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sábado, 8 de setembro de 2012

iPhone 5 tem 4G e será compatível com as redes do mundo


4G do iPhone 5 será compatível com todas as redes do mundo, diz jornal

Última versão do iPad, lançada em março, não funciona em todos os países

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Mulher usa iPhone, da Apple, em Washington Foto: AFP
Mulher usa iPhone, da Apple, em WashingtonAFP
RIO O grande número de frequências utilizadas pela tecnologia 4G em diferentes países é um dos maiores desafios para a consolidação da nova tecnologia, que permite acesso mais veloz à internet. De acordo com o analista do IDC John Byrne, existem em torno de 36 bandas em todo o mundo, mais que as 22 utilizadas pelo 3G.
A última versão do iPad, lançada em março, é o primeiro produto da Apple com a tecnologia. Porém, ele não é compatível com a rede instalada em diversos países, incluindo o Brasil.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com- A próxima geração do iPhone, com lançamento esperado para a próxima semana, deverá ser compatível com todas as frequências de 4G do mundo, informa o “Wall Street Journal”. Caso a previsão se concretize, o telefone da Apple fará frente ao seu principal rival, o Galaxy da Samsung, que já dispõe da tecnologia.
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O valor dos símbolos está retratado neste incidente da menina queimou páginas do Corão

http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/menina-acusada-de-queimar-textos-coranicos-ganha-liberdade


Paquistão | 08/09/2012 12:33

Menina acusada de queimar textos corânicos ganha liberdade

Fiança foi ditada após a enorme repercussão do caso de Rimsha, tanto por sua idade (12 anos) e incapacidade psíquica

©AFP/Arquivo / Aamir Qureshi
Mulher cristã e menino perto da casa da menina Rimsha em Islamabad
Caso de Rimsha gerou críticas de organizações de direitos humanos tanto dentro como fora do Paquistão, e atraiu a atenção de vários governos ocidentais
Islamabad - A menina cristã paquistanesa Rimsha Masih, acusada de queimar textos corânicos, foi posta em liberdade neste sábado e deixou o presídio da cidade de Rawalpindi, no qual estava presa há três semanas.
Rimsha, cuja liberdade sob fiança de 1 milhão de rúpias (US$ 10,5 mil) foi determinada na sexta-feira por um tribunal de Islamabad, foi escoltada em sua saída por um grande número de policiais, informou à Agência Efe uma fonte próxima ao caso.
Peter Jakob, chefe da Comissão Nacional de Justiça e Paz do arcebispado de Lahore, confirmou que a menor foi libertada e 'está protegida junto com sua família em paradeiro conhecido pelas forças de segurança'.
A fiança foi ditada após a enorme repercussão do caso de Rimsha, tanto por sua idade (12 anos) e incapacidade psíquica - tem idade mental de sete anos, segundo um relatório médico realizado por uma comissão oficial - como pelo fato de que houve uma tentativa de falsificação de provas contra ela.
O imame de uma mesquita do subúrbio de Mehrabadi, onde ela vivia, foi preso no último domingo após ser acusado por um de seus assistentes de pôr folhas arrancadas do Corão na bolsa que continha as cinzas do material que supostamente foi queimado pela menina.
O advogado de defesa e os diversos grupos que manifestaram apoio a Rimsha afirmaram reiteradamente que a prioridade agora é a proteção da menina e de sua família, já que muitos acusados de blasfêmia sofrem ataques de fundamentalistas radicais.
O caso de Rimsha gerou críticas de organizações de direitos humanos tanto dentro como fora do Paquistão, e atraiu a atenção de vários governos ocidentais.

Ferramentas históricas trocam considerações de seus tempos

(2) Facebook
Colaboração de Wellington Carvalho

A chinesa Lenovo adquire a brasileira CCE...

http://www.reuters.com/article/2012/09/05/us-cce-lenovo-idUSBRE8840X020120905

China's Lenovo to buy Brazilian electronics company CCE

Lenovo's laptop PCs are displayed at an electronic shop in Tokyo September 5, 2012. REUTERS/Kim Kyung-Hoon
SAO PAULO/HONG KONG | Wed Sep 5, 2012 4:37pm EDT
(Reuters) - China's Lenovo Group Ltd agreed on Wednesday to buy Brazilian electronics maker CCE, as the world's No. 2 PC maker by sales bets that Brazil's promising consumer market can help revive its slowing profit growth.
The deal, announced in a securities filing, is valued at a base price of 300 million reais ($148 million), subject to adjustments. Payment, in a mix of stock and cash, could include an additional 400 million reais, depending on performance-based indicators over the four years ending in December 2016.
"Brazil has a positive growth rate (for PCs) even in the current relatively volatile environment," Lenovo chief financial officer Waiming Wong told Reuters in an interview. "If we really go for the high growth market, the big market, Brazil is obviously the candidate."
Lenovo's purchase of CCE, Brazil's largest domestic manufacturer of electronics such as PCs, DVD players and stereos, will allow the Chinese company to nearly double its share of the PC market in the world's sixth-largest economy.
The deal will also add mobile phones and televisions to Lenovo's product line in Brazil, where it recently announced plans to build a $30 million factory, helping it expand beyond its current focus on the corporate sector.
"In order to win in Brazil long term you have to have local manufacturing," Wong said, adding that the acquisition would boost Lenovo into third place in Brazil's PC market from 7th place currently. "When CCE came along, it definitely was a good fit."
The deal highlights the growing, yet uneven trade ties between Brazil and China, two large emerging economies. While Brazil benefited over the past decade from China's voracious demand for raw materials such as iron ore and soybeans, Chinese exports of manufactured products have hurt Brazilian industry.
The acquisition, which Lenovo expects to close in the first quarter of 2013, also comes at a time when Brazil's once-booming economy has lost steam.
"We aren't worried about that," Wong said. "We believe that Brazil has a bright future as one of the major emerging market economies. The relative slowdown in the economy has already been reflected in the valuation (of the deal)."
By expanding its operation in Brazil, Lenovo follows other Chinese electronics makers such as Foxconn, which makes products such as notebooks and tablets in a local factory and plans to further expand production into liquid crystal displays.
Lenovo plans to invest $100 million in research and development in Brazil over the next five years, Dan Stone, head of the company's Brazil unit, said in a press conference Wednesday.
China is still Lenovo's main sales driver, contributing around 42 percent of its total revenue, though slowing growth has sapped demand. In response, Lenovo has aggressively expanded into other regions, primarily through overseas acquisitions.
Lenovo values the Brazilian market for PCs, smartphones, tablets and SmartTVs at $124 billion.
"In recent years, we have established a No. 1 position in emerging markets, and we hope to do the same in Brazil," Lenovo said in a statement, adding that CCE's management team would be maintained. "We are attacking hard in the large, fast growing BRIC (Brazil, Russia, India, China) markets."
According to Morgan Stanley, Lenovo is close to breaking even in emerging markets, but Brazil is where the majority of its losses are incurred, largely due to high import taxes and weak distribution.
CCE, controlled by privately held Digibras, runs seven factories in Brazil and posted 1.6 billion reais ($788 million) in revenue in 2011. The company said it produced 774,000 PCs last year and expects to assemble 887,000 in 2012.
Shares of Lenovo closed down more than 7 percent in Hong Kong on Wednesday after NEC Corp sold its entire stake in the company in a deal worth 18 billion yen ($229.62 million). The market closed ahead of the CCE announcement.
($1 = 2.03 reais)
($1 = 78.3900 Japanese yen)
(Additional reporting by Alberto Alerigi in Sao Paulo; Editing by David Gregorio)

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Quadro de medalhas // Londres 2012

Novos cursos on-line e grátis....

http://porvir.org/porfazer/gigantes-on-line-testam-novo-modelo-de-curso-gratis/20120823

Gigantes on-line testam novo modelo de curso grátis


La edil que protagonizó un vídeo íntimo: “No dimito. Lo que hice no es delito" | Política | EL PAÍS

Os políticos da atualidade não estão preparados para representar o povo....?!
La edil que protagonizó un vídeo íntimo: “No dimito. Lo que hice no es delito" | Política | EL PAÍS

La edil que protagonizó un vídeo íntimo: “No dimito. Lo que hice no es delito"

La concejal denuncia que el vídeo se difundió desde la alcaldía y el PP de Los Yébenes lo niega

Imputada una persona por la difusión del corto

Olvido Hormigos, la concejal del PSOE en Los Yébenes (Toledo) que el lunes comunicó al Ayuntamiento su intención de dimitir por la presión que sufría tras la difusión de un vídeo íntimo, ha cambiado de opinión. "He decidido que no voy a dimitir. Hay cosas mucho peores en política y lo que yo hice no es ningún delito. ¿En qué he perjudicado yo a nadie?", ha declarado a EL PAÍS. 
La concejal explica que el vídeo comenzó a difundirse el pasado 8 de agosto a través de WhatsApp. "En dos horas lo tenía todo el pueblo y gente de los pueblos de alrededor". Hormigos decidió anoche presentar una denuncia en la Guardia Civil porque asegura que la grabación se difundió desde la alcaldía de Los Yébenes, del PP. "¿Que cómo lo sé? Lo sé porque, coincidencias de la vida, ese mensaje, con fecha del 13 de agosto, le llegó hace dos días a una amiga mía que me alertó".
Esta mañana, el Juzgado de Instrucción número 1 de Orgaz (Toledo), que tras la denuncia ha abierto diligencias previas por los presuntos delitos contra la intimidad, injurias y vejaciones, ha imputado a "una persona", cuya identidad no ha trascendido, informa Efe.
"Estoy muy mal. Todo esto nos está afectando mucho a mi y a toda mi familia. Nos ha superado la situación. Pero habrá que abrir el paraguas y aguantar el chaparrón", afirma Hormigos.
La concejal no sabe explicar cómo llegó ese vídeo íntimo a la red. "No me robaron el móvil. Sinceramente, no sé qué ha pasado. Es algo que están investigando".Tampoco sabe qué ocurrió para que el asunto alcanzara ayer, casi un mes después de que la grabación comenzara a difundirse,  tanta repercusión en las redes sociales. "Las redes sociales son muy peligrosas. En Los Yébenes estaba casi olvidado porque la gente tiene sus propios problemas. En general, la gente me ha apoyado. Por el pueblo me decían: 'Olvido, esto se pasa. Tú no has hecho nada malo".
Hormigos agradece el apoyo que ha tenido de compañeros de su partido, como la número dos del PSOE, Elena Valenciano, quien ayer, también a través de Twitter, le pidió que no abandonara su puesto en el Ayuntamiento: "Olvido, no dimitas por eso. Ni se te ocurra". Valenciano, aclara, no la llamó por teléfono.
Los mensajes de apoyo no solo han llegado de su partido. La presidenta madrileña, Esperanza Aguirre, del PP, también ha aprovechado la red social para decir: "En defensa de tu intimidad. Olvido no dimitas".
En conversación con este diario, el alcalde de la localidad, Pedro Acevedo, del PP, explicó ayer  que el vídeo se había difundido hace casi un mes en el pueblo, que había sido “el comentario del verano” en la pequeña localidad, de 6.400 habitantes, y que el asunto estaba casi olvidado hasta que las redes sociales lo reactivaron. "Es una pena que Los Yébenes sea conocido por esto", lamentaba, al tiempo que trasladaba "todo su apoyo" a la concejal: "Que la dejen en paz". Hoy, tras conocerse la denuncia de Hormigos por la supuesta difusión del vídeo desde la alcaldía, el PP de Los Yébenes ha emitido una nota en la que desmiente "tajantemente" que la grabación se difundiera desde la alcaldía del municipio: "No responde en absoluto a la realidad".

A Greve acabou.... E daqui por diante como será?

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/9/3/a-grande-muralha-da-incerteza

A grande muralha da incerteza

Veja - 03/09/2012

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A greve acabou. Falta agora o Congresso fazer o que há 24 anos se espera dele: uma lei que defina de vez o que pode e o que não pode numa paralisação de servidores públicos.
Acabou na semana passada a mais longa e abrangente greve de servidores públicos já ocorrida no Brasil desde a redemocratização. Depois de 107 dias de paralisação - que, nos cálculos dos sindicatos, atingiram 350000 funcionários públicos de 36 categorias, em todas as unidades da Federação —, 90% dos trabalhadores aceitaram a proposta do governo federal de um reajuste de 15,8% em três anos. Na prática, o porcentual apenas repõe as perdas provocadas pela inflação, que. segundo previsão, deve terminar este ano em tomo de 5%. Só uma minoria dos grevistas, como os agentes da Polícia Federal, auditores da Receita e servidores do Banco Central, decidiu manter a paralisação.
O primeiro fator a impulsionar os grevistas foi a correta percepção de que havia secado a torneira que, durante o governo Lula, tão generosamente irrigara os salários do funcionalismo. De 2003 a 2011, os servidores tiveram um aumento médio de 120% em seus vencimentos, diante de uma inflação acumulada de 52%. Acostumados a refestelar-se na bonança, não gostaram quando a realidade bateu à porta.
Mas o que sustentou a greve por tanto tempo, e em tantos setores, foi uma deficiência institucional. Embora a Constituição de 1988 tenha estabelecido o direito de greve para os servidores, 24 anos depois, essa lei ainda aguarda regulamentação. Na falta dela, em 2007, o Supremo Tribunal Federal determinou que passasse a valer para os funcionários públicos a lei que regulamenta as greves para os empregados do setor privado. Ocorre que, cada vez que os servidores cruzam os braços, fica mais claro que uma mesma legislação não funciona para setores de natureza tão diferente - a começar pelo fato de que, na esfera pública, a greve não é contra o patrão, mas contra a sociedade, que arca com os prejuízos e paga a conta.
Na paralisação que se iniciou há mais de três meses, os servidores federais - que já têm estabilidade no emprego, aposentadoria integral e, com exceções que o governo reconheceu, salários dignos, quando não mais altos que os da iniciativa privada - demandavam aumentos que, se concedidos, significariam um gasto extra anual de 90 bilhões para os cofres públicos. É o dobro de tudo o que o governo federal desembolsou com investimentos no ano passado. Diante disso, a presidente Dilma Rousseff endureceu. Mandou cortar o ponto de 11 500 grevistas, substituiu a mão de obra faltosa por prestadores de serviço alternativos e aceitou o braço de ferro com os sindicalistas. Ganhou o primeiro round. Agora, ela deve redobrar a carga no segundo. Às categorias que decidirem permanecer em greve, o governo não concederá nem mesmo os 15,8% de reajuste. A proposta de Orçamento para 2013 foi enviada na sexta-feira ao Congresso — e prevê o engessamento dos reajustes pelos próximos três anos. Dilma, ao contrário de seu antecessor, não cedeu ao canto de sereia do populismo.
Se o governo fez a sua parte, o Congresso precisa completar o serviço. Um projeto do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), na gaveta desde o ano passado, propõe algumas regras para disciplinar as greves no setor público, como a que obriga qualquer categoria paralisada a manter pelo menos 50% dos funcionários trabalhando — esse porcentual subiria para 60% no caso dos serviços essenciais, como a fiscalização de portos e aeroportos, e chegaria a 80% quando se trata da segurança pública. A remuneração dos grevistas seria equivalente a, no máximo, 30% dos dias não trabalhados. O governo já indicou que deve aproveitar esse texto e aperfeiçoá-lo, eliminando algumas brechas tradicionalmente aproveitadas pelos grevistas, como a famigerada operação-padrão, em que fingem trabalhar, com o único propósito de atormentar a vida do cidadão. A expectativa é que o texto seja votado em breve na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Num momento em que o governo investe na privatização de portos, rodovias e ferrovias, em um projeto de alcance inédito que visa a desatar os nós que travam o desenvolvimento do Brasil, é fundamental que se defina também o tipo de comportamento que se quer, e se aceita, dos servidores aos quais o estado delegou serviços essenciais. Sem isso, estará sempre obstruído o caminho que leva o Brasil à modernidade.