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quinta-feira, 11 de setembro de 2014
"Como mudei minha vida depois do 11/09"
http://live.huffingtonpost.com/r/segment/third-metric-thrive-on-live-911-changed-me-forever/53dc100078c90ae0c2000531
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Aniversário do 11 de Setembro // Homenagens aos cerca de 3.000 mortos
Confira o Tweet de @MSNNews: https://twitter.com/MSNNews/status/510045898135445505
By COLLEEN LONG of Associated Press
NYC police: Terror threat more complex than ever
AP Photo: Jason DeCrow, File
In this Sept. 11, 2013, file photo, the World Trade Center flag is presented as friends and relatives of the victims of the 9/11 terrorist attacks gather at the National September 11 Memorial at the World Trade Center site, for a ceremony marking the 12th anniversary of the attacks in New York.
NEW YORK (AP) — Air strikes in Iraq, ongoing unrest in Syria and the beheadings of two American journalists are casting a long shadow over the 13th anniversary of the Sept. 11 attacks.
While there is no specific threat against New York ahead of the Thursday commemoration, the rising power of disparate militant groups around the world presents the most complex terrorism danger since the twin towers were destroyed, New York intelligence officials said this week.
AP Photo: Allan Tannenbaum, Pool, File
In this Sept. 11, 2013 file photo, a police officer provides security at the National September 11 Memorial at the World Trade Center during ceremonies marking the anniversary of the terrorist attacks in New York.
"It is layer upon layer upon layer — not all coming from the same place or ideology," said John Miller, the New York Police Department's deputy commissioner of intelligence and counterterrorism.
That differs from five years ago, when the risk was chiefly from al-Qaida, Miller said. Now, he said, the threat is also coming from the well-funded, highly sophisticated "mass marketing of terrorism" — affiliate groups, foreign fighters, uprising militants and the idea of "al-Qaida-ism."
"When you look at the level of sophistication, the amount of slickness applied to their video production, the amount of thought that goes into creating a narrative," he said, "They're doing the same kind of thing as we've seen in commercial publishing or in the ad industry."
New York remains the top target, and that makes preparing for big events, including the U.S. Open tennis tournament, the United Nations General Assembly and the Sept. 11 commemoration, that much more critical, officials said. Plus, President Barack Obama plans this week to outline an expanded U.S. campaign against militants in Iraq and Syria following the beheadings of American journalists James Foley and Steven Sotloff.
The White House said in a statement that Obama met Tuesday with senior administration officials to review security threats and preparedness ahead of the 9/11 anniversary.
New York Police Commissioner William Bratton said the department is prepared.
"We will, as always, ramp up intelligence gathering and visibility," Bratton said. That means thousands of officers in specialized teams, bomb-sniffing dogs who can detect not only the scent of a bomb but the vapors of a moving target, undercover officers and teams of police using radioactive detection devices and other high-tech tools.
Intelligence officers around the globe will be reporting in regularly and monitoring events around the world. If something happens in Gaza, it's instantly felt in New York because of the large Jewish and Palestinian populations.
"Things ricochet real quick here," said intelligence chief Thomas Galati.
The private anniversary ceremony will be held on the National September 11 Memorial & Museum plaza on Thursday morning. The tribute has centered on reading the names of the nearly 3,000 people killed in New York, at the Pentagon and near Shanksville, Pennsylvania, in the 2001 attacks, as well as recognizing the six people killed in the 1993 trade center bombing.
But for the first time, the memorial plaza will be open to the public this year from 6 p.m. to midnight.
Sandy Kowalchik, 49, of San Jose, California, said she was aware of the security concerns but it didn't change her plan to visit New York this week.
"It seems like authorities in the U.S. and the city are much more aware of anything going on," she said, standing near the reflecting pools at the 9/11 memorial. "Heightened awareness makes people nervous, but it makes you more cognizant of what's around you."
___
Associated Press writer Rachelle Blidner contributed to this report.
Bonita e perigosa / Copacabana teve 123% de aumento em violência
OGlobo: https://twitter.com/JornalOGlobo/status/510024039705116672
POR BRUNO AMORIM E RAFAEL NASCIMENTO
11/09/2014 5:00
Enrolada num cobertor, uma pessoa dome num dos bancos do Bairro Peixoto: presença de moradores de rua eleva clima de insegurança no lugar - Guilherme Leporace / Agência O Globo
Na comparação com áreas vizinhas, fica mais evidente a gravidade do problema. O número de casos de julho passado em Copacabana é ainda maior que a soma de ocorrências — 83 — em oito bairros, incluindo Leblon e Ipanema, cobertos pelo 23º BPM.
Márcia contou o drama vivido pela filha.
— Um bando de adolescentes a cercou e roubou seu sorvete. Parece cômico, pode ser engraçado para alguns, mas eles foram violentos. Para minha filha, foi assustador. Virou um trauma — conta ela, acrescentando que a presença de moradores de rua amplia o medo de quem vive no bairro. — Nos últimos meses, notamos um aumento da população de rua no bairro, do número de pivetes e do consumo de crack nas esquinas. Isso, logicamente, acaba se refletindo na sensação de insegurança. Já procuramos o comando do batalhão da área, pedindo mais policiamento.
O advogado Horácio Magalhães, presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, afirma que o aumento na estatística de roubos no bairro não é surpresa para os moradores:
— Nas ruas, a percepção já era essa. E todos no bairro notaram um aumento considerável no número de moradores de rua. O perfil mudou: há muita gente que está nas ruas com um histórico de crimes nas costas. Há bandidos ali também — afirma o advogado.
MAIS TURISTAS NO BAIRRO
Horácio ressalta que em julho, durante a Copa do Mundo, a Praia de Copacabana recebeu a Fifa Fan Fest, evento que levou milhares de turistas à região.
— Grandes eventos trazem coisas boas e ruins. O grande número de turistas contribuiu, certamente, para atrair ladrões para o bairro — diz.
Para o advogado Antônio Rayol, delegado federal aposentado, há ainda outra explicação: os traficantes que ficaram “desempregados” com a instalação de UPPs nas favelas da Zona Sul e que agora estariam praticando crimes no asfalto.
— Os números do ISP refletem, na minha opinião, um conjunto de fatores: turistas em grande quantidade e traficantes em busca de fontes de recursos. Ou seja: é possível dizer que o aumento no número de roubos de rua pode ter relação com a realização da Copa, o grande número de turistas no bairro e bandidos despejados de suas favelas, agora buscando lucros no asfalto — afirma Rayol.
Um censo inédito, realizado no ano passado pela Secretaria municipal de Desenvolvimento Social, com o apoio do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), mostra que em Copacabana 279 pessoas vivem nas ruas. Do total, 80% são homens, 69% estão há mais de um ano nessa situação no bairro e 45% vieram de outros municípios ou estados. Como a pesquisa é inédita, não há números anteriores para serem comparados.
Nem o Bairro Peixoto, área encravada em Copacabana que sempre foi vista pelos cariocas como uma ilha de tranquilidade, foge dos problemas. A presença de população de rua é a principal queixa, frequentemente associada ao clima de insegurança. Já há quem, após o pôr do sol, evite as pracinhas e as ruas do Bairro Peixoto, tradicionalmente admirado pelo seu ar bucólico, que parece herdado dos tempos em que era uma chácara.
À noite, as praças ficam tomadas por moradores de rua. Na madrugada da última terça-feira, pelo menos oito foram flagrados por uma equipe do GLOBO. Dois deles, agasalhados e com cobertores, dormiam em bancos da Praça Edmundo Bitencourt. Os outros conversavam na Travessa Moacyr Deriquém. Pela manhã, cerca de dez eram vistos no Bairro Peixoto.
Estudantes passam por um morador de rua na Praça Vereador Rocha Leão - Pablo Jacob / Agência O Globo
Presidente da Associação de Amigos e Moradores do Bairro Peixoto (Oásis), Marcos Coutinho também diz que há uma percepção de crescimento do número de moradores de rua na região.
— O Bairro Peixoto é um local diferenciado, com muitos bancos e chafariz, e acaba trazendo facilidades para eles. Em dias de feira, o número é ainda maior. Além disso, moradores e comerciantes da região dão dinheiro, comida e roupas a eles, o que é um erro. O maior problema, no entanto, são os criminosos que se infiltram entre os moradores de rua para cometer delitos, como furtos e assaltos — afirma.
Morador da área, o administrador Marcelo Kauffmann reclama do estado de abandono em que se encontra a Praça Edmundo Bitencourt:
— Estamos testemunhando o fim de um paraíso em meio ao caos de Copacabana. Nossa praça está entregue aos moradores de rua, que fazem até sexo no lugar, próximo de idosos e crianças.
Raquel Pereira vive no Bairro Peixoto há pouco mais de um ano. Ela procurava a famosa tranquilidade, mas encontrou um cenário diferente:
— Já não trago meu filho para a praça depois que escurece, por causa dos moradores de rua, que também estariam praticando assaltos. Na Travessa Moacyr Deriquém, eu só passo acompanhada.
— De noite, a praça fica cheia de usuários de drogas, que assaltam quem passa — afirma o aposentado Francisco Carvalho, que mora na área.
SECRETÁRIO NEGA AUMENTO
A PM informou, por meio de nota, que a segurança do Bairro Peixoto é feita com carros de polícia e uma cabine na saída do Túnel Velho. A corporação não disse quantas ocorrências foram registradas nos últimos meses somente na área. Já a Secretaria municipal de Desenvolvimento Social informou que faz o monitoramento diário da população de rua no Bairro Peixoto. O trabalho de abordagem é realizado por equipes compostas por assistentes sociais, psicólogos e educadores sociais, tanto de dia quanto de noite. O secretário municipal de Desenvolvimento Social, Adílson Pires, considera expressivo o número de moradores de rua em Copacabana, mas diz que não houve aumento.
— Durante a Copa do Mundo, o bairro ficou lotado de turistas, e os moradores de ruas acabaram se misturando aos visitantes. Quando acabou a Copa, os turistas foram embora, e a população de rua voltou a ficar aparente. Nossa maior dificuldade é convencer essas pessoas a irem para os abrigos. Quando chegam lá, muitos vão embora. Não podemos manter os portões fechados — disse o secretário.
A secretaria promete para o ano que vem um plano de desenvolvimento individual das pessoas acolhidas para que, num prazo de noves meses, deixem os abrigos com a vida reestruturada.
Read more: http://oglobo.globo.com/rio/copacabana-sofre-com-avanco-da-populacao-de-rua-aumento-de-123-nos-assaltos-pedestres-13899724#ixzz3D3R4VMu2
Copacabana sofre com avanço da população de rua e aumento de 123% nos assaltos a pedestres
Censo inédito mostra que 279 pessoas vivem nas ruas do bairro. Moradores pedem mais policiamentoPOR BRUNO AMORIM E RAFAEL NASCIMENTO
11/09/2014 5:00
Enrolada num cobertor, uma pessoa dome num dos bancos do Bairro Peixoto: presença de moradores de rua eleva clima de insegurança no lugar - Guilherme Leporace / Agência O Globo
RIO — Quando o assunto é o aumento da violência em Copacabana, tema comum nas rodinhas de vizinhos, a administradora Márcia Maia, de 56 anos, recorre a uma história surreal vivida por sua filha na saída de uma sorveteria do bairro. Cercada por ladrões e sem condições de reagir, a menina foi obrigada a entregar o sorvete. Segundo Márcia, que mora em Copacabana, agora a jovem anda pelas ruas assustada. O sentimento é o mesmo de outros moradores do bairro, que viram as últimas estatísticas de roubos saltarem: em julho, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), foram 85 assaltos a pedestres na área do 19º BPM — que abrange Copacabana e Leme —, contra 38 no mesmo mês de 2013 (um crescimento de 123%).
Na comparação com áreas vizinhas, fica mais evidente a gravidade do problema. O número de casos de julho passado em Copacabana é ainda maior que a soma de ocorrências — 83 — em oito bairros, incluindo Leblon e Ipanema, cobertos pelo 23º BPM.
Márcia contou o drama vivido pela filha.
— Um bando de adolescentes a cercou e roubou seu sorvete. Parece cômico, pode ser engraçado para alguns, mas eles foram violentos. Para minha filha, foi assustador. Virou um trauma — conta ela, acrescentando que a presença de moradores de rua amplia o medo de quem vive no bairro. — Nos últimos meses, notamos um aumento da população de rua no bairro, do número de pivetes e do consumo de crack nas esquinas. Isso, logicamente, acaba se refletindo na sensação de insegurança. Já procuramos o comando do batalhão da área, pedindo mais policiamento.
O advogado Horácio Magalhães, presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, afirma que o aumento na estatística de roubos no bairro não é surpresa para os moradores:
— Nas ruas, a percepção já era essa. E todos no bairro notaram um aumento considerável no número de moradores de rua. O perfil mudou: há muita gente que está nas ruas com um histórico de crimes nas costas. Há bandidos ali também — afirma o advogado.
MAIS TURISTAS NO BAIRRO
Horácio ressalta que em julho, durante a Copa do Mundo, a Praia de Copacabana recebeu a Fifa Fan Fest, evento que levou milhares de turistas à região.
— Grandes eventos trazem coisas boas e ruins. O grande número de turistas contribuiu, certamente, para atrair ladrões para o bairro — diz.
Para o advogado Antônio Rayol, delegado federal aposentado, há ainda outra explicação: os traficantes que ficaram “desempregados” com a instalação de UPPs nas favelas da Zona Sul e que agora estariam praticando crimes no asfalto.
— Os números do ISP refletem, na minha opinião, um conjunto de fatores: turistas em grande quantidade e traficantes em busca de fontes de recursos. Ou seja: é possível dizer que o aumento no número de roubos de rua pode ter relação com a realização da Copa, o grande número de turistas no bairro e bandidos despejados de suas favelas, agora buscando lucros no asfalto — afirma Rayol.
Um censo inédito, realizado no ano passado pela Secretaria municipal de Desenvolvimento Social, com o apoio do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), mostra que em Copacabana 279 pessoas vivem nas ruas. Do total, 80% são homens, 69% estão há mais de um ano nessa situação no bairro e 45% vieram de outros municípios ou estados. Como a pesquisa é inédita, não há números anteriores para serem comparados.
Nem o Bairro Peixoto, área encravada em Copacabana que sempre foi vista pelos cariocas como uma ilha de tranquilidade, foge dos problemas. A presença de população de rua é a principal queixa, frequentemente associada ao clima de insegurança. Já há quem, após o pôr do sol, evite as pracinhas e as ruas do Bairro Peixoto, tradicionalmente admirado pelo seu ar bucólico, que parece herdado dos tempos em que era uma chácara.
À noite, as praças ficam tomadas por moradores de rua. Na madrugada da última terça-feira, pelo menos oito foram flagrados por uma equipe do GLOBO. Dois deles, agasalhados e com cobertores, dormiam em bancos da Praça Edmundo Bitencourt. Os outros conversavam na Travessa Moacyr Deriquém. Pela manhã, cerca de dez eram vistos no Bairro Peixoto.
Estudantes passam por um morador de rua na Praça Vereador Rocha Leão - Pablo Jacob / Agência O Globo
Presidente da Associação de Amigos e Moradores do Bairro Peixoto (Oásis), Marcos Coutinho também diz que há uma percepção de crescimento do número de moradores de rua na região.
— O Bairro Peixoto é um local diferenciado, com muitos bancos e chafariz, e acaba trazendo facilidades para eles. Em dias de feira, o número é ainda maior. Além disso, moradores e comerciantes da região dão dinheiro, comida e roupas a eles, o que é um erro. O maior problema, no entanto, são os criminosos que se infiltram entre os moradores de rua para cometer delitos, como furtos e assaltos — afirma.
Morador da área, o administrador Marcelo Kauffmann reclama do estado de abandono em que se encontra a Praça Edmundo Bitencourt:
— Estamos testemunhando o fim de um paraíso em meio ao caos de Copacabana. Nossa praça está entregue aos moradores de rua, que fazem até sexo no lugar, próximo de idosos e crianças.
Raquel Pereira vive no Bairro Peixoto há pouco mais de um ano. Ela procurava a famosa tranquilidade, mas encontrou um cenário diferente:
— Já não trago meu filho para a praça depois que escurece, por causa dos moradores de rua, que também estariam praticando assaltos. Na Travessa Moacyr Deriquém, eu só passo acompanhada.
— De noite, a praça fica cheia de usuários de drogas, que assaltam quem passa — afirma o aposentado Francisco Carvalho, que mora na área.
SECRETÁRIO NEGA AUMENTO
A PM informou, por meio de nota, que a segurança do Bairro Peixoto é feita com carros de polícia e uma cabine na saída do Túnel Velho. A corporação não disse quantas ocorrências foram registradas nos últimos meses somente na área. Já a Secretaria municipal de Desenvolvimento Social informou que faz o monitoramento diário da população de rua no Bairro Peixoto. O trabalho de abordagem é realizado por equipes compostas por assistentes sociais, psicólogos e educadores sociais, tanto de dia quanto de noite. O secretário municipal de Desenvolvimento Social, Adílson Pires, considera expressivo o número de moradores de rua em Copacabana, mas diz que não houve aumento.
— Durante a Copa do Mundo, o bairro ficou lotado de turistas, e os moradores de ruas acabaram se misturando aos visitantes. Quando acabou a Copa, os turistas foram embora, e a população de rua voltou a ficar aparente. Nossa maior dificuldade é convencer essas pessoas a irem para os abrigos. Quando chegam lá, muitos vão embora. Não podemos manter os portões fechados — disse o secretário.
A secretaria promete para o ano que vem um plano de desenvolvimento individual das pessoas acolhidas para que, num prazo de noves meses, deixem os abrigos com a vida reestruturada.
Read more: http://oglobo.globo.com/rio/copacabana-sofre-com-avanco-da-populacao-de-rua-aumento-de-123-nos-assaltos-pedestres-13899724#ixzz3D3R4VMu2
É melhor prevenir... A pulseira serve para idosos e crianças
Confira o Tweet de @PortalOTempo: https://twitter.com/PortalOTempo/status/509663884069052416
SEGURANÇA
Pulseiras inteligentes ficam de olho nos filhos
Em Portugal, ideia poderá favorecer pacientes com mal de Alzheimer
PUBLICADO EM 10/09/14 - 03h00
DA REDAÇÃO
A tecnologia deu um importante passo para ajudar pais a monitorarem os passos de seus filhos pequenos. Diversas empresas lançaram neste ano pulseiras “inteligentes” que permitem a localização das crianças em tempo real a partir de um smartphone.
A Sync Smartband, da ActvContent, emite alerta para os pais quando os menores saem de um limite preestabelecido. O dispositivo utiliza o sistema GPS para essa localização.
Um produto similar, batizado de KizON, foi lançado pela LG e é compatível com smartphones que rodam sistema operacional Android na versão 4.1 ou mais recente. Por meio de um aplicativo, a pulseira permite configurar alertas para informar a localização da criança em horários específicos ao longo do dia. Segundo a LG, a bateria da pulseira dura 36 horas, e os pais recebem um alerta no smartphone quando houver a necessidade de recarregar o dispositivo.
A KizON é à prova d’água e resistente a impactos. A fabricante pretende comercializar, separadamente, acessórios para a pulseira com imagens de personagens de desenho animado. A KizON ainda não está disponível no Brasil.
Já a empresa BeLuvv lançou a Guardian, que monitora a criança de forma semelhante à das concorrentes. O dispositivo é feito em policarbonato, material similar ao usado em mamadeiras, e pode ser usado pendurado em um cordão, acoplado à um bracelete ou preso à roupa e mochilas, por exemplo, segundo o blog Ask Mi. Pelo site www.beluvv.com, é possível comprar a pulseira por US$ 39,95 (R$ 91).
Idosos. Em Portugal, as pulseiras “Estou aqui”, que já são usadas por crianças no país, agora devem passar a ser utilizadas por pacientes com Alzheimer. A medida está sendo estudada pela polícia em conjunto com a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos dos Doentes de Alzheimer.
A grande alteração no funcionamento das pulseiras será a duração do seu uso. No caso das crianças, as pulseiras ficam ativas apenas durante dois meses no verão português, fazendo contato com as autoridades locais. Já no caso dos doentes com Alzheimer, o desafio será usar as pulseiras para que funcionem durante todo o ano.
Flash
Ligadas. As pulseiras inteligentes, como a KizON, também permitem que os pais se comuniquem com as crianças quando estiverem distantes, como durante os horários de aulas.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Notícias horrorosas de Brasília... / coluna de Cláudio Humberto
- 10 DE SETEMBRO DE 2014O Ministério Público Federal requereu à Justiça do Paraná a anulação do acordo de delação premiada que beneficiou o mega-doleiro Alberto Youssef em 2004, no caso Banestado. Condenado pelo envolvimento no escândalo, ele admitiu ter movimentado ao exterior mais de US$ 5 bilhões ilegalmente. No acordo, que o livrou da cadeia, Youssef se comprometeu a não cometer mais crimes e a entregar comparsas.
- Ao sustentar a anulação do acordo, o MPF lembrou que a Operação Lava Jato constatou que Youssef até expandiu seus “negócios”.
- Os processos suspensos em razão do acordo de delação premiada devem ser retomados. E Youssef terá anos adicionais de cadeia.
- Em sua petição à Justiça Federal, a procuradora Mônica Dorotea Bora mostrou que não há extinção de punibilidade em razão de prescrição.
- O caso do Banestado, em 2002, foi investigado pela Polícia Federal por remessas ilegais de US$30 bilhões ao exterior, por meio de contas CC5.
- Assim como Guido Mantega (Fazenda), que já teve sua demissão confirmada em eventual segundo governo de Dilma, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) também entrou na lista negra da presidenta. No PMDB, lideranças admitem que será difícil o partido brigar para manter Lobão no cargo, caso venham a ser confirmados os rumores de sua participação no esquema bilionário de corrupção na Petrobras.
- Lobão é um dos graúdos do PMDB citados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa em depoimento à Polícia Federal.
- O ministro Edison Lobão está de férias desde terça (2). O secretário-executivo, Márcio Zimmermann, assumiu interinamente o cargo.
- Políticos citados por Paulo Roberto Costa adotaram discurso padrão: “Mais importante do que a acusação são as provas”. Humm…
- Se fizer delação premiada, Carlos Alberto Pereira da Costa, “laranja” oficial do mega-doleiro Alberto Youssef, provocaria estragos. Ele é quem assinava a documentação apreendida pela PF com Youssef.
- Citado na delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Costa, o ex-governador Sérgio Cabral tem dito a aliados que o escândalo “colará muito mais na campanha do PT que na campanha do PMDB no Rio”.
- A coluna parou de contar em 1.763, mas com quase três mil servidores, em atividades superpostas e desnecessárias, a Embrapa deveria ser o celeiro do mundo: só o setor de Arroz e Feijão emprega 348 pessoas.
- O ministro Ricardo Berzoini (Relações Institucionais) foi escalado para fazer a ponte com o movimento sindical e cuidar da campanha de Dilma em São Paulo, onde Alexandre Padilha não decola.
- Candidato ao governo, Armando Monteiro (PTB-PE) virou alvo de piada ontem nas redes sociais após convocar coletiva para revelar informação bombástica sobre o Cessna. Era só conversa mole.
- Atrás de Marina Silva nas pesquisas, Aécio Neves (PSDB) intensificará a campanha no Rio, onde já tem três atos programados nas próximas duas semanas em São Gonçalo, Zona Oeste e Baixada Fluminense.
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Relator da cassação de Luiz Argôlo (SD-BA), Marcos Rogério (PDT-RO) consulta membros do Conselho de Ética para concluir seu parecer pela cassação do deputado, que deve ser entregue na segunda (15).
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Tem petista no divã tentando entender a dificuldade para Dilma se reeleger. Em cinco anos, o Programa Minha Casa Minha Vida contratou a construção de 3,4 milhões e entregou 1,7 milhão moradias. São mais de 6,4 milhões de beneficiados. Quase população do Rio de Janeiro.
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Os médicos do Congresso prescreveram doses industriais de tranquilizantes desde a delação premiada do ex-diretor da Petrobras.
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