sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Talento, paciência, foco... Tudo em Preto e Branco / blog de Ricardo Setti


1/09/2011
 às 16:00 \ Tema Livre

São fotografias em preto e branco? Não, são pinturas. Confira

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Mezzetta diante de uma de suas obras: hiperrealismo em preto e branco
Matteo Mezzetta, 40 anos, é francês, de Bourgoin-Jallieu, cidadezinha próxima a Lyon, embora viva e trabalhe em Milão, na Itália. Seu trabalho, porém, está na rede rodando o mundo, é exposto, admirado e premiado.
Marcado pelo preto e branco que caracteriza a sua pintura hiperrealista, Mezzeta é ousado e arrisca em vários temas. As obras aqui mostradas fazem parte de 8 séries, Into the WildMountainDogs, AbstractFence,PeopleVintage e Noise. Quem observa suas pinturas chega a confundir-se: é pintura mesmo, ou fotografia?
Sobre a série Into the Wild, inspirada no filme homônimo, representa, segundo ele, a visão que o artista tem do mundo interior de um jovem “selvagem”, muito provavelmente localizado nas profundezas da província norte-americana. “Em particular, eu tentei pegar a sua fuga das relações interpessoais para mergulhar em um mundo alternativo, solitário e selvagem, não só literalmente, mas também metaforicamente, como se fosse bem-arredondado retrato de um clássico ‘lobo solitário’, que vira as costas para nos comunicar apenas através de seu corpo tatuado”, explica Matteo.
Aprecie seus quadros surpreendentes.
“Into the Wild” e “Montain”
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"Sem Título", óleo sobre tela
Untitled-gray-palette-2011-oil-on-canvas-80-100-cm
"Sem Título" (2011), óleo sobre tela
Into the Wild
"Sem Título", óleo sobre tela
“Dogs”
Untitled  (dogs), 2009, oil on canvas, 140 x 190 cm.
"Observando" (2009), óleo sobre tela
“Abstract”
Untitled-wrinkles-straight-1-2010-oil-on-canvas-40-50-cm
"Sem Título" (dobras alongadas nº 1), 2010, óleo sobre tela

Mundial de Handebol> Esporte Interativo mostra a semi-final de Brasil contra Dinamarca - 17h 45 min

DIÁRIO DO MUNDIAL: Com torcida organizada, família de Ana Paula acompanha Mundial no Esporte Interativo



Em todos os cantos do Brasil tem gente ligada no Esporte Interativo, que transmite com exclusividade o Mundial de Handebol. Em São Luís, no Maranhão, a família da central Ana Paula tem feito uma festa a cada partida.
Família da central Ana Paula ligada no Esporte Interativo (Foto: Divulgação)Família da central Ana Paula ligada no Esporte Interativo (Foto: Divulgação)
Com a bandeira do Brasil, do estado do Maranhão, fotos da central e todas as medalhas e troféus da jogadora, eles se reúnem em volta da televisão para não perder nenhum lance, e fazer uma corrente positiva para o Brasil.
Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos curtem o Mundial (Foto: Divulgação)Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos curtem o Mundial (Foto: Divulgação)

A família também tem uniforme! Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos comemoram os gols da central neste Mundial, e, depois de cada vitória, tudo acaba em música!
Esperamos que a corrente positiva que vem lá do Maranhão e de todo o Brasil, ajude a levar a seleção feminina de handebol ao ouro inédito.
Hoje tem Brasil x Dinamarca, a partir de 17h45 (horário de Brasília). Vale a vaga na final! #RAÇABRASIL

A Justiça do Brasil é lenta ? Depende de certos casos estranhos e recorrentes (com trocadilho)... / Bem Brasil

CNJ pune juíza por forçar banco a pagar indenização relâmpago de R$ 13 mi

Josias de Souza
Esqueça o Judiciário das formalidades e do ritmo de tartaruga. O caso que você lerá a seguir transcorreu na velocidade de um raio. Envolve a juíza Rosa Maria da Conceição Correia Oliveira, lotada no Tribunal de Justiça da Bahia. O episódio rendeu-lhe uma punição do Conselho Nacional de Justiça, de cujo site foram retiradas as informações que vão relatadas abaixo.
Num único dia, véspera do encerramento do recesso do Judiciário, a doutora Rosa Maria, que dava plantão, condenou um banco a indenizar uma cliente em R$ 13 milhões, ordenou que o pagamento fosse feito na mesma data e autorizou a mobilização de força policial para arrombar os cofres da casa bancária. Fez tudo isso sem dar oportunidade ao banco de se manifestar.
Na origem, o processo envolvia um contrato de leasing firmado pela cliente com o banco para a compra de um carro. Coisa de R$ 78 mil. Em ação ajuizada no ano de 2002, a cliente do banco pediu a revisão dos termos do negócio. Seu pedido foi deferido. No mesmo despacho judicial, ordenou-se à instituição financeira que se abstivesse de inscrever o nome da demandante no SPC, o Serviço de Proteção ao Crédito — sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5 mil.
Numa apuração feita pelo CNJ, verificou-se que, nas pegadas da decisão favorável, os advogados da beneficiária retiraram o processo do cartório da Vara judicial onde corriam os autos. Retiveram a papelada por mais de quatro anos. Súbito, na véspera do término do recesso do Judiciário, em pleno plantão da juíza Rosa Maria, o calhamaço foi devolvido. Chegou junto com uma nova petição.
Dessa vez, a cliente requeria da Justiça que obrigasse o banco a pagar-lhe multa superior a R$ 13 milhões por ter lançado o nome dela no SPC e no Sisbacen, o Sistema de Informações do Banco Central. Como já foi relatado, a juíza Rosa Maria proveu a demanda a toque de caixa.
Relatora do caso no CNJ, a conselheira Maria Cristina Peduzzi anotou em seu voto que a juíza Rosa Maria ignorou as leis processuais ao determinar o saque de quantia milionária em sentença provisória, ainda sujeita a recursos. Desrespeitou o sacrossanto direito do banco ao contraditório e à ampla defesa. De resto, atropelou o Código de Processo Civil, que exige caução dos beneficiários de decisões judiciais provisórias.
“A utilização da força na liberação dos valores demonstra a situação deliberada de que a decisão fosse cumprida, de qualquer forma, no mesmo dia, último de seu plantão judicial'', escreveu a relatora Maria Peduzzi em suas conclusões. Ela votou pela “punição” da doutora Rosa Maria. Condenou-a à “pena de disponibilidade”. Consiste no seguinte: a juíza é afastada de suas atividades, mas permanece vinculada ao tribunal baiano. É proibida de exercer a advocacia privada, mas continua recebendo do contribuinte vencimentos proporcionais ao seu tempo de serviço.
A posição da relatora prevaleceu por oito votos contra sete. Os conselheiros vencidos votaram pela imposição da “pena máxima” à juíza Rosa Maria. Nessa hipótese, o castigo seria a “aposentadoria compulsória”, hipótese em que a magistrada iria ao encontro da camisola também sem a perda do contracheque. Brasillllllllll!!!

Vitrine do blog de Josias de Souza / portal UOL

As manchetes desta sexta 

Josias de Souza

Globo: Salários em alta: Serviços e turismo fazem a renda no Rio passar a de SP
Folha: Europa vai à OMC contra política industrial do Brasil
Estadão: Brasil quer caça emprestado para evitar falha na defesa
Estado de Minas: Fraude no ENEM
Jornal do Commercio: Entrevista derruba secretário Damázio
Zero Hora: Renda permite o menor desemprego da história
Brasil Econômico: BC muda regra de consignado para limitar troca de banco
Leia os destaques de capa de alguns jornais do país.

Visite o documentário Bye, Bye Brasil / G1


Série mostra cenários do filme
'Bye Bye, Brasil' 35 anos depois
G1 viajou 8 mil km e passou por 17 cidades

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Charge do Amarildo // Blog Ricardo Noblat

HUMOR

A charge de Amarildo


"Invasão natalina" / Luísa Leme / Blog Ricardo Noblat

Enviado por Luisa Leme - 
19.12.2013
 | 
14h02m
GERAL

Carta de Nova Iorque: Invasão natalina, 


por Luisa Leme

Natal em Nova York, como eu já contei um pouco aqui, é cheio de tradições. A decoração da quinta avenida, a árvore do Rockfeller Center, e as luzes que se multiplicam nas vitrines, nas ruas, nos arranha-céus sisudos e nas residências do Queens, do Brooklyn, do Bronx...nas janelas de cada apartamento em Manhattan. Quem chega em Nova York em dezembro com o avião pousando durante a noite, no escuro, logo percebe que a cidade está piscando. São as luzes de Natal.
Mas uma tradição que sacode um pouco mais Nova York nessa época do ano, causando uma boa bagunça e até polêmica, é o Santacon — uma bebedeira natalina. Todo ano a surpresa vem dez dias antes do Natal em dezembro e as milhares de pessoas que fazem a festa acontecer se orientam pela Internet, já que o evento é organizado anonimamente.
A invasão de pessoas vestidas de Papai Noel, duendes e afins começa logo de manhã e a festa promete uma maratona entre os bares da cidade. Para quem anda por Manhattan no dia do Santacon, é muito fácil ver as ruas, o metrô e as praças (principalmente nos bairros mais ao sul de Manhattan) tomados por verdadeiros blocos de “foliões” vestidos de papai Noel.
Um aviso: encontrá-los é mais legal se for de manhã, quando todo mundo ainda está mais sóbrio e a brincadeira possui um pouco mais de coordenação motora.


A “invasão vermelha” ganhou má fama entre os nova-iorquinos, já que a bagunça é digna de pipoca carnavalesca e pessoas sem vontade de ser Santa Claus por um dia precisam conviver com os efeitos colaterais da festa.
Este ano, alguns moradores do Lower East Side (onde os bares estão a cada esquina) colocaram avisos nas portas pedindo para que os Papais Noéis ficassem longe de suas casas neste último sábado.
Depois de dar um pouco de trabalho para a polícia em 2012, a organização do Santacon – que começou em 1994 em São Francisco com o nome de Santarchy, como um protesto contra o consumismo desenfreado durante as festas de fim de ano – compartilhou o roteiro da festa pela primeira vez com a polícia de Nova York.
A maratona pelos bares da cidade ganhou um banho de água fria das autoridades, com ordens proibindo bebidas em alguns trens, avisos pedindo precaução para os bares que alimentam a sede dos Papais Noéis, e muitos policiais nas ruas.
A lista de regras sobre não assustar crianças e não beber mais do que for possível aguentar ganhou novos itens como não urinar nas ruas (de acordo com o site, o ato não é só ilegal: a lei também considera o autor do crime um agressor sexual), não deixar lixo nos bares, não iniciar brigas, e respeitar mulheres que dizem “não”. Aqui Papai Noel bagunceiro também vai preso se for pego bebendo ou arrumando confusão na rua.
Mesmo assim, neste último sábado, milhares de Santas aproveitaram o dia de bar em bar, debaixo de neve e com uma sensação térmica de dez graus negativos em Nova York. Papai Noel do Santacon não sente frio.
E para participar basta doar U$10,00 (destinados a instituições de caridade na cidade), trazer dinheiro em espécie já que os bares no roteiro não aceitam cartão de crédito, e um passe de metrô que dure o dia inteiro. Em 2012, a festa arrecadou mais de U$45.000,00 e quase 4.600 quilos de comida enlatada.


Luisa Leme é jornalista e produtora de documentários. Passou pela TV Cultura e TV Globo em São Paulo, e pelas Nações Unidas em Nova York. Mora nos Estados Unidos há sete anos e fez mestrado em relações internacionais na Washington University in St. Louis. Escreve aqui sempre às quintas-feiras. Mantém o blog DoubleLNYC com imagens e impressões sobre Nova York. Twitter: @luisaleme

Visite o documentário' Bye, Bye Brasil'... / 100 fotos do sertão de 35 anos atrás... / G1

http://g1.globo.com/brasil/caminhos-do-brasil-caravana-g1/super-fotos/platb/

Série mostra cenários do filme. Equipe do G1 viajou 8 mil km e passou por 
17 cidades.


Em 100 superfotos, veja sertão do país 35 anos após 'Bye Bye Brasil' (Glauco Araújo/G1)

Spray será usado na Copa de 2014, diz Fifa / Reuters

Árbitros vão usar spray na Copa do Mundo, diz Blatter

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013 13:15 BRST
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Por Brian Homewood
MARRAKECH, Marrocos, 19 Dez (Reuters) - Os árbitros vão usar sprays na Copa do Mundo de 2014 para fazer marcações no gramado e impedir que as barreiras andem para frente nas cobranças de falta, anunciou o presidente da Fifa, Joseph Blatter, nesta quinta-feira.
Blatter disse que o spray, desenvolvido por Brasil e Argentina, foi bem-recebido após ser utilizado no Mundial de Clubes da Fifa, no Marrocos.
"Acho que é uma solução muito boa, alguns dizem que leva muito tempo e eu também era cético no início, mas... todos os árbitros que usaram o sistema ficaram satisfeitos", disse Blatter a repórteres.
Quando uma falta é marcada perto da área, o árbitro define a distância regulamentar de 9,15 metros entre a bola e o jogador adversário mais próximo com uma linha no gramado feita com o spray para determinar o local da barreira. A linha se apaga em um minuto.
O spray já é utilizado no Brasil e na Argentina há vários anos e tem ajudado os árbitros a conseguir colocar as barreiras no local correto, diminuindo as reclamações de jogadores.
"O representante do Bayern de Munique disse que aqui eles podem cobrar a falta com a barreira a 9 metros, enquanto em casa (na Alemanha) fica apenas a cinco", disse Blatter. "É uma novidade... vamos começar a utilizar na Copa do Mundo do Brasil."
No entanto, o técnico Marcelo Lippi, do time chinês Guangzhou Evergrande, reclamou depois da derrota de seu time por 3 x 0 para o Bayern na semifinal do Mundial que o árbitro não tinha medido a distância corretamente.
"A barreira estava a 15 metros da bola", disse o técnico campeão mundial com a seleção da Itália.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Uma pitom com 137 quilos e mais de 6 metros...



 Uma pitom de mais de 6 metros e 137 quilos do Zoológico de Sideny

Mundial de Handebol > Brasil X Hungria que deve estar começando agora ? Esporte Interativa mostra

Seleção brasileira joga por posição 

inédita no Mundial de Handebol

Se ganhar da Hungria, equipe se classificará para as semifinais pela primeira vez na história

18 de dezembro de 2013 | 5h 01
O Estado de S. Paulo
BELGRADO - A seleção brasileira feminina de handebol fará nesta quarta-feira um dos jogos mais importantes de sua história. A partir das 14h30 (de Brasília), a equipe do técnico Morten Soubak enfrenta a Hungria pelas quartas de final do Mundial que está sendo disputado na Sérvia. Caso saia vencedora, a seleção garantirá sua melhor posição no torneio, superando o quinto lugar do Mundial de 2011 no Brasil.
Duda joga na Hungria e conhece bem as rivais do Brasil - Cinara Piccolo/Photo&Grafia
Cinara Piccolo/Photo&Grafia
Duda joga na Hungria e conhece bem as rivais do Brasil
O time chega ao seu sétimo jogo na competição com uma campanha invicta. Foram cinco vitórias na fase classificatória, com destaque para as vitórias sobre a Sérvia e a forte Dinamarca. Nas oitavas, a seleção derrotou a Holanda por 29 a 23, em jogo tenso em que e soube superar falhas defensivas para conseguir garantir o resultado. Soubak pede para que o Brasil tenha mais consistência na partida desta quarta. "São adversárias fisicamente fortíssimas. Mas, como sempre, temos de nos preocupar com o nosso jogo."
O adversário desta quarta tem grande tradição na modalidade. O handebol feminino já garantiu nove medalhas mundiais (uma ouro) para a Hungria, além de três medalhas olímpicas. Além disso, a seleção húngara foi protagonista de uma das maiores surpresas do Mundial até agora ao eliminar a Espanha, uma das equipes favoritas ao pódio. As espanholas chegaram ao campeonato com dois excelentes resultados nos últimos dois anos: bronze tanto no Mundial de 2011 quanto na Olimpíada de Londres, no ano passado.
INIMIGOS ÍNTIMOS  

Prova da força do handebol feminino húngaro é o sucesso do Gyori ETO, atual campeão da Liga dos Campeões. O time da Hungria, que venceu o principal campeonato de clubes europeu, tem uma brasileira em suas fileiras: a armadora Duda Amorim. A equipe é responsável por fornecer um grande número de atletas para a seleção.
"A Hungria tem um ataque muito bom e é um ponto positivo para mim conhecer algumas das jogadoras muito bem. Sei os pontos fortes delas e vamos ver se vai dar certo", diz Duda. "Contra a Sérvia marcamos bem as principais jogadoras delas, e conseguimos a vitória. Vamos tentar isso novamente."
A armadora ressalta a importância da partida para a evolução do handebol feminino brasileiro. "A gente tem de estar com muita confiança. Este é o jogo que falta para conquistarmos a melhor posição do Brasil. Queremos ir para a semifinal, queremos ficar pelo menos entre as quatro, e temos de fazer as coisas passo a passo."
Ela ainda brincou com a coincidência de ser a "húngara" da equipe. "Gosto do meu clube, mas sou brasileira. Elas que se cuidem!" Além de Brasil e Hungria, são os seguintes jogos das quartas de final: Polônia x França, Dinamarca x Alemanha e Sérvia x Noruega.
Caso as brasileiras consigam derrotar as húngaras, o próximo oponente virá do jogo entre dinamarquesas e alemãs, o que pode criar outro confronto com um "inimigo íntimo", já que Soubak é natural da Dinamarca.