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Vozes na Gazeta do Povo ...!

sábado, 21 de abril de 2012

Real Madrid lança relógio com sua marca....

Bogotá
Viceroy, una de las marcas de relojes más famosa del mundo, acaba de llegar a Colombia de la mano de Kronotime, tienda relojera que hace parte del grupo Sterling.

La marca suiza es conocida por fabricar los relojes oficiales del Real Madrid, equipo insignia del fútbol europeo, así como por tener al doble campeón de la Fórmula 1, Fernando Alonso, como embajador desde hace dos años.
Julio Iglesias, Antonio Banderas, Melanie Griffith, Enrique Iglesias y Shakira también han sido embajadores de la marca.
De su amplia colección, integrada por más de 700 modelos, llegarán 100 al país. Una parte acaba de desembarcar de la feria de relojeros más importante del mundo, la BaselWorld en Basilea, y el resto se espera esté en Colombia en lo corrido del mes. LR habló sobre Viceroy con su export sales manager, el español Riccardo Ranieri.


Palácio de Buckingham se transforma em tela...

El Palacio de Buckingham se transforma en un lienzo
Un mosaico majestuoso de la reina Isabel II es proyectado en una de las fachadas del palacio.
20 abril 2012
05:25 PM ET

El Palacio de Buckingham se transforma en un lienzo

Por Lauren Said-Moorhouse
Londres (CNN) — Ha sido la residencia oficial de la monarquía británica desde 1837.
Ahora el Palacio de Buckingham fue transformado en un lienzo en un intento por romper el record mundial de la instalación de arte con el más grande número de colaboraciones

"A era da inocência"... / Roberto Pompeu de Toledo

20/04/2012
 às 16:43 \ Feira Livre

‘A era da inocência’, por Roberto Pompeu de Toledo

PUBLICADO NA VEJA DESTA SEMANA
Brasília, em 1958, era da inocência (Foto: Marceu Gautherot / Dedoc)
Brasília, em 1958, era da inocência (Foto: Marceu Gautherot / Dedoc)

ROBERTO POMPEU DE TOLEDO
Brasília chega aos 52 anos, no próximo sábado, 21, malfalada e cansada de guerra. Nem parece, mas já teve uma era da inocência. A poeta americana Elizabeth Bishop a visitou em 1958, dois anos antes da inauguração. Bishop morava no Rio de Janeiro, com sua amada Lota Macedo Soares, e viajou para Brasília numa pequena comitiva organizada pelo Itamaraty, cujo integrante mais ilustre era o escritor inglês Aldous Huxley. O pouco conhecido (e, ao que consta a este colunista, não traduzido) relato de viagem que a poeta escreveu em seguida lembra certos filmes que tentam reconstruir o mundo antes da criação, com os mares reclamando seus espaços, continentes em formação e dinossauros. Bishop flagra Brasília na véspera de si mesma. O equivalente aos dinossauros eram a “confusa e barulhenta cena” dos caminhões e tratores que, noite e dia, se empenhavam em fazer brotar do solo as futuras Praça dos Três Poderes e Esplanada dos Ministérios.
A Brasília de Bishop é calor, suor e poeira – uma poeira vermelha, que se levanta em nuvens à passagem dos veículos e impregna as roupas e os tapetes do Brasília Palace Hotel, onde ela ficou hospedada. A poeta se surpreende com a secura e a desolação do local. Comparado com qualquer outro espaço habitável deste país “fantasticamente bonito”, escreve, o lugar parece “notavelmente pouco atrativo e pouco promissor”. Não há “nem montanhas, nem colinas, nem rios, nem árvores”, tampouco “o sentimento de grandeza, de segurança, de fertilidade, do pinturesco” ou qualquer outra das qualidades “que se imagina capazes de dar beleza e caráter a uma cidade”. Mundo em criação que era, Brasília não tinha ainda o seu lago. As únicas dádivas que a “Mãe Natureza” proporcionou ao lugar, conclui a poeta, são “o céu e o espaço”.
Havia apenas dois prédios prontos – o Brasília Palace Hotel e o Palácio da Alvorada. As colunas do Palácio da Alvorada deslumbraram os visitantes. Huxley deslocou-se para examiná-las de vários ângulos. Outros membros da comitiva as tocaram e fotografaram à exaustão. Bishop as descreve com imagens de poeta: “Se alguém imagina uma fileira de enormes pipas brancas, postas de cabeça para baixo, e então agarradas por mãos gigantes e apertadas em todos os seus quatro lados, até que sejam elegantemente atenuados, pode ter uma ideia delas razoavelmente acurada”. Já o interior do palácio não lhes agradou. Bishop critica a decoração e a falta de conforto. Alguém lhes conta que o secretário de Estado Foster Dulles, em recente visita, quase caíra da escada sem corrimão que conduz ao andar superior. Huxley já experimentara os perigos da notória ojeriza de Oscar Niemeyer pelos corrimões. Horas antes, escorregara na escada do hotel, e comentará que “é uma vergonha abandonar tão útil invenção” quanto o corrimão, conhecida há milhares de anos....>
Para a poeta, tratava-se da “velha e familiar cidade de fronteira da Metro-Goldwyn-Mayer”. A comitiva foi informada de que, ao ser criada, no ano anterior, a Cidade Livre tinha 400 habitantes; agora tinha 45 000. Possuía até cinema, e personagens improváveis. A comitiva conheceu uma delas – uma condessa polonesa, ninguém menos do que isso, jovem e bonita, refugiada de seu país e dona de um inglês impecável.
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A poeta americana Elizabeth Bishop registrou em palavras o que outros fotografaram: "nem montanhas, nem colinas, nem rios, nem árvores" (Foto: Joseph Breitenbach)
A condessa Tarnowska lhes serviu de cicerone e anfitriã na Cidade Livre. Ela era, justamente, a dona do cinema local. Disse que “amava” viver ali. E contou-lhes uma história que ocorrera em seu cinema, pouco tempo antes, quando estava em cartaz o filme E Deus Criou a Mulher, com Brigitte Bardot. A projeção caminhava normalmente, até que, na mais esperada cena, no momento mesmo em que a Bardot desfazia o primeiro botão da roupa, parava. As luzes então se acendiam e o projetista avisava: “Queiram as senhoras e senhoritas, por favor, deixar a sala”. As mulheres saíam e aglomeravam-se lá fora, na rua de terra, sem calçada. A projeção continuava só para os homens. Terminada a cena de nudez, parava de novo, e as senhoras e senhoritas eram avisadas de que estavam liberadas para voltar. Pudor era o que não faltava, na Brasília daquele tempo.

Uma criança com seis pernas no Paquistão...


ISLAMABAD: A baby born in Pakistan's Sindh province has six legs, with a doctor assessing that the removal of the parasitic limbs 


Furtado do Facebook de Carla 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Blog do Roberto Moraes: Falta utopia e sobra pragmatismo

Blog do Roberto Moraes: Falta utopia e sobra pragmatismo:
A política é a forma que se tem de fazer com que um país, um estado, ou um município possa ser feito para todos e não apenas para alguns. Numa sociedade democrática há que se ouvir, negociar e avançar, porém, o conteúdo deve ser as políticas públicas. É isto que se espera. Demonizar a política e os políticos e não desejar e não trabalhar pela utopia e por menos pragmatismo é uma forma de contribuir com o atraso.

Dilema de Cachoeira domina trabalho de deputados e envolvidos no escândalo...

O caso do bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso desde fevereiro sob acusação de comandar uma máfia de caça-níqueis no Centro-Oeste, passa a integrar a partir de hoje a Rede de Escândalos. A ferramenta de VEJA.com foi lançada em 9 de dezembro, Dia Mundial de Combate à Corrupção, e já coleciona 59 casos envolvendo 290 parlamentares, chefes do executivo, burocratas, lobistas, empresários, juízes, entre outros personagens. O próprio Cachoeira já figurava na rede por seu papel no caso Waldomiro Diniz, o primeiro escândalo do governo Lula.
O caso mais recente nasceu de uma operação da Polícia Federal, a Monte Carlo, que revelou a ampla rede de conexões que o empresário do jogo mantinha no Congresso, tanto na oposição como na base aliada. O senador goiano Demóstenes Torres (ex-DEM) foi o primeiro atingido. Uma série de gravações apontou que um dos mais combativos políticos do Congresso usava sua influência e credibilidade para defender os negócios de Cachoeira em troca de ricos presentes.
Além do senador, as escutas da PF complicaram deputados de pelo menos seis siglas (PT, PSDB, PP, PTB, PPS e PCdoB), dois governadores (o petista Agnelo Queiroz, do Distrito Federal, e o tucano Marconi Perillo, de Goiás) e a Delta, de Fernando Cavendish, empreiteira com maior número de obras no PAC. O volume de indícios levou à abertura de um inquérito no Supremo e à instalação de uma CPI no Congresso....>

Sponholz, danças de quadrilhas....

Sexta-feira, Abril 20, 2012

Mais maluquice... Ela passeia pelo mundo com naturalidade.... F-1 no Bahrein sofre ameaças

http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2012/04/20/principe-do-bahrein-e-chefe-da-f-1-ignoram-ameacas-e-descartam-cancelar-corrida.htm
Ecclestone passeia em Sakhir ao lado do príncipe Salman bin Hamad al-Khalifa
Ecclestone passeia em Sakhir ao lado do príncipe Salman bin Hamad al-Khalifa
20/04/2012 - 11h22

Príncipe do Bahrein e chefe da F-1 ignoram ameaças e descartam cancelar corrida

Das agências internacionais, em Manama
Nesta sexta-feira, a equipe Force India se recusou a participar da segunda sessão de treinos livres no Bahrein para voltar ao hotel antes de anoitecer e evitar novos encontros com motins de rebeldes. Mas nem a ameaça à segurança das equipes e nem os apelos da comunidade internacional podem mudar a ideia do chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, que ensaiou seu discurso com o do príncipe bareinita.


Para Sheikh Salman bin Hamad al-Khalifa, príncipe  o Bahrein, a corrida será boa para a nação, apesar dos frequentes protestos nas ruas. “Acho que cancelar a corrida só vai dar mais poder aos extremistas”, afirmou o governante sunita, que enfrenta a resistência da maioria xiita do país.
“Para nós que estamos tentando achar uma maneira de contornar esse problema político, realizar a corrida nos permite construir pontes entre as diferentes comunidades, para unir as pessoas e celebrar nossa nação. É uma ideia positiva”, concluiu o príncipe.
Foto 3 de 18 - Red Bull de Mark Webber é vista na paisagem do circuito de Sakhir durante treinos livres para o GP do Bahrein Mais Steve Crisp/Reuters
O herdeiro do trono deu suas explicações no circuito de Sakhir ao lado do chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, que foi irônico ao comentar as ameaças sofridas por integrantes de Force India e Sauber em meio às revoltas populares no Bahrein....>

Mercosul ou Portunhol funcionam bem na América Latina...

Enviado por Ricardo Noblat - 
20.04.2012
 | 
11h03m
POLÍTICA

Brasil vai financiar o avião do presidente do Uruguai

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Ilimar Franco, O Globo 

O Brasil vai financiar a reforma e a venda de um moderno avião da Embraer para ser usado como aeronave presidencial do Uruguai. A presidente Dilma fez a oferta ontem e o presidente José Mujica aceitou. O avião oficial da presidência do Uruguai é um velho Brasília da Embraer. Ontem, Mujica teve que se deslocar para Brasília em um Legacy da FAB. O aparelho oferecido a ele é uma moderna aeronave da Embraer, do lote que será devolvido pela falida American Airlines.

Mais insanidade para ser apreciada... ou para o Político pode tudo ...!

No Conselho Nacional do Ministério Público, Tito Amaral, ex-assessor de Demóstenes Torres, falou em punir procuradores responsáveis pela Operação Monte Carlo, que revelou ligação do senador com Carlinhos Cachoeira

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Levado para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) com o apoio decisivo do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), o conselheiro Tito Amaral, promotor de Justiça em Goiás e ex-assessor do parlamentar, criticou o vazamento de informações que comprometem o antigo chefe. Na sessão desta semana do órgão, Amaral falou em punir com "pena de morte" os procuradores da República responsáveis pela Operação Monte Carlo, que seriam coniventes ou responsáveis pelo vazamento de informações que apontam ligações entre Demóstenes e o contraventor Carlinhos Cachoeira.
O conselho votava um processo contra o procurador da República em São Paulo, Matheus Baraldi Magnani, por ter concedido uma entrevista coletiva à imprensa em 2009 para detalhar o cumprimento de mandados de busca e apreensão na sede da prefeitura de Guarulhos e na construtora OAS na investigação de suposto superfaturamento em obras do Complexo Viário do Rio Baquirivu, na Grande São Paulo.
Tito Amaral votou a favor da pena mais severa para o procurador por ter concedido a entrevista - demissão, pena que foi convertida em suspensão de 90 dias. "Vendo o que está acontecendo nos últimos dias no Brasil, esse rapaz (Matheus Baraldi Magnani) não fez nada. Se ele foi punido pela entrevista que ele deu, os procuradores da República que estão à frente dessa Operação Monte Carlo têm de ser condenados à pena de morte", afirmou Tito Amaral, que por nove anos trabalhou com Demóstenes no Senado. "É um processo que claramente corre em segredo de Justiça e em que estão ocorrendo vazamentos na imprensa todos os dias."
O conselheiro pediu ainda a abertura de uma investigação para apurar a responsabilidade pelos vazamentos de conversas telefônicas gravadas com autorização judicial e outros indícios de crimes supostamente praticados por Demóstenes e Cachoeira. "O Ministério Público Federal ou está vazando ou está sendo conivente, porque não tomou nenhuma providência até agora", criticou Tito Amaral.
Mordaça - Parada no Congresso por pressão da opinião pública, a proposta que visa impedir que promotores e procuradores falem sobre investigações em curso é colocada agora em prática pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Esse alerta foi feito pelo conselheiro Lázaro Guimarães, que ocupa a vaga preenchida por indicação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com ele, os votos vencedores no julgamento "implicam amordaçar o Ministério Público." "Fica muito claro que essa consequência é visível nesse processo", afirmou Guimarães durante a sessão.
Em seu voto, o conselheiro afirmou que o procurador somente esclareceu as razões do pedido de busca e apreensão e tratou de fatos que constavam do processo, que não estava sob sigilo. De acordo com ele, apenas o pedido de busca e apreensão estava sob sigilo como forma de evitar que os investigados destruíssem provas. O restante da investigação não era sigiloso.
(Com Agência Estado)

Uma ideia para quem quer diminuir o peso corporal...

Foto furtada do Facebook de Mariana...