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domingo, 2 de junho de 2013

E la nave va ...

LIBERTATUM: Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão do Comunismo"


sábado, 1 de junho de 2013

Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão


 do Comunismo"




 as universidades brasileiras se converteram nas últimas décadas em centros de propagação das ideologias e mitologias da esquerda é fato que hoje ninguém mais ignora. O que muita gente nã

sábado, 1 de junho de 2013

Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão do Comunismo"

Que as universidades brasileiras se converteram nas últimas décadas em centros de propagação das ideologias e mitologias da esquerda é fato que hoje ninguém mais ignora. O que muita gente não sabe é que a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) abriga, oficialmente, um “Centro de Difusão do Comunismo”.
Não é piada, não. Vejam aqui.

O Centro de Difusão do Comunismo (CDC) está vinculado ao curso de Serviço Social da UFOP, e desenvolve (ou desenvolvia até 2012), sob a coordenação do Prof. André Luiz Monteiro Mayer, dois projetos de extensão: a Liga dos Comunistas e a Equipe Rosa Luxemburgo. O primeiro (que tem, ou teve, apoio do CNPq) se apresenta como um “núcleo de estudo e pesquisa sobre o movimento do real, referenciado à teoria social de Marx e à tradição marxista”; e o segundo como um grupo “de Debate e Militância Política Anticapitalista”.
Não se trata, portanto, de um centro destinado a estudar o comunismo. O CDC existe para difundi-lo. Seu objetivo é “lutar por uma sociedade para além do capital!”
A Liga dos Comunistas da UFOP possui, é claro, um Manifesto, que termina assim:
A Liga dos Comunistas vem manifestar a sua radical opção: desejamos a morte das relações sociais impostas pelo capital; lutaremos pela sua ruína e superação com todas as armas que forem possíveis; e esperamos poder contribuir com a emancipação humana, rumo a outro modelo de sociedade "para além do Capital", no qual as relações sociais serão construídas para atender as necessidades básicas, material e espiritual, do ser social.
Morte ao Capital!
O problema é que, em vez do Capital -- que continua aí, firme e forte, alimentando os Andrés Luízes da vida --, o que os comunistas mataram foi gente de carne e osso. Uns 100 milhões, mais ou menos, só no séc. XX.
Agora deem uma olhada no currículo do Prof. André Luiz Monteiro Mayer (dados informados pelo próprio):
Militante Comunista. Doutor em Serviço Social pela UFRJ (Concentração em Teoria Social). Professor do Curso de Serviço Social da UFOP. Coordenador do Programa: Centro de Difusão do Comunismo (CDC-UFOP) com quatro ações vinculadas: (...) Tem experiência na área de assessoria aos movimentos sociais e nas seguintes áreas de ensino: teoria social, pesquisa, serviço social (projeto pedagógico). Debate principalmente os seguintes temas: capital, relações sociais, reificação, comunismo, serviço social (fundamentos teórico-metodológicos da vida social).
Pelas aulas que dá e pela militância que desenvolve na UFOP -- uma universidade pública, mantida com dinheiro de impostos pagos por toda a população --, o Prof. André Mayer recebe, de acordo com o Portal da Transparência, R$ 8.839,53 por mês.


Contrainformação é um recurso de e da maldade

LIBERTATUM: Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: «Meu trabalho era destruir a fé dos católicos»

sábado, 1 de junho de 2013

Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: 

«Meu trabalho era destruir a fé dos católicos»

Pelo Padre Paulo Ricardo 

Amparo Medina, a ex-agente da ONU que após anos de trabalhos dedicados à causa abortista, decidiu romper o silêncio e denunciar: meu trabalho era destruir a fé dos católicos. Numa entrevista reveladora, conta em detalhes como a Teologia da Libertação, a ideologia de gênero e a causa abortista foram instrumentalizadas para destruir os fundamentos da fé cristã.  

Ideia nova ! Balada na hora de almoço...

Balada na hora do almoço faz sucesso em Nova York

Criada na Suécia, festa diurna serve bebidas alcoólicas e propõe tirar os trabalhadores da frente do computador por algumas horas

NYT * 


NYT
Na hora do almoço, Laurie Batista costuma pegar uma salada perto da agência de publicidade no distrito Flatiron, onde trabalha como assistente executiva, e comer em sua mesa. Mas em uma ensolarada sexta-feira de abril, logo após o almoço, Laurie, 31 anos, entrou em um táxi com três colegas de trabalho rumo à Marquee, uma casa noturna. Depois de esperar em uma longa fila (e chamar a atenção da polícia, que queria saber o que estava acontecendo), ela trocou um tíquete de bebida por um coquetel grátis de vodca com ponche de frutas. Meia hora depois, estava usando óculos wayfarer com lentes roxas, balançando um bastão luminoso e cantando a música de Warren G, "Regulate".
Balada na hora do almoço: Stephanie Neptune toca em uma Lunch Beat. A festa, que começou na Suécia, hoje é realizada no club Slate, em Nova York. Foto: NYT
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Perto dela, um cara de All Star fazia o passo moonwalk atravessando a pista de dança. Luzes estroboscópicas eram refletidas em um globo espelhado. O suor brilhava nos rostos. Os gritos ecoavam. Era meio-dia, mas, dentro da Marquee, poderia ser 2 horas da manhã.
Laurie foi uma das mais de 300 pessoas que compareceram à última Lunch Break (em tradução livre, “horário de almoço”), uma série de festas grátis no meio do dia, realizadas pelo Flavorpill, guia de cultura online, e pela vodca Absolut. A Lunch Break, inaugurada há cerca de um ano, é a mais estridente de um grupo de festas dançantes realizadas na hora do almoço que são tendência em Nova York e ao redor do mundo. O objetivo: fazer a massa viciada em computadores se mover e dançar, frequentemente com a lubrificação do álcool.
"Vamos chamá-la do que ela realmente é: uma festa divertida, durante o dia, para as pessoas se curtirem durante uma hora", disse Sascha Lewis, fundador da Flavorpill.
Uma festa dançante em um dia de trabalho representa um certo desafio. Há problemas com a vestimenta e, para aqueles que costumam almoçar em suas próprias mesas, desculpas a inventar.
E como você consegue que jovens profissionais, que descobrem sobre essas festas pela internet mas frequentemente chegam sem saber exatamente onde se meteram, dancem assim que chegam à balada? Na Lunch Break, o coquetel grátis ajuda – "É só um drinque; não dá pra ficar bêbada", disse Kiran Sachdeva, aluna da Faculdade de Administração da Universidade de Nova York –, mas o DJ tem a maior responsabilidade.
"Eles me disseram, bem na porta, para dar um gás na festa", disse Ahmir Thompson, DJ e baterista da banda de hip-hop e soul The Roots. Conhecido como Questlove, ele forneceu a trilha sonora de três Lunch Breaks, levantado a multidão com um mix de hip-hop dos anos 90 e hits absurdos da cultura pop (um trecho da música-tema do desenho animado "Inspetor Bugiganga" provocou gritos de aprovação na Marquee).
Ele também pede que haja o mínimo de luz possível, uma tela escura para os bastões luminosos e luzes estroboscópicas. "As pessoas dançam mais quando sabem que não estão sendo observadas", disse ele.
“Clube da Luta”
A Lunch Break começou em agosto de 2012, depois que os marqueteiros da Absolut, parceira frequente da Flavorpill em eventos, falaram com Lewis sobre uma festa ao meio-dia que estava fazendo sucesso na Suécia – a Lunch Beat, fundada por Molly Range, indiscutivelmente a mãe desse minimovimento.
NYT
Balada na hora do almoço: a pista da Lunch Break, em Nova York


Molly, 29 anos, cujo outro emprego é desenvolver aplicativos para smartphones, disse que se inspirou no filme de David Fincher, "Clube da Luta", sobre empresários de colarinho branco que formaram sociedades secretas para baterem uns nos outros.
"No começo, eu sonhava que ela a Lunch Beat seria uma espécie de 'ordem secreta'", ela escreveu por e-mail. Molly imaginava "homens e mulheres saindo secretamente de garagens, casas noturnas fechadas e bares escondidos, brilhando com o suor da pista de dança, e voltado para o trabalho às 13 horas".
Seu primeiro evento foi em uma garagem de Estocolmo em 2010; 14 pessoas compareceram. Hoje, ela preside mais de 50 eventos Lunch Beat ao redor do mundo, incluindo um em Nova York.
Embora essas festas comecem com a palavra "almoço", a comida é um adendo. "Nós não queríamos um buffet enorme porque isso desviaria a atenção das pessoas do fato de que é uma festa dançante", disse Lewis. "Não é 'pegue seu almoço, sente e coma um pratão de comida'."
Todos os organizadores se recusaram a dizer quanto custa dar uma festa. A Lunch Beat recupera o dinheiro gasto com o DJ, as comidas e o site com o valor dos ingressos, geralmente entre 10 e 15 dólares. Molly diz que nem ela nem os organizadores locais recebem compensação monetária.
Segundo Lewis, o principal propósito das festas é contra-atacar os efeitos entorpecentes de uma cultura cada vez mais digitalizada.
"Isso dá vida à nossa missão", disse, completando que a companhia planejava expandir o evento para mais cinco cidades neste verão. "Levante do sofá, saia de perto do computador e vá viver novas experiências".
No Brasil
Em São Paulo, as primeiras baladas na hora do almoço foram promovidas pela marca de chicletes Trident. Entre março e abril deste ano, o Royal Club, no centro, recebeu baladeiros dispostos a dançar das 12h às 15h.
Mas, por aqui, a ênfase foi nas comidas. O evento anunciava “comidas e bebidas não-alcoólicas” à vontade, combinadas à pista, DJ e iluminação de festa.
(* Por Sheila Marikar, com complemento da redação iG São Paulo)


    sexta-feira, 31 de maio de 2013

    Atafona sem sol, mas, com o carisma de sempre

    Política com cofre cheio...


    31/05/2013 | 00:00

    Dilma paga para ver o PMDB na CPI da Petrobras

    A adesão da maioria dos deputados do PMDB à CPI da Petrobras deixou a presidenta Dilma Rousseff muito irritada. Em encontro com políticos aliados e auxiliares, ela desabafou, em tom desafiador: “Eles querem CPI da Petrobrás? Pois eu quero ver se eles agüentam uma CPI.” O projeto de Leonardo Quintão (MG), a serviço do líder, Eduardo Cunha, foi assinado por 52 dos 82 deputados do PMDB (64% do total).

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    31/05/2013 | 00:00

    Prejuízo bilionário

    A CPI investigaria escândalos como a compra e venda de ativos da refinaria de Pasadena (EUA), com prejuízo bilionário à estatal.

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    31/05/2013 | 00:00

    Sabe de tudo

    Dilma conhece os negócios e as fragilidades da Petrobras: na era Lula, presidiu o conselho de administração, e foi ministra de Minas e Energia.

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    31/05/2013 | 00:00

    Apoio fácil

    Sem esforço, em pouco tempo Leonardo Quintão obteve a adesão de 120 deputados governistas e 76 da oposição à CPI da Petrobras.

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    31/05/2013 | 00:00

    Chance zero

    Quem conhece bem a Câmara acha que a CPI da Petrobrás não sairá do lugar: está em 23º na fila de propostas de comissões de inquérito.

    Obra em Belo Monte é retomada, índios permanecem em escritório
    sexta-feira, 31 de maio de 2013 13:39 BRT
    [-Texto [+]
    SÃO PAULO (Reuters) - As atividades em um dos canteiros da hidrelétrica Belo Monte estão sendo retomadas nesta sexta-feira, depois de ficarem paralisadas por toda a semana diante da ocupação de indígenas que pedem para serem ouvidos previamente sobre a construção da usina e de outras grandes hidrelétricas.

    Alguns indígenas ainda ocupam o escritório central da obra da hidrelétrica, onde permanecerão até terça-feira, quando lideranças dos índios têm reunião com o governo federal, em Brasília.
    O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pelas obras da usina, informou que os trabalhadores foram convocados para retomar as atividades no canteiro paralisado onde atuam cerca de 3.500 pessoas. A empresa, porém, disse que ainda não foi possível avaliar se houve danos às obras da usina.
    Atualmente, mais de 20 mil trabalhadores atuam na construção da usina.
    Os indígenas concordaram em deixar o canteiro depois que representante do governo federal foi ao local no final da tarde de quinta-feira, apresentando a proposta de reunião em 4 de junho, por meio de carta do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, informou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em nota.
    Na terça-feira, ordem judicial determinou a reintegração de posse do canteiro de obras Sítio Belo Monte, ordenando a desocupação em 24 horas. O prazo terminou no final da tarde quarta-feira, mas os indígenas não saíram do local.
    A ocupação foi a segunda ocorrida em maio pelo mesmo motivo, com centenas de indígenas exigindo a paralisação imediata de todos os processos referentes à construção de usinas nos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires e realização de consultas prévias aos povos.
    As obras da hidrelétrica Belo Monte completam dois anos em meados de junho e desde seu início sofreram diversas paralisações --por greves de trabalhadores ou ocupações de índios e ribeirinhos-- totalizando mais de 90 dias em que pelo menos um dos canteiros de obra da usina ficaram paralisados, segundo a CCBM.
    A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
    A Norte Energia, responsável pela usina, tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, a Neoenergia, a Cemig e a Light.
    (Reportagem de Anna Flávia Rochas)

    Obra em Belo Monte é retomada, índios permanecem em escritório

    sexta-feira, 31 de maio de 2013 13:39 BRT
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    SÃO PAULO (Reuters) - As atividades em um dos canteiros da hidrelétrica Belo Monte estão sendo retomadas nesta sexta-feira, depois de ficarem paralisadas por toda a semana diante da ocupação de indígenas que pedem para serem ouvidos previamente sobre a construção da usina e de outras grandes hidrelétricas.
    Alguns indígenas ainda ocupam o escritório central da obra da hidrelétrica, onde permanecerão até terça-feira, quando lideranças dos índios têm reunião com o governo federal, em Brasília.
    O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pelas obras da usina, informou que os trabalhadores foram convocados para retomar as atividades no canteiro paralisado onde atuam cerca de 3.500 pessoas. A empresa, porém, disse que ainda não foi possível avaliar se houve danos às obras da usina.
    Atualmente, mais de 20 mil trabalhadores atuam na construção da usina.
    Os indígenas concordaram em deixar o canteiro depois que representante do governo federal foi ao local no final da tarde de quinta-feira, apresentando a proposta de reunião em 4 de junho, por meio de carta do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, informou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em nota.
    Na terça-feira, ordem judicial determinou a reintegração de posse do canteiro de obras Sítio Belo Monte, ordenando a desocupação em 24 horas. O prazo terminou no final da tarde quarta-feira, mas os indígenas não saíram do local.
    A ocupação foi a segunda ocorrida em maio pelo mesmo motivo, com centenas de indígenas exigindo a paralisação imediata de todos os processos referentes à construção de usinas nos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires e realização de consultas prévias aos povos.
    As obras da hidrelétrica Belo Monte completam dois anos em meados de junho e desde seu início sofreram diversas paralisações --por greves de trabalhadores ou ocupações de índios e ribeirinhos-- totalizando mais de 90 dias em que pelo menos um dos canteiros de obra da usina ficaram paralisados, segundo a CCBM.
    A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
    A Norte Energia, responsável pela usina, tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, a Neoenergia, a Cemig e a Light.
    (Reportagem de Anna Flávia Rochas)