Postagem em destaque

O Informante tem notícias ...

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

"Inferno" congela nos EUA...

Cidade chamada 'Inferno' congela nos EUA

Atualizado em  9 de janeiro, 2014 - 08:03 (Brasília) 10:03 GMT
Hell é uma bucólica cidade no Estado americano de Michigan, cujo nome significa "inferno".
A ironia é que a cidade está congelada pela neve, em meio à onda de frio polar que derrubou as temperaturas em diversas partes dos EUA e do Canadá.
Poucas pessoas têm tido a coragem de sair às 
ruas, forçando a sorveteria local a fechar suas portas temporariamente.
Cidade cujo nome significa 'inferno' está com temperaturas bem abaixo de zero
O frio extremo está sendo causado pelo vórtice polar, fenômeno climático que trouxe fortes ventos e muita neve. Quando a BBC visitou a cidade, a temperatura era de -23ºC.
O prefeito da cidade até brincou com a situação: em entrevista à BBC, ele contou que, distraído, encostou a chave do carro na boca. A chave ficou grudada aos seus lábios por causa do frio e só saiu com água quente.
Por que a cidade tem esse nome? A emissora americana NPR explica que há mais de uma teoria. A mais conhecida diz respeito a um dos primeiros colonos do local que, nos anos 1840, foi questionado a respeito de que nome queria dar à região. "Chame de inferno, não me importa", teria respondido.
Outra teoria sugere que o nome deriva do riacho Hell, que corre ali perto.

Olhem para a foto em que Pelé 'faz uma bicicleta' ! No fundo do registro está um Maracanã com mais de 140 mil torcedores noturnos...!

14/01/2014
 às 18:01 \ Opinião

A coleção de troféus conquistados pelo deus dos estádios está quase completa

Pelé teria conquistado pelo menos 13 Bolas de Ouro se o regulamento do troféu criado em 1956 não exigisse que os premiados deveriam necessariamente jogar em algum time europeu. Como o Rei do Futebol continuou no Brasil entre 1958 e 1970, teve de esperar até agora para que a Fifa homenageasse o maior craque de todos os tempos com a primeira Bola de Ouro Honorária.
A sala de troféus está completa. Ou quase: como reitera o post republicado na seção Vale Reprise, ainda faltam o carinho e a gratidão de tantos brasileiros que, por confundirem o homem Edson Arantes do Nascimento com o deus dos estádios que nele encarnou, insistem em ignorar que ver imagens que mostram Pelé em ação é ser feliz.

A Natureza não tem protocolo de uso de suas ações... Ela age naturalmente!

Brasileiro preso nos EUA brincou com coisa séria, lá! Aqui seria brincadeira de criança mimada

Estados Unidos

Juiz ouve brasileiro preso nos EUA por ameaça de bomba

Francisco Fernando Cruz, de 22 anos, foi detido em Miami após enviar e-mails à polícia e à TAM indicando que avião seria derrubado em voo para Brasília

Avião da TAM
Avião da TAM (Airliners.net/Divulgação)
Preso no aeroporto de Miami na quinta-feira passada após ser identificado como o autor de mensagens eletrônicas com supostas ameaças de derrubar um avião da TAM que decolaria para Brasília, o estudante Francisco Fernando Cruz, de 22 anos, deve comparecer pela primeira vez perante a Justiça americana nesta terça-feira. A audiência de detenção de Cruz, procedimento em que o juiz decide se o réu tem direito de responder o processo em liberdade após pagamento de fiança, está agendada em uma corte federal em Miami. A audiência de acusação foi marcada para o dia 24.  
Dois dias antes da data do voo, o brasileiro enviou e-mails à TAM e à polícia de Miami indicando a existência de uma bomba em um avião da empresa que partiria da cidade americana para Brasília em 10 de janeiro. "O avião não deve decolar. Alvo. Vai cair. Represália. A carga é perigosa. Estejam avisados", dizia a mensagem.
Há dois anos nos EUA, onde foi estudar publicidade na Universidade de Montclair, em Nova Jersey, o estudante foi preso ao desembarcar de Nova York para tomar em Miami o mesmo voo a que se referira nas mensagens. Ele viajaria para o Brasil para renovar o visto de permanência nos EUA.
A polícia identificou Cruz após rastrear a origem dos e-mails. No momento em que ele enviava um deles de um computador da faculdade onde estuda, uma câmera gravou a imagem do rapaz. Outro e-mail foi envidado da casa dele. Ao ser detido no aeroporto, o brasileiro teve a bagagem revistada, mas nada foi encontrado. A aeronave foi liberada para levantar voo rumo ao Brasil.
Com família em Sorocaba, no interior de São Paulo, o estudante deve responder por ameaça à segurança do transporte aéreo e pode ser condenado a até cinco anos de prisão e multa de 250 000 dólares, mesmo considerando que a ameça era falsa, segundo a procuradoria responsável pelo caso. 
Em Sorocaba, a família do estudante informou que já fez contato com um advogado nos EUA. O defensor procurou o Consultado Brasileiro em Miami, que também acompanha o caso. De acordo com os familiares, Francisco Fernando Cruz não tem antecedentes criminais e agiu sem má-fé. Segundo a imprensa americana, policiais de Miami afirmaram que o brasileiro confessou ter sido o autor das mensagens, que seriam parte de um "jogo" para saber se o remetente dos e-mails poderia ser identificado.
(Com Estadão Conteúdo)

Qual é o futuro de 2014 ??? / Guilherme Fiuza

Ano de fartura na DisneyLula

Cada rincão onde aterrissar a companheira Dilma será uma apoteose. Ela 
será reeleita fácil

GUILHERME FIUZA

07/01/2014 08h55

O ano de 2014 é um dos mais previsíveis dos últimos tempos. Dá até para começar a pensar em 2015. Como a opinião pública brasileira está cada vez mais anestesiada, vale lembrar aos distraídos o que, daqui a 12 meses, terá sido 2014.
Ano de eleição presidencial, portanto festa na DisneyLula. Cada rincão onde aterrissar a companheira Dilma será uma apoteose. Prefeitos e aliados por todo o território nacional, devidamente abastecidos com a dinheirama que arrombou os gastos federais em 2013, farão bonito para receber a presidente-candidata, retribuindo-lhe toda a sua bondade.

Dilma será reeleita com tranquilidade. A campanha será para evitar o aborrecimento de um segundo turno e liberar logo em outubro o Romanée-Conti para a companheirada. Quem preferir Dom Pérignon também poderá se servir à vontade. O governo popular é plural e não discrimina as minorias.

A oposição ganhará novamente o prêmio de melhor coadjuvante do petismo. Os adversários de Dilma tentarão desesperadamente parecer humildes, amigos dos pobres e estatizantes. Tentarão, enfim, com seus modernos marqueteiros, reproduzir a demagogia do PT para ganhar o eleitorado – e darão com os burros n’água mais uma vez, porque o eleitor não é bobo e sabe distinguir um demagogo autêntico de um imitador.

Em 2014, o Brasil sofrerá mais ainda com a pressão inflacionária, fruto da orgia populista. Mas esse e outros problemas reais do país não entrarão no debate eleitoral. O que se discutirá na campanha será o programa Mais Médicos – um truque de marketing fajuto que, sabe-se lá por quê, os brasileiros resolveram achar que é uma genial solução humanitária. A oposição, que só lê pesquisa e não pensa, já viu que a jogada deu certo e aparecerá com alguma versão incrementada da tolice, talvez o programa Muito Mais Médicos (substituindo os doutores cubanos por haitianos).

Como todos sabem (mas já esqueceram), a última coisa séria feita no Brasil foi o Plano Real. De lá para cá, só remendo e esparadrapo. Por isso, um país de 200 milhões de pessoas acredita que precisa de funcionários de Fidel Castro para cuidar da saúde da população carente.

O Mais Médicos ajudará na reeleição de Dilma e, principalmente, na eleição do ministro da Saúde – que está há três anos em campanha – para o governo paulista. Depois de eleger prefeito um ex-ministro da Educação que não sabia aplicar provas do Enem, São Paulo não se deu por satisfeito e propiciará ao PT a tríplice coroa. Com o Palácio do Planalto, a prefeitura e o governo de São Paulo nas mãos, o PT mostrará ao país o que é bom para a tosse.
Lula terminará 2014 declarando – com mais ênfase do que nunca – que é preciso “democratizar os meios de comunicação”. Com a tríplice coroa no papo, o PT vai com tudo para o controle da mídia – a plataforma chavista em que o governo popular está mais atrasado, já tendo sido ultrapassado de longe pela companheira Cristina K., a viúva-negra.

O mensalão não será o menor problema para o PT no ano eleitoral. Lula até já disse “estamos juntos” ao condenado José Dirceu. Continua aparecendo nas pesquisas como o único capaz de vencer Dilma. Não tem jeito, eles mentem como ninguém, e o povo adora. Possivelmente, o Brasil ainda termine 2014 com pena dos “presos políticos” do valerioduto. Se o mensaleiro João Paulo Cunha se comparou a Nelson Mandela e não caiu no ridículo definitivo, o caminho está livre para o heroísmo parasitário.

Um mês depois da Copa do Mundo – que terá passeatas de manifestantes lunáticos contra tudo, menos contra quem torra seus impostos para se eternizar no poder –, o PT sentirá que a fatura da reeleição de Dilma está liquidada. E partirá para resolver Minas Gerais. Lula e Dilma gastarão todo o querosene necessário sobrevoando a Serra da Mantiqueira e pousando em cada palanque do ministro Fernando Pimentel, o consultor fantasma.
E ainda será o caso de queimar algum querosene no Rio de Janeiro. Num cenário cheio de candidatos mal-assombrados, o aventureiro Lindbergh Farias será o azarão do PT. E, se essa turma da pesada fizer Rio, São Paulo e Minas, além do Planalto, a grande noite dos vampiros estará longe de terminar. Mas não reclame: duas décadas passam voando (de AeroDilma). 

Vitrine de jornais do dia 14/01/2014

14/01/2014 - 07h20


Veja as manchetes dos principais jornais desta terça-feira


Ouvir o texto
*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Indústria fecha 2013 com déficit externo recorde
Jornal do Commercio
FGTS perde da inflação
Valor Econômico
União elevou superávit com recursos de Estados
Correio Braziliense
Polícia do DF monitora rolezinho em shopping
Estado de Minas
Atenção, senhores passageiros - Ladrões à solta em Confins
Zero Hora
Contas refeitas: Poupança fica menos atraente com juro alto
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Negociadores colocam toques finais no acordo com o Irã
The Guardian (Reino Unido)
Polícia procura documentos sobre o vazamento de Lawrence
El País (Espanha)
A recuperação do PIB toma corpo com crescimento de 0,3%

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Carta aberta à Fifa, à CBF, ao Bom Senso F C e aos interessados no esporte FUTEBOL


Uma contribuição para modernizar as regras do Futebol Association...

O texto tenta alcançar as cabeças de diretores da FIFA, da CBF, de atletas do Bom Senso Futebol Clube e outros interessados no esporte FUTEBOL e apontar para algumas modificações possíveis nas regras do futebol, que estão defasadas, e que podem dar agilidade, eficácia e maior aceitação dos clubes, dos torcedores, da mídia, dos jogadores, dos juízes, dos patrocinadores, dos proprietários e também acrescentar maior valor agregado ao futebol como evento esportivo, como produto, como entretenimento, como um assunto mais fácil de aceitação, menos hermético entre os apaixonados que teriam mais argumentos técnicos, psicológicos para discutir e avaliar um jogo. s

Defesa da argumentação: o futebol é o esporte mais popular do mundo. Tem um PIB extraordinário e maior do que a maioria das economias do planeta; tem penetração popular e institucional maior do que a ONU com suas atribuições de gerenciamento de conflitos entre nações e as diversas culturas dos povos da Terra; a FIFA, a holding do futebol mundial, é tão atraente como assunto e instituição que rivaliza em intensidade de paixão com as religiões do mundo e a política; é, talvez, o esporte mais democrático entre o conjunto dos esportes coletivos, pois, seus praticantes não são escolhidos por padrões de físicos diferenciados, raças, culturas, etc.; seus eventos têm garantia de sucesso e comportamento de commodity nas relações comerciais; a soma dos campos de jogos – os gramados de todo o mundo e o entorno de suas arenas - garantem um espaço em metragem quadrada maior do que a dimensão de pequenos países; os atores do futebol como jogadores, juízes, preparadores técnicos e físicos, massagistas, mordomos, cuidadores de gramados, seguranças de patrimônio, de jogadores, podólogos, almoxarife, eletricistas, encanadores; mais auxiliares de tecnologia de informação, pessoal de suporte da secretaria e outros que estão adensados ao comando dos clubes podem ser contados em dezenas de milhares; os comentaristas e críticos do esporte, fotógrafos, radialistas, chargistas, designers seriam outras dezenas de milhares; ou os atletas de ponta e outros agregados do futebol que defendem fortunas, nacionalidades, prestígio profissional, reputação atlética de suas habilidades; autoridades que fiscalizam cada jogo como juízes, bandeirinhas, gandulas, todos estes, protagonistas e coadjuvantes são alçados à situação de celebridade com velocidade e ganham espaço na mídia com mais naturalidade do que autoridades que comandam nações; os executivos de importantes e colossais orçamentos de empresas de reconhecimento do mercado internacional investem grandes fortunas em clubes gerenciados como empresa; as celebridades das artes visuais, das artes plásticas, de outros esportes se aproximam do prestígio que tem o futebol e podem ser contados como milhares de profissionais que se acomodam à aura que o esporte futebol  espalha pelo mundo e se valorizam com o seu fascínio.

As atuais regras do futebol são antigas e entravam o rumo natural das ambições do futebol para garantia de seu futuro. Algumas partidas, nos dias de hoje, dão ideia do absurdo de, por exemplo, como no campeonato da terceira divisão da Itália um jogo não poder continuar porque 5 jogadores de um dos times simularam contusões em poucos mais de 20 minutos do  primeiro tempo. Não acompanhar os dias de progresso que o mundo vive através de tecnologias disponíveis prejudicaria o rumo e o progresso do esporte.
Uma das regras, o número de juízes em campo, poderia ser aumentado por causa do espaço físico, sete mil metros quadrados, cerca de dois alqueires paulistas, para ser fiscalizado por três fiscais. É pouco e desproporcional para uma atividade tão carregada de emotividade, de paixão sem freios. Um juiz mais para cada metade do campo seria suficiente para fiscalizar com mais competência e rigor técnico um jogo.
Em partidas, de vários campeonatos pelo mundo afora, surgem exemplos nefastos: gols de que “até Deus duvida” e, todos os espectadores do estádio veem e ainda os que estão em casa acompanhando pela televisão asseguram que a bola entrou ou em outro caso que não passou pela linha do gol. Somente o juiz, a maior autoridade em importância e envergadura do evento não tem visão clara do fato, o gol. Em muitos momentos é mais do que evidente que os que estariam vendo o jogo pela TV afirmariam que a bola entrou e também ouviriam os xingamentos ofensivos, as ameaças de morte, os arremessos de objetos em direção aos julgadores da partida. Na sequência desses acontecimentos, às vezes selvagens, os jogadores do clube prejudicado costumam fazer reclamação incivilizada, superestimada e de baixa racionalidade, e, em alguns casos, principalmente entre os sul-americanos, que ameaçam os juízes, dificultam providências naturais para o incidente e mais, furtam muitos minutos de um jogo. Evidentemente, que a Federação organizadora, por isso, poderia ser imputada pelo Ministério Público por ter ‘roubado’ das torcidas dos clubes e seus torcedores presentes ao estádio um terço da promessa de minutos daquela partida. Essa perda traduzida em valores financeiros tem uma importância para ser computada na contabilidade do jogo. E o que dizer do furto de minutos de um jogo que era visto pela TV por dezenas de milhões de pessoas ao redor do mundo?  No caso de uma Copa do Mundo seriam bilhões de pessoas ou perto disso! Os torcedores de TV que poderiam acionar os clubes sobre a diminuição dos minutos de um jogo de futebol interrompido por incompetência de “sua senhoria”? E se os patrocinadores adicionassem ao contrato entre clube e TV as interrupções como penalização no valor do jogo...?

Outra pequena modificação nas regras de substituição dos atores dos jogos poderia ajudar a resgatar vários minutos das partidas. Qualquer jogador reserva que estiver sentado no banco – stand by – poderia adentrar ao gramado para substituir um companheiro machucado, expulso, cansado, por precaução do técnico, por iniciativa tática ou para descansar um jogador importante no esquema de ataque ou de defesa; aquele atingido por uma atitude selvagem do adversário, enfim, para dar mais agilidade ao jogo. Nessa nova situação o jogador machucado sairia do campo imediatamente para seu substituto aparecer em seu lugar.
Essa providência tornaria o jogo mais ágil e competitivo e com maior atratividade por causa da possibilidade de agregar maior número de variações táticas e técnicas; daria maior tempo de validade ao profissional mais rodado, mais experiente, mais admirado que pudessem mostrar suas qualidades em pelo menos dois momentos do jogo, no primeiro tempo e depois no segundo período. Todos os jogadores com mais de 35 anos, tipo Sócrates, Zico, Reinaldo, Juninho Pernambucano, Zidane, Ronaldo, Rivaldo e tantos outros exemplos de currículo interessante ao futebol atrairiam mais pagantes em seus jogos. Cada jogador, célebre ou novato, poderia voltar ao jogo depois de uma interrupção para descanso ou por intervenção tática. Esta intervenção nas regras tem valor comercial e institucional ao produto futebol!
 No mesmo sentido, os menos avaliados por suas condições técnicas poderiam ser alcançados pela modernização das regras desta proposta com a extensão de visibilidade e de tempo de exposição das habilidades individuais e responsabilidades adquiridas pelas novas normas. Todos aqueles escalados na reserva potencial do clube seriam jogadores atentos e estimulados a aparecerem durante o jogo; suas atitudes seriam vistas e avaliadas com mais precisão e teriam repercussão em seus momentos de aparição. A autoestima de cada um seria um valor agregado ao figurante de hoje tratado burocraticamente como uma despesa (quase) sem causa. Afinal, um jogador de futebol treina todos os dias, tem uniforme de treinamento, tem enxoval de jogo, tem suporte médico, psicológico – é o trabalhador brasileiro mais bem cuidado do país, com médico, massagista, mordomo, com presença física de profissionais de saúde – com auxiliares de vestiário, dentista, podólogo, enfermeiro, psicólogo e sem falar no desfribilador uma ferramenta que acompanha o jogo e o jogador. Na mesma vertente de valor agregado deve ser somada a aura de reconhecimento que todo jogador de futebol carrega como bagagem profissional e a mídia legitima. São trabalhadores caros que são cobrados por uma legião de ativistas apaixonados. As regras novas valorizariam suas presenças no banco de reservas. De repente, poderiam entrar no lugar de alguém que se machucou; que fez uma tolice; porque é rápido; porque é mais alto; porque é polivalente, porque ‘bate’ bem bola parada, etc.
Uma iniciativa desse cunho daria aos juízes um trunfo para aplicar em melhores condições psicológicas e técnicas suas intervenções no prélio e seriam mais respeitadas. Com isso diminuiria a comoção por uma exclusão. Uma nação ou agremiação não seria prejudicada ou tão prejudicada por uma expulsão de um jogador em momento de idiotice individual. Os exemplos idiotas são espetaculares e numerosos, mas, podem ser responsabilizados pelas regras atuais.

Outra providência seria permitir o segundo cartão amarelo. Uma partida importante seja ela de um campeonato, de decisão de final de uma competição não podem ser maculados por mesquinharia funcional de um profissional de futebol que conhece as regras de sua profissão e que deveria respeitar seus dolos, seus companheiros, seus adversários, as autoridades, seu clube, seu currículo, seu trabalho, a mídia que o alça e o paparica deslavadamente, e, principalmente sua torcida ao se comportar com atitude insurgente diante de um compromisso caro, valioso em todos os pontos de vista do esporte mais popular do planeta. Não se devem desvincular os feitos do futebol ao jogador, ao clube. O futebol lhe dá sustento, fama e o faz modelo para jovens que sonham em se tornar um jogador com seus atributos. Um segundo cartão amarelo resolveria a atitude intempestiva de seu atleta e produziria efeitos colaterais negativos de menor intensidade ao jogo, ao clube, aos torcedores dos dois times, ao próprio futebol. Certamente, diminuiria a geração de vingança e de adversidade entre as torcidas envolvidas atenuando, inclusive, “a besteira do juiz”, “a boçalidade do seu jogador”, comoções que habitualmente se tornam frequentes em um jogo de decisão.

O movimento Bom Senso F C talvez aprovasse esta iniciativa - parte das inovações das regras - e aliviaria a discussão entre CBF e os jogadores. Com elas os jogadores teriam mais tempo de recuperação, jogariam menos minutos, acrescentariam mais anos de produtividade à sua profissão, encaminhariam mais jovens na realidade do futebol como patronos dos jovens futebolistas tão empolgados com uma profissão de reconstituição de responsabilidade, como uma alavanca de mérito!

Acredito nestas mudanças de novas regras do futebol. Para começar escolheríamos um campeonato de terceira divisão em alguns países – caso da Fifa - e acompanharíamos seus resultados. O melhor seria o Brasil dar o exemplo começando o estudo em uma competição, na Série C do Brasileirão ou até na Série A, como um laboratório para a experiência, sem esquecer, claro, do planejamento para as transferências de responsabilidades a todos os envolvidos na mudança de paradigma que a renovação provocaria – até os maqueiros teriam novas responsabilidades na hora de tirar o machucado.  No fundo o jogo de futebol não mudaria como atração, mas, a introdução de novos vetores de administração do esporte daria a ele uma razão nova de encanto ao esporte mais popular do mundo e contribuiria para torna-lo mais atraente para os seus fãs.


João Francisco Nunes Campos

Troféu Bola de Ouro da Fifa vai para Cristiano Ronaldo... / BBC

Cristiano Ronaldo quebra hegemonia de 

Messi e é o melhor do mundo pela 2ª vez

Atualizado em  13 de janeiro, 2014 - 19:14 (Brasília) 21:14 GMT
Cristiano Ronaldo recebe a Bola de Ouro 2013 / Crédito da Foto_ Reuters
Ronaldo desbanca Messi e Ribéry e conquista prêmio Bola de Ouro de 2013
O atacante do Real Madrid e da seleção portuguesa Cristiano Ronaldo quebrou a hegemonia de quatro anos do rival argentino Lionel Messi e conquistou o prêmio Bola de Ouro de melhor jogador do mundo em 2013.
A premiação aconteceu em Zurique nesta segunda-feira. O português havia conquistado o troféu em 2008. Nos anos seguintes, porém, mesmo estando entre os finalistas a maioria das vezes, havia perdido a premiação para Messi, craque do Barcelona.
Ao ser escolhido para ficar com o troféu, o jogador do Real Madrid chorou.
"Primeiramente, tenho que dizer obrigado para todos os meus companheiros no Real Madrid e na seleção portuguesa. Sem os esforços deles, isso não seria possível. Queria agradecer à milha família também", discursou. "Todos sabem o quão difícil foi conquistar esse prêmio. Estou muito feliz."
Grande rival de Ronaldo em campo, Messi ficou sem o prêmio após quatro anos consecutivos conquistando a Bola de Ouro – desde 2009. O argentino sofreu com as lesões no ano passado e desfalcou o Barcelona em momentos importantes na temporada europeia.
Cristiano Ronaldo se emociona ao receber prêmio de melhor do mundo / Crédito da Foto: AFP
Cristiano Ronaldo vence prêmio de melhor jogador do mundo pela segunda vez
Já o atacante francês Franck Ribéry, também finalista, foi o grande vitorioso de 2013. O atacante do Bayern de Munique conquistou a tríplice coroa (Campeonato Alemão, Copa da Alemanha e Liga dos Campeões da Europa) pelo seu clube e foi o principal destaque da equipe bávara no ano passado.
Mas, mesmo sem ter conquistado nenhum título importante em 2013 – levantou apenas a taça da Supercopa da Espanha -, Cristiano Ronaldo desbancou os dois rivais e ficou com o prêmio após uma temporada marcante no futebol europeu.
O português fez 66 gols nos 56 jogos que disputou e foi decisivo para a classificação de Portugal à Copa do Mundo, marcando todos os gols dos dois jogos na repescagem contra a Suécia, do craque Zlatan Ibrahimovic.
Assim, Cristiano Ronaldo foi o mais votado pelos 184 técnicos e 184 capitães de seleções e pelos 173 representantes da mídia do futebol mundial. Com 27,99% dos votos, o português levou a melhor sobre Messi (24,72%) e Ribéry (23,36%).

Homenagem a Pelé

Pelé chora ao receber prêmio Bola de Ouro pela primeira vez / Crédito da Foto: AP
Pelé se emociona ao receber prêmio e diz: "Agora minha sala de troféus ficará completa"
Considerado o melhor jogador de todos os tempos, Pelé nunca havia recebido um prêmio Bola de Ouro em sua carreira. Isso porque, na época em que jogava, a premiação era apenas para jogadores que atuavam na Europa.

Na entrega do prêmio de 2013, porém, a Fifa e a revista France Football homenagearam o ex-jogador brasileiro com um troféu da Bola de Ouro para "corrigir esse erro histórico".
Único atleta a conquistar três Copas do Mundo na carreira, Pelé disse que jogou "quase 30 anos, mais de 20 anos pelo Santos e pelo New York Cosmos depois".
"Eu ficava com ciúmes, todo mundo recebe a Bola de Ouro, menos eu", admitiu o ex-jogador, com lágrimas nos olhos. "Na época, eu não jogava na Europa, o prêmio não era concedido a jogadores sul-americanos. Mas agora agradeço a Deus por ter minha sala de troféus completa."

Prêmio Puskas

O Brasil tinha Neymar como representante entre os finalistas do prêmio Puskas 2013 (gol mais bonito do ano). Mas o atacante do Barcelona, que chegou pela quarta vez à final, acabou perdendo o troféu para o sueco Ibrahimovic.
Neymar competia com o gol que marcou pela seleção brasileira contra o Japão na abertura da Copa das Confederações. O brasileiro já havia levado o prêmio Puskas em 2011, pelo gol que fez pelo Santos no Campeonato Brasileiro daquele ano contra o Flamengo, na vitória santista por 4 a 3.
Mas Ibrahimovic acabou levantando o troféu de 2013 pelo gol que marcou em novembro de 2012, em um amistoso contra a Inglaterra. A Suécia venceu os ingleses naquele dia com direito a um golaço do atacante – uma bicicleta de fora da área.

Melhor jogadora do mundo

A brasileira Marta ficou mais uma vez entre as finalistas da Bola de Ouro para melhor jogadora do mundo, mas não conseguiu levantar o troféu pela sexta vez. A goleira alemã Nadine Angerer ficou com o prêmio.
Marta foi considerada a melhor do mundo nos anos de 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010 e sempre é lembrada entre as finalistas do prêmio. Ao lado dela, a americana Abby Wambach também estava na disputa e foi a segunda mais votada, atrás da alemã.

O Verão promove mais assassinatos do que as outras estações.?

13/01/2014 09h37

Campinas tem madrugada de muitos assassinatos
Redação SRZD

Foto: Reprodução de Internet
Cerca de 13 pessoas foram mortas em uma série de crimes na noite de domingo, dia 12 de janeiro, e madrugada desta segunda, dia 13 de janeiro, em bairros de Campinas, no estado de São Paulo. As informações são da Polícia Militar e a Guarda Municipal que atenderam as ocorrências.
A primeira morte, segundo os policiais, ocorreu às 21h30 no Residencial Sirius, onde um homem foi encontrado morto com marcas de tiro. Em seguida, os agentes atenderam quatro casos no jardim Shangai, um no Vista Alegre e seis no Vida Nova.
De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), três vítimas pessoas chegaram a ser socorridas, mas acabaram não sobrevivendo. As outras dez vítimas morreram no local. Todos os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML).
Segundo a Polícia Civil, até a manhã desta segunda, ninguém havia sido preso. Todos os homicídios foram registrados no 1° Distrito Policial, localizado no Centro de Campinas.