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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

terça-feira, 23 de outubro de 2018

O Supremo Tribunal Federal está dividido em castas ideológicas

https://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/o-supremo-e-o-brasil-real/

Manuela: 'nova' em pele de cordeiro ... ou seria loba em pele de cordeiro?

O fim de Manuela: sem mandato, sem partido e sem moral






A deputada gaúcha Manuela D'ávila provavelmente está vivendo no atual pleito o "canto do cisne" de sua devassa e improdutiva carreira política.
Sonhou em ser vice-presidente (ou vice-presidenta) da República...
O sonho termina no próximo domingo. E, certamente vira um pesadelo.
A comunista sai da campanha desmoralizada. Por uma aventura inglória contrariou todos os seus princípios. Até comungou...
Manuela, desde os seus 22 aninhos, nunca viveu sem o conforto e as benesses de um mandato parlamentar.
Presentemente, beirando os 40 anos, vai ficar sem emprego, sem salário e sem partido. O PCdoB deve acabar.
Sem nenhuma experiência na labuta do trabalho normal, talvez tenha dificuldades de se inserir no mercado.
Manuela é jornalista, mas nunca exerceu a profissão.
Queimada no RS, dificilmente conseguirá novamente conquistar um mandato.
Quem sabe, como jornalista, consiga uma vaga na Folha.
É o que lhe resta...

Otto Dantas

Articulista e Repórter

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Música de mil anos atrás... Escute

https://hypescience.com/escute-esta-musica-que-nao-foi-ouvida-nos-ultimos-mil-anos/

Lula é um preso que dá sinais de insubordinação e de comportamento de imaturidade

https://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/eleicoes-2018/lula-nao-e-comentarista-de-politica-diz-raquel-dodge-sobre-entrevista-na-prisao-6yfzj89yv6spi03ttarvvz1h0

"Lula não é comentarista de política, diz Raquel Dodge sobre entrevista na prisão
Procuradora-geral da República, em manifestação ao Supremo sobre o pedido para que o ex-presidente conceda entrevista, defendeu que o petista continue proibido de falar com a imprensa"
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/lula-nao-e-comentarista-de-politica-diz-raquel-dodge-sobre-entrevista-na-prisao-6yfzj89yv6spi03ttarvvz1h0
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O PT continua sem entender o Brasil de hoje

https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2018/10/o-pt-continua-sem-entender-o-brasil-de-hoje.html

sábado, 20 de outubro de 2018

As filolofas do interior / Luiz Felipe Pondé

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2018/10/as-filosofas-do-interior.shtml

O fim da Era de Irresponsabilidade / Percival Puggina

Artigos do Puggina

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TEMPO DE “LACRAR” A ERA DA IRRESPONSABILIDADE

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Nesta eleição, contra quase tudo e quase todos, o povo brasileiro, promoveu uma grande faxina eleitoral. Se lamentamos a preservação de certos mandatos, simbolizados pelos de Renan Calheiros, Jader Barbalho e Ciro Nogueira, é forçoso reconhecer que sempre haverá eleitores com tais imagens e semelhanças. Por outro lado, três em cada quatro colegas da trinca sinistra foram devolvidos à planície. E muitos à justiça dos homens.
Diversos indicativos deste pleito sugerem haver chegado ao fim a era da irresponsabilidade. Até o indulgente e leniente STF será atingido com mudanças no seu perfil. Nos próximos quatro anos, duas ou três substituições por aposentadoria conduzirão a alterações no perfil do colegiado. Isso poderá levar, entre outras consequências, à maior valorização da colegialidade e à coibição do uso abusivo de prerrogativas individuais por seus membros.
A era da irresponsabilidade quebrou o país. Impulsionado pela influência positiva de um ciclo de crescimento da economia mundial, o petismo fez explodir a despesa pública. Já no fim do ciclo, para preservar a bolha da aparente prosperidade geral, o próprio gasto das famílias passou a ser estimulado. Consequências: recessão, êxodo de investimentos, 14 milhões de desempregados, dívida da União próxima do PIB anual e, em julho deste ano, 63,4 milhões de brasileiros com contas atrasadas! São produtos da falta de juízo que casou o keynesianismo de alguns economistas de esquerda com o insaciável populismo eleitoreiro do petismo.
Simultaneamente, o aparelho estatal brasileiro, que já era tamanho XL, passou para a categoria XXL. Povoadas por companheiros, criaram-se 41 novas estatais. Na década petista anterior a 2015, o funcionalismo federal cresceu 28%. Contrataram-se centenas de obras que permanecem paralisadas. A irresponsável Copa de 2014, de tão má memória, desencadeou uma gastança altamente comissionada por todo o país (entre elas as famosas “obras da Copa”). A insanidade atingiu seu ápice com a simultânea realização dos Jogos Olímpicos que deixam reminiscências na crise do Rio de Janeiro e nas já ruinosas instalações esportivas.
A era da irresponsabilidade é um mostruário de lições penosas que – espera-se – tenham cumprido função pedagógica. O Estado brasileiro assumiu um peso insustentável. Também para ele falta dinheiro porque todo item de despesa criado pelo poder público adquire uma espécie de dimensão imanente da eternidade. Subsistirá até a ressurreição dos mortos. Daí a contenção de gastos. Daí, também, os crescentes bolsões de miséria salarial e material em serviços voltados ao atendimento da população nas áreas de segurança, saúde e educação. Simultaneamente, bem à moda da casa, preservam-se no aparelho de Estado núcleos de opulência que, por pura “coincidência”, correspondem aos centros de poder e decisão. Claro.
A mesma sociedade que, nos limites do possível, promoveu sua lava jato eleitoral precisa, agora, cobrar dos futuros detentores de poder todas as providências necessárias para “lacrar” em definitivo a era da irresponsabilidade.