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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

"Messi é autista". Síndrome de Asperger é fábrica de gênios / Diário do Centro do Mundo

http://odia.ig.com.br/esporte/2013-08-28/vitima-da-sindrome-de-asperger-messi-derrota-a-doenca-para-vencer-na-vida.html

Como o autismo ajudou Messi a se tornar o melhor do mundo

ROBERTO AMADO 26 DE AGOSTO DE 2013
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Messi é autista. Ele foi diagnosticado aos 8 anos de idade, ainda na Argentina, com a Síndrome de Asperger, conhecida como uma forma branda de autismo. Ainda que o diagnóstico do atleta tenha sido pouco divulgado e questionado, como uma maneira de protegê-lo, o fato é que seu comportamento dentro e fora de campo são reveladores.
Ter síndrome de Asperger não é nenhum demérito. São pessoas, em geral do sexo masculino, que apresentam dificuldades de socialização, atos motores repetitivos e interesses muito estranhos. Popularmente, a síndrome é conhecida como uma fábrica de gênios. É o caso de Messi.
É possível identificar, pela experiência, como o autismo revela-se no seu comportamento em campo — nas jogadas, nos dribles, na movimentação, no chute. “Autistas estão sempre procurando adotar um padrão e repeti-lo exaustivamente”, diz Nilton Vitulli, pai de um portador da síndrome de Asperger e membro atuante da ong Autismo e Realidade e da rede social Cidadão Saúde, que reúne pais e familiares de “aspergianos”.
“O Messi sempre faz os mesmos movimentos: quase sempre cai pela direita, dribla da mesma forma e frequentemente faz aquele gol de cavadinha, típico dele”, diz Vitulli, que jogou futebol e quase se profissionalizou. E explica que, graças à memória descomunal que os autistas têm, Messi provavelmente deve conhecer todos os movimentos que podem ocorrer, por exemplo, na hora de finalizar em gol. “É como se ele previsse os movimentos do goleiro. Ele apenas repete um padrão conhecido. Quando ele entra na área, já sabe que vai fazer o gol. E comemora, com aquela sorriso típico de autista, de quem cumpriu sua missão e está  aliviado”.
A qualidade do chute, extraordinária em Messi, e a habilidade de manter a bola grudada no pé, mesmo em alta velocidade, são provavelmente, segundo Vitulli, também padrões de repetição, aliados, claro, à grande habilidade do jogador. Ele compara o comportamento de Messi a um célebre surfista havaiano, Clay Marzo, também diagnosticado com a síndrome de Asperger. “É um surfista extraordinário. E é possível perceber características de autista quando ele está numa onda. Assim, como o Messi, ele é perfeito, como se ele soubesse exatamente o comportamento da onda e apenas repetisse um padrão”. Mas autistas, segundo Vitulli, não são criativos, apenas repetem o que sabem fazer. “Cristiano Ronaldo e Neymar criam muito mais. Mas também erram mais”, diz ele.
Autistas podem ser capazes de feitos impressionantes — e o filme Rain Man, feito em 1988, ilustra isso. Hoje já se sabe, por exemplo, que os físicos Newton e Einstein tinham alguma forma de autismo, assim como Bill Gates.
Também fora de campo, seu comportamento é revelador. Quem já não reparou nas dificuldades de comunicação do jogador, denunciadas em entrevistas coletivas e até em comerciais protagonizados por ele? Ou no seu comportamento arredio em relação a eventos sociais? Para Giselle Zambiazzi, presidente da AMA Brusque, (Associação de Pais, Amigos e Profissionais dos Autistas de Brusque e Região, em Santa Catarina), e mãe de um menino de 10 anos diagnosticado com síndrome de Asperger, foi uma revelação observar certas atitudes de Messi.
“A começar pelas entrevistas: é  visível o quanto aquele ambiente o incomoda. Aquele ar “perdido”, louco pra fugir dali. A coçadinha na cabeça, as mãos, o olhar que nunca olha de fato. Um autista tem dificuldade em lidar com esse bombardeio de informações do mundo externo”, diz Giselle. Segundo ela, é possível perceber o alto grau de concentração de Messi: “ele sabe exatamente o que quer e tem a mesma objetividade que vejo em meu filho”.
Giselle observou algumas jogadas do argentino e também não teve dúvidas:  “o olhar que ‘não olha’ é o mesmo que vejo em todos. Em uma jogada, ele foi levando a bola até estar frente a frente com um adversário. Era o momento de encará-lo. Ele levantou a cabeça, mas, o olhar desviou. Ou seja, não houve comunicação. Ele simplesmente se manteve no seu traçado, no seu objetivo, foi lá e fez o gol. Sem mais”.
Segundo Giselle, Messi tem o reconhecido talento de transformar em algo simples o que para todos é grandioso e não vê muito sentido em fama, dinheiro, mulheres, badalação. “Simplesmente faz o que mais sabe e faz bem. O resto seria uma consequência. Outra aspecto que se assemelha muito a meu filho”.
Outra característica dos autistas, segundo ela, é ficarem extremamente frustrados quando perdem, são muito exigentes. “Tudo tem que sair exatamente como se propuseram a fazer, caso contrário, é crise na certa. E normalmente dominam um assunto específico. Ou seja, se Messi é autista e resolveu jogar futebol, a possibilidade de ser o melhor do mundo seria mesmo muito grande”, diz ela.
A ideia de uma das maiores celebridades do mundo ser um autista não surpreende, mas encanta. Messi nunca será uma celebridade convencional. Segundo Giselle, ele simplesmente será sempre um profissional que executa a sua profissão da melhor forma que consegue — mas arredio às badalações, às entrevistas e aos eventos.  “Ele precisa e quer que sua condição seja respeitada. Nunca vai se acostumar com o assédio. Sempre terá poucos amigos. E dificilmente saberá o que fazer diante de um batalhão de fotógrafos e fãs gritando ao seu redor. De qualquer modo, certamente a sua contribuição para o mundo será inesquecível”, diz ela.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

quarta-feira, 11 de abril de 2012

"CRISTIANO RONALDO vale por quatro" foi a manchete esportiva de El País...


33ª JORNADA DE LIGA

Un líder llamado Cristiano

El portugués descorcha un partido alborotado, fulmina con tres goles al Atlético y el Madrid mantiene su ventaja (1-4)


El fútbol, un deporte gremial, está colonizado por dos solistas sublimes, dos protagonistas de un duelo personal y colectivo sin precedentes en la Liga española. Messi y Cristiano, Cristiano y Messi, son la gran reserva del fútbol mundial. Sobre ellos gravitan dos plantillas mayúsculas, dos instituciones hidalgas, dos equipos lunáticos para el resto de adversarios. Si Messi acercó el martes al Barça a un punto, Cristiano respondió anoche con una actuación que le entroniza de nuevo. Él tiró del Madrid, le rescató en las malas, le aupó y le dejó en la cima con una goleada anestésica para el líder, que llegó al Calderón con aire angustiado. En una plaza de primera y ante una situación límite es donde se esperan a los elegidos. Y Cristiano fue puntual. El equipo, atenazado por sus últimos infortunios, le necesitaba como nunca. Y allí estuvo el portugués, al frente del regimiento, en un partido poco panorámico hasta que el Madrid, con mucha entereza, dio un paso al frente al verse empatado. 
Con el Atlético en estado de excepción y el Madrid con una ligera taquicardia, el partido fue un alboroto, con numerosas calamidades para la pelota, que brincó lo suyo. Con ella nadie sacó más provecho que Cristiano, protagonista absoluto de la noche. De entrada, Ronaldo ejecutó una falta con la maestría de los elegidos. Se podrá discutir que Courtois favoreció el gol con su neutralidad, porque el belga decidió enquistarse en el centro de la portería, sin custodiar el palo derecho o la vía izquierda. Una apuesta arriesgada, pero el preciso y dinamitero disparo de Ronaldo hizo que la pelota salvara la barrera y lloviera del cielo como un meteorito. Un destello en medio del barbecho, en un partido emotivo por el cartel y la trascendencia de los puntos, pero sin fútbol recreativo
No fue el Madrid esperado, el habitual, el que gobierna los partidos y tira del mazo. Se pareció a sí mismo el Atlético, que juega a parpadeos, con mucho voltaje y no tanta pulcritud. Vive de las descargas de algunos distinguidos, como Adrián o Falcao, o de algunas luces de Arda y Diego, pero con demasiadas intermitencias. Ante el Madrid logró trabar el partido, desteñir al líder, que nunca estuvo cómodo, con muchos jugadores fuera de plano. Al frente de ese pelotón, Kaká, que pasó de puntillas todo un tiempo. Tan solo Cristiano abrió brechas en el macizo rojiblanco. Nadie le secundó, con el resto de la tropa sin brújula en un partido selvático. Más raquítico que de costumbre en ataque, el Madrid se entregó a sus centrales y al tajo de Khedira y Alonso, obligados a tirar de escoba en el medio campo por la desidia de Kaká y las amnesias defensivas de Di María, convaleciente hasta hace unos días. Un sufrimiento para Arbeloa, que siempre se vio en inferioridad ante Filipe Luis y quien le auxiliara. Sancionado pasada la media hora, el lateral madridista tuvo que contenerse. Tampoco Juanfran tuvo escoltas frente a Cristiano. Uno y otro equipo explotaron ambas vetas.
En un duelo sin riendas, intempestivo, el partido se movió por sacudidas. Las tuvo el Atlético a raíz del primer tanto de Cristiano. Las tuvo el Madrid, especialmente tras el empate de Falcao, cuando encapsuló a su rival. Una secuela inopinada. El empate sentó como un tiro al conjunto de Simeone y espabiló al Madrid, que reaccionó cuando se vio a punto de irse a la lona. El Atlético, con diente hasta entonces, se vio ulceroso. Incapaz de domesticar el juego a partir de futbolistas de buen pie como Arda y Diego, el cuadro colchonero es proclive al vértigo, al choque a toda pastilla. Lo mismo dio que el propio partido le desmintiera. Del trazo más largo, de su única jugada con partitura, llegó la diana de Falcao. Paso a paso, toque a toque hasta que Adrián colgó la pelota al área, Ramos no voló a tiempo y Coentrão no puso el candado. Un suicidio ante tipos como Falcao, que vuela con una efectividad asombrosa. Un águila, no un tigre.
Sometidos uno y otro por el resultado, el encuentro se decidió de forma episódica. En el barullo y desgobierno se impuso Cristiano Ronaldo. Un cañón. Su segundo gol fue estruendoso, un latigazo desde fuera del área con tantos efectos que la pelota pareció sacar la lengua a Courtois. Tenía vida el Atlético, solo un gol por debajo, pero para entonces Cristiano llevaba a todos sin cadena. Hasta que se rindió Godín, que atropelló sin sentido a Higuaín. CR, por supuesto, anotó de penalti y a un dedo estuvo de cerrar su mágica noche con un cuarto tanto, evitado por el pecho del meta local. Callejón bajó la persiana y de nuevo el Atlético, con o sin Simeone, salió mal parado de su reto vecinal. La respuesta final del líder fue tan contundente como conmovedora. Por tenso que esté el Madrid, por mucho que se le quiera ver algún tembleque, con Cristiano al frente no tiene fin. El Barça, con Messi, tampoco. Pero llega a rebufo. Eso sí, uno y otro no están saciados, nunca lo están ni lo estarán. Queda trama.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Messi jogando basquete? Veja

Messi, también al básquet

Leo protagoniza una publicidad en la que juega un mano a mano al básquet. Un punto abajo en el último segundo, gana el partido de una manera que sólo él puede. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Revista Alfa reúne dez jogadores de futebol que podem ser considerados melhores de todos os tempos que o atual eleito, o argentino Messi...



São Paulo - As revistas americanas Time e Sports Illustrated deram mais uma mostra de que não entendem patavina alguma de futebol. Ambas elegeram o argentino de nascimento Messi como “possível” melhor jogador da história. Para um jogador ser elevado ao hall da fama, tem de ganhar pelo menos uma Copa do Mundo, coisa que o jogador do Barcelona não passou nem perto em suas duas tentativas. Por isso, Alfa listou ao menos 10 craques que mereciam estar no lugar de Leo com foto na capa e título de rei.

1. Pelé

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Menotti, técnico da seleção argentina campeã do mundo em 1978 diz que Pelé foi maior jogador do que Maradona...


O técnico César Luis Menotti, responsável pelo primeiro título mundial da seleção da Argentina, em 1978, decidiu na última segunda-feira entrar na polêmica sobre quem foi o melhor jogador da história. Menotti fugiu à regra (pelo menos entre os hermanos) e declarou publicamente que Pelé, e não Maradona, "foi o maior".
- O maior que vi na minha vida foi o Pelé, uma mescla de Di Stéfano, Maradona, Cruyff e Messi, tudo isso num jogador só - disse o treinador.
Em entrevista à "Rádio Marca", da Espanha, Menotti aproveitou para aconselhar o santista Neymar, que naquele mesmo dia ganhou o Prêmio Puskas de gol mais bonito do ano de 2011.
- Se quiser ser Cristiano Ronaldo, que vá para o Real Madrid. Se quiser ser Messi, então deveria assinar com o Barça - concluiu Menotti
Além da Copa, Menotti também ficou conhecido por não ter convocado Maradona para a Copa do Mundo de 1978. Até hoje o episódio é lembrado com tristeza pelo ex-jogador, que viria a ser campeão com a seleção nacional em 1986.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Neymar é premiado com o 'Gol mais bonito do Futebol' em 2011, superando Messi e Rooney...

'Estou muito feliz por participar da festa e vencer dois grandes craques de que sou fã', diz atacante brasileiro ao receber prêmio na festa em Zurique


Há um vídeo acoplado no link... Se quiser rever o gol mais bonito de 2011, clique e reveja

Neymar superou Messi. Pelo menos na Festa de Gala da Fifa em Zurique: o golaço do craque do Santos contra o Flamengo no dia 7 de julho foi eleito o mais bonito de 2011 (assista ao lado), ficando na frente também de Wayne Rooney.
Neymar, que chegou a ser indicado entre os 23 melhores jogadores do mundo na eleição da Bola de Ouro, ganhou a votação popular no site oficial da Fifa e recebeu o prêmio Puskás das mãos do ex-atacante mexicano Hugo Sanchez. Segundo a entidade, mais de 1,5 milhão de torcedores participaram da enquete.
O golaço do brasileiro concorreu com um de bicicleta marcado por Rooney pelo Manchester United de bicicleta contra o Manchester City em 2 de fevereiro, pelo Campeonato Inglês. O gol de Messi escolhido pelo júri da Fifa foi um contra o Arsenal, dia 8 de março, pela Liga dos Campeões (veja os três no Brasil Mundial FC).

domingo, 8 de janeiro de 2012

Amanhã saberemos quem ganhou a competição de melhor do Mundo do Futebol...

Será amanhã a eleição da Bola de Ouro para o melhor jogador de futebol do Mundo em 2011!
Clique no link e dê seu voto! 
Você tem 18 horas e alguns minutos para a votar...


Votez pour votre joueur préféré

Ronaldo
1765
63.01%
Messi
863
30.81%
Xavi
172
6.14%

domingo, 18 de dezembro de 2011

Messi:"Con estos jugadores, todo es muy fácil"

"Estoy muy feliz. El equipo hizo un partidazo. Nuestra idea es tener siempre la pelota, sesa cual sea el rival. Y la verdad que con estos jugadores es muy fácil conseguirlo", dijo la Pulga, autor de dos golazos que le permitieron alcanzar un nuevo récord ya que anotó en seis competiciones diferentes en una temporada...." 

sábado, 19 de novembro de 2011

Messi e Neymar disputam este ano o gol mais bonito do futebol...

O vídeo tem uma pequena coleção de gols dos atacantes argentino e brasileiro que fizeram grandes partidas durante o ano de 2011...
Em dezembro saberemos quem ganhou a disputa virtual.