem de VEJA, que reproduz imagens das gravações em vídeo, conclui com uma indagação: “Por que será?”



sábado, 3 de dezembro de 2011

Campeonato Mundial de Corrupção: Brasil é 73* colocado

"O Brasil ficou com a 73ª colocação no ranking divulgado nesta quinta-feira pela ONG Transparência Internacional que mediu a percepção da corrupção em 2011 entre 183 nações avaliadas. O país melhorou ligeiramente sua nota em relação a 2010, quando ficou em 69º lugar, passando de 3,7 para 3,8. Quanto mais próximo do topo da lista e da nota dez, menor é a sensação de que o país é corrupto..."

"A melhor colocada foi a Nova Zelândia, com 9,5. Dinamarca e Finlândia aparecem logo em seguida, com 9,4. A percepção de que o país é corrupto é maior na Coreia do Norte e na Somália, já que ambos ficaram na lanterna, com a nota 1..."

"O Chile é o país da América Latina melhor colocado no ranking, aparecendo no 22º lugar. Com nota 7,2, ficou à frente de países desenvolvidos como Estados Unidos (24º) e França (25º). O Uruguai ficou a mesma nota 7 obtida pelo país de Nicolas Sarkozy, compartilhando a mesma posição na lista. Argentina (100ª), Equador (120ª) e Paraguai (154ª) ficaram com notas iguais ou menores que 3. A Venezuela obteve o pior resultado na América do Sul, ficando em 172º..."