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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

sábado, 16 de agosto de 2014

Consumo de energia elétrica teve queda na 1ª quinzena de agosto...

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/economia/comparacao-com-agosto-de-2013-mostra-queda-acentuada-no-consumo-medio-de-energia/
7:47 \ Economia

Em queda 1

Reajuste à vista
Queda no consumo no começo de agosto
Na primeira quinzena de agosto, o consumo médio diário de energia caiu 1 578 megawatts em comparação com o mesmo período do ano passado. Parece pouco. Não é. Para que o leitor entenda, é megawatt suficiente para abastecer 5 milhões de residências durante um mês.
Por Lauro Jardim

Um atentado....??? É pouco provável !!!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/recife-amanhece-falando-em.html

RECIFE AMANHECE FALANDO EM 'ATENTADO' CONTRA CAMPOS, AFIRMA JORNAL.

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Eduardo Campos, morto no mesmo dia que o avô, o também ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes, já virou lenda no Recife, capital de Pernambuco, cidade onde nasceu e construiu sua vida política. Nas ruas, não se fala em outro assunto. E pouco importa o que dizem os jornais. Para a maioria dos pernambucanos, simpatizantes ou não de Eduardo Campos, a morte não foi acidente, mas atentado.
"Ele sabia que corria esse risco. A família sabia. Tanto que nunca viajava no mesmo avião que o primogênito, João. Assim como ele também evitava viajar no mesmo avião que o avô Arraes. Político que pensa no povo não pode durar muito porque os poderosos não deixam", insinuou Múcio Santana, garçom num restaurante de Boa Viagem, bairro nobre do Recife.
Querido pelos amigos e respeitado pelos adversários, que retiraram a campanha das ruas após o anúncio da morte do ex-governador, Eduardo Campos, para os pernambucanos, fez como o ex-presidente Getúlio Vargas, deixou a vida para entrar para a história.
"Não tem um pernambucano que não desconfie dessa morte. O avião virou uma bola de fogo em pleno ar. Como assim? Era um dos aviões mais modernos do mundo. Tem treta nisso daí, pode crer que tem", apostou Marivaldo Gomes, jornaleiro.
A família de Eduardo Campos ainda não levantou a hipótese de atentado. Ainda muito abalados com a tragédia, segundo amigos, todos creem que tenha sido mesmo uma fatalidade.
O coordenador da campanha de Eduardo Campos no Rio de Janeiro, Rubens Bomtempo, prefeito de Petrópolis, também não acredita que o amigo e companheiro de partido tenha sido vítima de nenhum atentado.
"Prefiro nem acreditar numa coisa dessas. Acho que não dá para descartar nada nesse mundo, mas acho que não foi isso. É natural que os pernambucanos tenham esta impressão, já que Eduardo era um grande líder e virou uma espécie de herói regional. Mas prefiro crer que não", disse Bomtempo, ainda abalado com a tragédia. Leia MAIS

VEJA TAMBÉM: AVIÃO PODERIA TER EXPLODIDO ANTES DE CAIR. DEPOIMENTOS SÃO CONTRADITÓRIOS.

Falso compromisso com o jornalismo.... / Yoani Sánchez

Generación Y

Informar es lo de menos

Hace unos años conocí a un corresponsal extranjero radicado en Cuba que contaba una anécdota absurda y reveladora. El Centro de Prensa Internacional (CPI) lo había llamado para amonestarlo sobre el contenido de un artículo. Al recibir la citación no se sorprendió, pues tales llamadas de advertencia son práctica habitual de esa entidad encargada del registro y control de los periodistas extranjeros que viven en la Isla. Tampoco podía negarse a asistir, pues del CPI depende la expedición de credenciales para hacer desde un reportaje en una reserva natural hasta una entrevista a un ministro. Así que allá fue.
El periodista llegó al edificio de la céntrica calle 23, donde radica el CPI, y fue conducido a una oficina con dos hombres de semblante molesto. Después de brindarle café y hablar de otros temas, pasaron al grano. Reprochaban al periodista un reportaje donde había mencionado a Cuba como "la Isla comunista". La sorpresa del corresponsal fue mayúscula, pues los anteriores llamados de atención que había recibido eran por "reportar sólo lo malo de la realidad cubana" o "no tratar con respeto a los líderes de la Revolución", pero nunca imaginó que esta vez lo iban a regañar por todo lo contrario.
Pues sí, a los censores que leen minuciosamente los cables que redactan las agencias extranjeras, no les había gustado nada el uso del adjetivo "comunista" para caracterizar a nuestro país. "¿Pero aquí gobierna el Partido Comunista, verdad?", preguntó incrédulo el reportero. "Sí, pero tú sabes que esa palabra luce mal, no nos ayuda", le respondió el funcionario de mayor rango. El hombre se quedó con la boca abierta unos segundos mientras trataba de comprender lo que decían y encontraba una respuesta que no fuera una sonora carcajada.
El corresponsal sabía que molestar al CPI podía traer más que un simple tirón de orejas. En las manos de esa institución están también los permisos para que los periodistas foráneos puedan importar un auto, alquilar una casa y –en aquel momento– hasta comprar un aire acondicionado para su habitación. El dilema que tenía como informador era ceder y no volver a escribir "la Isla comunista" o entrar en un conflicto con la institución, donde él tenía todas las de perder.
Los mecanismos de control sobre la prensa extranjera van más allá de los llamados de atención del CPI. Basta que un corresponsal contraiga matrimonio en la Isla, cree una familia en esta tierra, para que su objetividad pase a estar en duda. Los órganos de inteligencia saben como tirar de los hilos del temor que provoca cualquier daño o presión sobre un ser querido. De esa manera logran atemperar el grado de crítica de esos corresponsales "aplatanados" en Cuba. Las prebendas constituyen también una atractiva zanahoria para no tocar en sus artículos ciertos temas espinosos.
Conozco a una periodista extranjera que cada vez que escribe una nota de prensa sobre la disidencia cubana, agrega un párrafo donde aclara que "el Gobierno considera a esta oposición creada y asalariada desde Washington"... Sin embargo, a sus textos les falta una frase que podría darle otro punto de vista a los lectores y que se resume en comunicar que "la disidencia cubana considera al Gobierno de la Isla una dictadura totalitaria que no se ha sometido al escrutinio de las urnas". De esa manera, quienes consulten la nota periodística podrían sacar sus propias conclusiones. Lamentablemente el objetivo de corresponsales como ella no es informar, sino imponer una matriz de opinión tan estereotipada como falsa.
Las agencias de prensa necesitan reforzar y revisar asiduamente sus códigos éticos cuando de Cuba se trata. Deberían regular el tiempo de estancia en la Isla de sus representantes, porque cuando pasan largos años aquí crean vínculos afectivos que pueden convertirse en el objetivo de chantajes y presiones desde el oficialismo. Un examen de objetividad –de vez en cuando– no vendría nada mal, dada la posible coacción o síndrome de Estocolmo que podrían sufrir sus empleados. La credibilidad de un gigante de la información depende en ocasiones de un individuo que valora más el nuevo auto importado o a su joven y bella pareja cubana, que el compromiso con el periodismo.
¡Cuidado agencias de prensa extranjeras! Sus representantes en estas tierras están siempre en peligro de convertirse en rehenes, primero, y luego en colaboradores del oficialismo.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Protestos por morte de negro nos EUA prosseguem com menos tumulto

https://br.noticias.yahoo.com/manifesta%C3%A7%C3%B5es-se-acalmam-nos-eua-ap%C3%B3s-policial-negro-133416901.html


Manifestações se acalmam nos EUA após policial negro assumir comando



Por Nick Carey Capitão de polícia de Missouri Ron Johnson fala com manifestantes durante protesto pacífico em Ferguson
FERGUSON Estados Unidos (Reuters) - Manifestações devido à morte de um jovem negro no Estado norte-americano de Missouri foram barulhentas, mas pacíficas, na noite de quinta-feira, após um pequeno número de policiais do Estado, liderados por um recém-nomeado capitão negro, ter substituído a tropa de choque local e se misturado com a multidão.
Horas mais cedo, o governador de Missouri, Jay Nixon, colocou o capitão da patrulha rodoviária Ron Johnson no comando da segurança da cidade de Ferguson, após quase uma semana de confrontos entre manifestantes e a polícia, que disparou gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral. Dezenas de pessoas foram presas em meio a saques, tiroteios e vandalismo.
Em uma mudança tática, Johnson e alguns policiais negros sem proteção andaram entre os milhares de manifestantes que enchiam as ruas dessa cidade do subúrbio de St. Louis, exigindo justiça pela morte do jovem Michael Brown, de 18 anos. 
“Queremos apenas ser capazes de vir e se manifestar juntos sem medo de levar um tiro. É simples assim”, disse o manifestante Cat Daniels, de 53 anos, um veterano do Iraque. “O que você vê hoje à noite são as pessoas se reunindo. Quando aquele garoto foi morto, a ferida e a dor foram reais."
Mark Hall, um estudante de 21 anos, disse: “Estou tão feliz que nos deixaram em paz para que possamos provar que tudo o que queremos é a oportunidade de exercer nossos direitos pacificamente... uma chance de sermos ouvidos.”
Os protestos chamaram a atenção a tensões raciais na região metropolitana de St. Louis, onde grupos de direitos civis reclamaram no passado de discriminação da polícia contra negros, prendendo-os em número desproporcional e utilizando práticas racistas de contratação. 
Dois terços da população de Ferguson, de 21 mil habitantes, são negros, ao passo que 50 dos 53 policiais da cidade são brancos. 
A morte de Brown galvanizou um momento nacional de silêncio e de manifestações em outras cidades dos Estados Unidos.
Em Nova York, uma grande multidão cercou uma pequena presença policia no parque Union Square, forçando os policiais a fecharam uma das principais vias de Manhattan. A imprensa local mostrou que alguns manifestantes foram presos. 
Em St. Louis, um vídeo da CNN mostrou centenas de pessoas em uma manifestação pacífica embaixo do monumento Gateway Arch, com a mãe de Brown e outros familiares presentes. 
Buscando acalmar a situação, o presidente dos EUA, Barack Obama, pediu para que a polícia respeite as manifestações pacíficas. 
A polícia prometeu melhorar, mas também justificou as duras táticas empregadas, dizendo que uma resposta foi necessária por conta de ameaças de violência durante os protestos. 
(Reportagem adicional de Brendan O'Brien, em Milwaukee; David Bailey, em Minneapolis; Carey Gillam, em Kansas City; Jeff Mason, em Edgartown; e Brendan McDermid, em Nova York)

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Brasileira é considerada a mais criativa em Publicidade... Joanna Monteiro!


14/08/2014 12h03 - Atualizado em 14/08/2014 12h10

Brasileira é eleita a mais criativa do mundo da publicidade

Joanna Monteiro é vice-presidente de criação da FCB Brasil (Foto: Divulgação)


Joanna Monteiro, da FCB Brasil, figura no topo da lista da Business Insider.
Ranking lista 36 mulheres que atuam no negócio da propaganda.

Do G1, em São Paulo


A vice-presidente de criação da FCB Brasil, Joanna Monteiro, foi eleita pela publicação americana Business Insider como a mulher mais criativa do mundo da publicidade. A brasileira foi colocada no topo do ranking que reúne 36 mulheres que atuam no negócio da propaganda.

Joanna esteve à frente da equipe que no último festival de publicidade de Cannes conquistou o prêmio máximo da categoria Mobile pela campanha "Anúncio protetor”,feita para a Nivea, na qual foram encartados em revistas pulseiras para rastrear crianças na praia.

A lista das mais criativas (clique aqui para ler a reportagem na íntegra, em inglês) foi feita a partir de indicações de profissionais de agências e do mercado publicitário e também dos editores da Businnes Insider. "As mulheres estão em menor número nos departamentos de criação de agências de publicidade. Porém, estão muitas vezes por trás de algumas das ideias mais criativas", destacou a publicação.

"A Business Insider reconheceu as mulheres mais talentosas da publicidade. Para isso, levou em conta critérios como conhecimento no mercado, tempo de agência, importância dos clientes e, claro, trabalhos extremamente criativos e capazes de captar a atenção mundial. E, cá entre nós, nossa querida Joanna arrebentou", comemorou Aurélio Lopes, presidente FCB Brasil.


tópicos:

Economia

Benjamin Steinbruck perde a paciència com a política econômica do Brasil e dispara....


 "Somente um louco investe hoje no Brasil", diz presidente da CSN - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3511552/somente-louco-investe-hoje-brasil-diz-presidente-csn





quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Estufa de bambu e PET

Estufa é feita a partir de garrafa PET e bambu http://www.ecycle.com.br/component/content/article/42-eco-design/2524-estufa-e-feito-a-partir-de-garrafa-pet-e-bambu.html

Fotos do acidente da aeronave que conduziu Eduardo Campos

As imagens do acidente http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/13/album/1407946825_336994.html

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo informa : ...........

O Impostômetro 
registrou a quantia de um trilhão de reais na arrecadação de tributos pagos pelo contribuinte brasileiro 15 dias antes da arrecadação de 2013

"O cidadão abandonado" ... ( retrato do Brasil ...)

http://www.imil.org.br/divulgacao/clipping/cidado-abandonado-gazeta-povo/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+org%2Fhetj+%28Instituto+Millenium%29

Ebola induz OMS a usar tratamento sem registro

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/08/oms-aprova-uso-de-tratamentos-nao-homologados-contra-o-ebola.html

12/08/2014 06h49 - Atualizado em 12/08/2014 10h55

OMS aprova uso de tratamentos não homologados contra o ebola

Comitê de ética aprovou uso diante das circunstâncias da epidemia.
Ebola já matou mais de mil pessoas na África Ocidental.

Da France Presse
O Comitê de Ética da Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou em uma reunião na segunda-feira (11) o uso de tratamentos não homologados para lutar contra a febre hemorrágica do ebola, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira (12).
"Diante das circunstâncias da epidemia e sob certas condições, o comitê concluiu que é ético oferecer tratamentos - cuja eficácia ainda não foi demonstrada, assim como os efeitos colaterais - como potencial tratamento ou de caráter preventivo", afirma a nota da OMS.
Até o momento não existe nenhum tratamento de cura ou vacina contra o ebola, epidemia que levou a OMS a decretar uma emergência de saúde pública mundial.
Mas o uso do medicamento experimental ZMapp em dois americanos e um padre espanhol - que faleceu nesta terça-feira em Madri - infectados com o vírus quando trabalhavam na África provocou um intenso debate ético.
O medicamento, do qual existe pouca quantidade, parece apresentar resultados promissores nos dois americanos, mas o religioso espanhol morreu nesta terça-feira em um hospital de Madri.
A empresa americana Mapp Biopharmaceutical, que produz o medicamento, informou na segunda-feira que enviou o estoque para o oeste da África.
Médicos de todo o mundo participaram nos debates da OMS na segunda-feira em Genebra.
O comitê condicionou o uso dos tratamentos a uma "transparência absoluta sobre os cuidados, a um consentimento informado, à liberdade de escolha, à confidencialidade, ao respeito das pessoas e a preservação da dignidade e a implicação das comunidades".
Também estabeleceu "a obrigação moral de obter e compartilhar as informações sobre segurança e eficácia das intervenções", que devem ser objeto de avaliação constante.
Mortes
O número de mortes provocadas pelo vírus ebola superou a barreira de mil, com 1.013 óbitos e 1.848 casos registrados, segundo o balanço mais recente da OMS.
O balanço não conta o missionário espanhol Miguel Pajares, o primeiro europeu infectado, que morreu em um hospital de Madri, segundo informaram as autoridades de saúde da cidade espanhola nesta terça-feira (12).
Pajares, de 75 anos, contraiu a doença no hospital Saint Joseph de Monróvia, onde trabalhava na Libéria para uma organização governamental. Ele foi levado para a Espanha no dia 7 de agosto, se tornando a primeira pessoa a ser tratada da doença na Europa.
O Ministério da Saúde disse que ele estava sendo tratado com o medicamento experimental ZMapp, fabricado pela companhia norte-americana Mapp Biopharmaceutical. Dois trabalhadores humanitários norte-americanos infectados pela doença têm mostrado alguns sinais de melhora desde que receberam o medicamento.
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