VALÉRIO AINDA TEM MEDO
Marcos Valério não quis detalhar ao juiz Sérgio Moro o motivo da chantagem de Ronan Maria Pinto a Lula, Zé Dirceu e Gilberto Carvalho.
Ele alegou duas vezes que, como ainda está preso, tem medo de sofrer represálias.
No final de janeiro, em entrevista a um grupo de repórteres-companheiros, Lula jactou-se: “Não sou investigado!” Crivado de suspeitas já àquela altura, permitiu-se um instante de autocongratulação: “Se tem uma coisa de que me orgulho é que não tem, nesse país, uma viva alma mais honesta do que eu.” Decorridos oito meses, o personagem é réu em Brasília e denunciado em Curitiba.
O morubixaba do PT tem motivos para temer Sérgio Moro. Sem alarde, o juiz encostou a Lava Jato na jugular de Lula. Primeiro, avalizou a inclusão do tríplex 164-A, que a OAS reservara para a família Silva no célebre prédio do Guarujá, no rol de imóveis investigados na Operação Triplo X.
Logo, logo Moro enviará Lula ao banco dos réus. E estará pronto para intimá-lo a prestar depoimentos. Nessa hora, a pose de perseguido político e as notas oficiais do Instituto Lula terão pouca serventia. O depoente terá de oferecer explicações. Algo que vem sonegando até aqui. Talvez por não dispor de matéria-prima.
O art. 52 da Constituição, ignorado pelo Senado no julgamento de Dilma, determina inelegibilidade de presidente que sofre impeachment.
Nesta semana recebi de uma leitora uma foto de uma lousa numa sala de aula de uma dessas escolas caras da zona oeste de São Paulo, que prima por ser a mais rica da cidade e com mais gente 'mimimi', na qual o professor ou professora pedia um trabalho cujo tema era "Fora Temer, golpista" (sei qual é a escola, mas não vou dar o nome dela aqui para poupá-la da saia justa).
Sobre isso, aliás, indicaria o grande clássico recém lançado no Brasil pelo selo Três Estrelas, "O Ópio dos Intelectuais" do filósofo e sociólogo francês Raymond Aron (1905 - 1983). O livro foi lançado nos anos 1950 e de lá para cá nada mudou: os intelectuais e associados continuam a viver dos mesmos mitos políticos do socialismo.
Já existe censura na sala de aula. Recebo continuamente e-mails de professores e alunos em papos de aranha porque não rezam na cartilha dos "pastores do ópio dos intelectuais".
Nesta semana recebi de uma leitora uma foto de uma lousa numa sala de aula de uma dessas escolas caras da zona oeste de São Paulo, que prima por ser a mais rica da cidade e com mais gente 'mimimi', na qual o professor ou professora pedia um trabalho cujo tema era "Fora Temer, golpista" (sei qual é a escola, mas não vou dar o nome dela aqui para poupá-la da saia justa).
Sobre isso, aliás, indicaria o grande clássico recém lançado no Brasil pelo selo Três Estrelas, "O Ópio dos Intelectuais" do filósofo e sociólogo francês Raymond Aron (1905 - 1983). O livro foi lançado nos anos 1950 e de lá para cá nada mudou: os intelectuais e associados continuam a viver dos mesmos mitos políticos do socialismo.
Já existe censura na sala de aula. Recebo continuamente e-mails de professores e alunos em papos de aranha porque não rezam na cartilha dos "pastores do ópio dos intelectuais".