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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Notícias de Brasília ...

" A Elite. Moderada" ( A esquerda envergonhada)

*J.R. GUZZO*: A elite “moderada” que apoiou Lula já se arrepende, mas é o povo quem vai pagar: https://bit.ly/3Xd2vAU Este tem sido, até agora, o governo da desesperança – e do medo, da suspeita, da desconfiança e de tudo aquilo que pode haver de pior na expectativa do futuro próximo para o país. Ainda falta um mês e meio para Lula assumir a presidência da República, mas desde que foi declarado vencedor das eleições de 2022 sua atuação pública só produziu notícia ruim. A cada vez que ele abre a boca, as coisas pioram: a bolsa de valores derrete, o dólar dispara, os juros para operações futuras sobem. É o contrário, exatamente, do que vinha acontecendo até sua eleição – quando cada mês registrava melhoras em todos os índices econômicos essenciais, da inflação ao desemprego, das exportações à arrecadação federal, do gasto público ao lucro das estatais. De 3 de novembro para cá, a casa começou a cair - e ninguém está pondo mais força na demolição do que o novo presidente. O governo que Lula vai começar sempre foi um desastre anunciado e garantido em contrato. Nada, desta vez, de busca de consenso, moderação, “Carta aos Brasileiros”, como foi na sua primeira chegada ao governo. Em vez disso, agora, Lula se inclinou o tempo todo para o extremismo, o rancor e o discurso da esquerda radical. A elite empresarial e o seu entorno fizeram de conta que estava tudo bem; Lula é assim mesmo, fica falando essas coisas, mas tudo é só conversa de campanha, pois ele é um sujeito responsável e não vai jogar o país numa aventura etc. etc. etc. Na hora de governar ele vai ser sério etc. etc. etc. Foi mais um raciocínio idiota. O Lula-2022 é diferente do Lula-2002 - e é esse o Lula que está valendo hoje. Ele está convencido que a eleição o autorizou a fazer tudo o que quer, e já no dia seguinte à eleição estava exigindo que o Brasil lhe dê licença para gastar como bem entender o dinheiro do Estado. É a sua ideia fixa do momento: abolir o teto de gastos, a âncora que há anos vem segurando a inflação, o valor do real e a estabilidade financeira. Dane-se o equilíbrio entre receita e despesa – segundo ele, isso impede a “justiça social” e, portanto, precisa ser derrubado. Ainda falta um mês e meio para Lula assumir a presidência da República, mas desde que foi declarado vencedor das eleições de 2022 sua atuação pública só produziu notícia ruim O primeiro ato do homem que veio para “salvar a democracia”, segundo o STF, a esquerda e a maior parte da mídia, é, como se vê, uma agressão direta à lei vigente; Lula não aceita a regra do jogo, e exige uma mudança na Constituição para fazer o tipo de governo que tem na cabeça. Programas sociais, obviamente, só fazem sentido se forem acompanhados o tempo todo de responsabilidade fiscal; se não for assim, produzem inflação e desemprego diretos na veia, e isso só piora a vida daqueles a quem se pretende ajudar. Mas Lula está cego para isso: só pensa em eliminar o teto de gastos e governar o Brasil como sua propriedade privada. É materialmente impossível, assim, evitar que a economia reaja mal – a economia, não o “mercado”. A Bolsa de Valores despenca e o dólar dispara porque a população em geral perdeu a confiança na seriedade do governo que se aproxima; não tem nada a ver com meia dúzia de operadores de bolsa e outras frações da elite, como Lula quer fazer crer. É apenas mais uma de suas falsificações: ele reclama que “o mercado” está muito “sensível”, trata com desprezo a queda da Bolsa e a subida do dólar – “paciência”, diz – e leva adiante a mentira de que só uma elitezinha está incomodada com a sua guerra ao teto de gastos e o começo desastroso do seu governo. Os fatos mostram o contrário disso: quem vai pagar integralmente pela desordem fiscal não é o sujeito que anda de Porsche, e sim o que está na fila do ônibus. Alguma dúvida? Os liberais-equilibrados-centristas que apoiaram Lula estão assustados com ele; os que quiseram exercer uma influência “moderadora” em seu governo constatam que viveram uma miragem. Tudo isso estava escrito desde que Lula ganhou a sua candidatura do STF. Fingiram que não, para “salvar a democracia”. Podem, agora, voltar a seus vinhos de safra e retornar às conversas em que se fala mal de Lula. Quem vai entrar no pau, com inflação, desemprego e outras realizações do governo petista é a população – os “manés” do ministro Barroso.

""Perdeu PT... ," Agora ... Cuidado: a INVEJA vai ressurgir ... !

💣💣💣💣💣💣💣💣💣 *ATENÇAO: DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA.* Talvez, isso explique a razão do candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, ter declarado a seguinte frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu na eleição, ficariam enojadas". Todos os patriotas ficaram chocados e tristes com a derrota de Jair Messias Bolsonaro nas urnas. Não deveriam. O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta de la Politica e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos. Fato comprovado: o PT COMPROU a vitória de Lula nas eleições 2022. O núcleo duro do partido foi avisado, às 17:00 do dia 30 de outubro (dia da eleição), em uma reunião envolvendo o presidente do TSE, Alexandre de Moraes (na única vez que o presidente compareceu a uma reunião de um partido político), os donos da Globo, João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho, o dirigente secreto do PT, José Dirceu, e Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula. Outros ministros do TSE, como Jalim Habbei, também participaram, mas funcionários de alto escalão do TSE permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel em Brasília. A aceitação veio através do pagamento total de propinas no valor de US$1.000.000.000.000,00 (um trilhão de dólares), divididos entre ministros do TSE, dinheiro oriundo da Petrobrás durante o mensalão, mais um bônus de US$400.000.000,00 para todos os presidentes dos partidos de centrão, num total de US$ 1,8 trilhão de dólares, através do Banco Semear. Além disso, todos os militantes do PT teriam fornecimento de pão com mortadela dos acionistas da Globo nos próximos 4 anos, da mesma marca fornecida para os filiados de elite do partido, como Gleisi Hoffman, Fernandinho Beiramar e Marcola (chefe do PCC). Mesmo com a fraude das urnas, Jair Messias Bolsonaro, às 18h, vencia Lula por ampla vantagem, o que obrigou o TSE a ativar o protocolo Gates-Soros, botando pra rodar o algoritmo que reverteu o placar em favor do petista. Caso contrário, é comprovado que o candidato do PL venceria o pleito com 87% (oitenta e sete porcento) dos votos válidos. O Sr. Gianni Infantino, cidadão ítalo-americano e presidente da Braço Associado Ítalo-Americano do Foro de São Paulo, aplaudiu a ação, dizendo que o TSE trouxe equilíbrio à política do Brasil. Ele garantiu que o governo a assumir em 2023 terá seu caminho facilitado para o acesso ao Conselho de Segurança da ONU em 2024. Por gentileza passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que todos possam conhecer a sujeira que ronda a política mundial. Gunther Schweitzer Central Globo de Jornalismo👆🏼🚨💣🚨💣🚨💣🚨💣🚨💣🚨

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Têm merda na cabeça ...a

❗️ Os chamados eco-ativistas da Just Stop Oil foram presos depois que jogaram bolo sobre a estátua de cera do rei Carlos III no Madame Tussauds. Anteriormente, esses ativistas derramaram fezes humanas sobre uma homenagem ao Sir Capitão Tom Moore e despejaram sopa de tomate sobre uma obra-prima de Van Gogh.

Novas regras para o futebol ...!!!

Uma contribuição para modernizar as regras do Futebol Association... O texto tenta alcançar à inteligencia de diretores da FIFA e apontar para algumas modificações possíveis nas regras do futebol, que estão defasadas, e que poderiam dar agilidade, eficácia e maior aceitação dos clubes, dos torcedores, da mídia, dos jogadores, dos juízes, dos patrocinadores, dos proprietários e também acrescentar maior valor agregado ao futebol como evento esportivo, como produto, como entretenimento, como um assunto mais fácil de aceitação, menos hermético entre os apaixonados que teriam mais argumentos técnicos, psicológicos para discutir e avaliar um jogo. Defesa da argumentação: ........ o futebol é o esporte mais popular do mundo. · Tem um PIB extraordinário e maior do que a maioria das economias do planeta; · Tem penetração popular e institucional maior do que a ONU com suas atribuições de gerenciamento de conflitos entre nações e as diversas culturas dos povos da Terra; · A FIFA, a holding do futebol mundial, é tão atraente como assunto e instituição que rivaliza em intensidade de paixão com as religiões do mundo e a política; · É, talvez, o esporte mais democrático entre o conjunto dos esportes coletivos, pois, seus praticantes não são escolhidos por padrões de físicos diferenciados, raças, culturas, etc.; · Seus eventos têm garantia de sucesso e comportamento de commodity nas relações comerciais; · A soma dos campos de jogos – os gramados de todo o mundo e o entorno de suas arenas - garantem um espaço em metragem quadrada maior do que a dimensão de pequenos países; · Os atores do futebol como jogadores, juízes, preparadores técnicos e físicos, massagistas, mordomos, cuidadores de gramados, seguranças de patrimônio, de jogadores, podólogos, almoxarife, eletricistas, encanadores; mais auxiliares de tecnologia de informação, pessoal de suporte da secretaria e outros que estão adensados ao comando dos clubes podem ser contados em dezenas de milhares; os comentaristas e críticos do esporte, fotógrafos, radialistas, chargistas, designers seriam outras dezenas de milhares; · Os atletas de ponta e outros agregados do futebol que defendem fortunas, nacionalidades, prestígio profissional, reputação atlética de suas habilidades; · Autoridades que fiscalizam cada jogo como juízes, bandeirinhas, gandulas, todos estes, protagonistas e coadjuvantes são alçados à situação de celebridade com velocidade e ganham espaço na mídia com mais naturalidade do que autoridades que comandam nações; · Executivos de importantes e colossais orçamentos de empresas de reconhecimento do mercado internacional investem grandes fortunas em clubes gerenciados como empresa; · Celebridades das artes visuais, das artes plásticas, de outros esportes se aproximam do prestígio que tem o futebol para usá-lo como marketing pessoal e podem ser contados como milhares de profissionais que se acomodam à aura que o esporte futebol espalha pelo mundo e se valorizam com o seu fascínio; · Políticos de todo o mundo se agarram aos eventos de prestígio do esporte e tiram ‘casquinha’ para suas imagens pessoais... As atuais regras do futebol são antigas que entravam o rumo natural das ambições para garantia de seu futuro. Algumas partidas, nos dias de hoje, dão ideia do absurdo de, por exemplo, como no campeonato da terceira divisão da Itália um jogo não poder continuar porque 5 jogadores, de um dos times, simularam contusões em poucos mais de 20 minutos do primeiro tempo. Não acompanhar os dias de progresso que o mundo vive através de tecnologias disponíveis prejudica o rumo e o progresso do esporte. Uma das regras, o número de juízes em campo, poderia ser aumentado por causa do espaço físico, sete mil metros quadrados, cerca de dois alqueires paulistas, para ser fiscalizado por três fiscais. O número atual (3) é pequeno e desproporcional para uma atividade tão carregada de emotividade, de paixão sem freios. Um juiz mais para cada metade do campo seria suficiente para fiscalizar com mais competência e rigor técnico um jogo. Em partidas, de vários campeonatos pelo mundo afora, surgem exemplos nefastos: gols de que “até Deus duvida” e, todos os espectadores do estádio veem e ainda os que estão em casa acompanhando pela televisão asseguram que a bola entrou ou em outro caso que não passou pela linha do gol. Somente o juiz, a maior autoridade em importância e envergadura do evento não tem visão clara do fato, o gol. Em muitos momentos é mais do que evidente que os que estariam vendo o jogo pela TV afirmariam que a bola entrou e também ouviriam os xingamentos ofensivos, as ameaças de morte, os arremessos de objetos em direção aos julgadores da partida. Na sequência desses acontecimentos, às vezes selvagens, os jogadores do clube prejudicado costumam fazer reclamação incivilizada, superestimada e de baixa racionalidade, e, em alguns casos, principalmente entre os sul-americanos, que ameaçam os juízes, dificultam providências naturais para o incidente e mais, furtam muitos minutos de um jogo. Evidentemente, que a Federação organizadora, por isso, poderia ser imputada pelo Ministério Público por ter ‘roubado’ das torcidas dos clubes e torcedores presentes ao estádio um terço da promessa (?) de minutos daquela partida. Essa perda traduzida em valores financeiros seria uma importância para ser computada na contabilidade do jogo. E o que dizer do furto de minutos de um jogo que era visto pela TV por dezenas de milhões de pessoas ao redor do mundo? No caso de uma Copa do Mundo seriam bilhões de pessoas! Os torcedores de TV que poderiam acionar os clubes sobre a diminuição dos minutos de um jogo de futebol interrompido por incompetência de “sua senhoria”, das regras tradicionais ? E se os patrocinadores adicionassem ao contrato entre clube e TV as interrupções como penalização no valor do jogo...? Outra pequena modificação nas regras de substituição dos atores dos jogos poderia ajudar a resgatar vários minutos das partidas. Qualquer jogador reserva que estiver sentado no banco – stand by – poderia adentrar ao gramado para substituir um companheiro expulso, machucado, cansado, por precaução técnica ou fisiológica, por iniciativa tática ou para descansar um jogador importante no esquema de ataque ou de defesa ou aquele atingido por uma atitude selvagem do adversário, enfim, para dar mais agilidade ao jogo. Nessa nova situação o jogador machucado sairia do campo imediatamente para seu substituto aparecer em seu lugar. Essa providência tornaria o jogo mais ágil e competitivo e com maior atratividade por causa da possibilidade de agregar maior número de variações táticas e técnicas; daria maior tempo de validade ao profissional mais rodado, mais experiente, mais admirado pudesse mostrar suas qualidades em pelo menos dois momentos do jogo, no primeiro tempo e depois no segundo período. Todos os jogadores com mais de 35 anos, tipo Sócrates, Zico, Reinaldo, Juninho Pernambucano, Zidane, Ronaldo, Rivaldo e tantos outros exemplos, mundo afora, de currículo interessante ao futebol atrairiam mais pagantes em seus jogos. Cada jogador, célebre ou novato, poderia voltar ao jogo depois de uma interrupção para descanso ou por intervenção tática. Esta intervenção nas regras tem valor comercial e institucional ao produto futebol! No mesmo sentido, os menos avaliados por suas condições técnicas poderiam ser alcançados pela modernização das regras desta proposta com a extensão de visibilidade e de tempo de exposição das habilidades individuais e responsabilidades adquiridas pelas novas normas. Todos aqueles escalados na reserva potencial do clube seriam jogadores atentos e estimulados a aparecerem durante o jogo; suas atitudes seriam vistas e avaliadas com mais precisão e teriam repercussão em seus momentos de aparição. A autoestima de cada um seria um valor agregado ao figurante de hoje tratado burocraticamente como uma despesa (quase) sem causa. Afinal, um jogador de futebol treina todos os dias, tem uniforme de treinamento, tem enxoval de jogo, tem suporte médico, psicológico – é o trabalhador brasileiro mais bem cuidado do país com médico, massagista, mordomo, com presença física de profissionais de saúde – com auxiliares de vestiário, dentista, podólogo, enfermeiro, psicólogo e sem falar no desfibrilador uma ferramenta que acompanha o jogo e o jogador. Na mesma vertente de valor agregado deve ser somada a aura de reconhecimento que todo jogador de futebol carrega como bagagem profissional e a mídia legitima. São trabalhadores caros que são cobrados por uma legião de ativistas apaixonados. As regras novas valorizariam suas presenças no banco de reservas. De repente, poderiam entrar no lugar de alguém que se machucou; que fez uma tolice; porque é rápido; porque é mais alto; porque é polivalente, porque ‘bate’ bem bola parada, porque é canhoto, etc. Outra providência seria permitir o segundo cartão amarelo. Uma partida importante seja ela de um campeonato, de decisão de final de uma competição não podem ser maculados por mesquinharia funcional de um profissional de futebol que conhece as regras de sua profissão e que deveria respeitar seus dolos, seus companheiros, seus adversários, as autoridades, seu clube, seu currículo, seu trabalho, a mídia que o alça e o paparica deslavadamente, e, principalmente sua torcida ao se comportar com atitude insurgente diante de um compromisso caro, valioso em todos os pontos de vista do esporte mais popular do planeta. Não se devem desvincular os feitos do futebol ao jogador, ao clube. O futebol lhe dá sustento, fama e o faz modelo para jovens que sonham em se tornar um jogador com seus atributos. Um segundo cartão amarelo resolveria a atitude intempestiva de seu atleta e produziria efeitos colaterais negativos de menor intensidade ao jogo, ao clube, aos torcedores dos dois times, ao próprio futebol. Certamente, diminuiria a geração de vingança e de adversidade entre as torcidas envolvidas atenuando, inclusive, “a besteira do juiz”, “a boçalidade do seu jogador”, comoções que habitualmente se tornam frequentes em um jogo de decisão. Uma iniciativa desse cunho daria aos juízes um trunfo para aplicar suas intervenções em melhores condições psicológicas e técnicas suas intervenções no prélio e seriam mais respeitadas. Com isso diminuiria a comoção por uma exclusão. Uma nação ou agremiação não seria prejudicada ou tão prejudicada por uma expulsão de um jogador em momento de idiotice individual. Os exemplos idiotas são espetaculares e numerosos, mas, podem ser responsabilizados pelas regras atuais. O movimento Bom Senso F C talvez aprovasse esta iniciativa - parte das inovações das regras - e aliviaria a discussão entre CBF e os jogadores. Com elas os jogadores teriam mais tempo de recuperação, jogariam menos minutos, acrescentariam mais anos de produtividade à sua profissão, encaminhariam mais jovens na realidade do futebol como patronos dos jovens futebolistas tão empolgados com uma profissão de reconstituição de responsabilidade, como uma alavanca de mérito! Acredito nestas mudanças de novas regras do futebol. Para começar escolheríamos um campeonato de terceira divisão em alguns países – caso da Fifa - e acompanharíamos seus resultados. O melhor seria o Brasil dar o exemplo começando o estudo em uma competição, na Série C do Brasileirão ou até na Série A, como um laboratório para a experiência, sem esquecer, claro, do planejamento para as transferências de responsabilidades a todos os envolvidos na mudança de paradigma que a renovação provocaria – até os maqueiros teriam novas responsabilidades na hora de tirar o machucado. No fundo o jogo de futebol não mudaria como atração, mas, a introdução de novos vetores de administração do esporte daria a ele uma razão nova de encanto ao esporte mais popular do mundo e contribuiria para torna-lo mais atraente para os seus fãs. Acho que o torcedor agradeceria as novas providências, pois teria mais minutos de jogo; Cada jogador ampliaria seu tempo produtivo de atuação em anos; Cada reserva seria utilizado mais vezes e por consequência teria mais minutos de visibilidade de seu talento; Cada juiz teria mais pessoas para repartir julgamentos; Cada patrocinador ganharia mais tempo de exibição de sua marca; As inovações são politicamente corretas pois são democráticas; Cada jogo ganharia mais alguns minutos como atração, uns 10 minutos a mais, que tem sido furtado em cada partida de 90 minutos!!! João Francisco Nunes Campos