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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Imposto é uma espécie de pedágio que a sociedade brasileira paga ao Governo



Peso dos impostos sobre a economia bate recorde em 2011 e atinge 35,3% do PIB

29/11/2012 - 17h33
Stênio Ribeiro e Wellton Máximo 
Repórteres da Agência Brasil
Brasília – Mais de um terço de tudo o que o Brasil produziu em 2011 foi para os cofres públicos. Segundo números divulgados hoje (29) pela Receita Federal, a carga tributária no ano passado correspondeu a 35,31% do Produto Interno Bruto (PIB), crescimento de 1,78 ponto percentual em relação a 2010, quando a carga havia atingido 33,53%, o maior percentual já registrado. Até agora, a maior carga tributária havia sido registrada em 2008, quando o percentual alcançou 34,54%.
O número corresponde à arrecadação da União, dos estados e municípios, dividida pelo PIB, que é a soma de tudo que é produzido no país. De acordo com a Receita Federal, o crescimento da carga tributária resultou da combinação do crescimento de 2,7% do PIB no ano passado e da expansão real (descontada a inflação) de 8,15% da arrecadação tributária nos três níveis de governo.
Apesar do aumento da arrecadação, a Receita alega que o incremento da carga tributária decorreu muito mais do crescimento da economia do que da elevação de impostos e contribuições. De acordo com o Fisco, isso pode ser comprovado pelo fato de que, no ano passado, não foram observadas medidas legislativas relevantes para aumentar a carga tributária.
Segundo a Receita Federal, a elevação da renda do brasileiro e a formalização do mercado de trabalho foram os principais fatores que impulsionaram a arrecadação no ano passado. Somente o Imposto de Renda teve impacto de 0,52 ponto percentual no aumento da carga tributária, influenciado pelo aumento da massa salarial e pela recuperação dos investimentos em aplicações financeiras. Em segundo lugar, veio a contribuição para a Previdência Social, com impacto de 0,31 ponto percentual.
O bom desempenho do comércio, cujas vendas se mantiveram aquecidas no ano passado, refletiu-se na arrecadação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), tributo ligado ao faturamento. A arrecadação da Cofins representou 0,20 ponto percentual do crescimento da carga tributária em 2011.
Os tributos federais foram os que mais pesaram no bolso do brasileiro, correspondendo a 24,73% do PIB em 2011. Em 2010, esse percentual havia atingido 23,15%. Os tributos estaduais representaram 8,63% do PIB, índice praticamente estável em relação a 2010, quando os tributos estaduais haviam alcançado 8,53% do PIB. A carga tributária dos municípios subiu de 1,85% do PIB, em 2010, para 1,95% no ano passado.
De acordo com a Receita Federal, a carga tributária brasileira é mais baixa que a da maioria dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo composto principalmente por países desenvolvidos. O peso dos tributos no Brasil é menor que o de 16 países do bloco. Os tributos respondem por 48,2% do PIB na Dinamarca, 45,8% na Suécia, 43,8% na Bélgica, 43% na Itália e 42,9% na França.
Apesar disso, o peso dos impostos sobre a economia brasileira é maior do que nos Estados Unidos, onde a carga tributária somou 24,8% em 2010, e em países emergentes como o México, cuja carga atingiu 18,1% do PIB. Como os dados dos outros países estão desatualizados, a Receita Federal fez a comparação com 2010.
Edição: Carolina Pimentel

Frases furtadas do Ururau...


Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.
Érico Veríssimo

O caráter de um homem é formado pelas pessoas que escolheu para conviver.
Sigmund Freud

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Veríssimo melhora // Joelmir Beting está em coma irreversível


SEGUNDO CADERNO

Caso Rose: o espetáculo do cinismo - Vídeo - VEJA.com

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Veja...o vídeo

Quadrilha vendeu dados de ministro, senador e prefeitos - Brasil - Notícia - VEJA.com

A capacidade criminal  da quadrilha que penetrou na  Secretaria da Presidência  em São Paulo era extraordinária e conseguiu muitos milhões de  reais com ações ilícitas

Quadrilha vendeu dados de ministro, senador e prefeitos - Brasil - Notícia - VEJA.com

Operação Durkheim

Quadrilha vendeu dados de ministro, senador e prefeitos

Policiais federais e civis e funcionários de empresas de telefonia foram presos; vice-presidente da CBF aparece na investigação

Jean-Philip Struck e Davi Correia
Os presidentes da CBF, José Maria Marin, e da federação paulista, Marco Polo Del Nero, em audiência pública sobre a Copa de 2014, na Câmara, na semana passada
José Maria Marin, presidente da CBF, e seu vice e presidente da federação paulista, Marco Polo Del Nero. Nome do vice aparece em investigação da Polícia Federal. (Sérgio Lima/Folhapress)
Operação Durkheim, deflagrada pela Polícia Federal nesta segunda-feira e que resultou até o momento na prisão de 25 suspeitos, revelou a existência de uma quadrilha formada por policiais – federais, civis e militares – e funcionários de bancos e empresas telefônicas que negociou os dados financeiros e telefônicos de pelo menos 10.000 pessoas. Outros oito suspeitos ainda são procurados.
Pelo menos 180 vítimas foram identificadas. Entre elas estão um senador, um ministro, dois prefeitos, dois desembargadores, um banco, uma retransmissora de TV e inúmeros empresários, que tiveram seus dados violados. 
Segundo as investigações, os membros da quadrilha se apresentavam como detetives particulares, mas na realidade operavam um verdadeiro “atacado” de informações sigilosas, que incluíam extratos de telefone, informações bancárias e bancos de dados de órgãos policiais. 
PF/Divulgação
Dinheiro apreendido
Cédulas apreendidas pela PF durante operação
Durante a ação, a PF cumpriu 87 mandados de busca e apreensão, incluindo um na casa do presidente da Federação Paulista de Futebol e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero .
Na manhã desta segunda-feira, agentes foram até a casa do cartola e apreenderam um computador e documentos. Del Nero chegou a ser levado para a superintendência da PF em São Paulo para ser ouvido, mas foi liberado em seguida. A PF não informou se o cartola foi ouvido na condição de suspeito ou vítima do esquema, nem se ele foi indiciado. 
Em nota enviada pela CBF na noite desta segunda-feira, Del Nero disse que seu nome foi envolvido na investigação porque ele contratou uma empresa de investigação para levantar a ficha de uma pessoa com quem pretendia fazer negócios.
O vice da entidade disse que localizou a empresa em uma busca na internet, sem saber que ela levantava os dados de maneira ilegal. Del Nero afirmou que esperava obter dados na "mais estrita legalidade". De acordo com vice da CBF, seu nome apareceu nas investigações quando essa empresa foi ligada aos suspeitos presos nesta segunda. 
Ainda segundo Del Nero, quando a empresa ofereceu dados que eram claramente ilegais, ele dispensou os arapongas. O vice, no entanto, não afirmou que tipo de negócio esperava fazer, disse apenas que eles não tinham relação com a CBF ou com seu escritório de advocacia.
Policiais –  Entre os presos em seis estados e no Distrito Federal, dez são policias – três federais; cinco civis e dois militares. Há também um gerente de banco e dez funcionários de empresas de telefonia. Nenhum nome foi divulgado.
Segundo a PF, funcionários de bancos e empresas telefônicas recebiam de 30 reais a 50 reais por extrato bancário ou telefônico de alvos apontados pela quadrilha. Depois, o núcleo que negociava com os “clientes” vendia esses dados por um valor superior, que poderia alcançar 300 reais. Os valores e o grande volume de informações negociadas, como se a quadrilha fosse um atacado da espionagem, deixaram os investigadores espantados. “Isso mostra uma grande banalização do direito de privacidade”, disse o delegado Valdemar Latence Neto. 
A PF afirma que os “clientes” interessados em conseguir dados sigilosos tinham interesses variados. Havia desde maridos traídos até empresas especializadas em espionagem industrial.
As investigações começaram em março de 2011, após o suicídio de um agente da polícia federal de Campinas. De acordo com a PF, a suspeita é de que o agente fazia parte do núcleo que negociava dados sigilosos. Por motivos ainda não esclarecidos, o agente se matou, em dezembro de 2010, mas, antes, indicou para o órgão como operava o grupo. "Nos parece que (se matar) foi uma maneira de preservar a família dos crimes", disse o delegado da PF Julio Cesar Baida Filho.
Os membros da quadrilha também usavam informações de bancos de dados de diferentes corporações policiais espalhadas pelo país. Segundo a PF, no entanto, não há evidências de que os suspeitos tenham chegado ao ponto de abrir investigações ou conseguido ordens judiciais com o objetivo exclusivo de abastecer a quadrilha com dados.  Entre cinco policiais civis presos, nenhum é delegado.  
Ao mesmo tempo em que investigava o grupo que negociava dados sigilosos, os investigadores da PF se depararam com outro grupo criminoso. Um dos suspeitos era ligado a um núcleo de doleiros, que enviava grandes somas de dinheiro ao exterior, por meio da modalidade paralela cabo-dólar. 
A suspeita é que o grupo, formado por mais sete subnúcleos de doleiros, tenha mandado mais de 30 milhões de reais ao exterior somente em 2012. A PF afirma que a verba remetida ilegalmente não envolvia recursos públicos, mas remessas de cidadãos e empresas. Ao menos cem contas ilegais em Hong Kong, na China, foram identificadas. A PF já solicitou o bloqueio de vinte delas. Ao desbaratar o grupo dos doleiros, a PF apreendeu 27 veículos de luxo e mais de 600 000 reais em dinheiro vivo.  
Ao todo, 67 pessoas suspeitas de participação nos grupos criminosos devem ser indiciadas por evasão de divisas, corrupção passiva e ativa, violação de sigilo e formação de quadrilha, entre outros crimes. 
Apesar da proximidade com a data de deflagração da Operação Porto Seguro - também conduzida pela PF paulista e que, na sexta-feira, desarticulou um grupo criminoso que se infiltrou até mesmo no escritório da Presidência da República - o órgão afirma que as duas investigações não estão relacionadas.

Fotos de Veja ou veja fotos


 

Procon alerta compradores de compras por Internet... Não comprem nestes sites...!

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/procon-alerta-nao-compre-nestes-sites

Procon alerta: Não compre nestes sites!

Órgão de defesa do consumidor divulga lista com lojas virtuais que os consumidores devem evitar comprar para não caírem em armadilhas na internet


São Paulo – O Procon-SP, órgão de defesa do consumidor, divulgou na manhã desta quarta-feira uma lista com 200 sites não recomendados para a compra de produtos, inclusive gadgets eletrônicos como tablets smartphones, por exemplo.
As lojas virtuais que fazem parte da lista, disponível nosite da entidade, foram alvo de dezenas de reclamações acerca de irregularidades no serviço prestado. Entre as mais frequentes está a falta de entrega do produto adquirido e o fato de os responsáveis pelo site não terem respondido as solicitações do Procon-SP acerca de soluções para os problemas.
Segundo Paulo Góes, diretor executivo da entidade, todos os casos foram denunciados ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet. “Mas é importante que os consumidores consultem essa lista antes de fechar uma compra, para evitar prejuízos”, alertou.
A relação compilada pelo órgão apresenta informações como o nome da empresa, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), a situação do site (se está fora do ar ou disponível para acesso) e a data na qual o mesmo foi incluído à lista.
EXAME.com acessou alguns dos sites mencionados pela entidade e encontrou ofertas tentadoras. A maioria promete produtos eletrônicos por preços atraentes, como, por exemplo, iPhone 4S por 1.300 reais ou novo iPad por 1.104 reais. Valores muito mais baixos do que a média praticada pelo e-commerce brasileiro.

Veja a lista completa do Procon-SP no documento abaixo:
http://issuu.com/exame/docs/acs_sitenaorecomendados/1#share

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São Paulo – O Procon-SP, órgão de defesa do consumidor, divulgou na manhã desta quarta-feira uma lista com 200 sites não recomendados para a compra de produtos, inclusive gadgets eletrônicos como tablets smartphones, por exemplo.
As lojas virtuais que fazem parte da lista, disponível nosite da entidade, foram alvo de dezenas de reclamações acerca de irregularidades no serviço prestado. Entre as mais frequentes está a falta de entrega do produto adquirido e o fato de os responsáveis pelo site não terem respondido as solicitações do Procon-SP acerca de soluções para os problemas.
Segundo Paulo Góes, diretor executivo da entidade, todos os casos foram denunciados ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet. “Mas é importante que os consumidores consultem essa lista antes de fechar uma compra, para evitar prejuízos”, alertou.
A relação compilada pelo órgão apresenta informações como o nome da empresa, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), a situação do site (se está fora do ar ou disponível para acesso) e a data na qual o mesmo foi incluído à lista.
EXAME.com acessou alguns dos sites mencionados pela entidade e encontrou ofertas tentadoras. A maioria promete produtos eletrônicos por preços atraentes, como, por exemplo, iPhone 4S por 1.300 reais ou novo iPad por 1.104 reais. Valores muito mais baixos do que a média praticada pelo e-commerce brasileiro.

Veja a lista completa do Procon-SP no documento abaixo:

Futebol tem novo técnico > Felipão!


Copa do Mundo

Marin já prepara o anúncio do retorno de Felipão à seleção

Vaga de Andrés é extinta. Parreira pode ser coordenador, e Scolari, o treinador

Giancarlo Lepiani
Aldo Rebelo (à esq.), Bebeto, Jérôme Valcke e Ronaldo (à dir.) foram de trem até o estádio em Itaquera, em São Paulo
Aldo Rebelo (à esq.), Bebeto, Jérôme Valcke e Ronaldo (à dir.) foram de trem até o estádio em Itaquera, em São Paulo(Nacho Doce/Reuters)
O anúncio do cartola, que também é presidente do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, ofuscou a inspeção da Fifa no futuro estádio do Corinthians, a última da série de visitas às doze cidades-sede do Mundial
O presidente da CBF, José Maria Marin, anunciou nesta quarta-feira, em visita às obras do Itaquerão, em São Paulo, que divulgará o nome do novo treinador da seleção brasileira já na quinta, menos de uma semana depois da demissão de Mano Menezes - e ele deverá ser Luiz Felipe Scolari, o comandante do penta, em 2002. Momentos antes de Marin se pronunciar, Andrés Sanchez tinha confirmado sua demissão do cargo de diretor de seleçõesconforme já era esperado desde o início da semana. Assim, a manhã desta quarta representou uma transformação radical no comando da seleção brasileira. Até a terça, Andrés se mostrava indeciso sobre o momento da saída - chegou a dizer mais de uma vez que não abandonaria o cargo neste momento - e a CBF prometia decidir quem será o novo técnico apenas em janeiro. Ao prometer uma definição rápida para o assunto, o presidente da CBF também decidiu acabar com o cargo que pertencia a Andrés, optando pelo retorno da posição de coordenador técnico da seleção, vaga que poderá ser preenchida por Carlos Alberto Parreira (o nome do ex-jogador Raí, que antes era cotado para um convite da CBF, perdeu força neste início de semana). A função de coordenador técnico surgiu para blindar e auxiliar o próprio Parreira em meio à turbulência de uma preparação para Copa - Zagallo foi o ocupante do cargo a partir de 1993. Zico também já trabalhou na função em 1998. Mais do que um escudo para o técnico, agora o cargo deverá representar uma proteção adicional ao próprio Marin, que saiu à procura de nomes de grande reconhecimento popular para tentar facilitar a transição de comando na seleção.
O técnico escolhido pela cúpula da CBF para assumir o comando da equipe já estava até "apalavrado com a CBF", de acordo com Andrés Sanchez. Scolari, que encerrou sua primeira passagem pela seleção por vontade própria, há exatos dez anos, deixou o comando do Palmeiras no decorrer do Campeonato Brasileiro e, desde então, trabalha como colaborador informal do governo federal nos preparativos para a Copa. Se a contratação se confirmar, Marin formará uma comissão técnica composta pelos dois últimos treinadores campeões do mundo pela seleção - Parreira em 1994 e Felipão em 2002. O anúncio do cartola, que também é presidente do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, ofuscou a inspeção da Fifa no futuro estádio do Corinthians, a última da série de visitas às doze cidades-sede do Mundial. O vice de Marin, Marco Polo Del Nero, que na segunda prestou depoimento à Polícia Federal dentro da Operação Durkheim, não falou. O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, se disse muito satisfeito com as obras em Itaquera e classificou o projeto paulista para o Mundial de "espantoso". Impressionado com a facilidade de acesso à região, já que a distância de Itaquera para o centro era vista como um problema, o francês afirmou: "É exatamente disso que nós precisamos para realizar o jogo de abertura". Prestes a encerrar seu mandato, o prefeito Gilberto Kassab se mostrou eufórico com o andamento dos projetos para a Copa na cidade: "Tudo está indo bem em todos os aspectos", garantiu.
Valcke, Marin e Del Nero foram acompanhados na visita por Ronaldo e Bebeto, integrantes do Comitê Organizador Local (COL) e Aldo Rebelo, ministro do Esporte. A comitiva foi recebida pelo prefeito Kassab, pelo secretário especial da Copa do Mundo em São Paulo, Gilmar Tadeu Ribeiro Alves, e pelo secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Julio Semeghini. Foi a primeira visita do secretário-geral da Fifa ao Itaquerão. O francês aparentava bom humor na chegada ao estádio. Antes, tinha testado o "Expresso da Copa", trem que liga a Estação da Luz, no centro, à estação Corinthians-Itaquera. A linha direta, que estreou nesta quarta, levou a comitiva até o palco da abertura do Mundial em cerca de 17 minutos - e evitou que Valcke, Ronaldo e Bebeto tivessem de enfrentar os vagões lotados do metrô pela manhã. Ainda assim, o trio enfrentou um aperto: cercados de fotógrafos, tiveram dificuldade para caminhar, o que provocou irritação em Ronaldo. Durante o Mundial, o Expresso será a principal alternativa de transporte público para os torcedores nos seis jogos do torneio que serão disputados na nova arena do Corinthians. O governo paulista também promete melhorar os acessos viários ao estádio, mas avisa que essa é a única parte do projeto que contará com dinheiro de seus cofres - a instalação das arquibancadas provisórias, que antes seria bancada pelo estado, passou para a iniciativa privada na segunda-feira. O governador Geraldo Alckmin costurou um patrocínio para que São Paulo não precisasse custear a adaptação da arena para a abertura, marcada para 12 de junho de 2014.

É no Brasil inteiro... Sem distinção de região


28/11/2012 07h35 - Atualizado em 28/11/2012 08h41

Operação contra o tráfico de drogas reúne mais de 200 


policiais no RS


Foram cumpridos 30 mandados de prisão e 37 de busca em Santa Rosa.
Segundo a polícia, até as 7h foram presas 30 pessoas, uma em flagrante
.

Do G1 RS


Policiais cumprem mandados em Santa Rosa (Foto: Divulgação/Polícia Civil)Policiais cumprem mandados em Santa Rosa
(Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Uma operação contra o tráfico de drogas na Região Noroeste do Rio Grande do Sul mobilizou 215 policiais divididos em 60 viaturas na manhã desta quarta-feira (28). O objetivo era cumprir 30 mandados de prisão e 37 de busca na cidade de Santa Rosa.
Segundo a Polícia Civil, 30 pessoas foram presas até as 7h, sendo uma delas em flagrante. A ação, que recebeu o nome de "Etapa Final", é coordenada pelo delegado Márcio Steffens.
Segundo o delegado, foram seis meses de investigação com o auxílio do Gabinete de Inteligência para identificar os locais onde ocorriam tráfico de drogas. Além das prisões a polícia apreendeu seis carros e drogas como maconha e crack.