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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

O STF é uma vergonha...

Ana Paula Vôlei (@AnaPaulaVolei) tweetou: O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O STF é uma VERGONHA. O @STF_oficial é uma VERGONHA. https://t.co/0XFBC6JCkJ https://twitter.com/AnaPaulaVolei/status/1075438769702981638?s=17

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

"Se Maduro entrar no Brasil deverá ser preso..."

Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) tweetou: 1) Todo apoio ao futuro Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Se Maduro entrar no Brasil, deverá ser preso, pelo crimes contra a humanidade continuamente praticados. Há um ano, Hélio Bicudo, Maristela Basso, Jorge Paschoal e eu apresentamos denúncia contra ele ao TPI https://twitter.com/JanainaDoBrasil/status/1074298252055470080?s=17

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

A Internet é agora uma arma de guerra

http://aluizioamorim.blogspot.com/2018/12/o-colapso-da-internet-na-europa.html?m=1

"Pau que bate em Chico bate em Francisco..."

Artigos do Puggina

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O INSÓLITO ENCONTRO DE CHICO E FRANCISCO

por Percival Puggina. Artigo publicado em

O compositor Chico Buarque, sua namorada, um advogado argentino e uma ativista italiana estiveram, na última terça-feira, 12 de dezembro, com o Papa Francisco. Interessei-me. O que teria levado Chico a procurar Francisco? Para qual esquina da vida tão distintas biografias convergiriam?
Chico sobraçava um volume de 100 páginas que os portadores exibiram para provar o que denominam judicialização seletiva da política na Argentina, no Equador e no Brasil e o consequente comprometimento de suas democracias. Por “judicialização seletiva da política”, em linguagem menos pedante, se entenderia, no caso brasileiro, que o mártir Lula, aquele santo em vida, está preso injustamente por conta de um suposto cambalacho que derrubou a hegemonia esquerdista no país.

Vídeo mostra iniciativa de presidiárias do Rio de Janeiro para passar o Natal com alegria em suas celas

Presas enfeitam celas para o Natal em penitenciária do Rio de Janeiro https://p.dw.com/p/3AA0d

domingo, 9 de dezembro de 2018

"Não quero voltar pra Cuba"

https://www.blogdobg.com.br/cubanas-pedem-ajuda-a-oab-para-conseguir-refugio-no-brasil/
8 Médicas cubsnas querem asilo...

River Plate e Boca Juniors jogarão daqui a pouco a final da Libertadores em Madri

https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,river-plate-e-boca-juniors-tentam-salvar-final-da-libertadores,70002637787
Os argentinos sempre sonharam com uma decisão da Libertadores entre River e Boca. “Final do mundo”, expressão talhada pelo esparramado orgulho portenho. O empate por 2 a 2 na ida foi belo. Expressão aprovada. Na volta, a violência da torcida, as falhas de policiamento e da organização transformaram o sonho da final inédita em uma vergonha nacional. A chuva de pedras soterrou o espetáculo. Duas semanas depois, jogadores insatisfeitos com a escolha de Madri torcem para que não ocorram novos atos de violência. Só querem que a ex-final do mundo acabe bem. Simples assim

O futuro do serviço público foi atropelado e foi para a UTI...

http://www.puggina.org/artigo/puggina/o-futro-do-servico-publico/14431

Artigos do Puggina
O FUTURO DO SERVIÇO PÚBLICO

por Percival Puggina. Artigo publicado em07.12.2018

 Durante boa parte de nossa história, o serviço público e a política foram os destinos principais de quem buscasse uma feliz combinação de sustento familiar e relevo social. Mães zelosas ambicionavam ver os filhos empregados no setor público ou numa empresa estatal.
 Passaram-se os anos, o Estado brasileiro cresceu e sua burocracia se sofisticou. Às centenas, surgiram empresas públicas e se multiplicaram os ministérios, as secretarias, os departamentos. Miríade de novos municípios, conforme iam sendo criados, reproduziam essa expansão na base da pirâmide do poder político. Todo o organismo estatal se agigantou, num fenômeno que lembra a divisão celular por mitose e meiose. Concursos públicos e cargos de confiança proveram novas, crescentes e permanentes possibilidades de acesso a vagas em posições detentoras do privilégio da estabilidade.
 O serviço público se manteve, através das décadas, como um lugar que permitia a sobrevivência digna, sob proteção de regras que concediam segurança e remuneração por vezes acima do mercado de trabalho no setor privado da economia.
 Há mais de 40 anos, porém, luzes vermelhas começaram a sinalizar a gradual aproximação de severas dificuldades. Os ombros dos carregadores não iriam suportar o peso daquele andor. A atividade se tornara campo fértil para atuação de grupos em que a demagogia política de uns turbinava a voracidade corporativa de outros. A conta cada vez mais salgada das folhas de ativos, inativos e pensionistas foi reduzindo drasticamente a capacidade de pagamento e de investimento do setor público. A qualidade foi sumindo dos serviços prestados, as instalações se degradando e os vencimentos perdendo poder de compra. O problema aqui descrito passou a afetar a União, os estados e os municípios.