Google promete acelerar navegação móvel no Brasil em duas semanas
Internauta perceberá que as páginas carregarão mais rapidamente e com menos consumo de dados
Olhar Digital / UOL 11 Jun de 2015 - 20:55
Foto: Ilustração
O Google anunciou hoje que fará uma mudança na forma como os sites móveis se comunicam com seu buscador para acelerar o acesso dos brasileiros.
De acordo com a empresa, dentro de duas semanas será lançada uma ferramenta por aqui que é capaz de melhorar as coisas para quem usa internet por um celular Android e tem internet lenta.
Ao acessar algum site através do buscador, o internauta perceberá que as páginas carregarão mais rapidamente e com menos consumo de dados.
"Ainda é cedo, mas nosso teste na Indonésia nos mostrou que essas novas páginas, mais leves, carregam quatro vezes mais rápido e usam 80% menos dados do que antes. O tráfego nessas páginas aumentou mais de 50%", conta o Google, que ressalta: "Se o usuário preferir a página original, é claro, bastará que ele opte, no topo do navegador."
CRIADOR DE PROJETO BILIONÁRIO AGORA O JULGA EM SP O projeto bilionário de trocar todas as lâmpadas de iluminação pública de São Paulo, com suspeita de favorecimento da empresa americana AES-Eletropaulo, foi elaborado pelo então secretario municipal João Antônio (PT) e quem o relata hoje, no Tribunal de Contas do Município (TCM), é o mesmo João Antônio, atual conselheiro, e acusado de não receber representações contra essa parceria público privada (PPP).
CONVENIÊNCIA A última foi ação contra a PPP da lâmpada data de 21 de maio, mas o TCM (onde o PT tem 2 dos 4 conselheiros) não se reúne para decidir.
DE PAI PARA FILHO O prefeito Fernando Haddad (PT) vai pagar R$ 7,3 bilhões pela troca de lâmpadas para led. A vencedora receberá os lucros por 20 anos.
QUEM VAI GANHAR A americana AES-Eletropaulo é favorecidíssima: a empresa tem os postes, entra com uma tremenda vantagem. Vai ganhar, ponto.
MADE IN CHINA Serão gerados na China os empregos para fabricar lâmpadas de led de postes paulistanos. Haddad não se interessou em gerá-los no Brasil.
DF: CHOQUE COM PDT DERRUBA ‘GOVERNADOR DE FATO’ Homem forte de Rodrigo Rollemberg (PSB), o chefe da Casa Civil do governo do DF, Hélio Doyle, considerado o “governador de fato”, não resistiu à trombada com o PDT e a Câmara Legislativa e pediu demissão, surpreendendo os meios políticos. Dias atrás, a presidente da Câmara, deputada Celina Leão (PDT), rompeu com Rollemberg protestando contra petistas ligados ao ex-governador Agnelo Queiroz para postos estratégicos do governo. Todos escolhidos por Doyle.
INDEPENDÊNCIA Decepcionado com Rollemberg, o senador Reguffe propôs ao PDT uma postura de independência no DF. E que, como ele, recuse cargos.
INFLUÊNCIA Hélio Doyle chefiou a campanha de Rollemberg, vitoriosa após o apoio de Reguffe. Mesmo sem cargo, ele continuará muito influente.
CRISTOVAM AJUDOU Após criticar a atitude da deputada Celina Leão, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) se associou às críticas a Rollemberg e a Doyle.
PROCURADORIA SEM DIREITO Liderada pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), a Procuradoria da Mulher do Senado, que tem a missão de “zelar, fiscalizar, controlar e incentivar os direitos da mulher”, não tem advogados na equipe.
CÂMARA TAMBÉM QUER Deputados se articulam para tirar do Senado a exclusividade da CPI da CBF. Eles acusam o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, de usar a sabatina na Câmara, terça (10), para tentar esvaziar uma CPMI.
SIMÕES COZINHANDO O Itamaraty pressiona o Senado para votar no dia 25 a indicação de Antônio Simões, o “Simões Bolívar”, à embaixada brasileira em Madri. Mas alguns senadores só desejam fazê-lo no segundo semestre.
GASTADORES Prevista para 1º de maio, a TV PT não foi lançada ainda “por falta de dinheiro”. A pergunta não quer calar: como eles conseguiram gastar as centenas de milhões de reais surrupiados no petrolão?
FILHA BARULHENTA Servidores da Câmara garantem: a filha da deputada Maria do Rosário (PT-RS) estava entre os acusados de tumultuar a comissão que discute a redução da maioridade. Questionada, a deputada negou.
RECUO O Planalto segurou a revisão das desonerações após Michel Temer ser alertado pelo líder do PMDB, Leonardo Picciani, de que o governo sairá derrotado se não saírem as nomeações do segundo e terceiro escalão.
BOLIVARIANOS Presidente da Assembleia da Venezuela, a Câmara de lá, Diosdado Cabello chegou para “visita oficial ao governo amigo”, diz a imprensa local. Mas sua única visita conhecida foi ao ex-presidente Lula.
BARRACO Em confusão ontem na Câmara, durante tensa votação da PEC da maioridade, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) não se conteve e partiu pra cima de um manifestante. No fim, oito foram prestar queixa.
PERGUNTA NO TCU Haverá limite na propaganda paga do governo federal no jornal e emissoras chapa-branca do PT, cuja criação será proposta em seu congresso?
No papel que o consagrou: Christopher Lee participou em mais de 250 filmes
Obituário
O eterno Conde Drácula
Se há figuras capazes de simbolizar a própria ideia de cinema, Christopher Lee foi, por certo, uma delas — o actor inglês, célebre pelos seus papéis de vampiro, faleceu em Londres, contava 93 anos.
Vimo-lo em filmes tão marcantes como "Moulin Rouge" (1952), de John Huston, "A Batalha do Rio da Prata" (1956), de Michael Powell e Emeric Pressburger, "007 - O Homem da Pistola Dourada" (1974), de Guy Hamilton, ou "1941 - Ano Louco em Hollywood" (1979), de Steven Spielberg. O certo é que, na história como na mitologia, Christopher Lee ficará para sempre ligado à sua imagem de Conde Drácula — o actor inglês faleceu no dia 7 de Junho, em Londres, na sequência de complicações respiratórias e cardíacas; contava 93 anos. Foi, de facto, a partir de "O Horror de Drácula" (1958), de Terence Fisher, que Lee construiu a sua imagem de marca, acabando por se impor como um dos principais símbolos da produção dos estúdios britânicos da Hammer Films, na altura empenhados em revitalizar as matrizes clássicas do terror cineamtográfico. Ironicamente, estreara-se na Hammer interpretando o monstro criado por Viktor Frankenstein, em "A Máscara de Frankenstein" (1957), também de Fisher, também contracenando com o seu amigo Peter Cushing (aqui na figura de Viktor; no filme de vampiros como o Dr. Van Helsing). Christopher Lee é detentor de uma impressionante filmografia, por certo das maiores que a história do cinema regista. O número de títulos varia conforme as fontes; em todo o caso, será sempre superior a 250, desde a sua estreia com "Corridor of Mirrors" (1948), de Terence Young, até trabalhos mais recentes como as suas colaborações com Tim Burton, nomeadamente em "Charlie a Fábrica de Chocolate" (2005), ou as suas participações nas sagas de "A Guerra das Estrelas" (com a personagem do Conde Dooku) e "O Senhor dos Anéis" (assumindo o feiticeiro Saruman, também presente em "O Hobbit").Distinguido pela Rainha Isabel II, em 2009, pelos serviços prestados "à arte dramática", consagrado com um prémio honorário BAFTA, em 2011, Christopher Lee construiu uma carreira que, em boa verdade, está para além do estatuto tradicional de estrela (até porque em muitos dos seus filmes representou personagens secundárias) — ele foi um embaixador da própria ideia de cinema, como tal superando épocas e modas, com o reconhecimento de várias gerações de espectadores.por João Lopespublicado 20:57 - 11 junho '15twitter
From USA Today
Soldier returns to Iraq alone to help fight ISIL
http://usat.ly/1IE1jgp
Soldier returns to Iraq alone to help fight Islamic State
Tony Leys, The Des Moines Register9:01 a.m. EDT June 10, 2015
Ryan O'Leary, a soldier in the Iowa National Guard, returned to Iraq to help train the Kurdish army of northern Iraq to battle the the Islamic State terrorist group. VPC
DES MOINES, Iowa — Ryan O'Leary's parents and girlfriend have told him what he's doing is crazy. So have the FBI and the U.S. State Department.
He understands their point.
But the Iowa soldier returned to Iraq last month, headed to war for the third time. The first two times, he served with the Iowa National Guard, with authority from the Army. This time, he's volunteering on his own to help train the Kurdish army of northern Iraq to battle the Islamic State, the ferocious terrorist group that's also known ISIL or ISIS.
"ISIS isn't just a fight for them, it's a fight for all of us," he said. "We need to help them out, and we're not doing it. … The only thing I'm getting out of it is knowing that I'm helping make change in a country that deserves it and for a people that deserve it."
O'Leary, 28, is a National Guard corporal who served in Iraq in 2007-08 and in Afghanistan in 2010-11. In an interview via Skype this week, he explained plans to help train members of the Peshmerga, which is the Kurdish army.
The FBI and the State Department have said what he's doing is legal, but they've urged him to consider the danger. They worry he could be kidnapped, used as a hostage or killed. O'Leary said he feels relatively safe amid his new Kurdish comrades.
"If it happens, at least I died doing something I believed in," he said in an interview last month at his West Des Moines apartment, two days before he left. "It's better than sitting here on the couch watching news feeds of Christians getting killed and Muslims getting killed for no reason."
Kurdish officials have discouraged foreign fighters from joining the Peshmerga, but some veterans of Western forces reportedly have done so anyway. O'Leary said he's seen a few dozen of them, mostly Americans and Brits. Peshmerga units are using the foreigners mainly as instructors, not as direct combat soldiers, he said.
"They're really not wanting to put Westerners in the danger zones," he said this week. "I didn't come over here just to kill people. I mainly came over to ensure the Peshmerga were getting the proper training."
He said he's been helping provide some medical services among refugees, while awaiting security clearance to begin working with recruits on rifle marksmanship, first aid and other basic skills. His only compensation has been a cot, food, tea and cigarettes, he said.
FBI HAS CONCERNS
O'Leary said he made contact with the Peshmerga a few months ago through a Kurdish friend who served as a translator for the Iowa National Guard in Iraq. The former translator introduced him via Facebook with a British veteran who was helping train a Kurdish unit, he said. The British veteran helped him figure out how to link up with the Kurdish army in a town about 200 miles northeast of Baghdad.
American warplanes have dropped bombs on Islamic State militants, but the U.S. has not committed ground forces. O'Leary said he couldn't sit on the sidelines any longer. The Kurds have been stalwart U.S. allies over the decades, but Americans have been inconsistent friends, he said.
After thinking it over for a couple of months, he paid $1,061 for a one-way ticket to Iraq and started packing his duffel bags.
O'Leary's family has been communicating with him mainly via Facebook. "I'm not sure exactly what he's up to. He says it's hot, dirty and loud there," his father said. "Obviously, there's almost anywhere else in the world we'd rather have him go to. But he just kind of got it in his head that's what he wanted to do."
The Register is not identifying O'Leary's family or specifying where he grew up because of concerns raised by federal officials. The FBI is aware of O'Leary's travels, and an agent told the Register that authorities don't want to see his family endangered by Islamic State sympathizers in the U.S.
MILITARY STATUS IN JEOPARDY
O'Leary joined the Iowa National Guard in 2004 and transferred in 2011 to the National Guard in Louisiana, where his then-wife was from. He had hoped to transfer back to the Iowa Guard.
He's proud to have served with the Iowa Guard in volatile regions of Afghanistan and Iraq. He treasures deployment photos of himself with his buddies. In one picture, he's smiling in front of a blasted wall, where aTaliban shell smashed into U.S. Army barracks in eastern Afghanistan.
But in returning to Iraq last month, he walked away from the U.S. military. He stripped all insignia off his camouflage uniforms before packing them into two green duffel bags. He attached Kurdish patches after he arrived in Iraq. He also brought the sturdy tan boots the U.S. Army issued him for his last trip to the country.
He packed $600 worth of medical supplies, which his Kurdish friend said were needed. The supplies included bandages, tourniquets and packets of "Quik-Clot" powder to stanch bleeding from gunshot wounds. "Hopefully, we won't have to use too much of that," he said.
A military spokesman confirmed that O'Leary is still a part-time member of the Louisiana National Guard. O'Leary said he told some friends of his plans but did not notify his superiors. The next time he's due to participate in training, he'll probably be declared absent without leave, he said.
VA specialists have helped him deal with post-traumatic stress disorder, which he said led him to be sent home early from his Iraq deployment seven years ago. The PTSD is easing, he said, but it still sometimes makes him irritable and sleepless. He worries his experiences in Kurdistan could inflame the condition, and he won't have insurance coverage for treatment once he returns.
Representatives of the Kurdistan government did not respond to requests for comment. A U.S. State Department spokeswoman sent a statement cautioning against what O'Leary is doing.
"U.S. citizens are warned against all but essential travel to Iraq," the department said. "The U.S. government does not support U.S. citizens traveling to Iraq to fight against ISIS."
O'Leary said he'll likely stay at least a year.
"The only way I'd come back home right now would be if the United States and NATO and the other U.N. countries actually started giving aid directly to Kurdistan," he said.
National Guardsman Ryan O'Leary heads back to Iraq on an unauthorized quest to help fight ISIS. Tony Leys/The Register
From USA Today
Road trip USA: 50 states, 50 unique stops
http://www.gannett-cdn.com/-mm-/9c37df8c1bb84e7565ba63ca0eba05fb7c87e0fa/c=0-0-1610-1211/local/-/media/2015/03/02/USATODAY/ExperienceAmerica/635609006302366143-Nevada--Grand-Canyon---NPS.jpeg
Arizona - Check out the sunset at Yavapai Point on the South Rim of
Grand Canyon National Park.
Youssef afirmou que se sentia “mais seguro” por saber que tinha a proteção do Planalto
GUILHERME FIUZA
04/06/2015 - 08h00 - Atualizado 04/06/2015 08h00
O doleiro do petrolão afirmou, em delação premiada, que o Palácio do Planalto sabia do esquema. Citou pelo menos três ex-ministros de Dilma cujos nomes ouviu várias vezes nos momentos decisivos das operações criminosas. Alberto Youssef disse também aceitar acareações com qualquer um. O esquema bilionário que funcionou mais de década exatamente sob os governos do PT, operado por diretores da Petrobras nomeados ou protegidos pelo grupo político governante, chegou à sua hora da verdade. Ou o Brasil acredita que o doleiro Youssef botou a República debaixo do braço e fez o governo inteiro refém, ou o comando da quadrilha terá de aparecer. Youssef afirmou, em seu depoimento à CPI da Petrobras em Curitiba, que se sentia “mais seguro” em suas operações criminosas por saber que tinha a proteção do Palácio do Planalto. Marcos Valério não chegou a dizer literalmente a mesma coisa, mas o julgamento do mensalão mostrou que ele também era assegurado pelo Palácio – tanto que o então ministro-chefe da Casa Civil acabou condenado e preso. Nos dois megaescândalos, dois tesoureiros do PT presos, acusados de participar de desvios de dinheiro de estatais para o partido. E o Brasil, chupando o dedo, não liga lé com cré e se recusa a entender que esse é um padrão de governo. Aliás, “a única forma de governar o Brasil” – como Lula teria afirmado a José Mujica, ex-presidente do Uruguai. Os dois ex-presidentes naturalmente negaram que se tratasse do reconhecimento do escândalo, mas o livro que traz essa passagem é absolutamente claro ao contextualizá-la como referência ao mensalão. Um dos autores do livro, Andrés Danza, declarou não ter dúvidas de que assim a fala de Lula fora entendida por Mujica – com quem, aliás, Danza tem excelente relação. Possivelmente o ex-presidente uruguaio, chapa de Lula, achou que expondo a confissão de “culpa” do colega brasileiro em relação ao escândalo iria humanizá-lo. É um tipo de humanismo que passarinho não bebe. A tolerância do Brasil com os métodos escancarados do PT beira o masoquismo. A pessoa em quem Dilma Rousseff mais investiu para ser seu braço direito no governo chama-se Erenice Guerra, investigada em dois escândalos de tráfico de influência dentro do Palácio – este que Youssef diz que o fazia sentir-se seguro, o mesmo de onde foi engendrado o mensalão. É uma vertiginosa sucessão de coincidências. Ou então o Brasil gosta de apanhar. Gosta porque não se mexe. Está esperando a Justiça capturar a quadrilha. E vai esperar sentado. A domesticação da corte máxima dessa Justiça apresenta neste exato momento mais um capítulo circense – talvez o de maior audiência, pelo que tem de bizarro. O país assiste à indicação de mais um soldadinho petista para o Supremo Tribunal Federal – um simpatizante do MST, para ter uma ideia do nível de aparelhamento a que está chegando a Justiça brasileira, esta que a plateia está esperando pegar os chefes do bando. O novo indicado por Dilma para o STF tem até site feito pela mesma pessoa que faz o do PT, provando que a independência não livra ninguém dos sortilégios da sincronicidade. O Congresso Nacional teria a chance de devolver essa carta marcada ao Planalto, reprovando a indicação de Luiz Edson Fachin ao Supremo. Mas o Congresso é... o Congresso. E assim o país vai assistindo candidamente ao adestramento das suas instituições pelos companheiros progressistas, que conseguiram subjugar até as contas públicas – travestindo o balanço governamental através da contabilidade criativa e das já famosas pedaladas fiscais (tão famosas quanto impunes). Claro que a lavagem cerebral companheira já chegou forte a escolas de todo o país – sendo que até colégios militares andam sendo coagidos a ensinar o conto de fadas petista, coalhado de ideologias exaltando as pobres vítimas do capitalismo que mandam no Brasil (pelo visto, para sempre). O Congresso Nacional está em cima do muro, o governo está atrás do muro e o Supremo está atrás do governo. Só o povo, com ou sem panelas, pode afrontar essa barricada no coração do Estado brasileiro e libertá-lo – exigindo que a Lava Jato siga o dinheiro até o fim. E levando a investigação até dentro desse Palácio que protege doleiros