quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Charge de Chico Caruso

A charge de Chico Caruso

Charge (Foto: Chico Caruso)

Charge de Miguel no blog de Ricardo Noblat

A charge de Miguel

Charge (Foto: Miguel)

Frases ...dentro do Palácio do Planalto... ( O nível do Parlamento é ruim, Sebastião )

FRASE DO DIA
Se a secretaria não resolve, então a Casa Civil vai ter que resolver. Se eu não for recebido ainda hoje, vou chutar a porta dos gabinetes!
DEPUTADO FEDERAL FRANCISCO FLORIANO

DEM-RJ, QUE RECLAMOU AOS BERROS DENTRO DO PALÁCIO DO PLANALTO DA 

LENTIDÃO DO GOVERNO EM NOMEAR UM PROTEGIDO DELE PARA UM CARGO PÚBLICO

Charge do Paixão no blog do Josias

Charge do Paixão






Selfie!

Josias de Souza
01/2017 00:34

– Charge do Paixão, via Gazeta do Povo.



quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

"Bandido bom é só o da literatura...." / Mary Zaidan

Quanta barbaridade

Intolerância  (Foto: Arquivo Google)
Símbolos da falência do Estado, os massacres nos presídios de Manaus e Boa Vista, com quase nove dezenas de mortos, expõem outra barbaridade: apoios explícitos à matança.
E não só de irresponsáveis ou anônimos nas redes sociais. Nesse estágio de brutal incivilidade se enquadram o ex-secretário nacional de Juventude, Bruno Júlio, para quem o melhor seria “uma chacina por semana”, e seus apoiadores de primeira hora, os deputados Fernando Francischini (SD-PR) e Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG).
Bruno Moreira Santos, transformado em Bruno Júlio por ser filho do deputado estadual mineiro Cabo Júlio, sempre foi um garoto problema. Seus antecedentes -- duas investigações por agressão a ex-mulheres e uma por assédio sexual a uma funcionária – deveriam ter impedido o presidente Michel Temer de nomeá-lo. Teria evitado um fecho tão nojento e deletério para uma semana em que seu governo só perdeu.
Temer, que demorou a reagir, e quando o fez foi impróprio e infeliz ao classificar a carnificina como “acidente pavoroso”, permitiu que seu governo colecionasse equívocos. A começar pelos graves tropeços do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, useiro e vezeiro em meter os pés pelas mãos. Desta vez, primeiro disse que a governadora de Roraima, Suely Campos, não pedira ajuda federal, tendo de voltar atrás ao ser confrontado com os ofícios em contrário emitidos por ela.
Tudo que Temer não precisava era de Bruno Júlio e suas declarações pró-morticínio.
E vieram do PMDB, partido do presidente, as defesas mais ardentes dos pontos de vista do ex-secretário de Juventude.
Por mineiridade e proximidade, Newton Cardoso Júnior, filho do ex-governador mineiro Newtão, envolvido em várias denúncias de corrupção, disse que Bruno Júlio teve a “coragem de expressar a opinião e a indignação da maioria dos brasileiros”. Ex-secretário de Segurança do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), Francischini foi categórico: a sociedade aplaude quando bandido mata bandido.
O mais grave é que a maior parte da população crê mesmo que “bandido bom é bandido morto”. Pesquisa Datafolha para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada em novembro de 2016 dentro do 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, aponta que 57% dos brasileiros concordam com a afirmativa, percentual que sobe para 62% nas cidades com menos de 50 mil habitantes.
Fruto provável da associação da exploração e da ausência do Estado, que cobra muito em impostos e nada ou quase nada devolve, e das curvas crescentes de criminalidade, o resultado da pesquisa traduz a descrença do cidadão no governo – em qualquer um, e em todas as esferas.
Mas, ao concordar com a premissa populista de morte ao bandido, esses parlamentares e outros da bancada da bala até podem agradar à plateia, mas prestam um gigantesco desserviço aos que dizem representar. Acirram o descrédito na cidadania, aguçam a violência, propagandeiam a medieval justiça com as próprias mãos, jogam a sociedade no colo das organizações criminosas.
A precariedade do sistema prisional brasileiro, seja nas instalações físicas, equipamentos e pessoal, seja nas estruturas de polícia e de Justiça, que não conseguem investigar, concluir inquéritos e processar em tempo razoável, não é culpa deste  governo (de apenas cinco meses) ou exclusiva de um ou de outro. É de todos. Do Estado e da sociedade que só se atentam para o problema quando ele explode.
E ambos parecem só enxergar alternativas imediatistas – construir mais presídios, aumentar a segurança dos cárceres, discutir pena de morte.
Parecem não entender o que já foi testado e aprovado mundo afora. Nem prender mais nem matar mais pode solucionar o que só se resolve com o educar mais, principal matriz das nações desenvolvidas (e civilizadas).
Bandido bom é só o da literatura.

O Brasil necessita de psiquiatra com urgência e não de políticos corruptos

Lula diz que o lugar de Sergio Moro é na CADEIA! E ainda disse que será eleito por mais 8 anos em 2018


Lugar de Sergio Moro é na cadeia, e em 2018 serei eleito por mais 8 anos, afirmou Lula
O ex-presidente Lula decidiu processar o juiz da Lava Jato, Sérgio Moro.  os advogados do petista, da mulher dele, Letícia, e dos filhos, ingressaram no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), em Porto Alegre, com ‘queixa-crime subsidiária contra o agente público federal Sérgio Fernando Moro, em virtude da prática de abuso de autoridade’. 
A defesa de Lula pede a condenação de Moro nas penas previstas no artigo 6.º. da Lei 4.898/65, ‘que pune o abuso de autoridade com detenção de dez dias a seis meses, além de outras sanções civis e administrativas, inclusive a suspensão do cargo e até mesmo a demissão’.

Lula é réu de Moro em ação penal sobre o apartamento triplex no Guarujá. A Procuradoria da República afirma que o petista recebeu R$ 3,7 milhões em propinas da OAS.

Lula afirma que vai assumir o cargo de presidente em 2018, e que pretende acabar com a corrupção no Brasil em seus próximos 8 anos de Presidente.

Segundo o presidente, o País não está dividido. “É natural que, depois de 12 anos de poder, haja aqui ou ali uma resistência ao partido”, afirmou. “Se é verdade que tivemos a maior quantidade de votos no Norte e no Nordeste. Também é verdade que ganhamos em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Não acredito nessa divisão. Os dois candidatos foram votados no Brasil inteiro, mas a nossa foi a mais votada”, ressaltou.

Rui Falcão disse que o segundo mandato de Lula foi melhor que o primeiro e Dilma, seguindo o exemplo de seu antecessor, deve fazer um mandato melhor a partir de 2016. Uma forma de melhorar o governo petista, segundo o presidente, seria ampliando o diálogo com a sociedade. 

Porém, quando perguntado se o PSB – partido que levou Marina Silva à candidatura à Presidência da República – poderia ser uma ponte de diálogo entre o PSDB e o PT, devido a uma evidente polarização entre os partidos, o presidente petista disse que não acredita nesse elo. “Não vejo necessidade de pacificar o País dessa forma”, disse, ressaltando que haverá um maior diálogo entre os partidos, mesmo sem uma ponte. 

Será que Lula quer bagunçar o Brasil outra vez...? / Ordem Brasil






Lula começa a convocar MST nesta quarta-feira


O ex-presidente Lula chega a Salvador na manhã desta quarta-feira (11) para participar da abertura do 29º Encontro Estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Bahia, que será acontecerá no Parque de Exposições, na Avenida Paralela.
À tarde, Lula se reunirá com o governador Rui Costa (PT) e com o coordenador executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia, Jaques Wagner.

Vai convocar os baderneiros para defende-lo nas ruas outra vez ?

O legado de incompetência de Brasilia se espalhou sobre o país como vírus e nos aponta uma guerra civil ...

No país da insegurança

Insegurança (Foto: Arquivo Google)
O colapso da segurança pública é o mais trágico retrato da crise social, moral e política brasileira.
Não é obra de nenhum governo em particular, mas um legado de negligência de cada um dos que se sucederam desde o advento da assim chamada Nova República, a partir dos anos 80.
Ao longo da Era PT, o quadro agravou-se. Em 13 anos e meio de reinado, buscou-se ideologizar o fenômeno, sustentando-se que o crime deriva da injustiça social (e a Lava Jato está aí para mostrar que não). Em decorrência, investiu-se no abrandamento da legislação penal, estimulando-se a impunidade e a expansão do crime.
O resultado mede-se em números. A criminalidade mata por ano no Brasil mais gente que a guerra civil da Síria. São cerca de 60 mil pessoas – uma média de sete homicídios por hora -, estatística que se repete há mais de uma década. E é precária: registra apenas as mortes ocorridas no local dos crimes, excluindo as posteriores e os casos que provocam invalidez ou sequelas psicológicas irreversíveis.
Na Síria, de março de 2011 (início dos combates) a julho de 2015 – quatro anos -, a guerra, segundo levantamento do Observatório Sírio para Direitos Humanos, matou 71.781 civis.
Nesse período, no Brasil, foram assassinadas cerca de 240 mil pessoas, o mesmo número total de mortos, civis e combatentes, no mesmo período na Síria, segundo o mesmo Observatório, uma ONG conceituada, com sede em Londres.
Os homens representam 94,4% das vítimas, jovens em sua esmagadora maioria, de 15 a 29 anos. Há estudos isolados a respeito, destacando-se o Mapa da Violência, produzido pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso).
Mas o tema, do ponto de vista político-institucional, jamais constou das prioridades de nenhum dos governos que testemunharam (e permitiram) o descontrole desse quadro.
Há abordagens eventuais, diante de algum caso mais escabroso, como agora, nas matanças desta semana nos presídios de Manaus e Boa Vista, frutos dos já rotineiros conflitos entre facções do crime organizado, Comando Vermelho e PCC.
A simples existência dessas organizações, sem que se mapeiem suas articulações internas e externas, como obtiveram o poder que exercem nos presídios, já configura uma espantosa anomalia.
Passado o impacto, o tema sai de cena, como se não fizesse parte dos dramas nacionais crônicos, como se não tivesse uma dimensão política de enorme envergadura. Não se estuda – não no âmbito institucional – o fenômeno social que representa.
Fala-se em planos nacionais de segurança pública, mas de maneira reativa, para acalmar a opinião pública, como o fez esta semana o ministro da Justiça, Alexandre Moraes. Ninguém crê na eficácia desses planos, nem quem os difunde – e não porque sejam fracos, mas porque dependem menos de sua consistência técnica e mais da determinação política em fazê-los valer.
A ideologização do crime impôs uma inversão de papéis: a criminalização da polícia e a vitimização dos bandidos. Daí a gradual e sistemática promoção de leis que, a pretexto de defender direitos humanos, atenuam penas e intimidam ações repressivas.
Não há dúvida, no entanto, de que a insegurança decorrente da criminalidade é hoje a principal calamidade pública no país.  Atribuí-la à questão econômica é uma forma escapista de empurrá-la com a barriga ou de torná-la mote eleitoral ou mantra revolucionário. Até aqui, só fez intensificar o problema, sem dar pistas de solução.
O país sempre padeceu de desigualdade social e vivenciou inúmeras crises econômicas, sem que isso derivasse para a guerra civil. Para que se tenha uma ideia da evolução vertiginosa dos números, em 1980, registraram-se 6.104 homicídios.
Já havia crise, já havia desigualdade, que, inclusive, segundo a propaganda petista, teria diminuído consideravelmente, nestes mais de 13 anos em que as estatísticas de criminalidade só fizeram aumentar. Como então chegamos aos cerca de 60 mil de hoje?
O país ainda aguarda um estudo sério a respeito, no Parlamento e na Academia. Há pistas: expansão do narcotráfico, contrabando maciço de armas pesadas, vitimização do bandido etc.
Mas não se fez ainda um levantamento do conjunto de medidas legais que, nesse período, atenuaram as infrações e inibiram o seu combate. Uma delas, bem recente: a audiência de custódia, instituída pelo Conselho Nacional de Justiça, sob o comando do então presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, que considera esta a medida com que quer ser lembrado no seu período no cargo.
Talvez seja atendido, mas não do modo como imagina. Essa audiência estipula prazo máximo de 24 horas para que um preso em flagrante seja levado diante de um juiz.
O objetivo, além de reduzir a superlotação dos presídios (como se essa fosse a causa e não a consequência), é verificar se os direitos humanos do preso estão sendo respeitados.
Só que, em 24 horas, não é possível averiguar se o detido é um criminoso avulso ou integra o crime organizado. Daí a recorrência de criminosos com extenso prontuário circulando livremente pelas ruas do país, no pleno exercício de seu (digamos assim) ofício.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Funcionários 'Fantasmas' Furtam Prefeitura 10/01/2017... Mais de ex-secretários municipais


https://youtu.be/bYyX5XaOfpU

O preço de um político sem causa, sem experiência / O Tempo

http://www.otempo.com.br/capa/brasil/ex-secret%C3%A1rio-acha-us-1-mil-em-aeroporto-n%C3%A3o-devolve-e-%C3%A9-preso-1.1421663

CAMPINAS

Ex-secretário acha US$ 1 mil em aeroporto, não devolve e é preso

Rodrigo Antonio Maldonado (ex-secretário de Comunicação da prefeitura de Sorocaba) estava com a esposa e dois filhos na sala de embarque do aeroporto com destino a Florida (EUA) e foi impedido de embarcar

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PUBLICADO EM 10/01/17 - 18h05
Por não ter devolvido espontaneamente US$ 1 mil achados no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no último sábado (7), o ex-secretário de Comunicação da prefeitura de Sorocaba, Rodrigo Antonio Maldonado, foi detido por suspeita de furto e impedido de viajar para os Estados Unidos. Ele estava com a esposa e dois filhos na sala de embarque do aeroporto com destino a Orlando, na Flórida, quando foi abordado pelos policiais. O ex-secretário alegou que devolveria os dólares, versão contestada pela polícia do aeroporto. Seu advogado alega ausência de crime pois ele tinha prazo para devolver o achado.
De acordo com o boletim de ocorrência, uma família que embarcaria para os Estados Unidos no mesmo voo procurou a Polícia Civil informando a perda de um envelope contendo U$ 1 mil e um documento de residência permanente, o green card. Imagens do circuito interno mostraram que Maldonado entregou à companhia aérea apenas o documento, ficando com o dinheiro. Ao ser abordado já na sala de embarque, ele confirmou que estava com os dólares e disse que pretendia devolvê-los mais tarde. Levado à unidade da Polícia Civil, Maldonado recebeu voz de prisão e só foi liberado após pagar fiança no valor de R$ 1,5 mil.
O episódio causou grande repercussão em Sorocaba, onde a família do ex-secretário é muito conhecida. Sua mãe, a pastora evangélica Neusa Maldonado, foi vereadora pelo PSDB até dezembro do ano passado, e Rodrigo ocupou também a chefia do Serviço Autônomo de Água de Esgotos (SAAE) no recente governo tucano. Em nota, ele reconheceu que tinha cometido um "erro" ao não fazer a devolução imediata do dinheiro, mas que ainda procuraria o dono. "Nesse momento fomos conduzidos à delegacia onde, em nosso entendimento, erroneamente o fato foi tipificado como furto", alegou.
O delegado Oswaldo Diez, responsável pelo aeroporto, contesta a intenção de devolução dos dólares. Segundo ele, Maldonado teria ido até o banheiro do aeroporto, onde pôs as cédulas na carteira e jogou o envelope vazio no lixo. "O encontro do numerário e do green card aconteceu por volta das 6 horas e o embarque só aconteceria às 9, portanto ele teve tempo hábil para proceder à devolução", disse. De acordo com Diez, somente no ano passado, 39 pessoas devolveram dinheiro achado no aeroporto.
O advogado do ex-secretário, Carlos Eduardo Gomes Belmello, disse que ele e a família estão sendo "extremamente" prejudicados pelo entendimento da Polícia Civil. "Ele não cometeu qualquer ilícito, pois sua intenção era entregar o dinheiro encontrado e, pela lei, tinha até 15 dias para isso. Só não o fez antes exatamente por ter sido interpelado primeiro por policiais, aos quais entregou o valor encontrado." O advogado disse esperar que o Ministério Público decida pelo arquivamento do inquérito. Segundo ele, pessoas que estão usando redes sociais para emitir juízo a respeito do caso podem ser processadas por difamação ou calúnia. "Ele está há mais de 20 anos na vida pública, sem ter havido qualquer fato que pudesse manchar sua reputação."
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Ex-mulher de ex-deputado pede asilo aos EUA.../ Ordem Brasil

MAIS BOMBA: Ex-mulher de ex-deputado diz ter dossiê contra políticos de peso e promete abalar república; CONFIRA!


Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher do ex-deputado federal Valdemar Costa Neto, está pedindo asilo nos Estados Unidos, onde se encontra desde o dia 5 de janeiro. Ela contou às autoridades do país que sofre ameaças no Brasil por ter em mãos um dossiê que atinge o ex-marido e outros políticos de peso, como ex-presidente Lula e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha.
Segundo informações repassadas pela sua advogada, Maristela Basso, à Folha de S. Paulo, ela teria oferecido a papelada para procuradores brasileiros mas, como não houve garantia de segurança, decidiu procurar ajuda no exterior.

Sob proteção do governo norte-americano, ela está em local desconhecido e teve a identidade trocada.
Segundo a advogada, Maria Christina vai entregar ao Departamento de Justiça dos EUA documentos que descrevem operações financeiras em contas e offshores do ex-marido e de seus aliados políticos.

Os papéis revelariam também a existência de dois cofres alugados em bancos no Uruguai e em Portugal, onde políticos brasileiros guardariam diamantes de operações feitas na África.

Já os dados do dossiê teriam sido obtidos por uma empresa americana especializada em rastrear atos de lavagem de dinheiro e corrupção, contratada por Maria Christina assim que o casamento com o ex-deputado começou a degringolar.
Ainda segundo a Folha, Valdemar, então presidente do PL, que hoje é PR, foi denunciado no mensalão acusado de embolsar dinheiro em troca do apoio de seu partido ao governo Lula e, depois, foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a sete anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em 2013. Ficou 11 meses na cadeia até receber o benefício da prisão domiciliar. No ano passado o ministro Luís Roberto Barroso (STF) perdoou sua pena.