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terça-feira, 21 de outubro de 2014

O PT está com poucos argumentos verídicos para sustentar sua defesa em tantos malefícios de seu governo ao Brasil


OS DE “PENSIERO DEBOLE” E OS DE MIOLO MOLE 

por Percival Puggina. 
Artigo publicado em 21.10.2014

  O relativismo moral é um dos grandes males nascidos no século passado. Graças a ele nada mais é errado nem falso. Tudo é uma questão de ponto de vista e circunstância. Na vida social e na política isso faz um estrago danado. No século passado, pensadores italianos criaram a expressão pensiero debole (pensamento fraco, débil). Ele se opõe ao pensiero forte, correspondente à tradição filosófica clássica que reconhece o absoluto, perante o qual existe o bem e o mal e o verdadeiro se distingue do falso. O relativismo e o pensamento fraco levam ao seguinte paradoxo: tudo é relativo exceto Sua Excelência, o Relativismo, admitido como o único absoluto permitido...

  Pois bem, tão logo iniciou a campanha do segundo turno, o PT abriu o açougue apelando para o assassinato de reputações e para a ainda mais velha e velhaca maledicência. Três dias depois, ao menor revide do adversário, o PT partiu para acusá-lo de fazer exatamente aquilo que a candidata e seu partido estavam fazendo contra ele. Surpreso, leitor? Aonde, raios, poderia ir a coerência quando a moral já escorreu para a caixa de coleta das águas servidas? O pensamento fraco e a ética de conveniência articulam-se exclusivamente em conformidade com os fins desejados. O fato que descrevi é apenas mais uma surrada aplicação da máxima atribuída a Lênin: “Chame-os do que você é, acuse-os do que você faz”.
  Tem mais. Quando Paulo Roberto Costa, na denúncia premiada, relatou que o falecido senador tucano Sérgio Guerra recebera propina de R$ 10 milhões para encerrar uma CPI da Petrobras em 2009, o PT alvoroçou-se. Estava ali, segundo o pensamento fraco petista, tudo que precisava para compensar, um pouco, o dano causado pela mina de escândalos em que, sob seu comando, se converteu a maior empresa estatal brasileira. No entanto, qualquer pessoa que não tenha miolo mole percebe que ao reconhecer como verídico esse específico crime atribuído ao falecido senador, o PT está admitindo publicamente que ele mesmo, de corpo inteiro, agiu na outra ponta desse mesmo crime, pagando propina ao tucano. Que um partido faça isso e o confesse sem pejo, é pensamento fraco, é relativismo moral. Que a suprema mandatária da nação reconheça tudo publicamente, durante um debate, não tem adjetivo que sirva. Que milhões de eleitores achem tudo muito natural e vibrem com a genial “sacada” do talento petista, é coisa de quem tem miolo mole, incapaz de juntar “b” com “a” para fazer “ba”.

• Arquiteto, empresário, escritor, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, autor de “Crônicas contra o Totalitarismo”, “Cuba, a tragédia da utopia” e “Pombas e Gaviões”.

O pessoal do PT é barra pesada! // Outra enrascada financeira dos administradores financeiros do PT

BB dribla regra ao emprestar para amiga de chefe do banco 

 Folha de S.Paulo LEONARDO SOUZA DO RIO 21/10/2014 - 02h00
Val Marchiori
   O Banco do Brasil concedeu empréstimo de  R$ 2,7 milhões à apresentadora de TV Val Marchiori, a partir de uma linha subsidiada pelo BNDES, contrariando normas internas das duas instituições. 


   Marchiori tinha restrição de crédito por não ter pago empréstimo anterior ao BB e também não apresentava capacidade financeira para obter o financiamento, segundo documentos internos do BB obtidos pela Folha. 

  A empresa pela qual Marchiori tomou o crédito, a Torke Empreendimentos, apresentou como comprovação de receita a pensão alimentícia de seus dois filhos menores de idade. O financiamento, repassado pelo BB a partir de uma linha do BNDES com juros de 4% ao ano –mais baixos que a inflação–, foi usado na compra de caminhões. 
   
  A Torke não tinha experiência na área de transportes e a atuação da empresa até então estava relacionada à carreira de Marchiori na TV. Na condição de administradora com poderes plenos na empresa, Marchiori tinha dívidas antigas com o BB que representavam impedimento para o novo empréstimo. Por isso, foi feita uma "operação customizada", ou seja, sob medida para Marchiori, para liberar os recursos. Val Marchiori é amiga do presidente do BB, Aldemir Bendine. A apresentadora esteve com ele em duas missões oficiais do banco, uma na Argentina e outra no Rio.
  Em entrevista à Folha, o ex-motorista do BB Sebastião Ferreira da Silva disse que a buscava em diversos locais de São Paulo a pedido de Bendine. "Fui buscar muitas vezes a Val Marchiori", disse ele. 
  Bendine nega qualquer participação na concessão do empréstimo. Ele reconhece que ficou hospedado no mesmo hotel que Marchiori nas duas ocasiões, mas diz que a estadia dela não tinha relação com as missões do banco, que foram coincidências. Oito dias antes de o BB começar a analisar a operação para a Torke, Marchiori enviou e-mail a Bendine, ao qual a Folha teve acesso, com perguntas sobre outro financiamento do banco, para empresa do marido da apresentadora, Evaldo Ulinski.

  O papel dos bancos públicos virou tema de debate entre os candidatos a presidente Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Aécio acusa o governo do PT de usar o BNDES para financiar empresas aliadas. Dilma defende o banco, dizendo que 84% dos investimentos da indústria passam pelo BNDES. A Torke tomou o empréstimo para, imediatamente, sublocar os caminhões para a Veloz Empreendimentos, que é do irmão da apresentadora, Adelino Marchiori. Uma cláusula da linha Finame/BNDES, de onde saíram os recursos, impede cessão ou transferência dos direitos e obrigações do crédito sem a autorização do BNDES. A praxe do banco é financiar a atividade-fim do tomador do crédito. Na análise de risco, o BB apontou que Marchiori não tinha como comprovar receita compatível com o empréstimo, que tem prazo de pagamento de cinco anos. (um mandato do PT+ um ano, grido do editor JF) 
  No item "garantias mínimas" para o financiamento, o banco diz: "Coobrigação obrigatória da administradora Valdirene Aparecida Marchiori, ainda que sem recursos computáveis compatíveis". Segundo a análise de crédito, os fiadores da operação, o irmão e a cunhada de Marchiori, donos da Veloz, também não apresentavam recursos para garantir a operação. 
  Assim, o BB dispensou a comprovação de capacidade de pagamento da tomadora do crédito e dos fiadores.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Maratona de Pequim mostra corredores com máscaras // BBC

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/10/141019_maratona_pequim_pu

Máscaras contra poluição proliferam em maratona em Pequim

  • 19 outubro 2014
AP
Máscaras contra a poluição se multiplicaram na maratona de Pequim
Usado por muitos entre os milhares de competidores que disputaram a 34ª Maratona Internacional de Pequim, neste domingo, um 'acessório' chamou atenção dos espectadores: as máscaras para proteger contra a inalação de poluição.
A competição acabou virando vitrine para uma manifestação não-intencional contra os altos níveis de impurezas que caracterizam o ar da capital chinesa.
Enquanto os organizadores esperavam patamares "ligeiros" ou no máximo "moderados" de poluição durante o evento, os monitores da Embaixada americana na cidade consideravam o ar "perigoso".
As estimativas foram de que as concentrações de poluição superaram múltiplas vezes o máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS): 25 microgramas por dia, em média, de partículas em suspensão no ar por metro cúbico.
Mas o monitor da principal representação americana na China indicou um pico de poluição de 400 microgramas por metro cúbico – um nível que põe em risco a saúde de seres humanos expostos a ela por mais de 24 horas.
AP
Maratonistas tiveram de enfrentar níveis de poluição múltiplas vezes mais altos que o recomendado
Morador disse à BBC que o ar tinha cheiro de carvão queimado
As partículas inaláveis de poluição suspensas no ar prejudicam a saúde à medida que penetram no corpo em direção aos pulmões, podendo ainda entrar na corrente sanguínea.
Alguns atletas desistiram da maratona por causa do ar impuro. Pelo Twitter, o britânico Chas Pope disse que só conseguiu percorrer 10 km dos 42 km totais.
Pope deu a largada usando uma máscara, mas disse que ao longo do trajeto se deu conta de que o ar "não era adequado para as atividades ao ar livre".
Prova foi realizada em meio a forte poluição
Chas Pope postou no Twitter o estado da sua máscara antes e depois de completar um quarto do trajeto
Um morador disse à BBC que o ar exalava um odor a carvão queimado.
A prova foi vencida pelo etíope Girmay Birhanu Gebru, que terminou o percurso em pouco mais de 2h10.
A prova feminina foi vencida pela também etíope Fatuma Sado Dergo.
A chinesa Gong Lihua, que terminou em terceiro lugar entre as mulheres, disse que a poluição representou uma dificuldade adicional para os atletas.
"Correndo nesse tipo de poluição, senti que não conseguia suar muito bem. A pele fica toda pegajosa e úmida."
Girmay Birhanu Gebru, da Etiópia, venceu a prova masculina

Ensaio fotográfico sobre corvo... / Clarín, ar / Stumbleupon



10 Fascinating Facts About Ravens

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THINKSTOCK
Edgar Allan Poe knew what he was doing when he used the raven instead of some other bird to croak out “nevermore” in his famous poem. The raven has long been associated with death and dark omens, but the real bird is somewhat of a mystery. Unlike its smaller cousin the crow, not a lot has been written about this remarkable bird. Here are 10 fascinating facts about ravens.

1. RAVENS ARE ONE OF THE SMARTEST ANIMALS.

When it comes to intelligence, these birds rate up there with chimpanzees and dolphins. In one logic test, the raven had to get a hanging piece of food by pulling up a bit of the string, anchoring it with its claw, and repeating until the food was in reach. Many ravens got the food on the first try, some within 30 seconds. In the wild, ravens have pushed rocks on people to keep them from climbing to their nests, stolen fish by pulling a fishermen’s line out of ice holes, and played dead beside a beaver carcass to scare other ravens away from a delicious feast.
If a raven knows another raven is watching it hide its food, it will pretend to put the food in one place while really hiding it in another. Since the other ravens are smart too, this only works sometimes.

2. RAVENS CAN IMITATE HUMAN SPEECH.


In captivity, ravens can learn to talk better than some parrots. They also mimic other noises, like car engines, toilets flushing, and animal and birdcalls. Ravens have been known to imitate wolves or foxes to attract them to carcasses that the raven isn’t capable of breaking open. When the wolf is done eating, the raven gets the leftovers.

3. EUROPEANS OFTEN SAW RAVENS AS EVIL IN DISGUISE.

Many European cultures took one look at this large black bird with an intense gaze and thought it was evil in the flesh … er, feather. In France, people believed ravens were the souls of wicked priests, while crows were wicked nuns. In Germany, ravens were the incarnation of damned souls or sometimes Satan himself. In Sweden, ravens that croaked at night were thought to be the souls of murdered people who didn’t have proper Christian burials. And in Denmark, people believed that night ravens were exorcized spirits, and you’d better not look up at them in case there was a hole in the bird’s wing, because you might look through the hole and turn into a raven yourself.

4. RAVENS HAVE BEEN FEATURED IN MANY MYTHS.

Cultures from Tibet to Greece have seen the raven as a messenger for the gods. Celtic goddesses of warfare often took the form of ravens during battles. The Viking god, Odin, had two ravens, Hugin (thought) and Munin (memory), which flew around the world every day and reported back to Odin every night about what they saw. The Chinese said ravens caused bad weather in the forests to warn people that the gods were going to pass by. And some Native American tribes worshipped the raven as a deity in and of itself. Called simply Raven, he is described as a sly trickster who is involved in the creation of the world.

5. RAVENS ARE EXTREMELY PLAYFUL.


The Native Americans weren’t far off about the raven’s mischievous nature. They have been observed in Alaska and Canada using snow-covered roofs as slides. In Maine, they have been seen rolling down snowy hills. They often play keep-away with other animals like wolves, otters, and dogs. Ravens even make toys—a rare animal behavior—by using sticks, pinecones, golf balls, or rocks to play with each other or by themselves. And sometimes they just taunt or mock other creatures because it’s funny.

6. RAVENS DO WEIRD THINGS WITH ANTS.

They lie in anthills and roll around so the ants swarm on them, or they chew the ants up and rub their guts on their feathers. The scientific name for this is called “anting.” Songbirds, crows, and jays do it too. The behavior is not well understood; theories range from the ants acting as an insecticide and fungicide for the bird to ant secretion soothing a molting bird’s skin to the whole performance being a mild addiction. One thing seems clear, though: anting feels great if you’re a bird.

7. RAVENS USE “HAND” GESTURES.

It turns out that ravens make “very sophisticated nonvocal signals,” according to researchers. In other words, they gesture to communicate. A study in Austria found that ravens point with their beaks to indicate an object to another bird, just as we do with our fingers. They also hold up an object to get another bird’s attention. This is the first time researchers have observed naturally occurring gestures in any animal other than primates.

8. RAVENS ARE ADAPTABLE.

Evolutionarily speaking, the deck is stacked in the raven’s favor. They can live in a variety of habitats, from snow to desert to mountains to forests. They are scavengers with a huge diet that includes fish, meat, seeds, fruit, carrion, and garbage. They are not above tricking animals out of their food—one raven will distract the other animal, for example, and the other will steal its food. They have few predators and live a long time: 17 years in the wild and up to 40 years in captivity.

9. RAVENS SHOW EMPATHY FOR EACH OTHER.

Despite their mischievous nature, ravens seem capable of feeling empathy. When a raven’s friend loses in a fight, they will seem to console the losing bird. They also remember birds they like and will respond in a friendly way to certain birds for at least three years after seeing them. (They also respond negatively to enemies and suspiciously to strange ravens.) Although a flock of ravens is called an “unkindness,” the birds appear to be anything but.

10. RAVENS ROAM AROUND IN TEENAGE GANGS.

Ravens mate for life and live in pairs in a fixed territory. When their children reach adolescence, they leave home and join gangs, like every human mother’s worst nightmare. These flocks of young birds live and eat together until they mate and pair off. Interestingly, living among teenagers seems to be stressful for the raven. Scientists have found higher levels of stress hormones in teenage raven droppings than in the droppings of mated adults. It’s never easy being a teenage rebel.
October 23, 2013 - 2:00pm
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Fraudadores perseguem homens da classe C / Beatriz Badauê / via Roberto Barbosa

By Roberto Barbosa
 20/10/2014 - 17:52:39

Fraudadores preferem homens da classe D, diz Serasa

Os homens da classe D formam o perfil que mais sofre tentativas de fraude, conforme levantamento divulgado hoje (20) pela Serasa Experian. Essa faixa, com renda até dois salários mínimos, concentra 35,1% dos ataques. Já a classe C, com dois a cinco salários, responde por 21% das vítimas, enquanto a classe B (cinco a dez) por 16,9%. Acima de dez salários (classe A), as tentativas de roubo e uso indevido de dados chegam a 18,1%.
Os criminosos que atuam nessa modalidade de golpe usam dados pessoais de terceiros para, sob falsidade ideológica, firmar negócios ou obter crédito, deixando as dívidas por conta das vítimas. Segundo a consultoria, uma tentativa de golpe ocorre a cada 15,2 segundos. Em agosto, foram 175,8 mil tentativas.
A maior parte dos alvos é homens, 68% na média nacional. Destes, 64,5% são da classe D. Na classe B, 78,3% das vítimas são do sexo masculino.“Muitas dessas tentativas de fraudes são cometidas presencialmente por homens. Por isso, os fraudadores preferem utilizar documentos de pessoas do sexo masculino”, explicou o presidente da unidade de Decision Analytics da Serasa, Marcelo Kekligian.
Além disso, os fraudadores preferem a classe D pelo crescimento do acesso ao crédito. Pessoas desse grupo social tendem a ter pouca experiência em proteger informações pessoais. “Os indivíduos das classes A e B são mais cuidadosos com seus documentos”, ressaltou Marcelo.
Em relação a idade, a maior parte das vítimas (56,1%) tem entre 25 e 59 anos. O percentual com mais de 60 anos chega a 36,5%. Entre as vítimas com até 29 anos, a proporção entre os sexos é mais equilibrada: 43% dos alvos são mulheres. Das vítimas com mais de 60 anos, 70,4% são homens.
A Região Sudeste tem o maior índice de tentativas de fraude (48,1%), seguida do Sul, com 19,2%, e Nordeste, com 16%.
*Com informações da Agência Brasil