https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,river-plate-e-boca-juniors-tentam-salvar-final-da-libertadores,70002637787
Os argentinos sempre sonharam com uma decisão da Libertadores entre River e Boca. “Final do mundo”, expressão talhada pelo esparramado orgulho portenho. O empate por 2 a 2 na ida foi belo. Expressão aprovada. Na volta, a violência da torcida, as falhas de policiamento e da organização transformaram o sonho da final inédita em uma vergonha nacional. A chuva de pedras soterrou o espetáculo. Duas semanas depois, jogadores insatisfeitos com a escolha de Madri torcem para que não ocorram novos atos de violência. Só querem que a ex-final do mundo acabe bem. Simples assim
domingo, 9 de dezembro de 2018
O futuro do serviço público foi atropelado e foi para a UTI...
http://www.puggina.org/artigo/puggina/o-futro-do-servico-publico/14431
Artigos do Puggina
O FUTURO DO SERVIÇO PÚBLICO
por Percival Puggina. Artigo publicado em07.12.2018
Durante boa parte de nossa história, o serviço público e a política foram os destinos principais de quem buscasse uma feliz combinação de sustento familiar e relevo social. Mães zelosas ambicionavam ver os filhos empregados no setor público ou numa empresa estatal.
Passaram-se os anos, o Estado brasileiro cresceu e sua burocracia se sofisticou. Às centenas, surgiram empresas públicas e se multiplicaram os ministérios, as secretarias, os departamentos. Miríade de novos municípios, conforme iam sendo criados, reproduziam essa expansão na base da pirâmide do poder político. Todo o organismo estatal se agigantou, num fenômeno que lembra a divisão celular por mitose e meiose. Concursos públicos e cargos de confiança proveram novas, crescentes e permanentes possibilidades de acesso a vagas em posições detentoras do privilégio da estabilidade.
O serviço público se manteve, através das décadas, como um lugar que permitia a sobrevivência digna, sob proteção de regras que concediam segurança e remuneração por vezes acima do mercado de trabalho no setor privado da economia.
Há mais de 40 anos, porém, luzes vermelhas começaram a sinalizar a gradual aproximação de severas dificuldades. Os ombros dos carregadores não iriam suportar o peso daquele andor. A atividade se tornara campo fértil para atuação de grupos em que a demagogia política de uns turbinava a voracidade corporativa de outros. A conta cada vez mais salgada das folhas de ativos, inativos e pensionistas foi reduzindo drasticamente a capacidade de pagamento e de investimento do setor público. A qualidade foi sumindo dos serviços prestados, as instalações se degradando e os vencimentos perdendo poder de compra. O problema aqui descrito passou a afetar a União, os estados e os municípios.
Como sempre há acertos e erros
Quais eram os empregos do futuro segundo especialistas de 1988 https://a.msn.com/r/2/BBQGiS0?m=pt-br&referrerID=InAppShare
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
Política é coisa complicada...
Entenda como começou a rixa entre Joice, Eduardo Bolsonaro e Major Olímpio
http://flip.it/th5P44
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
China incomoda seus cidadãos através da TI
http://aluizioamorim.blogspot.com/2018/12/usando-tecnologia-ditadura-comunista-da.html?m=1
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
domingo, 2 de dezembro de 2018
A TV Globo perde audiência...
http://aluizioamorim.blogspot.com/2018/11/audiencia-da-ex-toda-poderosa-rede.html?m=1
A Força Nacional da Razão
Alexandre Garcia: “
mo de o vitorioso tomar posse, as ideias vencedoras da eleição já se impõem”
01/12/2018 às 10:52
Em dois meses, minha mãe completa 100 anos de vida e diz que nunca viu nada igual ao que está testemunhando hoje.
Ela passou pela ditadura Vargas, pelas tentativas comunistas de tomada do poder, a começar em novembro de 1935, depois por tantos governos diferentes e tantos planos de salvação nacional, mas nunca viu uma reação como agora, contra o estado de coisas em que enterraram o país. Uma reação popular e pacífica, de uma maioria que cansou de ser enrolada, ludibriada, enganada – desculpem usar tantos sinônimos para a mesma mentira.
Eu mesmo, em meus quase 80 anos de Brasil, nunca vi nada igual.
Eu diria que se trata de uma revolução de ideias, tal a força do que surgiu do cansaço de sermos enganados.Mencionei a primeira tentativa comunista de tomada do poder, há 83 anos. Naquele 1935, houve reação pelas armas. Nas outras tentativas, no início dos anos 60, a reação veio das ruas, que atraiu as armas dos quartéis. A última, veio pelo voto, na mesma linguagem desarmada, com que começou a sutil tentativa tucana, para desaguar nos anos petistas, já com a tomada das escolas, dos meios de informação, da cultura – com aquela conversa que todos conhecemos. De repente, acordamos com a família destroçada, as escolas dominadas, os brasileiros separados por cor e renda, a cultura nacional subjugada, a História transformada. Mas acordamos.
Reagimos no voto, 57 milhões, mais alguns milhões que tão descrentes estavam que nem sequer foram votar.O candidato havia sido esfaqueado para morrer, nem fez campanha, não tinha horário na TV, nem dinheiro para marqueteiro. Mas ficou à frente do outro em 10 milhões de votos. Ainda não se recuperou da facada, a nova intentona; precisa de mais uma cirurgia delicada, mas representou a reação da maioria que não quer aquelas ideias que fracassaram no mundo inteiro, que mataram milhões para se impor e ainda assim não se impuseram.
O que minha mãe nunca viu é que antes mesmo de o vitorioso tomar posse, as ideias vencedoras da eleição já se impõem.Policiais que tiram bandidos das ruas já são aplaudidos pela população; juízes se sentem mais confiantes; pregadores do mal já percebem que não são donos das consciências; as pessoas estão perdendo o medo da ditadura do politicamente correto, a sociedade por si vai retomando os caminhos perdidos, com a mesma iniciativa que teve na eleição de outubro, sem tutor, sem protetor, sem condutor. Ela se conduz.
O exemplo mais claro desse movimento prévio ao novo governo é a retirada cubana, no rompimento unilateral de um acordo fajuto, de seus médicos, alugados como escravos ao Brasil.
Cuba “passou recibo” na malandragem e tratou de retirá-los antes que assumisse o novo governo, na prática confessando uma imoralidade que vai precisar ser investigada no Brasil, para apontar as responsabilidades, tal como ainda precisam ser esclarecidos créditos do BNDES a ditaduras, doação de instalações da Petrobras à Bolívia, compra de refinaria enferrujada no Texas, e tantas outras falcatruas contra as quais a maioria dos brasileiros votou em outubro.
(Texto do jornalista Alexandre Garcia)
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