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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

domingo, 30 de julho de 2023

TRIBUNAL INTERNACIONAL MANDOU SOLTAR OS BRASILEIROS PRESOS EM BRASÍLIA ...

Viram em alguma TV? Isso foi ontem!!!!!!!!🙇‍♂️🙇‍♂️🙇‍♂️🙇‍♂️🙇‍♂️🙇‍♂️🙏🙏🙏🙏🙏🙇‍♂️TENTANDO REPARAR AS FALHAS DO EXÉRCITO STM Supremo Tribunal Militar PEITOU E LIBEROU TODOS DA PAPUDA, DEU HABEAS CORPUS A TODOS!* VEM CHUMBO GROSSO POR IA! [27/3 11:06] ACHANDO QUE O ALEXANDRE DE MORAES É BOM, SABEMOS QUE NÃO, NEM A POLÍCIA FEDERAL. A VERDADE: QUEM MANDOU LIBERTAR OS PATRIOTAS INOCENTES, FOI O TRIBUNAL INTERNACIONAL, É A PRIMEIRA VEZ QUE MUITOS DE NÓS ESTAMOS VENDO ESTE PODEROSO ÓRGÃO FUNCIONAR. O LULA, XANDÃO E SEU GOVERNO USURPADOR, ESTÃO ACUSADOS E DENUNCIADOS DE CRIMES CONTRA A HUMANIDADE, CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO E DAS MUITAS MORTES, LÁ! , ETC. CUMPRINDO A NOSSA PARTE VAMOS DIVULGAR? Vamos fazer isso chegar a todas embaixadas e todos os brasileiros em todo mundo e exigir com seus representantes eleitos que a CPMI séria identifique os verdadeiros culpados e que sejam julgados no TPI, como foram aqueles alemães por crime contra a humanidade. Que sirva de exemplo para que nunca mais aconteça em nenhum lugar da face da terra.

sábado, 22 de julho de 2023

A inauguração do Apocalpse na França ...

Desabafo de um Coronel do Exército ...

*CACHORRO MORTO* A figura _“chutar cachorro morto”_ é utilizada para demonstrar a valentia daqueles que agridem quem não tem coragem ou força para reagir. Atualmente, o Exército é o cachorro morto da figura; qualquer um se sente confortável para pisá-lo e chutá-lo, pois sabe que não encontrará reação. A falta de honra e de brio dos comandantes transformou o outrora pit bull em reles vira-latas sardento e famélico a mercê de vagabundos, notadamente esquerdosos, que se pretendem mostrar valentes à custa de “chutar cachorro morto”. Ou pretendem aproveitar a situação para desmoralizar ainda mais o militar e a Instituição, se é que ainda haja alçapão no fundo do poço. Um coronel é chamado de “lixo” por um deputado esquerdoso e fica calado diante da ofensa. Se tivesse honra, tê-la-ia perdido no momento que não reagiu e aceitou graciosamente a ofensa. O comandante do Exército entrou num quartel que visitou em Curitiba pela porta dos fundos e nem fez questão de receber as honras militares que generais tanto prezam. Isto porque, na rua em frente ao quartel, patriotas espalharam melancias para retratá-lo. Entrou escondido, medroso, fugindo como criminoso. Deputados pedem o fim da pensão de filhas de militares e ninguém tem coragem para dizer que, a partir do final do século passado, o benefício foi suspenso. Ninguém fala da pensão das filhas de deputados. O silêncio covarde deixa a maledicência correr solta, afundando ainda mais o pouco prestígio que resta ao Exército. O governo determina o fim das escolas cívico-militares, certamente como primeiro passo para, mais adiante, acabar com os colégios militares. Silêncio sepulcral dos comandantes militares. Do ministro da Defesa nada a esperar porque é leigo em temas de defesa e assuntos militares e foi colocado na função como mero intermediário do governo para controlar os militares. Como se houvesse tal necessidade... A imprensa noticia que generais moram em mansões em Brasília sem pagar aluguel. O Exército se cala e não argumenta que os militares de todas as patentes recolhem o valor que recebem de auxílio-moradia a título de aluguel. Para não desagradar o chefe, o comando do Exército se cala, não responde as insinuações maldosas e nem questiona sobre as mansões onde moram ministros do STF, ou o presidente da Câmara e o do Senado. Não questionam sobre apartamentos de deputados. Medo de desagradar. Bajulação servil. Silêncio desmoralizante. Subserviência asquerosa. O silêncio só não é completo porque ministro do STM faz publicamente bajulações nojentas ao descondenado. Um general confessa em público que ludibriou o povo a quem deveria proteger e por quem é pago. O conceito de _“não deixar ninguém para trás”_ se perde pelo individualismo e pelo medo de desagradar o chefe. O Coronel Cid é covardemente abandonado e entregue aos leões, apenas porque foi ajudante-de-ordem do antigo presidente. Querem torná-lo vítima e modelo para que nenhum outro militar ouse abrir a boca ou se manifestar. Já fizeram isso antes. Agora, querem acusá-lo de excesso de silêncio, como se houvesse meio silêncio ou se o silêncio fosse divisível. Somente é permitido o silêncio total, completo e absoluto do Exército na defesa dos seus. Tudo pelo chefe maior e nada pelos subordinados. Um sargento mata outro sargento e atinge um companheiro e civis durante festa junina em clube militar de Uberlândia. Reflexo da indisciplina reinante, da falta de líderes e da seleção frouxa que admite qualquer um nas fileiras do Exército. Os esquerdosos apresentaram proposta para alterar o papel das Forças Armadas na Constituição, alegando que não há democracia sob a tutela de militares. Só que eles aprovam e aplaudem a “democracia” de Maduro, de Ortega e dos Castros, porque é esta “democracia” que querem implantar no Brasil. Sob o silêncio conivente do Exército. O clima no Exército hoje é pior que o da Retirada da Laguna; é de “salve-se quem puder”. É de individualismo acovardado e medroso, ainda mais porque o Exército não tem líderes nem chefes que inspirem coragem, confiança e força ou que ajam pelo exemplo de dignidade. Os fatos bem o demonstram. A imagem da Instituição parece permanecer intocada para os de postos mais elevados. Continuam realizando solenidades, comemorando sei lá o quê. Onde anda o brio do uniforme? Onde anda a dignidade da farda? Onde a decência? Onde a moral? Onde o moral da tropa? Onde o compromisso de defender o País? Tudo isso se perdeu também por causa do antigo presidente fujão e medroso, que não teve coragem para agir. Típico covarde, típico cão vira-latas que somente ladra e não morde. Apenas chorava... e deixou o país entregue às ratazanas e esquerdosos. Foi mero palrador que, no momento da ação, mostrou a mesma fraqueza, a mesma covardia e o mesmo medo que estavam presentes nos comandantes que tinha. Os militares de hoje estão subjugados e abafados pela subserviência ao corrupto descondenado, pelo medo de assumir compromissos que juraram defender, pela vaidade de ocupar cargos e receber salários e honras, nem que seja à custa da própria honra. Cláudio Eustáquio Duarte. Coronel Veterano de Infantaria. AMAN/1971.