Com morto sentado ou em ringue de boxe, velórios nos EUA imitam poses das vidas - New York Times - iG
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Com morto sentado ou em ringue de boxe, velórios nos EUA imitam poses das vidas
'Pessoas pediram todo o tipo de velório. Até agora só fizemos seis, porque as pessoas que pediram ainda não morreram'
Durante toda a semana retrasada, pessoas ligaram para Louis Charbonnet para descobrir como deveriam evitar ficar deitadas em seus velórios. Organizadores de velórios fizeram ligações e também pessoas com pedidos específicos, como uma mulher que queria ser vista perto de sua panela pela última vez.
As ligações começaram a chegar à Casa Funerária Charbonnet-Labat durante sua exposição de 12 de junho de Miriam Burbank, que morreu aos 53 anos e ficou durante seu funeral sentada a uma mesa com capacetes em miniatura do New Orleans Saints, uma lata da cerveja Busch em uma das mãos e um cigarro entre os dedos, da mesma forma como passou vários de seus dias quando viva.
Informações sobre o conceito começaram a se espalhar, centenas apareceram, as notícias voaram na internet e agora aqui estava Charbonnet recebendo um telefonema de um organizador de funerais na Austrália.
O serviço para Burbank foi o segundo desse tipo organizado por Charbonnet e o terceiro em Nova Orleans em dois anos. Mas houve outros em outros lugares, mais notavelmente em San Juan, Porto Rico. Exposições lá em anos recentes incluíram um paramédico exposto atrás do pneu de sua ambulância e, em 2011, um homem vestido para a ocasião como Che Guevara, cigarro na mão e sentado na posição de um índio.
“Nunca disse que foi a primeira vez", disse Charbonnet, que mencionou o funeral de 1984 de Willie Stokes Jr., um apostador de Chicago conhecido como Banana, que ficou sentado durante seu velório atrás de um pneu de um caixão construído para parecer com um Cadillac Seville.
Casa criada por Jamie Harkins na areia: arte tridimensional, divertida e efêmera (Fotos: Jamie Harkins)
Alguns gravetos na mão e uma ideia na cabeça.
Este é o material de trabalho do artista Jamie Harkins, cujo cotidiano se divide entre a atividade em seu estúdio e nas praias de sua cidade, Mount Maunganui, no norte da Nova Zelândia.
Craque na capacidade de antever, à distância, um enquadramento que possa resultar em imagem de caráter tridimensional, Harkins recorre às areias locais para criar os seus desenhos.
Em suas mãos esta tarefa, que remete às nossas mais primordiais de infância, resultam em bonitas imagens, cujo aspecto “3D” é ressaltado com a ajuda de colaboradores “reais”.
Posando para fotografia posicionados em pontos estratégicos das figuras, estes “convidados” encerram a intensão original do criador, de dar a impressão de que as pessoas estão interagindo com lugares ou objetos, que parecem estar saindo da areia.
O ato de fotografar, aliás, se faz evidentemente essencial para o processo. Afinal de contas, a maré inevitavelmente cuida de apagar os traços concebidos por Harkins.
Tem toda a pinta de nave espacial; mas é apenas um dos recintos abandonados que o fotógrafo americano Noel Kerns encontra pelo Texas, e, não sem antes tratá-los com iluminação bastante original, clica em seus ensaios (Fotos: Noel Kerns)
Nascido e criado na zona montanhosa do interior do Estado norte-americano do Texas, o fotógrafo Noel Kerns desenvolveu um particular fascínio pelo desolamento e a solidão dos muitos lugares abandonados que avistava ao circular por seu entorno. Principalmente quando estes estranhos rincões se viam ornados pela presença da noite.
A partir desta predileção, Kerns, que vive em Dallas, uma das metrópoles texanas, realizou uma série de ensaios temáticos. Em um dos quais, por exemplo, enfocava apenas bases militares abandonadas; em outro, as chamadas “cidades-fantasma”.......
The seam where a city meets the country is an uncanny place. It's not rural, yet not exactly urban, either, a non-place often full of half-finished streets and isolated developments. Most of us only see these environments through the windows of our cars, but photographer Alexander Gronsky has spent the last four years in Moscow's outskirts, watching and photographing.
SEXPAND
SEXPAND
Moscow—like countless other cities—expanded outwards after World War II by building satellite towns full of prefabricated towers.
It was an optimistic time: Inexpensive, clean, and safe housing for everyone—the dream of modernism—seemed within arm's reach.
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While some of these projects succeeded and others fell into blight, development has steadily expanded Moscow's footprint, now bristling with pastel-colored high-rises.
O campeão foi seguido por dois compatriotas. Mark Korir terminou a São Silvestre em segundo lugar, com 44min09, seguido pelo também queniano Stanlei Koech, com 44min29. Em seguida, Giovani dos Santos, mesmo mancando, cruzou a linha de chegada na quarta colocação, em 44min50. Assim, os brasileiros seguem sem triunfar na corrida desde 2010, quando Marilson Gomes dos Santos venceu a disputa.
PROVA FEMININAEntre as mulheres, Kipron foi soberana e correu praticamente quase sozinha os 15 quilômetros da prova. A queniana só apresentou cansaço na parte final da prova, na subida da avenida Brigadeiro Luiz Antonio. Isso, porém, não foi suficiente para ameaçar a sua vitória, garantida com o tempo de 51min58.
A etíope Kebede Gudeta completou a prova na segunda colocação, seguida pela queniana Jackeline Sakilu. A melhor brasileira da prova foi Sueli Pereira da Silva, na sexta posição. Assim, o País não teve representantes no pódio da prova, em que nenhuma das competidoras nacionais chegou a ocupar as primeiras posições após os quilômetros iniciais. O jejum de vitórias das brasileiras vem desde 2006, quando Lucélia Peres venceu a prova realizada nas ruas de São Paulo.
Antes da vitória desta terça-feira, Kipron já havia triunfado no Brasil. Neste ano, a atleta queniana ganhou pela terceira vez a Volta da Pampulha, além de ter vencido a Corrida de Reis no início de 2013. E o seu triunfo foi o quinto seguido de uma atleta do Quênia. Antes, a prova havia sido vencida por Maurine Kipchumba (2012), Priscah Jeptoo (2011), Alice Timbilili (2010) e Pasalia Chepkori (2009).
Árvore de Natal do Rockfeller Center é acesa em NY
Cerimônia marca o início das festividades de fim de ano na cidade americana
Árvore do Rockfeller Center é um pinheiro de 23 metros de altura iluminado por 45 mil lâmpadas (Jemal Countess / AFP)
A tradicional árvore de Natal do Rockfeller Center, em Nova York, acendeu suas luzes na noite desta quarta-feira, em uma cerimônia acompanhada por milhares de pessoas em frente ao complexo de prédios empresariais em Manhattan. Celebrado desde 1933, o evento marca o início das festividades de fim de ano na cidade americana.
Luzes e cristais - Em seu último mês como prefeito de Nova York, Michael Bloomberg foi o responsável por apertar o interruptor acendendo as 45 mil lâmpadas que iluminarão as noites da cidade até o dia 7 de janeiro. A árvore do Rockfeller Center é um pinheiro de 75 anos e 23 metros de altura e foi doada por uma família do estado de Connecticut. O topo do pinheiro é decorado por uma estrela cravejada com 25 mil cristais Swarovski.
A cerimônia também contou com espetáculos de dança e shows de artistas como Goo Goo Dolls, Jewel, Mariah Carey, Kelly Clarkson, e Ariana Grande.