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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Capa do BBC de 02/01/2014


Atualizado em  2 de janeiro, 2014 - 11:59 (Brasília) 13:59 GMT
Embarcação russa Akademik Shokalskiy, com 74 pessoas a bordo, está imóvel na Antártida há uma semana; passageiros foram levados de helicóptero.
Após final de ano marcado por saques e protestos, governo, acusado de 'desorientação', terá que lidar ainda com deficit fiscal e altos índices de pobreza.
Ex-primeiro-ministro, que iniciou construção de muro na Cisjordânia, está em coma desde 2006, após ter tido um derrame.
Após 20 anos de obras, China tem hoje dois dos maiores sistemas de metrô em todo o mundo; assista.

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Blog do Josias entra em recesso com cerveja gelada e praia com sol...


Blog vai ao recesso e prepara uma plataforma

Josias de Souza
2014 será um ano de muito trabalho para a imprensa. E a melhor maneira de iniciar um ano trabalhoso é em repouso. Assim, o blog entra em recesso. Retornarei na segunda quinzena de janeiro. Será um descanso produtivo. Rabiscarei na praia, em cima da perna, uma plataforma eleitoral.
Nenhum candidato poderá dizer que a mídia só sabe criticar. De resto, o pedaço do eleitorado que não se sente representado pelos políticos —a faixa dos 16 aos 99 anos, aproximadamente— vai dispor de um conjunto de boas ideias. Servirão de referência para cobrar posições mais claras dos presidenciáveis.
Não silenciarei a respeito de nenhuma das polêmicas que dividem a opinião pública nacional. De saída, convém esclarecer que a plataforma será de radical oposição ao regime. Não suporto a ideia de fazer dieta.
Sustentarei o ponto de vista segundo o qual os jatos da FAB não pertencem à Aeronautica nem ao Renan. Eles são meus! Eles são seus! Eles são nossos! Tenho dúvidas sobre o posicionamento a adotar em relação ao implante de cabelos e à retirada das bolsas de gordura sob os olhos. Nada contra as operações plásticas.
O que preocupa é a mudança de valores insinuada nos procedimentos. Generalizando-se a prática, a calva e as rugas, mesmo quando conquistadas honestamente, não significarão mais experiência nem inspirarão respeito. Pode surgir um processo de calheirização da velhice.
As minorias étnicas e econômicas terão o meu integral apoio. Com a inflação alta e o PIB baixo, ninguém ainda se lembrou de defender a causa do verdadeiro oprimido da economia desgovernada. Nem Dilma Roussef defende o ministro Guido Mantega. Eu o defenderei.
Não é verdade que Mantega se alimente de farinha com previsões equivocadas. É um economista como outro qualquer. Dilma toma as decisões e ele aperta os botões que tem que apertar. As pessoas, esses seres terríveis e imprevisíveis, é que insistem em não se comportar como o planejado.
Lutarei pela descriminalização da maconha e pela liberalização da abertura de empresas no Panamá. Até o Uruguai já liberou o baseado. E depois que o Dirceu mostrou que se va a el Panama com a mesma facilidade que se vai à Papuda, não há razão para limitar o acesso ao paraíso.
Não sei exatamente como funciona um paraíso fiscal. Mas imagino que o dinheiro não fique lá. Por baixo, pode virar um emprego de R$ 20 mil em Brasília. Pelo alto, o céu é o limite. Defenderei a criação do 40º ministério —o Ministério Extraordinário da Corrupção, que se ligará por convênio às secretariais estaduais da Corrupção.
Um corruptor que precise formar cartel ou trocar favores ilícitos por propina não terá mais que perambular de repartição em repartição, perdendo tempo e dinheiro. Haverá uma racionalização instantânea da roubalheira, que passará a pagar imposto, elevando o volume de verbas passíveis de desvio.
A plataforma é revolucionária, reconheço. Mas passa da hora de os candidatos à Presidência encararem de frente as grandes questões nacionais. Esses e outros dilemas —sou radicalmente contra a praia sem sol e a cerveja quente— ocuparão o blog nas próximas duas semanas. Aceito sugestões.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Os caranquejos e os maribondos de Gargaú estão de luto / Leiam o delicado texto de um amigo de Bracutaia, a figuraça de Gargaú


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014


BRACUTÁIA, O MARIMBONDO E O SATANÁS !


Gargaú é um lugar inenarrável, é toda diferente !


Minha avó ” Mãezinha”, com seus olhinhos espertíssimos, vigiava os mais de trinta netos, era um embolação só, todos dormindo aninhados em quatro pequenos cômodos de duas casinhas pequenas da Rua de trás, uns vinte metros do Barracão que era o nosso quintal das fuzarcas e brincadeiras. Dona Mariana, caminhava por sobre os netos deitados em colchões de palha, espalhados pelo chão , como uma gata caminha entre os muitos filhotes, pisando macio , sem nem sequer um leve toque , que fizesse algum despertar. Aquele pedaço de Gargaú tinha donos e, éramos nós, os “Netos de Mariana, netos que não tem igual, que sabem fazer e, brincar o Carnaval.”¹ A feira de Sábado pra gente começava lá pelas quatro da manhã, era acordar dar cem bombadas, naquela ferramenta monstruosa de jogar água pras caixas, a tal “bomba de sopapo”, isso pra ter o direito de lavar o rosto, escovar os dentes, tomar um copo de sorda² e correr pra viver o alvoroço da feira em frente ao Barracão. Um cenário de maravilhas de gente vinda de todo o sertão, de leitõezinhos e frangas gordas amarradas pelos pés, de frutas e verduras plantadas e colhidas à mão e Farinha da boa, torrada no tacho de ferro fundido e mexida no muque, do pirulito do bate bate, da papa, do queijinho curado, das bugingangas e, da boa gente; do Véi Tião Cachimbo, que me ministrou a arte do tarrafear, “breganhando” os fardos de Mulato Velho³ e do Gélson surdo, com seus Quibes divinos, do Babau, sempre cheio de estórias, Buéca com suas esteiras, coisa que lida até hoje, do Seu Nélson estes, ainda hoje estão por lá; do seu Zé Dantas, da Dona Mariquinha do Pastel, da mão firme do seu Nilton meu pai, segundo o menino, quando passava do ponto; do Capitão Andrade, sua figura simpaticamente imponente, do Seu Manoel Chaô, da Dona Ana e seus bolos, “eita como era bão”, do Quinzinho, do seu Amaro Silva, marido da adorável Dona Nica, do seu Temilto, e de uma “renca” de amigos velhos, de boas conversas e estórias; quem viu e viveu de verdade a história da Velha Gargaú é quem pode descrever com maior “detáiamento”. Também me lembro muito e com todo o carinho do mundo de “Mãezinha” dando seus gritos; ” Zé Armando, desce dai moleque, ferrada de Marimbondo dói pra cacete” ! Cadê que eu obedecia, eu era uma fera em capturar os bichinhos, vivia inventando armadilhas contra eles, nunca lhes dei chance de me dar um troco sequer; era o meu trocadinho pras linhas de pescar, chumbadas e anzóis, que eu usava pra pegar os “Bagrinhos rabo seco”, na maré, que naquele tempo era tão limpinha que até banho a gente tomava nela.

Quem pagava pelos marimbondos ?

BRACUTÁIA - Figura a simplicidade e excentricidade da Praia de Gargaú
- O bom “satanás do BRACUTÁIA”; posso chamá-lo assim , adquiri na convivência com o lamparão este direito; assim ele sempre me chamou e eu fui um ” bom moleque satanás” Bracutáia é mais que bom, é muito bom ! O personagem mítico, folclórico que ele criou e incorporou por toda a vida, fica de presente a cultura de nossa Gargaú e da nossa região, é um artista do povo, da simplicidade, um ser único. Que tua casca terrena, que seu corpo, siga em paz de volta ao pó. Porque de uma coisa eu tenho certeza e já estou vendo o “Esprito de porco alvoroçado” caminhando e zelando pelos Mangues, rondando nas noites escuras de Gargaú de braços dados com a mulher de branco da Zabita e a Moça Bonita do Manguezal ! Podem começar a correr !
Por Zé Armando Barreto

¹ – Waldo Pessanha, compôs ma música para o Carnaval em Gargaú, este era um dos versos.
² – Sorda é uma mistura de pão molhado dentro de um copo de café.
³ – Mulato Velho é o Bagre de Mar escalado(aberto e esvicerado) seco no tradicional “sal preso”

Fonte: Blog da coluna

Atrações (subsidiadas) da virada do ano...! / fotos do Google Imagens



http://campos24horas.com.br/portal/jovem-baleado-prox-ao-calcadao-em-santa-clara/

http://ralphbraz.blogspot.com.br/2014/01/em-sjbcinco-pessoas-baleadas-e-uma.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/AGkTUB+(pense+diferente)

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/01/tiroteio-na-festa-de-reveillon-em-copacabana-deixa-12-feridos-4378528.html

Um filme de mais de 100 anos cumpre seu dever histórico e mostra São Francisco na California! / Coluna de Augusto Nunes

28/12/2013
 às 20:02 \ Feira Livre

Imagens em Movimento: As cenas que antecederam a catásfrofe

tarja-an-melhores-do-ano-2013
PUBLICADO EM 25 DE MAIO
O grande terremoto de 1906 em São Francisco
SYLVIO ROCHA
Na história do cinema, muitas coisas aconteceram por acaso. Foi assim com o filme selecionado para esta semana. Em 14 de abril de 1906, quando saíram por São Francisco para captar as imagens que aparecem no vídeo abaixo, os irmãos Miles não poderiam desconfiar que, quatro dias depois, grande parte daqueles homens e mulheres, ruas, casas e carros seria dizimada por um terremoto de 7.8 na escala Richter, seguido de um incêndio de proporções apavorantes. O filme só sobreviveu às chamas porque, dois dias antes, havia sido enviado à sede da produtora, em Nova York, para ser revelado.
A sequência de imagens começa diante da sede dos estúdios da Miles Brothers. A câmera, colocada na frente de um bonde, acompanha todo o trajeto, num traveling de 11 minutos. A técnica não era grande novidade: o primeiro traveling foi feito em 1896, num filme dos irmãos Lumière, quando o cinegrafista Alexandre Promio, em Veneza, colocou a câmera dentro uma gôndola para filmar um dos canais da cidade italiana.
O filme de São Francisco foi feito para ser exibido nos Hale’s Tours and Scenes of the World, uma das primeiras salas da história do cinema. Eles eram construídos como se fossem uma estação de trem, e a sala se assemelhava a um vagão para aproximadamente 70 pessoas. Os filmes eram curtos e sempre filmados em movimento. Durante a exibição, o vagão tremia, escutavam-se ruídos de freios, era possível sentir o vento soprando no rosto dos “passageiros”, janelas com pinturas que se moviam davam a impressão de que se estava viajando, e um guia mostrava os atrativos do local visitado. Uma experiência grandiosa, muito difundida na época e descrita como um passeio bastante realista. Essas salas desapareceram completamente por volta de 1915.
Em 2005, o filme dos irmãos Miles foi incluído na lista da National Film Preservation Board, ligada à biblioteca do congresso norte americano, e restaurado. O arquivo disponível na internet tem uma qualidade impressionante. A viagem no tempo nos transporta para uma das maiores cidades dos EUA do começo do século 20. Divirtam-se.
Prestem atenção ao filme: é uma aula de democracia...! 
Em cerca de onze minutos vê-se como o povo sabe, melhor, sabia negociar seus movimentos, escolher seus melhores destinos. Fosse um homem, sempre magro e com chapéu, ou as poucas mulheres vistas durante o período do filme, mais algumas crianças sempre elétricas e curiosas em seus passos,.todos tinham um destino e tomavam suas decisões ajustando velocidade, oportunidade de acordo com seus acessórios pessoais ou acessórios materiais como automóvel, charrete, bicicleta ou a própria energia correndo, desviando, dando lugar ao mais veloz, ao mais pesado usando sua inteligência para chegar ao outro lado ou ao outro lugar vazio e ideal para ser ocupado com certo conforto.
Não havia a presença do Estado! Nenhum guarda de trânsito, placas, faixas, desvios físicos... Tudo natural. Todos usando diferentes energias: equina, pessoal, elétrica, fuel energy,
Claro, com o progresso houve necessidade de ajuste. Nessa transição o homem perdeu sua identidade e na Pós-Modernidade tornou-se uma criatura com identificações variadas ornadas por instituições de nomenclaturas ideológicas, comercias, esportivas, religiosas, territoriais. regionais, bairrísticas, físicas (gordo, magro, preto, branco), étnicas, analfabeta, de curso superior... e inúmeras que vão acabar chateando quem conseguiu ler até aqui! E aquele que se sente original e independente coloca um monte de tatuagem para ser reconhecido como um ser cheio de liberdade...
A Democracia hoje perdeu sua naturalidade, sua utopia visceral e deu lugar a Democracia praticada por um partido político ocasional, casual obsequiada por uma eleição, dita democrática que momentaneamente ocupa o lugar de mandatário de decisões cheias de obséquios ideológicos, oportunistas, ilusionistas do ponto de vista da racionalidade...
Os ajustes que ela recebeu para continuar usando o nome DEMOCRACIA foram editados por historiadores, filósofos, sociólogos, jornalistas e outros interessados que usaram o DNA pessoal e o conteúdo sociológico, fisiológico, político, etc que madornam em seus seres produzidos por várias etapas hereditárias de seus pares para traduzir suas (?) convicções para explicar ou usar o carisma da instituição, do  sujeito Democracia para seu projeto político pessoal. Hoje Democracia é um apêndice adjetivado e privado de um currículo e deixou de ser uma verdadeira Instituição de carácter social.
JF

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Historiador francês conta em uma frase sua experiência / Daniel Rops


O historiador francês Daniel-Rops avalia: 


"Em todos os tempos e países, a 

substituição das tendências naturais do 

homem pela vontade do Estado é sempre 

um indício de decadência. Um povo está 

muito doente quando, para viver honestamente e ter 

filhos, necessita de prêmios ou de regulamentos"01.

Charge de Amarildo / blog Ricardo Noblat


Enviado por Ricardo Noblat - 
31.12.2013
 | 
18h14m
HUMOR


A charge de Amarildo


A candidata não sai do palanque.... E nós pagamos este custo!


ARTIGO: Discurso oficial é falacioso.

Por Nilson Borge Filho (*)

O Brasil caminha para uma crise na área econômica com graves reflexos sociais, atingindo principalmente a população que se situa na base da pirâmide. Inflação alta, baixo crescimento em diversos setores da produção industrial e câmbio sem controle, são indicadores de que o quadro pode se agravar sim, com poucas possibilidades de recuperação a curto prazo.
O discurso otimista da presidente Dilma Rousseff pode ser lido mais como um ato pré-eleitoral do que propriamente uma análise sensata das condições adversas que o país atravessa. Observa-se que alguns setores da economia sinalizam com a exigência de um enxugamento dos seus quadros de colaboradores, mediante a utilização de programas de demissões voluntárias. 
O ramo automotivo dá sinais claros de que a crise está chegando para valer. O crédito fácil e o incentivo governamental ao consumo gerou uma população endividada, com dificuldades para cumprir compromissos da época da fartura do consumismo exagerado. A alta no custo dos alimentos e dos serviços aceleram o agravamento da crise que se anunciava há três anos. Medidas paliativas não cabem mais nesse processo inflacionário com o fraco desempenho da produção.
A fuga de dólares demonstra que os investidores não confiam na política econômica do governo brasileiro. Para se ter uma vaga ideia das atuais condições financeiras da população, o nível de endividamento atingiu 63% das famílias. Convém salientar que nesses índices não se encontram os endividados informais, aqueles espertos que dão um bordejo no bolso dos pais, apostando que lá na frente serão perdoados da dívida, ou aquele outro tipinho, inescrupuloso, que costuma dar o calote no cunhado endinheirado.
E tem mais: as atas do  Banco Central informam que as taxas dos juros continuarão a subir se não houver uma desaceleração do surto inflacionário. Como os números não mentem, a inflação está mais propensa a dar um salto para cima do que desacelerar no próximo ano, período de eleições gerais e de gastos governamentais.
Diversos estados da federação estão com problemas seríssimos de caixa, o que leva, nesses casos, os governantes buscarem dinheiro no exterior com taxas de juros desconfortáveis.
Nada indica que aqueles que buscam a reeleição puxarão o freio de mão na gastança pública. Ao contrário, a tradição na política brasileira é de que ano eleitoral é ano de abrir os cofres do erário e de endividamento  público. Afinal, a cada ano aumentam os custos de uma eleição. Mas e daí? Não é o contribuinte quem paga?
(*) Nilson Borges é doutor em Direito e articulista colaborador deste blog.

São Silvestre de 2013 / fotos e notícias/ Estadão

http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,atletas-quenianos-dominam-e-vencem-a-sao-silvestre,1113845,0.htm
O campeão foi seguido por dois compatriotas. Mark Korir terminou a São Silvestre em segundo lugar, com 44min09, seguido pelo também queniano Stanlei Koech, com 44min29. Em seguida, Giovani dos Santos, mesmo mancando, cruzou a linha de chegada na quarta colocação, em 44min50. Assim, os brasileiros seguem sem triunfar na corrida desde 2010, quando Marilson Gomes dos Santos venceu a disputa.
PROVA FEMININAEntre as mulheres, Kipron foi soberana e correu praticamente quase sozinha os 15 quilômetros da prova. A queniana só apresentou cansaço na parte final da prova, na subida da avenida Brigadeiro Luiz Antonio. Isso, porém, não foi suficiente para ameaçar a sua vitória, garantida com o tempo de 51min58.
A etíope Kebede Gudeta completou a prova na segunda colocação, seguida pela queniana Jackeline Sakilu. A melhor brasileira da prova foi Sueli Pereira da Silva, na sexta posição. Assim, o País não teve representantes no pódio da prova, em que nenhuma das competidoras nacionais chegou a ocupar as primeiras posições após os quilômetros iniciais. O jejum de vitórias das brasileiras vem desde 2006, quando Lucélia Peres venceu a prova realizada nas ruas de São Paulo.
Antes da vitória desta terça-feira, Kipron já havia triunfado no Brasil. Neste ano, a atleta queniana ganhou pela terceira vez a Volta da Pampulha, além de ter vencido a Corrida de Reis no início de 2013. E o seu triunfo foi o quinto seguido de uma atleta do Quênia. Antes, a prova havia sido vencida por Maurine Kipchumba (2012), Priscah Jeptoo (2011), Alice Timbilili (2010) e Pasalia Chepkori (2009). 

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