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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
História triste do cão Blue King com final feliz ...!
http://www.caesonline.com/pit-bull-mostra-reacoes-humanas-quando-percebe-que-foi-abandonado-pela-familia/
O Brasil, esse de hoje, tem uma queda para o suicídio... Sempre escolhe ser infeliz !
Artigos do Puggina
O FORO É PRIVILEGIADO OU O TRIBUNAL É ERRADO?
por Percival Puggina. Artigo publicado em
A segunda turma do STF decidiu, nesta terça-feira, que o processo decorrente da delação de Sérgio Machado não será compartilhado com Curitiba. Isso significa, na prática, que o ex-senador José Sarney foi salvo por osmose. Como aquela delação envolveu, além de Sarney, outros senadores com mandato, a defesa do maranhense postulou o privilégio e levou. Sarney repousará nas dormentes prateleiras do Supremo, livrando-se da dedicação ao trabalho que caracteriza o juiz Sérgio Moro. O site O Antagonista, comentando o assunto, lembrou que Celso de Mello, recentemente, disse não haver privilégio algum nesse tipo de foro, tecnicamente chamado "foro especial por prerrogativa de função". Supõe-se, então, que os advogados de Sarney erraram e que o ex-senador deve ter ficado muito contrariado com a decisão. Oh, ministro!
Fatos como esse transformaram a reprovação ao foro privilegiado numa unanimidade nacional. A sociedade brasileira nutre especial repulsa a esse instituto, que tem servido para homiziar criminosos, transformando o mandato, ou a função, em casamata protetora de patifes engravatados. No entanto (sempre pode haver um "no entanto"), observou hoje um ajuizado amigo que o problema não está no privilégio de foro, mas no STF.
O argumento com que justifica a afirmação me traz a este artigo. Ele propõe uma incerteza à reflexão dos leitores: o que estaria transformando o foro especial em privilégio seria esse Supremo, causa de tantos males infligidos à vida nacional, vertente de estapafúrdias decisões, contradições e desacertos. Esse tipo de Supremo é que teria, pelo seu formato, composição e amplitude de suas imperfeições, convertido um preceito de prudência política em providencial mecanismo a serviço da morosidade e da impunidade. O que deveria ser uma instância qualificada e célere, porque única, se tornou símbolo da justiça que não acontece.
Poucos dirão desconhecer, observou meu amigo, a presença numericamente expressiva de militantes de esquerda nos cursos de Direito, no ambiente acadêmico e, daí, para os vários compartimentos do universo judicial. O STF é apenas a parte mais visível, o ápice desse fenômeno que procede e avança pelos labirintos do sistema. Há uma diferença gritante entre a conduta dos magistrados, procuradores, promotores e defensores públicos de esquerda e os conservadores ou liberais. Os primeiros são, comumente, militantes de suas causas. Os últimos têm suas opiniões, mas não as transformam em causas pessoais ou "coletivas", levadas com militância aos autos.
Nessa perspectiva, a eliminação de todos os foros especiais seria mais uma arma, talvez a mais poderosa delas, nas mãos do ativismo judiciário para infernizar adversários políticos, extinguindo-se as últimas barreiras de atuação nesse sentido. Do mais humilde prefeito ao presidente da República, todos estariam sujeitos às eventuais animosidades e ativismos dos juízos singulares.
"Os males que vemos no foro especial por prerrogativa de função - males que o transformam em foro 'privilegiado' - são males do nosso STF, de sua genética partidária e/ou ideológica, de sua incompetência e incapacidade para a função de juízo criminal", concluiu meu amigo, abalando minhas certezas.
Como não tenho convicções que se sobreponham à boa razão, trago o assunto aos leitores. Que lhes parece? Suponha que seu preferido para a eleição presidencial de 2018 vença o pleito. Você sentiria aquele futuro governo num ambiente de estabilidade institucional sabendo que qualquer juizo federal, de qualquer lugar do país, poderia infernizar-lhe a vida? Verdade que, em tese, o pau bateria em Chico e em Francisco. Mas seria isso saudável? Não seria preferível mudar o STF?
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* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
O que ainda não aprendemos sobre Nazismo, Fascismo e Comunismo? - Bill W...
Vídeo para bacharéis em Inocência
Surpresa no sistema solar...
I saw this on the BBC and thought you should see it:
Astrónomos anuncian el hallazgo de un sistema estelar con 7 planetas similares a la Tierra - http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias-39059047
Astrónomos anuncian el hallazgo de un sistema estelar con 7 planetas similares a la Tierra
RedacciónBBC Mundo
Un descubrimiento único.
Un grupo internacional de astrónomos anunció este miércoles el hallazgo de un sistema estelar con siete planetas de masa similar al nuestro, tres de los cuales se encuentran en una zona habitable y podrían albergar océanos de agua en su superficie.
Los planetas se encuentran a 40 años luz de la Tierra, en la constelación Acuario. Orbitan alrededor de Trappist-1, una estrella de "poca" masa y "fría".
- Ponte a prueba: ¿cuánto sabes de los planetas y el Sistema Solar?
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El astro y el sistema que gira alrededor de este reciben el nombre de Trappist por las siglas en inglés del Telescopio Pequeño para Planetas en Tránsito y Planetesimales, ubicado en Chile.
Con este instrumento se observaron tres de los siete planetas, en mayo de 2016, de acuerdo a la página de la Nasa.
Por sus condiciones, existe laposibilidad de que el sistema Trappist-1 pudiera acoger vida. Tres de estos mundos se encuentran dentro de una zona considerada como "habitable", por la distancia que los separa de su estrella.
Pero el coinvestigador del proyecto, Amaury Triaud, de la Universidad de Cambridge, Reino Unido, dijo que si el planeta más alejado tiene una atmósfera que atrapa eficientemente el calor -un poco más como la atmósfera de Venus que la de la Tierra- podría ser habitable.
"Sería decepcionante si la Tierra representa la única posibilidad para la habitabilidad en el Universo", dijo Triaud a la BBC.
Michaël Gillon, astrónomo de la Universidad de Lieja, Bélgica, e investigador principal del proyecto, dijo que "los planetas están muy cerca uno del otro y muy cerca de la estrella, lo que recuerda mucho a las lunas alrededor de Júpiter".
De hecho, los siete planetas están más cerca de Trappist-1 que Mercurio del Sol, según la NASA, y si una persona se parara en la superficie de alguno de ellos, tal vez vería a uno de los otros planetas, casi como se ve la Luna desde la Tierra.
"Sin embargo, la estrella es tan pequeña y tan fría que los siete planetas son templados, lo que significa que podrían tener agua líquida y, por extensión, quizás vida en su superficie", agregó.
El sistema descubierto tiene tanto el mayor número de planetas del tamaño de la Tierra como el mayor número de mundos que podrían contar con agua líquida en superficie hallados hasta la fecha.
Los planetas, cuyo descubrimiento apareció en la revista Nature, fueron detectados usando el Telescopio Espacial Spitzer de la NASA y varios observatorios en tierra.
Los seis planetas internos parecen tener órbitas coordinadas entre sí.
Esta armonización parece ser resultado de interacciones tempranas en la evolución del sistema planetario.
Búsqueda de oxígeno
La siguiente fase de la investigación consiste en buscar gases clave como oxígeno y metano, que podrían aportar pruebas sobre lo que sucede en la superficie, explica David Shukman, editor de Ciencias de la BBC.
"La emoción en torno a este último descubrimiento se debe no solo al hecho de que muchos de los planetas son del tamaño de la Tierra. También a que la estrella Trappist-1 es convenientemente pequeña y tenue. Esto significa que los telescopios no se 'deslumbrarán' como sí lo harían al apuntar a estrellas mucho más brillantes", comenta Shukman.
"Así, se abre una fascinante vía de investigación de estos mundos y sus atmósferas", agrega.
Los astrónomos confirman que debería ser posible estudiar las propiedades atmosféricas de los planetas con telescopios.
"El telescopio espacial James Webb, el sucesor de Hubble, tendrá la posibilidad de detectar ozono si es que esta molécula está presente en la atmósfera de alguno de los mundos", dijo el coautor de la investigación, Brice-Olivier Demory, de la Universidad de Berna, Suiza.
"(El ozono) podría ser un indicador de la actividad biológica en el planeta", agregó.
Pero el astrofísico también advierte que debemos ser extremadamente cuidadosos al inferir actividad biológica desde lejos.
Algunas de las propiedades de las estrellas frías y de poca masa podrían suponer desafíos para el desarrollo de la vida. Por ejemplo, algunas son conocidas por emitir grandes cantidades de radiación en forma de llamaradas, que tiene el potencial de esterilizar las superficies de los planetas cercanos.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Nove pessoas assassinadas em.Natal
Nove pessoas são mortas em chacina no Rio Grande do Norte http://a.msn.com/r/2/AAnb5Yg?m=pt-br&a=1
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Coisas da Itália. .. O papa sofre bullying
Os motivos por trás da campanha contra o papa Francisco nas ruas de Roma http://a.msn.com/r/2/AAn6WaZ?m=pt-br&a=1
Os motivos por trás da campanha contra o papa Francisco nas ruas de Roma
- 19 fevereiro 2017
No início do mês, cartazes criticando o papa surgiram em Roma, e um jornal falso que zombava do pontífice foi enviado a cardeais da cidade. O repórter Christopher Lamb investiga o caso.
Fiquei chocado quando os vi.
Estava sentado algumas fileiras atrás de uma freira em um bonde quando paramos ao lado de cartazes em que o papa Francisco aparece com um olhar carregado.
Sob seu rosto aborrecido, quase ameaçador, havia uma lista de reclamações: ele havia destituído padres, ignorado preocupações de cardeais e "decapitado" um antigo grupo católico, a Ordem de Malta.
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Isso é o oposto do que me acostumei a esperar ver em Roma. O bonde passava por uma parte da cidade onde normalmente há imagens de um papa sorridente, com os braços estendidos ou fazendo um sinal positivo com a mão.
Aqui na Itália, o papado é o mais perto que há de uma monarquia, então, não é surpreendente que autoridades da capital tenham ordenado que os pôsteres fossem cobertos, só restando um aviso: "Cartaz colado ilegalmente".
Ao mesmo tempo em que os cartazes surgiam nas paredes da cidade, cardeais de Roma abriram suas caixas de correio e encontraram uma versão falsa do jornal do Vaticano, o L'Osservatore Romano.
Na capa, havia uma lista de perguntas ao papa feitas por um grupo de cardeais conservadores em que a resposta sempre era sic et non (sim e não). Estavam pregando uma peça no pontífice em seu próprio território - e em latim.
O papa Francisco é popular entre muitos católicos, mas enfrenta bastante resistência às mudanças que promoveu e ainda promove no Vaticano, motivo de fúria entre fiéis das alas mais tradicionais da Igreja.
O principal motivo de tensão tem sido sexo - sim, sexo. Francisco quer que divorciados que se casaram novamente possam comungar.
Seus críticos dizem que isso mina ensinamentos da Igreja sobre matrimônio, porque uniões secundárias seriam adultério. Todas as perguntas na capa falsa do jornal eram sobre isso.
Um cardeal americano, Raymond Burke, está na linha de frente da oposição a Francisco. Burke preza as regras atuais. Foi ele que disse certa vez ao então candidato presidencial John Kerry que ele não poderia comungar por já ter apoiado o aborto.
Burke dedicou-se durante a maior da vida ao estudo das leis da Igreja e quer garantir que sejam cumpridas. Ele acredita que o papa está fazendo ajustes perigosos na tradição de mais de 2 mil anos do Cristianismo.
Ele ameaçou até mesmo decretar "um ato formal de correção de um erro grave" contra o papa. Seria um gesto ousado e raro - algo assim não ocorre há séculos.
O cardeal vive em um grande apartamento na rua construída por Mussolini que leva à Praça de São Pedro a partir do rio Tibre. É dali que ele comanda sua operação para prover o que chama de "clareza da doutrina".
Costumes e tradições são muito valorizados por ele. Quando o visitei para entrevistá-lo, passei por um chapéu de cardeal mantido em uma redoma de vidro, como de fosse uma relíquia sagrada, no caminho para uma sala onde esperei por sua entrada.
Ao meu lado, estava seu assessor de imprensa, que cumprimentou o cardeal se ajoelhando e beijando seu anel de ouro, um sinal de respeito.
Por outro lado, quando visitei o papa Francisco - como um membro da imprensa que cobre o Vaticano -, nós trocamos um aperto de mãos, e não pude deixar de notar um ligeiro desconforto nele quando as pessoas se ajoelhavam à sua frente.
Diz-se em Roma que os cartazes foram obra de um grupo de direita que não gosta dos apelos do papa para que a Europa receba melhor os imigrantes.
Novamente, ele e Burke parecem estar em lados opostos da questão, mas não há evidências de que o cardeal esteja por trás dos pôsteres ou do jornal falso.
Há muitos católicos conservadores que ficam desconfortáveis com as mudanças promovidas pelo papa e sua decisão de viver em uma casa simples em vez de ocupar o apartamento papal, carregar sua própria maleta e andar por aí em seu carro, gestos que rompem com a pompa do cargo e são considerados inadequados por alguns.
Até agora, o papa não parece ter dado importância às críticas. "Não tomo tranquilizantes", disse em tom de brincadeira recentemente.
Sua forma de lidar com o estresse, explicou, é anotar os problemas em um papel e colocá-lo sobre uma imagem de um São José adormecido.
São José é a figura à qual os católicos recorrem quando enfrentam dificuldades de ordem prática. "Agora, ele dorme sobre um colchão de papéis", acrescentou Francisco.
O problema é que a função do papa é ser a base da unidade da Igreja. Alertas soam quando um papado começa a gerar muitas divisões.
Ao mesmo tempo em que Francisco tem sido muito bem-sucedido em falar com as ovelhas desgarradas, ele corre o risco de alienar quem ainda está por perto.
O papa admitiu que fissuras estão surgindo entre bispos e padres - e, se forem ignoradas, elas podem se tornar problemas ainda maiores.
Christopher Lamb é correspondente do Vatico para o The Tablet.
'Olha cabeleira do Zezé. .. Será que ele é? '
Sede da PF em Curitiba tem início de incêndio na madrugada, Lava Jato não é afetada http://a.msn.com/r/2/AAn7JFj?m=pt-br&a=1
A Realidade dá goleada na Ficção...
http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/delator-envolve-geddel-em-suposto-esquema-de-corrupcao-na-caixa.ghtml
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