Estreando na divisão dos meio-médios, o brasileiro Rousimar Palhares, o Toquinho, venceu sua luta no UFC contra Mike Pierce após amargar duas derrotas consecutivas. Mas, o que parecia ser somente felicidade para o agora atleta da Team Nogueira teve como consequência um grande problema para o bolso do mineiro.
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Olha isto ! (GEOPOMRS)
GEOPOMRS > 🇷🇺 🏭 — Produção de artilharia na Rússia. ▪️ No início de 2022, a Rússia produzia 250.000 munições de 152 mm anualmente. ▪...
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Viver é perigoso ! Passageiro aterrissa avião por piloto desmaiado / Yahoo Notícias
Passageiro aterrissa avião na
Inglaterra após piloto desmaiar
(Atualiza com morte do piloto).
Londres, 9 out (EFE).- Um passageiro de um pequeno avião conseguiu realizar com sucesso uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Humberside, no nordeste da Inglaterra, depois que o piloto desmaiou, divulgou nesta quarta-feira a imprensa britânica.
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O passageiro e o piloto eram os únicos ocupantes do avião, que tinha decolado na terça-feira do aeroporto de Sandtoft, a 40 quilômetros de Humberside.
A polícia de Humberside informou hoje que o piloto morreu ontem à noite por causas desconhecidas.
Depois que a torre de controle recebeu um sinal de emergência, dois instrutores de voo orientaram o passageiro sobre como aterrissar o avião, o que conseguiu na quarta tentativa.
Sem nenhum tipo de experiência na pilotagem de uma aeronave, o passageiro, cuja identidade não foi revelada, manteve a calma e seguiu todas as indicações da torre de controle.
Um dos instrutores, Roy Murray, disse hoje à imprensa que o passageiro fez uma "boa aterrissagem".
"Não conhecia o plano da aeronave, nem tinha luzes, de modo que estava voando às cegas", contou Murray, que tentou mantê-lo calmo para explicar o procedimento de aterrissagem.
"O que você não quer é ter medo, porque qualquer coisa pode acontecer", acrescentou o instrutor, que não pôde fornecer detalhes sobre o estado de saúde do piloto.
Como medida de precaução, o aeroporto de Humberside dispôs todo um operacional de emergência na pista e as estradas nos seus arredores foram fechadas. EFE
Modelo de gestão da Política atual não dá conta das demandas das sociedades / Yahoo Noticias
Testemunha flagrou o momento do parto no México. (Foto: Reprodução/Facebook/ Eloy Pacheco López)Uma mulher deu à luz no gramado do Centro de Saúde da cidade de San Felipe Jalapa de Diaz, no México, depois de não ser atendida por médicos do local. Uma testemunha registrou o momento em que o bebê nasceu, sem assistência, no último dia 2 de outubro.
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De acordo com a imprensa local, Irma López Aurelio, de 28 anos, chegou ao hospital na madrugada do dia 2 já em trabalho de parto. Apesar disso, foi informada que havia pouco pessoal para o atendimento por conta de uma greve e não recebeu cuidados.
Além disso, a mulher não sabe falar espanhol e não conseguiu se comunicar com os médicos. Ao lado de seu marido, Irma permaneceu no hospital aguardando a troca de turno esperando que alguém a atendesse, o que não ocorreu.
Percebendo que o parto estava para ocorrer, a mulher se digiriu para o pátio do hospital, onde deu à luz de joelhos ao seu terceiro filho. De acordo com o jornal “La Razón”, os médicos decidiram ajudar mãe e bebê somente depois do nascimento. A criança, um menino, passa bem.
As autoridades mexicanas investigam o caso para apurar se o atendimento não ocorreu devido à falta de comunicação ou negligência da equipe médica. Ainda segundo a publicação outros dois casos parecidos já ocorreram neste hospital.
Mais facilidades no Google Apps... / Tech Tudo
09/10/2013 12h04 - Atualizado em 09/10/2013 12h04
Google deixa de exigir login para acessar arquivos no Google Apps
Paulo AlvesPara o TechTudo
O Google anunciou um novo recurso que deve facilitar e estimular o compartilhamento de documentos, apresentações e imagens criados e armazenados nos servidores da gigante no seu pacote Google Apps. Segundo comunicado na terça-feira (8), a partir de agora, não será mais preciso fazer login com uma conta Google para ter acesso a arquivos compartilhados.
Para acessar conteúdo do Google Apps não será mais necessário fazer login (Foto: Reprodução/Google Apps)
Ao criar um documento, por exemplo, o usuário poderá compartilhar um link para visualização do arquivo com qualquer pessoa sem requerer login. Ou seja, os arquivos compartilhados fora dos serviços Google para um endereço de e-mail de um outro concorrente e não vinculado a uma conta Google (ou Gmail) poderão ser vistos normalmente, sem restrições.
No entanto, para comentar ou editar o documento, ainda será necessário entrar com uma conta Google (que pode ser qualquer e-mail, desde que cadastrado no serviço) para prosseguir.
A nova configuração é voltada especialmente para os usuários do Google Apps, Google Apps for Business, Education, e Government (ONGs e governos). Assim, será possível enviar arquivos a qualquer outra pessoa fora do domínio de origem, facilitando a comunicação.
O recurso irrestrito de compartilhamento de arquivos já está funcionando para todos os assinantes do Google Apps. No entanto, administradores da conta têm a opção de desativar a função por meio do painel de configuração se for interesse da organização ou negócio.
Via Google e The Next Web
Aluízio Amorim esculhamba o 'jornalismo amestrado'
quinta-feira, outubro 10, 2013
OS IDIOTAS DA MOBILIDADE URBANA E O JORNALISMO AMESTRADO
Tudo quanto é bobagem politicamente correta transforma-se em verdade absoluta e inquestionável. É o caso da tal "mobilidade urbana", que a grande mídia e seus micos amestrados vive dando destaque todos os dias.
Quem fala de mobilidade urbana no Brasil é um imbecil, um rematado idiota ou mais um desses espertalhões que descobriram como ganhar dinheiro fácil.
A moda agora é reuniões, encontros e congressos para debater a tal mobilidade. Alguém paga a conta. Quem organiza esse troço é claro que está ganhando dinheiro.
Digo que é uma bobagem porque a maioria das rodovias, como as ruas e avenidas das cidades brasileiras são praticamente as mesmas existentes há mais de meio século, quando a população do Brasil era de cerca de 60 milhões de habitantes. Atualmente essa população já chega perto de 200 milhões!
Ora, se a população cresce há uma enorme demanda por transporte. E como no Brasil as coisas costumam andar apenas sobre quatro rodas, dada a total ausência de ferrovias e do transporte marítimo e fluvial, é claro que se tem aí a fórmula perfeita do caos.
O que me admira é que os semoventes se reúnam para debater o efeito e não a causa real e absoluta do problema. Na verdade, esses eventos sobre mobilidade urbana são atualmente o locus preferido pelos ecochatos e politicamente corretos de todos os tipos para exercer o seu deletério fanatismo e esbulhar o direito individual.
A única solução proposta por esses cretinos é o banimento dos automóveis das ruas. A característica do fanático é sempre golpear a liberdade individual. A maioria é militante do pensamento politicamente correto. Sendo assim, apóia o PT, os black-bloc, carrega sempre uma mochila às costas cheia de badulaques ecochatos, incluindo a indefectível garrafa de água mineral.
Como todos eles acreditam que outro mundo é possível, desejam impor a patinete e a bicicleta como meio de transporte. Nesta semana o bando de fanáticos da mobilidade urbana realizou mais uma dessas reuniões idiotas em São Paulo, cuja grande estrela foi o prefeito petista Fernando Haddad, que como todo petista é burro e cínico. Aproveitou a ocasião para - como sempre - culpar os governos passados. Esquece o idiota, que os governos que passaram, especialmente o governo militar contra o qual destilam o seu fanatismo, foram os que construíram as obras de infra-estrutura que ainda fazem o Brasil funcionar.
O PT está no governo federal usufruindo de um poder imperial jamais visto na história da República e não faz absolutamente nada das obras urgentes. Dispõe de uma base aliada de carneiros e oportunistas que, para agradar o Lula e a Dilma, aprovam até uma CPI da espionagem. Claro, o dinheiro gasto com essa CPI, que utiliza energia, transporte, telefonia, centenas de assessores, horas extras, etc, etc... não sai do bolso deles. Quem paga é a maioria silenciosa que aceita placidamente toda essa vagabundagem, já que seus cérebros foram abduzidos pela criminosa lavagem cerebral levada a efeito pela grande mídia sob o domínio da idiotia politicamente correta.
Tanto é que ninguém para (pára) para pensar sobre a tal mobilidade urbana e os recursos do erário que estão sendo gastos com esta bobagem. Não há um desses arautos da patinete sequer que sejam capaz de questionar o fato de que depois que o PT aboletou-se no Palácio do Planalto, não foi construída mais nenhuma obra de infra-estrutura. Nada. Nem umazinha, nem a mísera duplicação da BR 101, ou mesmo a duplicação do acesso ao Aeroporto Internacional de Florianópolis. A obra está emperrada porque os ecochatos não permitem que se aterre alguns mangues fedorentos na proximidade do aeroporto. A duplicação da BR-101 não prospera por causa da existência de supostos silvícolas e quilombolas no trajeto da rodovia. Petralhas e ecochatos adoram bugres.
Portanto, fazer encontros sobre mobilidade urbana sem levantar estas questões é no mínimo uma piada de mau gosto. Uma sacanagem. Uma mentira! Uma tremenda vigarice!
E os maiores responsáveis pela difusão desse brutal esquema de desinformação são os jornalistas. Já disse aqui no blog que o maior número de idiotas pode ser encontrado em redações de jornais, cursos de comunicação e pós-gradução da área de ciências humanas.
Inclusive já estão contaminando até as engenharias. O Brasil é, sem qualquer dúvida, o maior celeiro de burros, estúpidos e oportunistas que existe na face da terra.
Eu, andar de patinete e bicicleta? Aqui ó, pra vocês!
Quem fala de mobilidade urbana no Brasil é um imbecil, um rematado idiota ou mais um desses espertalhões que descobriram como ganhar dinheiro fácil.
A moda agora é reuniões, encontros e congressos para debater a tal mobilidade. Alguém paga a conta. Quem organiza esse troço é claro que está ganhando dinheiro.
Digo que é uma bobagem porque a maioria das rodovias, como as ruas e avenidas das cidades brasileiras são praticamente as mesmas existentes há mais de meio século, quando a população do Brasil era de cerca de 60 milhões de habitantes. Atualmente essa população já chega perto de 200 milhões!
Ora, se a população cresce há uma enorme demanda por transporte. E como no Brasil as coisas costumam andar apenas sobre quatro rodas, dada a total ausência de ferrovias e do transporte marítimo e fluvial, é claro que se tem aí a fórmula perfeita do caos.
O que me admira é que os semoventes se reúnam para debater o efeito e não a causa real e absoluta do problema. Na verdade, esses eventos sobre mobilidade urbana são atualmente o locus preferido pelos ecochatos e politicamente corretos de todos os tipos para exercer o seu deletério fanatismo e esbulhar o direito individual.
A única solução proposta por esses cretinos é o banimento dos automóveis das ruas. A característica do fanático é sempre golpear a liberdade individual. A maioria é militante do pensamento politicamente correto. Sendo assim, apóia o PT, os black-bloc, carrega sempre uma mochila às costas cheia de badulaques ecochatos, incluindo a indefectível garrafa de água mineral.
Como todos eles acreditam que outro mundo é possível, desejam impor a patinete e a bicicleta como meio de transporte. Nesta semana o bando de fanáticos da mobilidade urbana realizou mais uma dessas reuniões idiotas em São Paulo, cuja grande estrela foi o prefeito petista Fernando Haddad, que como todo petista é burro e cínico. Aproveitou a ocasião para - como sempre - culpar os governos passados. Esquece o idiota, que os governos que passaram, especialmente o governo militar contra o qual destilam o seu fanatismo, foram os que construíram as obras de infra-estrutura que ainda fazem o Brasil funcionar.
O PT está no governo federal usufruindo de um poder imperial jamais visto na história da República e não faz absolutamente nada das obras urgentes. Dispõe de uma base aliada de carneiros e oportunistas que, para agradar o Lula e a Dilma, aprovam até uma CPI da espionagem. Claro, o dinheiro gasto com essa CPI, que utiliza energia, transporte, telefonia, centenas de assessores, horas extras, etc, etc... não sai do bolso deles. Quem paga é a maioria silenciosa que aceita placidamente toda essa vagabundagem, já que seus cérebros foram abduzidos pela criminosa lavagem cerebral levada a efeito pela grande mídia sob o domínio da idiotia politicamente correta.
Tanto é que ninguém para (pára) para pensar sobre a tal mobilidade urbana e os recursos do erário que estão sendo gastos com esta bobagem. Não há um desses arautos da patinete sequer que sejam capaz de questionar o fato de que depois que o PT aboletou-se no Palácio do Planalto, não foi construída mais nenhuma obra de infra-estrutura. Nada. Nem umazinha, nem a mísera duplicação da BR 101, ou mesmo a duplicação do acesso ao Aeroporto Internacional de Florianópolis. A obra está emperrada porque os ecochatos não permitem que se aterre alguns mangues fedorentos na proximidade do aeroporto. A duplicação da BR-101 não prospera por causa da existência de supostos silvícolas e quilombolas no trajeto da rodovia. Petralhas e ecochatos adoram bugres.
Portanto, fazer encontros sobre mobilidade urbana sem levantar estas questões é no mínimo uma piada de mau gosto. Uma sacanagem. Uma mentira! Uma tremenda vigarice!
E os maiores responsáveis pela difusão desse brutal esquema de desinformação são os jornalistas. Já disse aqui no blog que o maior número de idiotas pode ser encontrado em redações de jornais, cursos de comunicação e pós-gradução da área de ciências humanas.
Inclusive já estão contaminando até as engenharias. O Brasil é, sem qualquer dúvida, o maior celeiro de burros, estúpidos e oportunistas que existe na face da terra.
Eu, andar de patinete e bicicleta? Aqui ó, pra vocês!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
The Economist continua assustado com os rumos do Brasil /
Brazil’s future
Has Brazil blown it?
A stagnant economy, a bloated state and mass protests mean Dilma Rousseff must change course
FOUR years ago this newspaper put on its cover a picture of the statue of Christ the Redeemer ascending like a rocket from Rio de Janeiro’s Corcovado mountain, under the rubric “Brazil takes off”. The economy, having stabilised under Fernando Henrique Cardoso in the mid-1990s, accelerated under Luiz Inácio Lula da Silva in the early 2000s. It barely stumbled after the Lehman collapse in 2008 and in 2010 grew by 7.5%, its strongest performance in a quarter-century. To add to the magic, Brazil was awarded both next year’s football World Cup and the summer 2016 Olympics. On the strength of all that, Lula persuaded voters in the same year to choose as president his technocratic protégée, Dilma Rousseff.
Since then the country has come back down to earth with a bump. In 2012 the economy grew by 0.9%. Hundreds of thousands took to the streets in June in the biggest protests for a generation, complaining of high living costs, poor public services and the greed and corruption of politicians. Many have now lost faith in the idea that their country was headed for orbit and diagnosed just another voo de galinha (chicken flight), as they dubbed previous short-lived economic spurts.
There are excuses for the deceleration. All emerging economies have slowed. Some of the impulses behind Brazil’s previous boom—the pay-off from ending runaway inflation and opening up to trade, commodity price rises, big increases in credit and consumption—have played themselves out. And many of Lula’s policies, notably the Bolsa Família that helped lift 25m people out of poverty, were admirable.
The world’s most burdensome tax code
But Brazil has done far too little to reform its government in the boom years. It is not alone in this: India had a similar chance, and missed it. But Brazil’s public sector imposes a particularly heavy burden on its private sector, as our special report explains. Companies face the world’s most burdensome tax code, payroll taxes add 58% to salaries and the government has got its spending priorities upside down.
Compare pensions and infrastructure. The former are absurdly generous. The average Brazilian can look forward to a pension of 70% of final pay at 54. Despite being a young country, Brazil spends as big a share of national income on pensions as southern Europe, where the proportion of old people is three times as big. By contrast, despite the country’s continental dimensions and lousy transport links, its spending on infrastructure is as skimpy as a string bikini. It spends just 1.5% of GDP on infrastructure, compared with a global average of 3.8%, even though its stock of infrastructure is valued at just 16% of GDP, compared with 71% in other big economies. Rotten infrastructure loads unnecessary costs on businesses. In Mato Grosso a soyabean farmer spends 25% of the value of his product getting it to a port; the proportion in Iowa is 9%.
These problems have accumulated over generations. But Ms Rousseff has been unwilling or unable to tackle them, and has created new problems by interfering far more than the pragmatic Lula. She has scared investors away from infrastructure projects and undermined Brazil’s hard-won reputation for macroeconomic rectitude by publicly chivvying the Central Bank chief into slashing interest rates. As a result, rates are now having to rise more than they otherwise might to curb persistent inflation. Rather than admit to missing its fiscal targets, the government has resorted to creative accounting. Gross public debt has climbed to 60-70% of GDP, depending on the definition—and the markets do not trust Ms Rousseff.
Fortunately, Brazil has great strengths. Thanks to its efficient and entrepreneurial farmers, it is the world’s third-biggest food exporter. Even if the government has made the process slower and costlier than it needed to be, Brazil will be a big oil exporter by 2020. It has several manufacturing jewels, and is developing a world-class research base in biotechnology, genetic sciences and deep-sea oil and gas technology. The consumer brands that have grown along with the country’s expanding middle class are ready to go abroad. Despite the recent protests, it does not have the social or ethnic divisions that blight other emerging economies, such as India or Turkey.
An own goal for Dilma Fernández?
But if Brazil is to recover its vim, it needs to rediscover an appetite for reform. With taxes already taking 36% of GDP—the biggest proportion in the emerging world alongside Cristina Fernández’s chaotic Argentina—the government cannot look to taxpayers for the extra money it must spend on health care, schools and transport to satisfy the protesters. Instead, it needs to reshape public spending, especially pensions.
Second, it must make Brazilian business more competitive and encourage it to invest. The way to do that is not, as the government believes, to protect firms, but to expose them to more foreign competition while moving far more swiftly to eliminate the self-inflicted obstacles they face at home. Brazil’s import tariffs remain high and its customs procedures are a catalogue of bloody-minded obstructionism. More dynamic Latin American economies have forged networks of bilateral trade deals. Brazil has hidden behind Mercosur, a regional block that has dwindled into a leftist talking-shop, and the moribund Doha round of world-trade talks. It needs to open up.
Third, Brazil urgently needs political reform. The proliferation of parties, whose only interest is pork and patronage, builds in huge waste at every level of government. One result is a cabinet with 39 ministries. On paper, the solution is easy: a threshold for seats in Congress and other changes to make legislators more accountable to voters. But getting those who benefit from the current system to agree to change it requires more political skill than Ms Rousseff has shown.
In a year’s time Ms Rousseff faces an election in which she will seek a second four-year term. On her record so far, Brazil’s voters have little reason to give her one. But she has time to make a start on the reforms needed, by trimming red tape, merging ministries and curbing public spending. Brazil is not doomed to flop: if Ms Rousseff puts her hand on the throttle there is still a chance that it could take off again.
La salud de Cristina // La Nación
El Papa le mandó un telegrama a Cristina: "Deseo el total restablecimiento de su salud"
Prevén una recuperación sin secuelas y evolución favorable
El posoperatorio será "muy tranquilo"; en unos 10 días le sacarán los puntos
Por Nora BärCristina pasó su primera noche tras la intervención y se espera el nuevo parte
"Mais médicos" tem custo de mais de meio bilhão de reais / Contas Abertas
http://www.contasabertas.com.br/WebSite/Noticias/DetalheNoticias.aspx?Id=2224 08/10/2013 Cheia de eufemismos Mais Médicos já custa quase meio bilhão |
Dyelle Menezes Do Contas Abertas |
Dentre as respostas que o governo federal tenta oferecer à população brasileira depois dos diversos protestos que aconteceram no país no mês de junho está o programa Mais Médicos, que pretende levar assistência médica para regiões onde há escassez e ausência de profissionais. Apesar de ainda sofrer críticas e enfrentar diversos problemas, para o programa já foram reservados em orçamento R$ 452,1 milhões. Ao todo, R$ 584,4 milhões estão autorizados para a iniciativa.
Os dados levantados pelo Contas Abertas mostram que a maior parcela dos recursos está sendo paga pelo Ministério da Saúde, que é responsável por quase 99% do total autorizado. Os recursos estão alocados no programa “Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS)”.
Duas ações são agraciadas pelos recursos. A principal é a “Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família” que originalmente prevê repasse de verbas do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde ou, excepcionalmente, para os Fundos Estaduais de Saúde.
A iniciativa possui o objetivo de estimular a implantação de equipes de saúde da família, agentes comunitários de saúde e equipes de saúde bucal, nos municípios, visando a reorientação das práticas assistenciais básicas, com ênfase nas ações de prevenção de doenças e promoção da saúde.
Outra ação inserida no Mais Médicos é a “Educação e Formação em Saúde” que, a princípio, compreende as iniciativas de ensino da Fiocruz, em nível médio, em nível de pós-graduação lato e stricto sensu e os cursos de formação para o SUS, para a melhoria da qualidade de atendimento nos serviços de saúde e a formação de pesquisadores.
A entidade favorecida pelos recursos do programa é Organização Panamericana da Saúde (Opas), que já recebeu R$ 111,6 milhões em razão do Mais Médicos. Além disso, mais R$ 400 milhões já foram empenhados em favor da entidade. A reserva, conforme descrição, destinou-se a atender o “1º termo simplificado de ajuste ao 3º termo aditivo ao 80º termo de cooperação e assistência técnica com a Opas para o desenvolvimento de ações vinculadas ao projeto ampliação do acesso da população Brasil”.
Apesar de já estar em execução, o Mais Médicos ainda precisa da aprovação da MP 621/2013, que está na pauta do Congresso Nacional desta semana. Depois da reunião dos líderes da base com a presidente da República, Dilma Rousseff, nessa segunda-feira (7), o líder do PT, deputado José Guimarães (CE), disse que o partido está disposto a abrir mão da obstrução ao projeto da minirreforma eleitoral (PL 6397/13, do Senado) para viabilizar a votação amanhã.
“Para nós, a prioridade é votar o Mais Médicos e nada pode interditar a votação nesta terça”, declarou. Guimarães destacou, no entanto, que o PT vai votar contra a minirreforma.
A votação do Mais Médicos depende do desfecho da minirreforma porque o PMDB ameaçou obstruir a MP em defesa da votação das mudanças eleitorais, que não foram apreciadas nas últimas duas semanas porque PT, PSB, PDT, PCdoB e Psol se uniram para inviabilizar a análise do projeto.
Ministério da Educação
Apesar da maior parcela dos recursos estar sendo coordenada pelo Ministério da Saúde, a Pasta da Educação também desembolsa verba para a iniciativa. O restante dos valores orçados, R$ 6,2 milhões, é aplicado por meio do programa “Educação superior - graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão”.
A ação possui o objetivo de desenvolver programas e projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão universitária e de atendimentos à comunidades como a implementação de ações educativas e culturais, a manutenção da infraestrutura da extensão universitária para garantir o seu funcionamento e demais atividades inerentes às ações de ensino pesquisa e extensão.
Além disso, a verba da Educação prevê a formação de grupos tutoriais e de apoio acadêmico, compostos por alunos dos cursos de graduação, pós-graduação, mestrandos ou doutorandos, a realização de cursos de capacitação e qualificação de recursos humanos, a promoção de congressos, seminários e simpósios científicos e culturais e outras atividades necessárias ao desenvolvimento dos projetos em questão.
A iniciativa também tem como finalidade a concessão de recursos financeiros destinados à melhoria da infraestrutura de ensino e de pesquisa, à aquisição de insumos para laboratórios, à melhoria das condições de funcionamento de cursos e bibliotecas, à promoção e participação em eventos científicos, mediante critérios que levem em conta.
Polêmicas
O Conselho Federal de Medicina vai entrar com uma representação na Organização Mundial de Saúde (OMS) denunciando o contrato firmado pelo governo brasileiro com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). O contrato possibilitou a vinda de médicos cubanos para trabalhar no Programa Mais Médicos.
Durante audiência pública na última quarta-feira (2), promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o representante da Federação Nacional dos Médicos, Jorge Darze, afirmou que o estatuto da Opas não prevê que a entidade tenha a função de intermediar contratações de médicos, funcionando como agência terceirizadora de mão de obra no caso dos cubanos.
A mesma opinião é compartilhada pelo presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz D’Avila. Ele afirmou que o Código Global de Conduta da OMS, que trata da contratação de pessoal da área da saúde, está sendo desrespeitado, pela falta de transparência no caso dos médicos cubanos. "Vários artigos da OMS impediriam a Opas de fazer essa intermediação. Tanto que nós vamos representar, na OMS, contra esse contrato de intermediação que a Opas fez. Vamos alegar que a Opas descumpre o Código de Conduta da própria OMS. Para nós, isso é o suficiente para uma denúncia."
O convênio do Brasil com a Opas foi divulgado, mas o convênio da Opas com Cuba não é público. Por isso, segundo o deputado Mandetta (DEM-MS), não se sabe exatamente, por exemplo, quanto o médico cubano vai receber por trabalhar no Brasil: parte do salário deve ir para o governo de Cuba. Os outros profissionais que atuam no Mais Médicos vão receber R$ 10 mil.
De acordo com o presidente do Conselho Federal de Medicina, os cubanos vão ter a seu dispor apenas uma pequena parcela desse valor: cerca de 10%, segundo ele.
Passaportes retidos
Além disso, Roberto D'Avila afirmou que existem indícios fortes de violação dos direitos humanos dos médicos cubanos no Brasil. Ele destacou que os profissionais daquele país têm os passaportes retidos quando chegam ao Brasil, para não poderem deixar o País. Médicos de outras nacionalidades não sofrem essa mesma restrição.
O procurador-geral do Trabalho, Luis Antônio de Melo, afirmou que o Ministério Público do Trabalho já instaurou um inquérito civil público para analisar os aspectos trabalhistas do Mais Médicos. "As investigações já começaram e estão sendo realizadas. Eu não posso dizer que o Programa Mais Médicos está irregular ou que o Programa Mais Médicos é maravilhoso. No curso desse inquérito civil, nós vamos verificar se há alguma irregularidade. Havendo alguma irregularidade, nós temos dois caminhos: buscar uma regularização em sede administrativa, com um Termo de Ajuste de Conduta, ou provocar o Judiciário, se for o caso".
*Com informações da Agência Câmara
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terça-feira, 8 de outubro de 2013
A Maratona de Chicago vai ser sábado agora / Chigaco Tribune vai fazer a cobertura ao vivo.
Chicago Marathon Live
- Welcome to Chicago Tribune's ongoing coverage of Sunday's Chicago Marathon.
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