Postagem em destaque

DIÁRIO DO PODER informa ...

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Uma ideia adaptada do modelo antigo faz sucesso em bares....

http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/04/jukebox-voltou-ser-o-maximo.html

A jukebox voltou a ser o máximo

As máquinas de música que fazem sucesso nos bares têm cara de tablet

DANILO VENTICINQUE
FUTURISTA A jukebox TouchTunes Virtuo num bar americano. O design foi inspirado em smartphones e tablets (Foto: Bill Greene/The Boston Globe/Getty Images)
A QUERIDINHA DOS INDIES (Foto: revista ÉPOCA/Reprodução)
No início de 2009, depois de uma bem-sucedida carreira como executivo de gravadoras como Warner e BMG, o sul-africano Charles Goldstuck desistiu da combalida indústria fonográfica. Ao contrário de muitos de seus colegas, que trocaram as cadeiras nos escritórios de gravadoras por posições de destaque na saudável indústria de shows ou pela aposentadoria, Goldstuck tomou uma decisão aparentemente contraditória. Deixou de trabalhar com discos para embarcar no comando da empresa americana TouchTunesem, num negócio ainda mais decadente: a venda de jukeboxes, máquinas instaladas em lugares públicos, geralmente bares, que tocam músicas em troca de moedas.
As chances de sucesso eram remotas. As jukeboxes pareciam ter esgotado seus dias de glória havia várias décadas. Entre os anos 1920 e 1980, quando eram sinônimo de modernidade e estavam presentes nos bares mais badalados do mundo, elas invadiram a cultura popular. Foram atingidas por tiros e pontapés em filmes de ação e inspiraram videoclipes de sucesso como Faith, de George Michael. Num momento memorável do drama Quem tem medo de Virginia Woolf?(1966), a personagem Martha, interpretada pela atriz americana Elizabeth Taylor, dança na frente de uma jukebox para provocar o marido, até que ele, irritado, puxa o fio para desligar o aparelho. Hoje em dia, seria difícil encontrar uma jukebox para repetir a cena. Vítimas do sucesso do walkman e do iPod, que transformaram a experiência de ouvir música em algo individual, as jukeboxes viraram peças de museu. O número de máquinas nos Estados Unidos caiu de 150 mil na década de 1990 para 90 mil atualmente. As vendas caíam a cada ano. Até o ano passado.
Em 2011, Goldstuck anunciou ao mercado que, pela primeira vez desde seu declínio, a venda de jukeboxes começara a crescer. O motivo era o sucesso da TouchTunes Virtuo, criada para agradar aos jovens que haviam esquecido as antigas jukeboxes. Projetada pela Frog Design, a mesma empresa responsável pelas curvas delicadas do iPad, a máquina se assemelha a um grande tablet e usa uma conexão com a internet para interagir com aplicativos e redes sociais. É possível trocar a música usando um smartphone, sem sair do balcão do bar, e publicar descobertas musicais para os amigos no Facebook. A novidade conquistou o público dos bares mais descolados de Nova York e logo se espalhou pelos Estados Unidos: 52 mil máquinas já estão instaladas no país, e 1.000 são compradas por mês. Além de vender mais, a Virtuo é mais rentável que suas antecessoras. Em média, uma jukebox comum vende 200 canções por semana, a US$ 0,50 centavos cada uma. A TouchTunes Virtuo vende 600. Uma das razões é a quantidade de opções. A conexão com a internet permite que ela armazene 400 mil músicas, ante 60 mil de suas antecessoras.

Leoa de Zoológico confunde menino com zebra?

http://colunas.revistaepoca.globo.com/bombounaweb/2012/05/03/menino-com-roupa-listrada-e-confundido-com-zebra-por-uma-leoa-em-zoologico-americano/
A criança estava protegida por um vidro que separa visitantes de animais no Zoológico de Oregon

Leoa tenta atacar menino com roupa listrada em zoológio americano. Será que ele foi confundido com uma zebra?

Clque no link para ver o vídeo
Não sabemos se a leoa do zoológico de Oregon, nos Estados Unidos, estava apenas com fome ou se confundiu um menino que usava uma roupa listrada com uma zebra quando tentou atacá-lo. Seria assustador se não houvesse um vidro protetor impedindo um acidente. Mas a verdade é que o vídeo abaixo, que mostra o momento em que a leoa tenta pular em cima do menino várias vezes, é engraçado pela expressão da criança, que não se abala diante das investidas do animal. Nem seus pais ficaram preocupados e incentivaram o menino a acenar para a leoa e dizer “olá, gatinha”.

Amanhã a França escolhe outro "príncipe encantado" entre dois pretendentes...

O apelo de Marine

A ascensão da extrema direita na França traduz a desesperança de toda uma nova geração na Europa

RUTH DE AQUINO

RUTH DE AQUINO  é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)

Pode parecer ironia. Na primeira vez em que a esquerda é favorita para retomar o poder na França depois de 17 anos, a estrela do momento se chama Marine Le Pen – e é da Frente Nacional, partido de extrema direita, fascista e xenófobo. Ela está fora da disputa da Presidência, mas seu crescimento é a maior novidade.
Marine conquistou 6,4 milhões de eleitores. Entre os operários, ela seria eleita: 29% votaram nela. Sua retórica atraiu 18% dos jovens de 18 a 24 anos. O maior equívoco que o mundo pode cometer é menosprezar o apelo de Marine. É tolice também achar que “jovens” e “operários” teriam de ser, por definição, esquerdistas e humanistas. Essa é uma generalização ingênua e ultrapassada.
Fora da República da “liberté, egalité, fraternité”, Marine é mais conhecida pelo cidadão comum e não politizado do que o socialista François Hollande. O mais votado no primeiro turno foi Hollande e, com a frente de esquerda, ele será provavelmente o novo presidente. Marine, filha caçula de Jean-Marie Le Pen, é uma personalidade mais polêmica, carismática e populista.
Seu verdadeiro nome é Marion Anne Perrine Le Pen. Advogada, tem 43 anos. Nasceu em 1968, quando os estudantes faziam barricadas nas ruas de Paris. Divorciada duas vezes, mãe de três filhos, estava no ano passado na lista das 100 pessoas mais influentes da revista Time.
Ela não se alinha com ninguém. Afirma ser “a líder dos patriotas de direita e de esquerda”. Seu discurso tornou-se sobretudo nacionalista. Marine defende o Estado forte. Menos cortes nos serviços públicos. A volta da idade da aposentadoria para 60 anos, elevada a 62 no governo de Sarkozy. Em alguns pontos, Marine parece estar à esquerda até de Hollande. E encarna “a mulher comum e batalhadora”. Para muitos, o voto na loura de voz rouca passou a ser símbolo de protesto anárquico.
O crescimento de Marine não é um mistério nem um privilégio da França. Qualquer filósofo de botequim conhece as causas. Desemprego, falta de perspectiva, crise do euro. E a alta imigração – legal e ilegal. O europeu de classe média, que na bonança adorava deixar o trabalho pesado e mal remunerado a cargo dos estrangeiros, olha agora para o imigrante como uma ameaça a seu padrão de vida.
Na Europa, em abril, o desemprego bateu recorde: 10,8%. Na França, na semana passada, o índice aproximou-se dos temidos 10%. Quase 3 milhões de franceses estão sem trabalho. Jovens são os mais atingidos.
Não é preciso eleger um presidente de extrema direita para uma nação endurecer contra estrangeiros. Basta ver como a Espanha tem agido com brasileiros nos aeroportos. As arbitrariedades espanholas se aproximam muito da xenofobia que costumamos atribuir ao fascismo. O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, eleito no ano passado, é de direita. A taxa de desemprego é altíssima: 23,8%.

Na última semana, quem mais falou de imigrantes não foi Marine, mas Sarkozy e Hollande. De maneira constrangedora, cada um a seu modo, ambos tentam seduzir o eleitor da Frente Nacional, cujo apoio se tornou essencial no segundo turno, no dia 6 de maio.
Se existe hoje, na Europa deprimida e recessiva, uma verdade comum, é a fragilidade de quem está no poder. Líderes de esquerda e direita são derrotados facilmente pela oposição. Basta prometer mudança. É a principal bandeira de Hollande: “changement”. A crise derrubou 15 governos na Europa nos últimos três anos. Radicais de qualquer coloração política, quando não vencem a eleição, surpreendem pelo aumento da credibilidade. O centro não convence. O equilíbrio está fora de moda. Uma revista francesa estampou na capa antes do primeiro turno: “Qual dos candidatos mente mais e melhor?”.
Sarkozy prometeu reduzir à metade os novos imigrantes e propôs um teste do idioma francês para todo estrangeiro que quiser permanecer no solo da França (fico imaginando quantos imigrantes, franceses ou não, o Brasil teria de expulsar por não saber falar ou escrever direito o português).
Hollande condenou “toda imigração ilegal”. Prometeu impedir que clandestinos usem recursos dos franceses e continuem a viver na França sem dignidade. Mas defendeu o direito a voto dos estrangeiros de fora da Comunidade Europeia. Sua missão agora é convencer os eleitores de Marine de que eles estão iludidos – e que só a esquerda pode resolver os dilemas dos jovens e da classe trabalhadora, sem diploma.
O que mais dá medo não é a ascensão fulgurante de Marine ou a escalada mais discreta de partidos ultradireitistas em países como Grécia, Áustria, Dinamarca, Finlândia, Hungria e Itália. O mais amedrontador é o efeito da desesperança sobre toda uma nova geração que se sente traída e perdida com o fim do sonho europeu.
  

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Do blog de Ricardo Setti / Mapa da roubalheira


27/04/2012
 às 17:30 \ Política & Cia

Se você ainda não viu na internet, veja agora o que circula: o Brasil como terra da roubalheira

Amigos, o “mapa” abaixo, com o nome dos Estados brasileiros e da capital da República modificados em forma de trocadilho, é uma das tantas — seguramente milhares — de manifestações de protesto e de indignação que circulam na internet diante da desfaçatez com que, impunemente, se mete a mão no dinheiro público no Brasil.
É bem possível, é quase certo, que muitos leitores já o tenham recebido por e-mail.
Registro aqui para os que ainda não receberam.
A criação anônima tem humor, mas é um humor amargo, de desalento, de quem não acredita em mais nada.


mapa-roubalheira
O mapa da roubalheira: a indignação em forma de humor -- e de desalento


Blog de Ricardo Setti / Vídeo de água mineral


03/05/2012
 às 18:30 \ Tema Livre

Vídeo muito divertido: os bebês patinadores que fazem diabruras para anunciar uma água mineral nos EUA

evian
Fotos da campanha "Viva Jovem", da água mineral francesa

Vejam que espetacular o anúncio da água mineral francesa Evian para os nos Estados Unidos, Live Young (Viva Jovem), Let`s baby dance (deixe a criança dançar, em tradução livre), no qual um bando de bebês dão um show de patins.
A ênfase da campanha, como de outras, é de que vida saudável, que inclui a qualidade da água ingerida, retarda o envelhecimento.

Caderneta tem novas regras... Leia a reportagem

03/05/2012 13h07 - Atualizado em 03/05/2012 14h58

Regra da poupança mudará só para novos depósitos, anunciará governo

Do G1, em São Paulo

Poupança e renda fixa v.6 (Foto: Editoria de Arte/G1)
O governo anuncia nesta quinta-feira (3), por volta das 18h, mudança no rendimento das cadernetas de poupança. A alteração será feita por medida provisória.
Para os depósitos já feitos até esta quinta-feira, não haverá mudança – o rendimento permanecerá em 0,5% ao mês, mais TR (taxa referencial). Os novos depósitos terão uma remuneração diferente, de 70% da Selic, mais TR. Os rendimentos da caderneta continuarão isentos de pagamento do Imposto de Renda.
A TR (Taxa Referencial) é calculada usando uma média ponderada das taxas negociadas no mercado de CDBs, que são títulos privados dos bancos. Atualmente, a TR mensal está em torno de 0,08%.
Já a Selic, atualmente em 9%, é usada como base de remuneração para titulos da dívida do governo – ou seja, quanto o governo paga para financiar sua dívida.
Queda da Selic
O governo argumenta que a medida é necessária para que o Banco Central continue reduzindo a Selic.
Atualmente, os juros básicos da economia, definidos a cada 45 dias pelo Banco Central, estão em 9% ao ano, pouco acima do piso histórico de 8,75% ao ano, que vigorou entre julho de 2009 e abril de 2010, na primeira etapa da crise financeira internacional.
Um recuo mais forte da taxa de juros, abaixo de patamares mínimos já registrados (8,75% ao ano), poderia comprometer a chamada "rolagem" da dívida pública, que é a emissão de títulos públicos pelo Tesouro Nacional para pagar os papéis que estão vencendo.
Na poupança, está assegurado o rendimento de 6% ao ano mais Taxa Referencial (TR). A modalidade de investimentos também não tem tributação do Imposto de Renda, diferentemente dos fundos de investimentos, nos quais a alíquota do IR varia de 15% a 22,5%, dependendo do tempo de aplicação>> leia mais no link>>>