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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

"Mensalão", um livro que conta as peripécias do partido que domina a cena política do Brasil e que estuprou valores morais universais e afrontou a Constituição do país com atos ilícitos durante 10 anos de mando


MENSALÃO! O LIVRO QUE TEM TUDO PARA SE TRANSFORMAR NO MAIOR BEST-SELLER BRASILEIRO DOS ÚLTIMOS TEMPOS.

O site da revista postou uma matéria que vale a pena ler. É sobre o  livro que o historiador Marco Antonio Villa lança no dia 10 deste mês em noite de autógrafos na Livaria Cultura de São Paulo. Lembro aos leitores que o livro já está à venda aqui no blog na coluna ao lado, bastando clicar sobre a capa para adquirir a obra pela internet. 

O texto que segue é excelente. Suspeito que o meu amigo Augusto Nunes seja o autor, pelo estilo cortante e bem articulado, em que as palavras são diligentemente garimpadas para denotar de forma exata e inconteste o que os leitores encontarão no livro de Marco Antonio Villa. Olha aí, gente. Este é um livro que não pode deixar de ser lido! Vejam: 


Marco Antonio Villa é homem disciplinado: único dos convidados pelo site de VEJA que participou de todos os quarenta debates sobre o julgamento do mensalão, chegou invariavelmente na hora combinada depois de ter acompanhado a sessão do Supremo Tribunal Federal e refletido sobre os temas a discutir. O professor da Universidade Federal de São Carlos também não é de perder tempo com fatos irrelevantes: sabe separar o essencial do acessório e, com clareza e concisão, conta o caso como o caso foi. A soma dessas virtudes desvenda o mistério aparente: como é que Villa conseguiu escrever entre um debate e outro, sem interromper a colaboração regular com os principais jornais do país nem suspender suas múltiplas atividades, um livro indispensável sobre um julgamento que nem terminou? É uma proeza de bom tamanho. Mas não foi a única consumada com a publi-cação de Mensalão - O Julgamento do Maior Caso de Corrupção da História Política Brasileira (Leya; 392 páginas; 31,90 reais).

CINISMO DO QUADRILHA
Quem acompanhou os debates no estúdio da Editora Abril (que publica VEJA) descobriu que Villa fala como se estivesse escrevendo. E escreve como se estivesse conversando. O autor se dispensa de minuetos retóricos para criticar a impontualidade, as tradições empoeiradas ou a linguagem pedante e verborrágica cultivadas pelos ministros, ou para desmontar a argumentação indigente dos advogados de defesa, demolir o palavrório dos cúmplices de toga, exasperar-se com o cinismo dos comandantes da quadrilha e celebrar o triunfo da decência. O olhar honesto do historiador é especialmente impiedoso com personagens como José Dirceu, que seria o presidente da República se não houvesse um mensalão em seu caminho, ou Ricardo Lewandowski, um advogado de defesa disfarçado de juiz. Mas não poupa sequer os que contribuíram para tornar o Brasil menos cafajeste.

ALIANÇA PROFANA
O decano Celso de Mello, por exemplo, não escapa de observações irônicas sobre a mania de recuar alguns séculos para justificar a decisão que vai anunciar na primavera de 2012. Em contrapartida, é homenageado com a reprodução parcial, na página de abertura, do voto em que fez um demolidor resumo da ópera: "Esse quadro de anomalia revela as gravíssimas consequências que derivam dessa aliança profana, desse gesto infiel e indigno de agentes corruptores, públicos e privados, e de parlamentares corruptos, em comportamentos criminosos, devidamente comprovados, que só fazem desqualificar e desautorizar, perante as leis criminais do país, a atuação desses marginais do poder".

Num Brasil afrontado pela institucionalização da mentira em dimensões orwellianas, envilecido pela supremacia das versões malandras e ultrajado pelos sucessivos assassinatos da verdade factual, Villa vê as coisas como as coisas são. Sempre viu. Desde 2005, quando o Brasil foi confrontado com o escândalo inverossímil, ele vem defendendo com coragem e brilho teses que o STF acaba de ratificar. Agora com o endosso da ampla maioria dos ministros, o livro conclui a implosão de monumentos ao embuste erguidos nos últimos sete anos e escancara o que os delinquentes cinco-estrelas e seus comparsas tentaram inutilmente esconder: o mensalão não só existiu como foi muito mais que um caso de caixa dois.

TOMADA DO ESTADO
"Este livro conta a história de uma tentativa - fracassada - de tomada do estado", resume Villa já no início da tomografia do esquema criminoso forjado pelo alto comando do lulopetismo para aparelhar as instituições, capturar os três Poderes, algemar a oposição pusilânime e submeter o país ao domínio de uma seita incapaz de aceitar o convívio dos contrários. "O único projeto da aristocracia petista - conservadora, oportunista e reacionária - é perpetuar-se no poder", constata o último capítulo. "Para isso, precisa contar com uma sociedade civil amorfa, invertebrada."

Segundo Villa, a trama mensaleira seria bem-sucedida se não tivesse tropeçado na independência do Judiciário e na liberdade de imprensa, "que acabaram se tornando, mesmo sem querer, os maiores obstáculos à ditadura de novo tipo que almejam criar". O perigo não passou, adverte. "As decisões do Supremo permitem imaginar uma República onde os valores predominantes não sejam o da malandragem e o da corrupção", anima-se. "Mas para que isso aconteça é preciso refundar a República." Depois de verem Villa em ação, muitos espectadores deduziram que o pai de todos os escândalos havia encontrado seu historiador. O livro atesta que estavam certos. Do site da revista Veja

Blog do Garotinho: Rosemary Noronha transportava 25 milhões de euros em dinheiro em mala diplomática... do BRASIL para Portugal


segunda-feira, dezembro 03, 2012


BOMBA! GAROTINHO REVELA COMO ROSEMARY   ENTROU COM 25 MILHÕES DE EUROS EM PORTUGAL!

Uma montanha de euros teria sido desovada por Rosemary em Portugal, segundo relata o blog do deputado Anthony Garotinho, do Rio de Janeiro.
O blog do deputado Federal Anthony Garotinho, traz uma postagem que é um verdadeiro petardo. Descreve como Rosemary Noronha, a namorada do Lula, entrou em Portugal com 25 milhões de euros, gozando das proteções diplomáticas que lhe foram conferidas na época em que Lula era o Presidente do Brasil.

Transcrevo na íntegra o post do Blog do Garotinho com link para os leitores poderem conferir outros posts do mesmo calibre. É coisa grande. Leiam:


Na nota anterior dei a pista sobre a existência de uma conta na cidade do Porto (Portugal), na agência central do Banco Espírito Santo, onde foram depositados no 25 milhões de euros. Imediatamente comecei a receber muitas ligações de jornalistas pedindo mais informações a respeito do assunto. Recorri à minha fonte que me deu mais detalhes esclarecedores de como tudo teria ocorrido. Vocês vão cair para trás.

Como já foi tornado público, Rosemary era portadora de passaporte diplomático, mas o que não foi revelado é que ela também era portadora autorização para transportar mala diplomática, livre de inspeção em qualquer alfândega do mundo, de acordo com a Convenção de Viena. Para quem não sabe esclareço que o termo "mala diplomática" não se refere específicamente a uma mala, pode ser um caixote ou outro volume.

Segundo a informação que recebi, Rosemary acompanhou Lula numa viagem a Portugal. Ao desembarcar foi obrigada a informar se a mala diplomática continha valores em espécie, o que é obrigatório pela legislação da Zona do Euro, mesmo que o volume não possa ser aberto.

Pasmem, Rose declarou então que havia na mala diplomática 25 milhões de euros. Ao ouvir o montante que estava na mala diplomática, por medida de segurança, as autoridades alfandegárias portuguesas resolveram sugerir que ela contratasse um carro-forte para o transporte.

A requisição do carro-forte está na declaração de desembarque da passageira Rosemary Noronha, e a quantia em dinheiro transportada em solo português registrada na alfândega da cidade do Porto, que exige uma declaração de bagagem de acordo com as leis internacionais. Está tudo nos arquivos da alfândega do Porto.

A agência central do Banco Espírito Santo na cidade do Porto já foi sondada sobre o assunto, mas a lei de sigilo bancário impede que seja dada qualquer informação. Porém a empresa que presta serviço de carros para transporte de valores também exige o pagamento por parte do depositário de um seguro de valores, devidamente identificado o beneficiário e o responsável pelo transporte do dinheiro.

Na apólice do seguro feito no Porto está escrito: "Responsável pelo transporte: Rosemary Noronha". E o beneficiário, o felizardo dono dos 25 milhões de euros, alguém imagina quem é? Será que ele não sabia? A coisa foi tão primária que até eu fico em dúvida se é possível tanta burrice.

Esses documentos estão arquivados na alfândega do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, na cidade do Porto. O dinheiro está protegido pelo sigilo bancário, mas os demais documentos não são bancários, logo não estão sujeitos a sigilo. A apólice para transportar o dinheiro para o Banco Espírito Santo é pública, e basta que as autoridades do Ministério Público ou da Polícia Federal solicitem às autoridades portuguesas.

Este fato gravíssimo já é do conhecimento da alta cúpula do governo federal em Brasília, inclusive do ministro da Justiça. Agora as providências só precisam ser adotadas. É uma bomba de muitos megatons, que faz o Mensalão parecer bombinha de festa junina. Em tempo: Pelo câmbio de sexta-feira, 25 milhões de euros correspondem a R$ 68 milhões. Do Blog do Garotinho

Embraer aposta no Legacy 500 como melhor jato da aviação executiva...


Aviação

O primeiro voo do Legacy 500, a grande jogada da Embraer

Aeronave foi projetada para ser o melhor jato em sua categoria e colocar a Embraer no topo da aviação executiva. VEJA acompanhou sua estreia. Confira

Marcelo Sakate
AGORA É NO AR - Foram 2 500 horas de testes no simulador antes da primeira decolagem. O jato traz inovações como o comando eletrônico por sidestick
AGORA É NO AR - Foram 2 500 horas de testes no simulador antes da primeira decolagem. O jato traz inovações como o comando eletrônico por sidestick (Fotos: Divulgação e Manoel Marques)
Na tarde da última terça-feira, 27, o comandante Mozart Louzada Júnior viveu uma experiência inédita. Em São José dos Campos, no interior paulista, Louzada comandou o primeiro voo de uma nova aeronave, o Legacy 500. Piloto aposentado da Força Aérea Brasileira, a FAB, na qual serviu por três décadas, ele trabalha para a Embraer há doze anos. Sair do chão pela primeira vez é um momento decisivo para a carreira de um novo modelo de avião. Resultado de seis anos de pesquisas e de um investimento de 750 milhões de dólares, o Legacy 500 foi concebido para ser o que os americanos definem como game changer - um modelo destinado a revolucionar a sua categoria. O grande diferencial tecnológico em relação aos concorrentes é a tecnologia fly-by-wire, sistema eletrônico que dispensa o uso de cabos e transmite digitalmente aos flaps, leme e outras partes móveis do avião as ordens que o piloto dá pelo sidestick na cabine. O sistema digital permite diminuir o peso do avião e, teoricamente, reduz o risco de falhas. Atualmente ele é usado nos jatos comerciais da Airbus e da Boeing. Os jatos executivos de longo alcance, como o Falcon 7X, da francesa Dassault, que custa 50 milhões de dólares, também voam com o sistema fly-by-wire. Alguns modelos executivos mais baratos usam o sistema de controle digital apenas para alguns comandos. O Legacy 500 será o primeiro modelo executivo de médio porte e preço entre 16 milhões e 20 milhões de dólares com digitalização total dos comandos. Antes da decolagem inaugural, o Legacy 500 passou por 2 500 horas de testes, ao longo de dois anos, no equipamento iron bird, um simulador que permite estudar e testar os controles de voo, os trens de pouso e todo o sistema hidráulico do avião, que também é submetido a testes de resistência estrutural.
A indústria aeroespacial é uma das mais competitivas do mundo. Entre os jatos executivos, a Embraer disputa mercado com a canadense Bombardier e as americanas Gulfstream, Cessna e Hawker Beechcraft, além da francesa Dassault. A Embraer ganhou espaço em 2008 com a primeira entrega do modelo Phenom 100, jato executivo para até oito passageiros. Um ano depois veio o Phenom 300, com formato ovalado, mais espaço interno e freios de carbono, ideais para pistas curtas. Com o Legacy 500, a Embraer vai oferecer uma opção aos compradores de jatos executivos médios porque a aeronave, além de possuir digitalização total dos comandos, é a única da sua categoria com cabine stand up, ou seja, alta o bastante para uma pessoa de 1,80 metro ficar de pé. A Embraer ainda tem o Lineage 1 000, o topo de linha, que briga com os jatos executivos intercontinentais.
Dois em cada três compradores desses aviões são empresas que utilizam as aeronaves como ferramenta de negócios, para transportar os seus executivos com maior agilidade e conforto, sem depender dos horários da aviação comercial. Apenas 5% dos compradores são celebridades. A Embraer tem como trunfo competitivo sua parceria com o grupo alemão BMW, encarregado da concepção do design interno do avião. Diz Marco Pellegrini, vice-presidente de operações de aviação executiva: “Fizemos pesquisas de mercado abrangentes e sabemos que oferecemos um jato com características só encontradas em modelos bem mais caros”.
Embora já apareça como a terceira força da aviação executiva, a Embraer é uma novata no segmento, com uma década de experiência. A americana Learjet, pioneira e hoje pertencente à Bombardier, está no mercado há meio século. A antiga estatal brasileira, privatizada em 1994, mantém preeminência na aviação comercial regional há alguns anos. Mais recentemente, decidiu entrar no mercado de jatos executivos para diversificar as suas vendas. Hoje, 20% do faturamento vem dessa divisão. A rigor seu primeiro modelo nesse segmento foi o Legacy 600, que estreou em 2002. Resultado da adaptação para o mundo executivo de um modelo originalmente destinado à aviação regional, o Legacy 600 não pode ser visto como o pioneiro de uma família de novos e competitivos jatos, como é o caso do Legacy 500. Diz Mauro Kern, vice-presidente de engenharia: “Nesse mercado, somos obrigados a identificar as tendências com quinze anos de antecedência”.
A adoção de novas tecnologias e a flexibilidade são fundamentais nessa competição. Isso fica cada vez mais evidente nas linhas de montagem. No caso do Legacy 500, pela primeira vez os engenheiros da Embraer - são 4 500 de um total de 17 000 funcionários - trocaram os extensos e pesados manuais de instruções em papel por tablets interconectados e capazes de exibir imagens tridimensionais. A eliminação dos manuais e a adoção dos tablets diminuíram em 40% o tempo mínimo de aprendizagem dos funcionários encarregados da fabricação dos novos modelos.
Como é natural na indústria de aviação, o trabalho nunca está completo. O voo inaugural da semana passada foi apenas o começo de uma nova bateria de testes. Até o fim de 2013, o comandante Louzada e sua equipe de trinta pilotos vão voar mais 2 000 horas no Legacy 500, que será exigido em decolagens, aterrissagens e voos nas mais diferentes condições atmosféricas. As perspectivas são favoráveis. Afirma Ronald Epstein, analista do setor aeroespacial do Bank of America Merrill Lynch: “O Legacy 500 será o modelo mais avançado de sua categoria com um preço competitivo”. Os primeiros compradores do Legacy 500, cujo número exato é um segredo industrial na Embraer, devem começar a receber seus jatos em 2014. 
Fotos: Divulgação
INOVAÇÃO - A adoção do tablet substituiu 120 000 páginas de manuais, reduzindo o tempo de produção. Ao lado, o voo inaugural
INOVAÇÃO - A adoção do tablet substituiu 120 000 páginas de manuais, reduzindo o tempo de produção. Ao lado, o voo inaugural

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domingo, 2 de dezembro de 2012

A realidade é fonte ficção.... Rosemary Noronha leiloa honestidade na internet



Enviado por Ricardo Noblat - 
29.11.2012
 | 
18h03m

HUMOR

Rosemary Noronha leiloa honestidade na internet

Acusada de cobrar royalties de empresas que faziam negócios com o governo federal, Rosemary Noronha resolveu leiloar sua honestidade na internet. "Aos desconfiados, tenho exames que comprovam que minha honestidade está intacta. Nunca foi usada", explicou a ex-secretária do escritório da Presidência em São Paulo.
O gesto ganhou adesão de membros do PT. José Dirceu anunciou que leiloará sua maldade e Marta Suplicy iniciou um pregão online de sua soberba. Antonio Palocci convocou empresários para comunicar que abrirá uma empresa de consultoria em leilões eletrônicos. Eduardo Suplicy reuniu populares para explicar seu projeto do Lance Mínimo.
No final da tarde, Rosemary havia recebido 666 propostas. A Polícia Federal iniciou a operação "Quem dá mais" para apurar denúncias de desvio de lances.


Até o fim deste fechamento, o leilão era liderado por um publicitário de Minas Gerais que não quis ser identificado

Animada com a mobilização do partido, a presidenta Dilma Rousseff convocou a imprensa para anunciar que leiloará o Ministério da Pesca. Minutos depois, a Bolsa caiu.
“É a pá de cal no processo de privatizações”, lamentou Fernando Henrique Cardoso, que decidiu adiar o IPO de sua vaidade.


A realidade é a fonte da ficção... Veja esta história que parece de novela


Enviado por Graça Magalhães-Ruether - 
1.12.2012
 | 
14h44m

Escândalo de justiça na Alemanha

O governador da Baviera, Horst Seehofer, exigiu um esclarecimento o mais rápido possível do caso de Gustl Mollath, de 54 anos, que foi intenado há seis anos no regime fechado do Hospital Psiquiátrico de Custódia de Bayreuth, depois que acusou os funcionários de um grande banco do estado, o Hypovereinsbank, de terem organizado uma máfia de lavagem de dinheiro ilegal. Há uma nova suspeita de que Mollath teria sido internado para não interferir mais nesses negócios.
caso de Mollath parece cada vez mais um thriller de Alfred Hitchcock. Uma das pessoas responsáveis pela sua condenação ao regime fechado do estabelecimento de psiquiatria judiciária, que abriga condenados por delitos graves como assassinos e maníacos sexuais, foi a sua ex-esposa, com quem estava em processo de divórcio, que o acusou de violência doméstica.
Só agora, seis anos depois, o misterioso caso tem a chance de ser esclarecido. A suspeita da secretaria de justiça da Baviera, que também ordenou a revisão do caso, é que a ex-esposa de Mollath estivesse envolvida com os integrantes do grupo que lavava dinheiro ilegal. Ela denunciou na justiça o ex-marido, que acusou de tê-la espancado e de ter furado pneus de carros estacionados na rua.
A sentença proferida pelo juiz, há seis anos, foi dracônica: Internação à força na psiquiatria judiciária, em regime fechado. Depois disso, Mollath não foi mais levado a sério como suspeito de ser doente mental. A justiça não investigou mais as suas denúncias partindo do pressuposto que elas eram apenas produto da fantasia de um paranóico.
Mas seis anos depois parece existir uma outra explicação para o caso. Conforme divulgou o jornal "Nürnberger Nachrichten", algumas das acusações de Mollath contra funcionários do banco teriam sido confirmadas. Seehofer, do partido conservador União Social Cristã (CSU), que participa da aliança de governo dachanceler federal Angela Merkel - os dois são candidatos à reeleição no próximo ano - receia que o escândalo de justiça vire um escândalo político depois que o tema passou a ser manchete dos noticiários de televisão nos últimos dias.

Taigun, é um mini SUV e um mini jipe da VOLKSWAGEN... veja um vídeo


VÍDEO: VOLKSWAGEN TAIGUN NO SALÃO DO AUTOMÓVEL

A grande surpresa da VW para o evento é um conceito de SUV compacto para o Brasil e mercados emergentes

por CARINA MAZAROTTO 

22/10/2012 20h53 - atualizado às 14h53 em 27/10/2012
Volkswagen Taigun  (Foto: Autoesporte)
Desde a semana passada, Autoesporte já havia antecipado que a Volkswagen aproveitaria o Salão do Automóvel de São Paulo para revelar o protótipo de um SUV inédito. Hoje o mistério acabou em definitivo. A marca revelou o Taigun, que presta homenagem ao povo brasileiro e indica como deve ser o crossover compacto global que a marca alemã produzirá para rivalizar com modelos como Ford EcoSport e os futuros Chevrolet Trax, que no Brasil deve se chamar Tracker, e Peugeot 2008.
Confira o primeiro vídeo do Taigun direto da mostra.
 

Os palcos do show:Especial - Esportes - Futebol - Estadão.com.br

Os palcos do show:Especial - Esportes - Futebol - Estadão.com.br
http://www.estadao.com.br/especiais/os-palcos-do-show,189278.htm
Clique no link para ver os estágios das obras e mais informações sobre as arenas da competição

O Maracanã tem 80% das obras prontas ....! Esta foto é de setembro

Além dos bandidos, além do tempo, além da Justiça, além do medo...


Polícia luta contra o tempo para salvar PMs em SP

02 de dezembro de 2012 | 9h 13
AE - Agência Estado
Um grupo de policiais trabalha contra o relógio. São os homens da inteligência da polícia. Eles têm de prender um bando de assaltantes do Primeiro do Comando da Capital (PCC) de qualquer jeito. Essa é a única forma de impedir que mais dois policiais militares sejam assassinados na Grande São Paulo. A ordem para matá-los foi dada pela cúpula da facção criminosa há uma semana. O prazo para ela ser cumprida acaba em 23 dias.
"É pra matar dois (PMs) do 15.º Batalhão". A guerra não declarada entre PCC e policiais militares criou essa situação dramática, a dos policiais que acompanham em tempo real as interceptações telefônicas dos diálogos de integrantes do crime organizado. "Começa a cair as conversas deles (dos bandidos) preparando o ataque. Olha, você não tem ideia da aflição que é ouvir eles se preparando para matar um PM. E o tamanho do esforço que a gente faz para impedir", disse um delegado de um dos setores de inteligência da polícia.
A primeira coisa que esses homens tentam fazer é identificar e avisar o policial marcado para morrer. É esse drama que está em andamento em São Paulo. Na segunda-feira, uma mensagem vinda de Presidente Venceslau - cidade onde está presa a cúpula da facção - foi interceptada pela inteligência policial. O delegado-geral, Luiz Maurício Blazek, informou ao secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, que o plano era matar dois PMs do 15.º Batalhão - servia qualquer um da unidade. A ação era uma vingança em razão da morte de dois de seus integrantes em uma das mais violentas perseguições do ano.
Trata-se do assalto a uma agência do Banco do Brasil na zona norte de São Paulo. O crime ocorreu em outubro. O bando com cerca de dez bandidos disparou tiros de fuzil em direção a um carro da PM, acertando 15 deles em uma viatura do 9.º Batalhão. Seguida por outros carros do 9.º e do 15.º Batalhões, parte do grupo foi interceptada por PMs - eles atiraram em um ônibus na tentativa de provocar ferimentos em passageiros, criar confusão e garantir a fuga.
Dois deles foram mortos e três fuzis, apreendidos. Eles tinham mais de 400 cartuchos, coletes à prova de bala e uma dúzia de carregadores. Grella e Blazeck repassaram a informação ao comandante-geral da PM, coronel Benedito Roberto Meira, que teve de tomar uma decisão difícil: avisar a tropa ameaçada pelo PCC. Enquanto isso, continua correndo o prazo de 30 dias - sete já se foram - para que os PMs sejam mortos. E o desafio dos homens da inteligência fica a cada instante mais agudo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Último Gre-Nal no estádio do Internacional

O post contém um erro... O último Gre-Nal aconteceu no estádio do Grêmio, conhecido como Olímpico

Segurança reforçada em manhã de mistério no Beira-Rio antes do Gre-Nal 394

Osmar Loss não permitiu que a imprensa acompanhasse o último treino antes do Gre-Nal 394

Segurança reforçada em manhã de mistério no Beira-Rio antes do Gre-Nal 394 Diego Vara/Agencia RBS
Interino Osmar Loss comandou último treino antes do Gre-Nal com portões fechadosFoto: Diego Vara / Agencia RBS
Se o Inter enfrentará o Grêmio com três volantes ou dois cantes na derradeira rodada do Brasileirão, o torcedor colorado só saberá quando o time entrar em campo para a disputa do Gre-Nal 394, que fecha as portas do Estádio Olímpico, minutos antes das 17h.
Pouco ou nada pôde se ver do treinamento comandado pelo técnico interino Osmar Loss na manhã deste sábado, no gramado principal do Estádio Beira-Rio. Só se ouvia o som das britadeiras dos operários da Andrade Gutierrez, trabalhando a todo vapor.
Desde que entrou no complexo do Beira-Rio, com certa dificuldade, pois são poucos os acessos, a reportagem de zhEsportes foi seguida por segurança com físico de lutador de MMA e óculos escuros, apesar do dia nublado e, depois, chuvoso.
Na primeira tentativa de encontrar um ponto mais alto para ligeira observação para confirmar que o treino começara (os jogadores estavam em campo e brincavam em clima harmonioso), o comunicador do orientador em frente a um dos portões fechados chama:
– Avisa para eles saírem daí porque senão vou ter de tirá-los — ameaçou o segurança, antes de acompanhar a saída da reportagem e prontamente avisar pelo rádio comunicador.
Esse é o clima de Gre-Nal do lado vermelho. De mistério total.
São duas as possíveis escalações do Inter, concentrado desde sexta-feira, para o último jogo no Olímpico:
Com três volantes (4-5-1): Muriel; Edson Ratinho, Rodrigo Moledo, Índio e Fabrício; Ygor, Guiñazu, Josimar, Fred e D'Alessandro; Leandro Damião.
E com dois atacantes (4-4-2): Muriel, Edson Ratinho, Rodrigo Moledo, Índio e Fabrício; Ygor, Guiñazu, Fred e D'Alessandro; Forlán e Leandro Damião.
Os 22 relacionados:
Goleiros: Muriel e Renan;
Zagueiros: Índio, Rodrigo Moledo e Juan;
Laterais: Edson Ratinho, Fabrício e Zé Mário;
Volantes: Guiñazu, Ygor, Elton e Josimar;
Meias: D'Alessandro, Fred, Dátolo, João Paulo e Lucas Lima;
Atacantes: Leandro Damião, Rafael Moura, Forlán, Cassiano e Marcos Aurélio.
ZHESPORTES

    Charge de Chico Caruso // blog de Ricardo Noblat


    Enviado por Ricardo Noblat - 
    02.12.2012
     | 
    10h30m
    HUMOR

    A Charge do Chico Caruso