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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Um tiro na cabeça de um rapaz venezuelano... Este é o discurso para manter viva a resistência do governo Maduro contra a elite venezuelana

segunda-feira, fevereiro 24, 2014


DINHEIRO DO BNDES TRANSFERIDO PARA CUBA ESTÁ FINANCIANDO A MORTE DE ESTUDANTES NA VENEZUELA. FIDEL MANDOU SEUS AGENTES AJUDAREM MADURO A TORTURAR E ASSASSINAR OPOSITORES.

Estudante assassinado pelos comunistas na tarde desta segunda-feira na Venezuela. O dinheiro do BNDES está financiando o massacre do povo venezuelano. 
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) apresentou nesta segunda-feira um mandado de segurança pedindo que o Supremo Tribunal Federal (STF) obrigue o governo a divulgar as informações sobre repasses de recursos a Cuba e Angola. O Ministério de Desenvolvimento Social se nega a dar publicidade aos dados, mesmo quando acionado via Lei de Acesso à Informação. Os repasses foram feitos por meio de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O requerimento de Alvaro Dias tem como alvo a presidente Dilma Roussef, o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.O tucano fala em “ato atentatório à moralidade e transparência pública”. Do site da revista Veja.

MEU COMENTÁRIO: Está certo o Senador Álvaro Dias, no que concerne aos trâmites legais, como o mandado de segurança etc... em busca da verdade sobre a aplicação dos recursos do erário.
Todavia essas iniciativas não mudam um tico o estado ditatorial comunista que se vai instalando no Brasil.
O exemplo vem da Venezuela. Lá a oposição do Capriles, que até pode ser uma pessoa decente e de boas intenções etc. Entretanto, a exemplo do Senador Álvaro Dias, sempre se utilizou de mecanismo institucionais para fazer oposição ao Chavismo. Resultado:  já se tornou freguês de caderno dos comunistas. Perdeu todas até agora! 
Precisou que um político como Leopoldo Lópes, de apenas 42 anos de idade, peitasse os comunistas como de fato peitou e está preso, de forma flagrantemente ilegal.
Mas o modus operandi de López difere completamente daquele praticado por Capriles e, de resto, da oposição brasileira. 
Com comunistas - e esta é a palavra que a turma do PSDB escamoteia - usar apenas os meios institucionais para fazer oposição não funciona. Eles já detêm todo o poder e aparelharam até o Supremo Tribunal Federal. Mais algumas aposentadorias de ministros e lá se vai o Supremo igual à corte de justiça bolivariana do chavismo.
Nessas alturas, se é que a turma do PSDB me entende, não haverá mais qualquer sentido ingressar com mandato de segurança. Para que os comunistas encastelados no poder revelem a verdade sobre a roubalheira do PT que drena recursos da Nação para financiar ditaduras comunistas, a briga tem de ser em outro terreiro. 
Na Venezuela, Nicolás Maduro e seus esbirros estão assassinando jovens nas ruas. E tem dinheiro do Brasil nessa barbárie comunista. Nenhum representante da oposição brasileira emitiu um pio sobre isso.
Assim, ainda que louvável, a atitude do senador Álvaro Dias, é simplesmente inócua. Aliás, onde estavam os senadores quando aqui mesmo neste blog noticiei e comentei a transferência pelo governo do Lula e da Dilma, de recursos para essas ditaduras assassinas?
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Mais adiante vou mostrar como os milhões de dólares que a Odebrecht ganha em conluio com os comunistas do PT estão sujos de sangue. 

O Marcelo Odebrech tem as mãos sujas de sangue! Ele abraça assassinos como Raúl Castro. 

Ele tem as mãos sujas de sangue! 

O Brasil é "campeão" para descoberta de métodos ilícitos...

24/02/2014 00h44 - Atualizado em 24/02/2014 00h47

Quadrilha de ladrões do RS descobriu 

novo jeito de retirar dinheiro de caixas 

eletrônicos 

Ladrões furtam dinheiro dos caixas eletrônicos com aparelho eletrônico.
Quatro homens já foram presos suspeitos de envolvimento com os casos.

Do G1 RS
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Uma nova modalidade de golpe de roubo a banco vem sendo aplicada no Rio Grande do Sul e intriga a polícia. Os ladrões furtam dinheiro dos caixas eletrônicos com o uso de um aparelho eletrônico e sem chamar a atenção dos clientes, como mostra a reportagem do Teledomingo, da RBS TV (veja no vídeo ao lado).
Só no estado, a polícia calcula que a quadrilha já furtou mais de R$ 100 mil. O bando escolhe caixas eletrônicos bem específicos para serem alvos. De acordo com as investigações, só há registros de furtos onde os terminais são mais antigos. São nestes equipamentos que os bandidos conseguem dar um comando para que o dinheiro seja liberado.
"Eles têm algum tipo de conhecimento do equipamento, e conseguem a liberação dos valores, o que dificulta para a instituição financeira verificar o prejuízo, porque o valor não sai de conta bancária. Na verdade tem que fazer uma contabilidade do dinheiro que existe no equipamento para saber que houve uma retirada sem o respectivo registro em contas bancárias", esclarece o delegado Sandro Meinerz.
Em uma das ações, em Caxias do Sul, na Serra gaúcha, no dia 2 de fevereiro, fotos mostram um dos bandidos cometendo o crime. Ele furtou uma quantia não revelada pela polícia. Em outro flagrante, em Santa Maria, na Região Central do estado, câmeras de vigilância gravaram toda a ação. O assaltante entrou na agência às 21h16 da noite do dia 6 de fevereiro. Ele cobre as câmeras dos terminais para evitar ser identificado, mas não se intimida com a câmera instalada no teto, que continua gravando.
Sem quebrar nada e usando equipamentos eletrônicos, através de um sistema que a polícia ainda não identificou, o golpista invade o caixa eletrônico. Ele parece acessar uma tela diferente da de um caixa eletrônico convencional. Fingindo estar fazendo um saque, ele não se importa com a chegada de clientes.
Apesar de silenciosa, a operação é demorada: leva mais de duas horas. O criminoso fica no local até o sistema da agência fechar. Como não consegue levar o dinheiro, volta na manhã seguinte. Dessa vez, deixa a agência bancária levando R$ 40 mil.
Quadrilha agiu em pelo menos 10 cidades do estado
Na semana passada, quatro homens foram presos em Ijuí, no Noroeste do estado. Com a quadrilha, os policiais encontraram tablets, mini-teclados, adaptadores de entradas USB, um notebook e R$ 4 mil.  Também foram encontrados comprovantes de depósitos em diversas agências bancárias.
Os policiais acreditam que o dinheiro tenha sido depositado em contas bancárias de outros integrantes do bando. O delegado Sandro Meinerz afirma que vai pedir a prisão preventiva dos suspeitos. “Não se sabe se essa é a única quadrilha que age, mas o que se sabe é que essas quatro pessoas agiam juntas, fizeram esse roteiro todo descrito e estão recolhidas no presídio de Ijuí”, reforça.
O delegado diz que o grupo já agiu em bancos de pelo menos dez cidades gaúchas: São Luiz, Vacaria, Caxias do Sul, Charqueadas, Santa Cruz, Vera Cruz, Santa Maria, Santiago, Vitória das Missões, Santo Ângelo. A polícia acredita que os integrantes tenham vindo de estados como mapa em transparência deles se espalhando São Paulo, Paraná e Ceará, e que furtos tenham ocorrido também nos outros dois estados do Sul do país.
A Polícia Civil ainda investiga para saber como o dinheiro é sacado e emitiu um alerta para as agências bancárias tomarem precauções quanto aos caixas eletrônicos. Em nota, a Associação dos Bancos do Rio Grande do Sul disse que se trata de uma situação isolada e que trabalha em cooperação com a polícia para a prisão dos bandidos.
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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Em menos de 100 dias as seleções de futebol chegarão às cidades-sedes, autoridades dos países, os juízes, os turistas aos hotéis e aeroportos, aos shopping-centers... Vamos conhecer o comportamento dos organizadores, voluntários, garçons, taxistas, policiais, comerciários, profissionais de saúde, nós ...

http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/para-9-entre-10-torcedores-copa-deixara-imagem-negativa

Futebol

Para 9 entre 10 torcedores, Copa deixará imagem negativa

Na reedição de uma pesquisa realizada por VEJA em 2011, percepções sobre a organização do Mundial no Brasil ficam ainda piores. E isso é ruim para todos...

Giancarlo Lepiani
Manifestantes durante protesto nos aredores do estádio Mané Garrincha, em Brasília
Protesto antes da abertura da Copa das Confederações, em Brasília - Ivan Pacheco

Se os resultados da sondagem de três anos atrás já eram ruins, o quadro que se desenha na nova pesquisa é extremamente preocupante para o governo e a Fifa. A visão dos entrevistados sobre a organização do Mundial piorou em absolutamente todas as perguntas repetidas do levantamento anterior
Desde que entrou no Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo, há pouco mais de dois anos, o ex-craque Ronaldo foi um pregador incansável do otimismo em relação ao evento — gravou campanha do governo federal, promoveu o torneio no exterior e até apareceu numa célebre propaganda da Brahma, vestido como um Tio Sam verde e amarelo, num cartaz que provocava quem duvida do sucesso do Mundial. Na última terça, porém, Ronaldo mudou de tom e lamentou publicamente o aperto para concluir os estádios a tempo. "Acho uma pena. É o nome do nosso país lá fora. Não é bom passar essa imagem para o mundo", disse, num evento da própria Brahma no Maracanã, o palco da final da Copa. Escalado pela presidente Dilma Rousseff para ser o homem forte do governo no Mundial, o ministro Aldo Rebelo é outro que se abateu com os problemas desta reta final. Se antes zombava das preocupações com os prazos (chegou a dizer, no Senado,que os atrasos eram só "impressão" da população), o ministro agora se mostra alarmado com enroscos como o de Curitiba, que escapou de ser cortada pela Fifa na última terça. "Devemos confiar desconfiando. É preciso trabalhar duro", alertou. Até Jérôme Valcke, o irritadiço francês que serviu de xerifão da Fifa nos preparativos para o evento, tentou levantar a bola do Brasil num passado recente. "É muito difícil entender por que, em um país que vive e respira futebol, algumas poucas pessoas continuam a enxergar apenas aspectos negativos, mesmo que não haja nada de negativo", escreveu, há um ano, num texto divulgado no site da Fifa. Ao anunciar a manutenção de Curitiba entre as doze sedes, na semana passada, num seminário em Florianópolis, Valcke era a personificação do mau humor, destilando azedume a cada declaração sobre os compromissos assumidos — e descumpridos — pelos brasileiros. 
Os sinais de apreensão revelados por Ronaldo, Aldo Rebelo e Valcke, as personalidades mais emblemáticas da contagem regressiva para a Copa no Brasil, se refletem também na opinião pública. Faltando menos de quatro meses para a abertura, o retorno da grande festa do futebol ao país, mais de seis décadas depois do primeiro Mundial realizado por aqui, desperta sentimentos ruins no torcedor. Para mensurar esse clima de pessimismo, o site de VEJA reeditou uma pesquisa feita originalmente em julho de 2011, convidando os leitores a opinar outra vez sobre a Copa e o país-sede. O novo levantamento, realizado pelo Departamento de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Editora Abril, registrou as impressões de 4.381 pessoas de todas as regiões brasileiras, que responderam a quinze questões ligadas ao evento entre os dias 17 e 19 de fevereiro. Se os resultados da sondagem de três anos atrás já eram ruins, o quadro que se desenha na nova pesquisa é extremamente preocupante para o governo e a Fifa. A visão dos entrevistados sobre a organização do Mundial piorou em todas as perguntas repetidas do levantamento anterior. Em 2011, 79% diziam que o país deixará uma imagem negativa na Copa; agora, nove em dez acham que o saldo será ruim para o país. Se antes 88% achavam que nem todas as obras ficarão prontas a tempo, agora 94% têm essa convicção. E se 32% pensavam que o evento deixará coisas boas ao país (excluindo-se os estádios), hoje esse contingente é de apenas 13%. Questionados sobre o que sentem quando pensam na Copa do Mundo, os entrevistados trocaram a "preocupação", resposta mais citada em 2011, com 58%, pela "vergonha", com 55%. No total, 87% afirmam que não estão satisfeitos com a realização do torneio no país (antes eram 73%) e 85% garantem que não estão ansiosos pelo início do evento (há três anos eram 75%).

Pesquisa VEJA: o brasileiro e a Copa-2014

1 de 7

Imagem negativa


Nas duas questões, os porcentuais foram iguais. Em 2011, pessimismo era menor: 79% achavam que a Copa deixaria uma imagem negativa e 78%, que os estrangeiros teriam má impressão.
Vitrine do governo - A percepção negativa do brasileiro em relação à Copa é ruim para todo mundo: para as sedes, que podem ficar sem o retorno financeiro sonhado quando conquistaram um lugar no evento; para a organização, que enfrentará um contexto desfavorável na hora de realizar o torneio; para a Fifa, que se arrisca a comprometer o sucesso de seu produto mais rentável; e para os patrocinadores, que gastaram fortunas para atrelar suas marcas a um Mundial cercado de dúvidas e críticas. Mas ninguém tem mais motivos para se preocupar do que os governos, Estados e municípios, que bancaram nada menos de 93,7% dos 8,9 bilhões de reais gastos até agora nos estádios (a previsão inicial era de 2,6 bilhões). Curiosamente, é quase o mesmo porcentual de pessoas que se dizem contra o uso de dinheiro público na construção e reforma das arenas (94%, contra 85% em 2011). Outro dado é especialmente preocupante para quem apostou tão alto — e torrou tanto dinheiro — nas obras da Copa. Questionados sobre quem será o culpado caso o Mundial seja uma decepção, 94% dos entrevistados apontaram o governo federal, contra apenas 12% que citam a Fifa. Há três anos, o governo era visto como principal responsável pelo evento por 79% das pessoas. A ligação cada vez maior entre a imagem da Copa e o governo, diga-se, é mais do que compreensível. Na tentativa de propagandear a Copa como catalisador do desenvolvimento, principalmente na área de infraestrutura, o Planalto ampliou sua interferência na condução dos preparativos para o evento. Em ano eleitoral, a expectativa era de que a festa serviria de vitrine para projetos de mobilidade urbana e modernização dos aeroportos. O ritmo capenga desses projetos e o cancelamento de alguns deles esvaziaram o argumento oficial em defesa dos gastos com o evento.
Reprodução
Ronaldo Tio Sam: 'Pessimistas, pensem bem'
Ronaldo Tio Sam: 'Pessimistas, pensem bem'
​Não haverá revolução na infraestrutura em função da Copa. Os avanços modestos — em alguns casos, na base do "puxadinho" — dificilmente serão o bastante para convencer a população, que se vê, mais uma vez, diante da concretização de suas piores expectativas sobre o país e seus governantes. Quando a Fifa confirmou que o Brasil receberia o torneio, em 2007, o brasileiro não comemorou: ele desconfiava que as obras acabariam custando muito mais que o prometido, estourariam todos os prazos, teriam falhas de planejamento e seriam bancadas pelo dinheiro do contribuinte, com participação quase inexistente da iniciativa privada. Dito e feito: sete anos depois, os clichês mais surrados sobre um país que custa a abandonar seus vícios se confirmam, um a um. 
O quadro torna-se ainda mais delicado diante de um advento preocupante para o Planalto. Desde as manifestações de junho de 2013, realizadas simultaneamente à Copa das Confederações, a cobrança em relação aos gastos excessivos no Mundial ganhou tons muito mais agressivos e estridentes. A mobilização via internet que promete que "não vai ter Copa" ganhou fôlego (ainda que seja ilusória: vai ter Copa, sim, mesmo que com o Exército ao redor dos estádios, como prometeu Dilma há alguns dias). Os protestos e a truculência dos black blocs foram o assunto da única questão adicionada ao questionário elaborado em 2011 na pesquisa do site de VEJA — na ocasião, ninguém imaginava que haveria risco de vandalismo em torno das arenas do Mundial. Consultados sobre o que deve acontecer no evento, os leitores que participaram da nova sondagem apostaram em protestos capazes de furar bloqueios policiais e chegar aos arredores dos palcos das partidas, causando dores de cabeça aos organizadores. Esse é o cenário previsto por 43% dos entrevistados.
Outros 22% participantes da pesquisa acham que os manifestantes não serão capazes de atrapalhar o torneio, enquanto 22% temem uma situação extrema, em que os protestos ganhariam tamanho impulso que a Fifa teria de recorrer a medidas drásticas, como adiar partidas por falta de segurança. Só 13% acham que a onda de manifestações vai perder força no Mundial. Na virada do ano, a imagem da Copa do Mundo e o risco de uma repetição das cenas de junho foram discutidos em diversas reuniões estratégicas do Planalto. Dilma ordenou uma ofensiva de marketing e comunicação para tentar promover aspectos positivos do evento – afinal, a presidente sabe que uma Copa realizada sob um contexto negativo poderá ter impacto sobre sua tentativa de reeleição. No início do mês, o governo decidiu ajustar o discurso. Com base em uma pesquisa de opinião encomendada para avaliar as manifestações do ano passado, Dilma colocou em segundo plano a defesa dos investimentos em obras da Copa e passou a apelar para o ufanismo do país do futebol. Saiu o "legado", entrou a "Copa das Copas", slogan adotado por Dilma nas inaugurações de estádios (e emprestado até por Joseph Blatter e Jérôme Valcke em alguns pronunciamentos). De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, trata-se de uma criação do marqueteiro Nizan Guanaes, surgida numa reunião sigilosa com a presidente. Nizan, aliás, é um dos responsáveis pela campanha "Imagina a festa", da Brahma, a mesma que retratava Ronaldo como um Tio Sam tupiniquim, num cartaz que estampa uma mensagem com tom de intimidação: "Pessimistas, pensem bem". Mas eles são a maioria. E a propaganda lançada em 2012, que mostrava uma população eufórica celebrando nas ruas a glória nacional, hoje parece mais fantasiosa do que nunca. 

Campanhas para a Copa: o ufanismo oficial

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'A melhor Copa de todos os tempos'


Em anúncio do governo federal, Pelé e Ronaldo defendem os benefícios do evento ao país

O que ficou só na promessa para o Mundial

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Estádios privados

O ministro do Esporte do governo Lula prometia uma Copa totalmente privada, sem uso de dinheiro público nas arenas. Entre as doze sedes do Mundial, porém, só três (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) são empreendimentos particulares - e mesmo essas obras dependem de financiamento de bancos estatais e generosos incentivos públicos.

Pátrias de chuteiras: Copa e orgulho nacional

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2010: o ronco das vuvuzelas


O maior evento esportivo já realizado num país do continente negro levantou a autoestima dos sul-africanos no ano passado. Apesar dos temores sobre a violência e os atrasos nas obras, a Copa deu certo. Nas arquibancadas, nada de apartheid: torcedores brancos e negros ficaram lado a lado empurraram sua seleção, menos de duas décadas depois do fim do regime de segregação racial.

Seis pontos vulneráveis do Brasil em 2014

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Dores de cabeça nos aeroportos

No decorrer da Copa das Confederações, muitos visitantes reclamaram das falhas na infraestrutura aeroportuária brasileira. Em sedes como Belo Horizonte e Rio de Janeiro (Galeão), deram de cara com aeroportos em obras. Em Salvador, viram um terminal ficar cheio d'água após um temporal. E em quase todas as sedes, sofreram com pequenos transtornos que já viraram rotina para os passageiros brasileiros - e que fazem a experiência de voar no país ser muito mais desagradável. Exemplos: a constante troca de portões de embarque, que faz o viajante zanzar de um lado para outro nos momentos que antecedem o voo, e a longa espera nas esteiras de retirada de bagagens. Além da baixa qualidade dos serviços oferecidos em muitos aeroportos brasileiros, há um outro obstáculo para a Copa: ela está marcada para um período do ano em que muitos aeroportos, principalmente no Sul e no Sudeste, ficam fechados por causa da neblina. Garantia de fortes emoções para quem tiver voos marcados para os dias de jogos em Porto Alegre, Curitiba, São Paulo (Congonhas) e Rio de Janeiro (Santos Dumont).

É o caloooooorrrr.....Outra forma de protesto? Não é!


23/02/2014 15h21 - Atualizado em 23/02/2014 16h30


Banhistas nus tentam quebrar recorde 



na Austrália


Centenas de pessoas participaram de mergulho em Sydney.
'Sydney Skinny' chega a segunda edição no mar de Tasman.

Da AFP
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Banhistas sem roupas entram no mar para participar da prova (Foto: William West/AFP)Banhistas sem roupas entram no mar para participar da prova (Foto: William West/AFP)
Centenas de banhistas entraram pelados em uma praia da Austrália no evento anual 'Sydney Skinny'. O intuito do evento este ano é quebrar o recorde mundial para o maior número de mergulhadores nus no oceano.
No último ano mais de 700 pessoas competiram na prova cujo percurso de 900 metros tem que ser feito totalmente sem roupa de banho.
Banhistas tiram a roupa na Austrália (Foto: William West/AFP)Banhistas tiram a roupa na Austrália (Foto: William West/AFP)
Australianos caem no mar sem roupa para prova de natação (Foto: William West/AFP)Australianos nus entram no mar para prova de natação (Foto: William West/AFP)