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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

sábado, 19 de maio de 2018

Medica muda sua decisão de se matar com acompanhamento profissional assistido. ..!

Confira o Tweet de @bbcbrasil: https://twitter.com/bbcbrasil/status/985819203520393216?s=09

O que o bandido faria quando encontrasse uma pistola na bolsa de mãe de família, no caso, a policial Sastre ? Seja sincero na resposta!

http://avaranda.blogspot.com.br/2018/05/a-cabo-sastre-educa-carlos-andreazza.html?m=1

O que o bandido faria quando, revistando aqueles que emparedava, encontrasse a pistola da policial e, de repente, até mesmo seu distintivo? Não seja cínico na resposta

Não integra a equação reativa de uma policial treinada — ademais mãe — se o criminoso, que aponta arma de fogo contra uma dezena de pessoas (inclusive crianças, entre as quais sua filha), é negro, amarelo, branco, cinza ou verde. Ponto final. Antepor filtros político-engajados a um cálculo de defesa imediato é doença; uma das patologias de nosso tempo, essa em decorrência da qual, em espetacular inversão de valores, uma policial que age em perfeito, estrito, cumprimento de seu dever profissional pode ser tratada, achincalhada, como assassina, promotora de uma tal faxina social contra pobres. Oi?

sexta-feira, 18 de maio de 2018

O que se espera de uma criatura que mata, interrompe sonhos, subverte destinos...?

https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/me-acorda-desse-pesadelo-diz-mae-de-menina-estuprada-e-morta/

Abuso sexual seria analfabetismo ético?

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-44159326

Avião cai em Cuba com 113 pessoas e 3 sobrevivem

https://istoe.com.br/aviao-cai-em-cuba-com-113-pessoas-a-bordo-e-tres-sobrevivem/

A dúvida como protagonista do discurso na política brasileira...

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,um-fio-de-esperanca,70002313416

O Brasil entregou seus pulsos para os políticos cortarem suas veias e sangrar ...e não providenciariam a lápide e nem a sepultura!

http://www.puggina.org/artigo/puggina/nao-da-para-manter-isso-ai-viu/12149

Por que ainda existem cartórios onde a revolução digital predomina e resolve toda demanda do ambiente judicial das intrincadas relações humanas..?.

http://avaranda.blogspot.com.br/2018/05/ate-quando-ana-carla-abrao.html?m=1

Os jovens da geração nem-nem e sua relação com trabalho e estudo...

https://g1.globo.com/educacao/noticia/cresce-o-numero-de-jovens-entre-15-e-29-anos-que-nao-estudam-nem-trabalham.ghtml

Súmula da Gazeta do Povo em 18/05

http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/bom-dia/lula-ultimas-noticias-bthft6nehmaoi7dnj8nobi64l

quinta-feira, 17 de maio de 2018

A mulher que matou o bandido / J R Guzzo

terça-feira, maio 15, 2018


A mulher que matou o bandido - J.R. GUZZO

REVISTA VEJA

Uma guerreira lava a alma das brasileiras oprimidas pelo crime
A cabo Kátia da Silva Sastre, da Polícia Militar de São Paulo, é uma heroína das mulheres brasileiras. No último sábado, em defesa da filha que tinha ido buscar na escola, de outras meninas que saíam com ela e das mães que as esperavam na calçada, matou com três tiros um bandido que apontava uma arma de fogo contra as crianças e mulheres. Foi uma cena que só se vê em série de TV americana, onde a polícia age sempre com heroísmo, competência, respeito à lei e boa pontaria. Kátia não errou nenhum dos três tiros que disparou do revólver que sacara da bolsa. Com o assaltante caído no chão, depois de atirar nela duas vezes, deu-lhe voz de prisão ─ e afastou com o pé, para fora do seu alcance, a arma que ele havia apontado para as meninas e suas mães. Em seguida, mantendo o criminoso imobilizado no chão, esperou pela chegada da polícia. Levado para o hospital, o sujeito morreu uma hora e tanto depois.

A cena, gravada em vídeo pelas câmeras de seguranças instaladas no lugar, está à disposição de todos, a qualquer momento, pelo Google ou o YouTube. Logo saiu da grande periferia de São Paulo e passou a correr o Brasil pela internet ─ é possível que tenha ido ainda além. Qual a surpresa? O ato da policial da PM paulista foi um desses casos claros ─ e raros ─ de vitória absoluta do bem sobre o mal. É o tipo do episódio pelo qual torcem nove entre dez brasileiros exaustos com a praga dos assaltos, com a crueldade demente dos bandidos ou com a humilhação de se verem toda hora obrigados a deitar no chão para tentarem sobreviver aos tiroteios nas “comunidades”. É o dia em que o monstro perde ─ dia de lavar a alma para os milhões de cidadãos decentes que sofrem a opressão diária dos criminosos e só têm guerreiras como a cabo Kátia para arriscar a vida em sua defesa. Para completar, o caso aconteceu justo na véspera do Dia das Mães. A imagem da mulher sem medo, defendendo de arma na mão as crianças e mães aterrorizadas sob a mira do bandido, ficará por longo tempo no pensamento de quem padece a angústia diária, sem descanso, de não saber se hoje os filhos vão voltar vivos da escola. Para todas essas mães, enquanto houver Kátias haverá alguma esperança.

Não é nenhuma surpresa, naturalmente, que nenhum de todos esses “movimentos femininos” que vivem de denunciar a “violência contra as mulheres” tenha dito uma única palavra em apoio a Kátia Sastre. Seu ato de heroísmo não existiu, simplesmente. Na verdade, a moça terá sorte se não acabar sendo denunciada, ou algo assim, por essas “lideranças” que estão todos os dias nas primeiras páginas e nos horários nobres. Ela não é negra, nem lésbica, nem favelada, nem líder comunitária, nem do PSOL-PCdoB-PT. É mãe de família, policial e vai buscar a filha na escola, como milhões de outras. Ou seja, é o tipo da pessoa detestada nesse ambiente ─ e amada pela massa dos cidadãos, o que só comprova mais uma vez o quanto os movimentos “populares”, na vida real, se afastam do povo. É o mesmo que acontece nos meios de comunicação, onde o bandido foi descrito como “suspeito” do assalto, embora tenha sido filmado, com o máximo de clareza, apontando o seu revólver para a cabeça de uma menina de seis ou sete anos de idade. Também foi chamado de “rapaz”. Assim: “O rapaz foi atingido com três tiros”. Rapaz? A preocupação central, como sempre acontece, é saber se a policial se excedeu ao atirar no criminoso que tinha atirado duas vezes nela, ou se a sua atitude não poderá incentivar a “letalidade” da polícia. Foram buscar a opinião de “criminalistas” para medir os prós e contras da questão ─ como se houvesse contras. É provável que passem a exigir, junto com as alas “militantes” do Ministério Público, uma apuração rigorosa do gesto da mãe que enfrentou o bandido. Cada vez mais, junto com os “movimentos” feministas e outros bichos parecidos, se descolam da realidade e se colocam como adversários do povo brasileiro.