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sexta-feira, 26 de abril de 2013

PT produz encrenca política e fica mal na 'fita' da história da PEC 33

sexta-feira, abril 26, 2013

BATEU O DESESPERO E O PT CHAMA O VICE MICHEL TEMER PARA RESOLVER A ENCRENCA DO GOLPE BOLIVARIANO

O vice Michel Temer foi acionado. (Foto do site de O Globo)
Quando o negócio azeda os golpistas do PT têm de se socorrer em alguém de fora do partido, porque dentro dessa legenda espúria e antidemocrática e comuno-fascista só tem incompetentes. Bateram na porta do vice-presidente Michel Temer. Embora Temer seja um dos convivas desse banquete de abutres, como todos os seus pares do PMDB, não é tolo e, até onde ou sei, não é um idiota e também não está a fim de virar tema de chacota. Como advogado constitucionalista Temer entende do riscado e sabe que essa emenda bolivariana é um troço absurdo e vergonhoso e foi a campo fazer o serviço de faxineira. 

Agora, se o Michel Temer fosse um homem de verdade chutava o balde que colheu os dejetos expelidos pela petralhada na Comissão de Constituição e Justiça. Quem está lendo estas linhas dirá que Temer está sendo "político" e que a coisa tem de ser negociada. Ao que eu retruco: como negociar com tarados ideológicos e corruptos até a medula?

Essa gente quer sim transformar o Brasil numa República bolivariana no estilo da Venezuela e afins. Esta é que é a verdade. Temer tinha que exigir da Dilma que chamasse os seus petralhas e ordenasse simplesmente o arquivamento definitivo daquele projeto e mandasse ainda o Renan Calheiros calar a boca. Mas a Dilma foi à Argentina confraternizar com a bruxa Cristina que comemora o enterro da democracia naquele país. Tudo a ver. Lá também houve um golpe bolivariano que arrasou a Suprema Corte de Justiça. 

Mas voltando ao Michel Temer, nesta madrugada está havendo uma correria nas redações dos jornalões para que sejam editadas matérias com Michel Temer. Não por interesse dos jornalistas que em sua maioria já estavam comemorando o fim da democracia e o amordaçamento do Judiciário e mais o controle social da mídia. Incrível, não? Surrealístico? A verdade é que não há palavras capazes qualificar esse turbilhão de iniquidades cujas correias de transmissão são operadas pelos jornalistas que, como já escrevi aqui, são idiotas congênitos. Salvo as raras exceções de sempre.

No site de O Globo, já aparece uma matéria com o Michel Temer, tentando evitar o golpe bolivariano. Trancrevo:

No Palácio do Planalto, a versão é que o governo também foi pego de surpresa com a aprovação, na quarta-feira, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que submete ao Congresso decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). nesta quinta-feira, diante de clima beligerante entre Congresso e Judiciário, o vice-presidente Michel Temer entrou em campo e formalizou a posição do Planalto contra a aprovação intempestiva da PEC 33.
— Eu lamento até dizer isso, mas acho que houve uma demasia. Na verdade, a palavra última deve ser sempre do Poder Judiciário, especialmente em matéria de constitucionalidade, e mesmo em matéria de vinculação de uma determinada decisão para os tribunais inferiores — disse Temer, que é advogado constitucionalista.
A orientação do governo, segundo auxiliares palacianos, era retirar o assunto de pauta, mas o autor da proposta, deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), surpreendeu ao pedir preferência para a apreciação da matéria e conseguir aprová-la em votação simbólica, o que geralmente ocorre em temas que não são polêmicos.
No caso da liminar do ministro Gilmar Mendes suspendendo a votação do projeto contra os novos partidos, apesar da defesa que o Planalto faz da proposta, ao governo não interessa uma crise entre Judiciário e Legislativo. Por isso, Michel Temer conversou com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).
Nessa conversa, Temer disse não concordar com a PEC 33 nem com a liminar concedida por Gilmar Mendes. Considerou inadequada a liminar, pois, acredita, o STF só deveria se manifestar depois que o assunto tivesse sido aprovado. Mesmo assim, recomendou aos dois peemedebistas que abram um canal de diálogo com o Judiciário e não estimulem uma disputa entre os dois Poderes. 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

"O que é a sociedade? Não existe essa coisa..." // Frase de Margaret Thatcher // Demétrio Magnoli

“Essa coisa de sociedade não existe”

12 de abril de 2013 
Autor: Demétrio Magnoli
pequeno normal grande
Demétrio Magnoli - Instituto Millenium
“We built it” (nós construímos isso) – a frase, estampada nas telas e entoada pelos delegados, foi o tema central da convenção republicana do ano passado. Os republicanos estavam dizendo que os empresários criam seus negócios pelos próprios esforços e nada devem a ninguém. Mitt Romney, o candidato escolhido, extraiu um corolário negativo da mensagem, sintetizando-o no célebre parágrafo sobre os “47%”, registrado por uma câmera clandestina num jantar fechado de coleta de fundos: 47% dos americanos votariam em Barack Obama em qualquer circunstância, pois são “dependentes do governo” e “acreditam-se vítimas”. Como um maestro oculto na coxia, o vulto de Margaret Thatcher regia a orquestra republicana – e, por oposição, também a democrata.
No 10, Downing Street, sede do governo britânico, em setembro de 1987, a primeira-ministra concedeu uma entrevista à revista feminina Woman’s Own. Confrontada com uma pergunta confusa sobre a ganância e os yuppies da City, ela disse que nada havia de errado com o desejo de ganhar sempre mais dinheiro e, na sequência, delineou seu credo filosófico: “Acho que atravessamos um período no qual muitas crianças e pessoas foram levadas a acreditar que, se tenho um problema, é a missão do governo resolvê-lo ou que conseguirei uma subvenção para lidar com ele ou que, se sou um sem-teto, o governo deve dar-me moradia – de tal modo que essas pessoas estão arremessando seu problemas sobre a sociedade. Mas o que é a sociedade? Não existe essa coisa. O que existe são homens e mulheres, indivíduos, e famílias (…)”.
Thatcher não inventou essa crença, mas inscreveu-a com letras de fogo na cena política do pós-guerra. Ronald Reagan, eleito presidente dos EUA um ano depois da ascensão da “revolucionária conservadora” britânica, certamente subscreveria sua passagem sobre a “sociedade”. A polêmica que marcou as últimas eleições americanas não foi deflagrada por Romney, mas por Obama, semanas antes da convenção republicana, num discurso de improviso na Virginia. No fundo, o presidente respondia a Thatcher e a Reagan: “Se você foi bem-sucedido, não chegou lá por conta própria. Se você triunfou, alguém no caminho lhe deu alguma ajuda. Houve um grande professor em algum ponto de sua vida. Alguém ajudou a criar esse inacreditável sistema americano que permite que você prospere. Alguém investiu em estradas e pontes. A internet não nasceu espontaneamente. A pesquisa financiada pelo governo criou a internet, de modo que todas as empresas pudessem lucrar com ela. Quando alcançamos sucesso, triunfamos por nossa iniciativa individual, mas também porque fizemos coisas juntos”.
O capitalismo contemporâneo diferencia-se, no espaço e no tempo, ao sabor das oscilações eleitorais entre o ‘partido do indivíduo’ e o ‘partido da sociedade’
Obama tinha razão – e poderia acrescentar que a nova revolução energética em curso nos EUA deriva de pesquisa básica pública nos campos do fraturamento hidráulico e da perfuração horizontal. Mas, de certo modo, Thatcher também estava com a razão ao traçar círculos de giz em torno do indivíduo e da responsabilidade individual. A fé cega na “sociedade” fabricou corpos sociais fragmentados em fortalezas corporativas, vincados pelas linhas férreas das regulamentações e dos privilégios, entorpecidos sob uma pesada manta de garantias intocáveis. A Itália e a Grécia, entre tantos outros casos, evidenciam a virulência dessa enfermidade que arruína a capacidade de inventar e inovar das nações.
Thatcher não era rica nem defendia os privilégios de casta numa Grã-Bretanha que por tanto tempo acreditara nas distinções de berço e de sangue. Seu primeiro triunfo eleitoral decorreu do esgotamento do modelo de “República sindical” esculpido por sucessivos governos trabalhistas. Os britânicos não aguentavam mais a combinação de estagnação e inflação oferecida por social-democratas presos nas teias dos compromissos sindicais. Thatcher erguia o estandarte do “capitalismo popular”, uma ideia que renovou o Partido Conservador e década e meia depois, com o advento de Tony Blair, acabou provocando uma reinvenção vital do Partido Trabalhista.
Segundo uma lenda persistente, Thatcher e Reagan inauguraram o “neoliberalismo”. Em 1964 os gastos públicos britânicos representavam 38% do PIB. Durante a “era Thatcher”, entre 1979 e 1990, retrocederam de 45% para 39% do PIB. Em 2009, no ponto de partida da crise atual, estavam de volta à marca dos 48%, perto do recorde histórico, atingido em 1975. Hoje giram em torno de 43%, ainda acima do patamar thatcherista. Nenhuma utopia sobre o Estado mínimo tem o poder de fazer a História retroagir aos anos 1920, suprimindo o Estado de bem-estar erguido paulatinamente desde a Grande Depressão. Essa “coisa de sociedade” certamente existe, mas essa coisa de “neoliberalismo” não passa de uma fraude intelectual primitiva.
A dinâmica política das sociedades abertas articula-se como um debate incessante sobre os argumentos de Thatcher e de Obama. O capitalismo contemporâneo diferencia-se, no espaço e no tempo, ao sabor das oscilações eleitorais entre o “partido do indivíduo” e o “partido da sociedade”. Dois anos depois da entrevista de Thatcher à Woman’s Own, a queda do Muro de Berlim assinalou o colapso do “socialismo real”. O sistema soviético não tinha lugar nem para o indivíduo nem para a sociedade – mas unicamente para um Estado totalitário que sufocava tanto a criatividade individual quanto os direitos sociais.
Dominic Phillips, um jornalista de esquerda que pedia a cabeça de Thatcher durante a greve dos mineiros de 1984, escreveu o seguinte, um quarto de século mais tarde: “Ainda odiamos Margaret Thatcher. Mas ela me legou ambição e oportunidade. E não só a mim. Aprendemos que nossa carreira profissional era nossa responsabilidade mesmo. E, por isso, também a agradecemos”. Desconfio que ela emolduraria esse elogio de alguém que acredita nessa “coisa de sociedade”, preferindo-o às homenagens convencionais dos estadistas.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 11/04/2013

A mídia espetacular gosta de surpreender, inovar e muitas vezes erra... Leia


Estudante erroneamente apontado como autor do atentado de Boston é encontrado morto

O Departamento de Saúde de Rhode Island, nos Estados Unidos, identificou nesta quinta-feira (25) um corpo encontrado pela polícia na terça-feira, na cidade de Providence, como o do estudante universitário Sunil Tripathi.
Desaparecido há cerca de um mês, Tripathi foi apontado, erroneamente, como um dos autores do atentado de Boston. Quando a polícia de Boston divulgou imagens dos suspeitos, ainda não se sabia que os suspeitos eram os irmãos Tamenlan e Djokhar Tsarnaev. Muitos internautas, em redes sociais como o Twitter e o Reddit, ligaram as imagens dos suspeitos a Tripathi, iniciando uma “caça às bruxas” contra a família do estudante.
Segundo o jornal britânico The Independent, essa caça às bruxas começou tão logo a polícia divulgou as fotos, nos fóruns de discussão do Reddit. Pessoas que alegavam estar escutando a frequência de rádio da polícia disseram na rede social que os policiais citaram o nome de Tripathi. A história se espalhou, e muitos começaram a ligar o estudante desaparecido com o suspeito número dois, que usava um boné branco (depois identificado como Djokhar). Segundo os relatórios da polícia, no entanto, o nome de Tripathi não foi mencionado naquela noite.
A história da falsa identificação de Sunil Tripathi é uma advertência de como o alcance universal da mídia social pode ser usado tanto para o bem quanto para o mal. É uma exemplo, também, de como o preconceito pode comprometer o julgamento e razão.
A história do desaparecimento do estudante começou no dia 16 de março, quando ele deixou seu apartamento e caminhou, no escuro, sem carteira ou celular. Tripathi havia trancado seu curso de faculdade e apresentava sintomas de depressão. A família logo iniciou esforços para encontrar o estudante, inclusive em redes sociais, criando uma página no Facebook com fotos dele e pedindo informações. “Sunil é um jovem tímido, amável e gentil. Tudo o que nós queremos é que ele retorne são e salvo”, descreveu a família, no Facebook.
Entre a divulgação das fotos dos suspeitos do atentado de Boston e a identificação, pela polícia, dos irmãos Tsarnaev, a família de Tripathi viveu nove horas de ataques. Pessoas entraram nas suas páginas pessoais do Facebook e na página criada para achar Tripathi e fizeram comentários agressivos e ameaças, a ponto da família tirar, momentaneamente, o site do ar. Os internautas não se preocuparam em checar a descrição física do estudante, bastante diferente dos suspeitos do atentado. No calor dos acontecimentos, alguns jornalistas e profissionais de imprensa também incriminaram o jovem. Na sexta-feira, quando a polícia de Boston iniciava as buscas em Watertown, os editores do Reddit se desculparam pelo erro, e os familiares aproveitaram a visibilidade para intensificar a campanha online para encontrar o jovem.
Nesta quinta-feira (25), a família Tripathi divulgou uma nota confirmando a morte de Sunnil e agradecendo a todos que ajudaram.
No dia 23 de abril, nosso amado Sunil foi encontrado nas águas de India Point Park, em Providence, Rhode Island. Enquanto sentimos uma tristeza indescritível, também sentimos gratidão. Nós estendemos nossos agradecimentos para cada um de vocês, por suas palavras de encorajamento, por seus pensamentos, pelas suas orações.
A causa da morte ainda não foi determinada pela polícia.
Foto: Sunil Tripathi, em imagem divulgada pela família no Facebook.

OMC tem diplomata brasileiro, Roberto Azevedo, como finalista da escolha para presidir entidade

25/04/2013 | 13:06

Brasil e México são finalistas na OMC

OMC
FotoAZEVEDO PODERÁ SER O BRASILEIRO A IR MAIS LONGE NA DIPLOMACIA MUNDIAL
A Organização Mundial do Comércio decidiu agora há pouco que o candidato brasileiro à sua Direção Geral, embaixador Roberto Azevedo, passou para a última fase do processo de seleção que escolherá o novo comando da entidade nas próximas duas semanas, no máximo até a primeira quinzena de maio. A escolha é feita reservadamente, em um sistema que inclui consultas aos mais diversos protagonistas na OMC. Dos nove concorrentes iniciais Azevedo passou à segunda fase, tendo como rivais representantes de vários países, como Nova Zelândia e Indonésia. Fontes extraoficiais da OMC confirmam que o adversário do embaixador brasileiro será o candidato mexicano Herminio Blanco. Se for escolhido, Roberto Azevedo será o diplomata brasileiro a ocupar o mais alto cargo da diplomacia internacional em todos os tempos. Ele é considerado favorito ao cargo, que inicialmente contava com nove concorrentes. 

Congresso do Brasil precisa de psiquiatra...???

http://g1.globo.com/Câmara adia análise de PEC que opõe Congresso ao STF
Parlamentares querem poder de derrubar decisões do Supremo. Proposta teve 1ª aprovação ontem, na CCJ da Câmara.
Genoino e Cunha 'não deveriam estar' na Câmara, diz procurador
Condenados no mensalão participaram de votação que dá mais poder ao Congresso.

Gwyneth Paltrow usou vestido transparente em exibição particular do filme 'Irom Man 3' e mexeu com a curiosidade dos fotógrafos

Gwyneth Paltrow usou um vestido transparente dos lados (foto AP)
Gwyneth Paltrow arrasa com vestido... transparente (com fotos)
Por Redação

Depois de ter sido considerada a mulher mais bonita do mundo pela revista «People», Gwyneth Paltrow continua a dar que falar não só pelos seus dotes artísticos. Desta feita, a culpa foi do vestido que usou na estreia do filme «Iron Man 3», no mínimo... revelador.

A atriz já costuma arrasar na passadeira vermelha mas, esta quarta-feira, no cinema El Capitan, em Los Angeles, não houve fotógrafo que não tentasse apanhar Gwyneth Paltrow de perfil, é que uma das estrelas da saga «Iron Man» ontem brilhou mais, ao usar um vestido de Antonio Beradi que, por ser transparente, mostrava mais do que é habitual.

«Achei que era muito bonito e com qualquer coisa de super-herói», disse a atriz de 40 anos, que no filme interpreta Pepper Potts, sobre o vestido ao site «E!News».
18:10 - 25-04-2013
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Senador Simon perde a paciência e chama Dilma de 'política vulgar'....

http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/2013/04/24/simon-chama-dilma-de-politica-vulgar/

Simon chama Dilma de “política vulgar”

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) fez críticas duríssimas à movimentação do governo para aprovar oprojeto de lei que inibe a criação de novos partidos e atacou frontalmente a presidente Dilma Rousseff. “A presidenta está começando a perder a credibilidade. Já se está começando a se ver que ela é uma política vulgar”, afirmou Simon. O parlamentar gaúcho comparou a manobra do governo ao Pacote de Abril, com o qual o regime militar e seu partido, a Arena, criaram os senadores biônicos. “Este é o pacote de abril. Meus amigos do PT, foi com esse pacote de abril que a Arena criou o senador biônico e tudo o mais. A Arena implodiu. O PT está caminhando no caminho da implosão.A senhora presidente, que tinha prestígio, respeito, credibilidade, vai ver para onde vai baixar o seu prestígio, quando ela se identificar com o que tem de mais triste, de mais infeliz, de mais vulgar na política brasileira. Ela, que eu respeito”, discursou Simon. “Agora, liberam tudo para evitar a dona Marina e para evitar o candidato do PSB?”, afirmou Simon, ao lamentar que os senadores do PT tenham sido enquadrados pelo Palácio do Planalto para votar a favor da medida. No plenário do Senado, o parlamentar ainda fez menção ao aumento da inflação, à má gestão daPetrobras e à elevação dos juros. Discursou Simon: “Agora não é só a inflação de mentirinha, que não é de mentirinha. Não é só a Petrobras, que era uma das maiores empresas do mundo, e eles não explicam porque a Petrobras está se esvoaçando de uma maneira terrível.Não são só os juros, que a gente achava uma maravilha baixar, e, de repente, começa tudo de novo”.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Funerais de vítimas da Maratona de Boston....

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/04/comecam-funerais-de-vitimas-do-atentado-em-boston.html
Reuters
22/04/2013 14h51 - Atualizado em 22/04/2013 15h40

Começam funerais de vítimas de 



explosões em Boston


Funeral de Krystle Campbell, de 29 anos, foi o primeiro desde o ataque.
Suspeito foi formalmente indiciado nesta segunda.

Da Reuters
omentários
Centenas de pessoas se aglomeraram do lado de fora de uma igreja nos arredores de Boston nesta segunda-feira (22) para participar do primeiro de uma série de funerais para vítimas do atentado à Maratona de Boston.
Pessoas deixam o funeral Krystle Campbell, de 29 anos, uma das vítimas das explosões de Boston, nesta segunda (22) (Foto: Elise Amendola/AP)
O funeral de Krystle Campbell, de 29 anos, foi o primeiro desde o ataque de 15 de abril na linha de chegada da corrida, que matou três pessoas e feriu mais de 170.
Pessoas deixam o funeral Krystle Campbell, de 29 anos, uma das vítimas das explosões de Boston, nesta segunda (22) (Foto: Elise Amendola/AP)
Os suspeitos da explosão de duas bombas na maratona também podem ter sido os responsáveis pela morte a tiros de um guarda de segurança do Instituto de Tecnologia deMassachusetts (MIT, na sigla em inglês), na quinta-feira (18) à noite, antes de um tiroteio com a polícia e da caçada policial que paralisou grande parte da cidade de Boston e arredores.
Alguns que faziam parte da multidão do lado de fora da Igreja de São José, em Medford, disse que dirigiu até 160 km para assistir ao funeral, onde autoridades, incluindo o governador de Massachusetts, Deval Patrick, estavam presentes.
Enquanto esperava para a cerimônia, Renee Arsenault, uma cabeleireira de 28 anos de idade, disse que estudou na mesma escola que Campbell.
"Estou tão feliz que muitas pessoas apareceram em sua honra", disse Renee.
O carro fúnebre carregando o caixão de Campbell foi escoltado por cerca de 20 motos da polícia, e uma guarda de honra que estava na frente da igreja carregou o caixão para dentro da igreja.
A maratona atrai cerca de 27 mil corredores a cada ano e centenas de milhares de espectadores e é considerada um dos mais assistidos eventos esportivos de Boston.
A mãe de Renee, Leslie, lembrou da filha junto à linha de chegada, perto do local do atentado. "Minha filha estava exatamente onde a primeira bomba explodiu", disse Leslie Arsenault.
O funeral de Campbell foi o primeiro planejado para o dia. Patrick e o prefeito de Boston, Thomas Menino, pediram um minuto de silêncio às 15h50 (hora de Brasília), para marcar uma semana desde o ataque.
Pessoas se reúnem para funeral de vítima de explosões em Boston (Foto: Elise Amendola/AP)Pessoas se reúnem para funeral de vítima de explosões em Boston (Foto: Elise Amendola/AP)
A Universidade de Boston marcou para as 20h (hora de Brasília) uma cerimônia para a estudante Lu Lingzi, que também morreu na explosão.
Os governadores de Estados próximos, incluindo Connecticut, New Hampshire e Maine, também disseram que iriam observar o minuto de silêncio.
Nenhum funeral público havia sido agendado até agora para a mais jovem vítima do atentado, Richard Martin, de 8 anos, ou para Sean Collier, policial do MIT que os dois suspeitos mataram a tiros na noite de quinta.
O suspeito Dzhokhar Tsarnaev, 19 anos, está sob custódia em um hospital de Boston, depois de ser preso na sexta-feira à noite. Ele ficou gravemente ferido em um tiroteio com a polícia que levou à morte de seu irmão mais velho, Tamerlan, de 26 anos.
Dzhokhar foi indiciado no hospital onde se encontra internado em estado grave por "uso e complô de utilização de uma arma de destruição em massa contra pessoas e bens dos Estados Unidos". Também foi indiciado por "destruição voluntária de bens com artefato explosivo", segundo um comunicado do departamento de Justiça.
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