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sábado, 7 de junho de 2014

Brasileiros que não querem saber de futebol...

Copa do Mundo: quem são os brasileiros que não torcem pela Seleção Receba Notícias No Seu Celular Texto: -A +A No país onde o futebol é "paixão


No país onde o futebol é "paixão nacional", alguns brasileiros sonham em fugir para o exterior durante a Copa do Mundo e alguns chegam até a torcer por um fracasso da Seleção.
É o caso do contador carioca Marcus Toledo, 42 anos. Ele engrossa o coro dos que detestariam ver o capitão da Seleção, Thiago Silva, segurar a taça da Copa no próximo 13 de julho, quando o Maracanã será palco da final.
Com a ajuda de vários amigos que sentem o mesmo que ele, organizou um evento de boicote ao time de Luiz Felipe Scolari: em dia de jogo do Brasil, torcida organizada para o time adversário.
"Como sou louco por futebol, me sinto traído por essa Copa que só ricos e privilegiados poderão assistir", desabafa o carioca de 42 anos.
"Sem nenhum remorso, espero que a derrota na Copa e o fracasso na organização do evento sirvam como lição sobre quais são as nossas prioridades por aqui", admitiu Marcus.
"A herança da Copa é uma população insatisfeita com o governo e os governantes, e muito dinheiro no bolso de quem participou das obras", avalia o aposentado João Carlos de Lima, 64 anos, após um longo suspiro. João reflete mais um pouco, e confessa: "Eu quero mesmo é que o Brasil nem chegue às quartas de final, que é pra não ter festa nenhuma".
Apaixonado pelo Flamengo, não torcer pela Seleção foi a forma que Lima encontrou para extravasar seu descontentamento com o governo da presidente Dilma Rousseff.
"É que a gente sabe que vitória do Brasil em Copa, em pleno ano eleitoral, é uma grande ajuda para quem está no poder", argumenta.
A presidente, porém, parece não acreditar que seu destino político esteja ligado à vitória do Brasil na Copa.
"Não acho que a Copa vai decidir minha eleição. Não vai me ajudar nem me prejudicar. O Brasil pode ser campeão e eu perder a eleição, o Brasil pode perder a Copa e eu ser reeleita", disse Rousseff em meados de abril.
Favorita às eleições do próximo 5 de outubro, Rousseff passou de 37% das intenções de voto em maio para 34% em junho, segundo a última pesquisa Datafolha. Seu maior rival, Aécio Neves (PSDB), também caiu de 20% para 19%, enquanto aumentaram os indecisos e os votos em branco.
Depois de ficar presa no trabalho por causa de uma manifestação contra a Copa do Mundo em junho de 2013, no centro do Rio de Janeiro, a advogada carioca Cecília Menezes Castro decidiu quando e onde iria passar as próximas férias: entre os dias 12 de junho e 13 de julho ela e o marido estarão nos Estados Unidos, fugindo do Mundial.
Enquanto cerca de 600 mil turistas estrangeiros e 800 mil brasileiros circularão pelo Brasil durante a Copa do Mundo - segundo as cifras da Embratur - existe um grupo que, assim como Cecília, quer estar bem longe da movimentação dos jogos.
"Eu sabia que não iria aguentar estar aqui durante a Copa", explica à AFP Cecília, enumerando o trânsito e as manifestações como principais motivos para sua fuga.

55 jogadores foram afastados da Copa por contusões

http://m.oglobo.globo.com/esportes/copa-2014/copa-do-mundo-ja-perdeu-55-jogadores-por-lesao-12758464
Ribéry e Marco Reus, duas estrelas que a Copa do Mundo perdeu por causa de lesões - Fotos da AP
RIO - Seja pela perda de estrelas ou atletas importantes para as suas seleções, a Copa do Mundo tem sofrido quase que diariamente com a ausência de jogadores vítimas das mais diferentes lesões. O torneio, que começa na próxima quinta-feira, com a partida entre a seleção brasileira e a Croácia, no Itaquerão, em São Paulo, já perdeu 55 jogadores. São atletas que poderiam estar na Copa, mas não foram chamados porque se contundiram antes ou foram sendo cortados na caminhada rumo ao Brasil para disputa do 20º Mundial.
As perdas mais recentes foram de duas estrelas do torneio. O alemão Marco Reus sofreu uma ruptura parcial nos ligamentos do tornozelo esquerdo durante o amistoso da Alemanha contra a Armênia, nesta sexta-feira, e teve que ser cortado neste sábado. Ainda na sexta-feira, o francês Franck Ribéry foi cortado por problemas nas costas.
A outra estrela que ficou de fora da Copa do Mundo é o atacante Falcao García. O atacante do Monaco não conseguiu se recuperar de uma lesão no ligamento cruzado do joelho esquerdo e teve que ser cortado pelo técnico da Colômbia, José Pekerman. Os colombianos, aliás, têm sofrido com as lesões. O último a ir embora por esse motivo foi o volante Aldo Ramirez. Na sexta-feira, após a vitória por 3 a 0 sobre a Jordânia, em Buenos Aires, Pekerman confirmou a gravidade da lesão do atleta, uma distensão no ligamento do joelho esquerdo. A Colômbia aguarda autorização da Fifa para fazer mais essa troca. Macnely Torres surge como favorito à vaga.


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Assalto filmado pela vítima

Confira o Tweet de @bbcbrasil: https://twitter.com/bbcbrasil/status/475360775515934721
: Ciclista registra seu próprio assalto com câmera do capacete

A Realidade é uma Ilusão ou a Ilusão é uma Realidade ?? / blog Ricardo Setti


07/06/2014
 às 14:00 \ Tema Livre

FOTOS GENIAIS: A arte tridimensional do neozelandês Jamie Harkins, que utiliza a areia para criar divertidas ilusões de ótica

Casa criada por Jamie Harkins na areia: arte tridimensional, divertida e efêmera (Fotos: Jamie Harkins)
Casa criada por Jamie Harkins na areia: arte tridimensional, divertida e efêmera (Fotos: Jamie Harkins)
Alguns gravetos na mão e uma ideia na cabeça.
Este é o material de trabalho do artista Jamie Harkins, cujo cotidiano se divide entre a atividade em seu estúdio e nas praias de sua cidade, Mount Maunganui, no norte da Nova Zelândia.
Craque na capacidade de antever, à distância, um enquadramento que possa resultar em imagem de caráter tridimensional, Harkins recorre às areias locais para criar os seus desenhos.
Em suas mãos esta tarefa, que remete às nossas mais primordiais de infância, resultam em bonitas imagens, cujo aspecto “3D” é ressaltado com a ajuda de colaboradores “reais”.
Posando para fotografia posicionados em pontos estratégicos das figuras, estes “convidados” encerram a intensão original do criador, de dar a impressão de que as pessoas estão interagindo com lugares ou objetos, que parecem estar saindo da areia.
O ato de fotografar, aliás, se faz evidentemente essencial para o processo. Afinal de contas, a maré inevitavelmente cuida de apagar os traços concebidos por Harkins.
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Cidades-sede da Copa vistas do alto por drone da BBC

http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2014/06/140604_brasil_visto_de_cima_an.shtml

Drone da BBC capta imagens aéreas de cidades da Copa

Atualizado em  4 de junho, 2014 - 11:17 (Brasília) 14:17 GMT
O Hexacopter, um drone que faz imagens aéras, é capaz de registrar ângulos pouco vistos
A série Soccer Cities, produzida pelo Serviço Mundial da BBC, visitou 6 das 12 cidades-sede da Copa do Mundo para mostrar algumas de suas atrações e destaques mais charmosos.
Entre as belas imagens de Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Manaus, estão algumas capturadas de um "hexacopter", um aparelho voador com seis hélices, operado remotamente, que leva uma câmera.
Essas imagens mostram ângulos raramente vistos dessas cidades.
As reportagens do Soccer Cities são publicadas todas às sextas-feiras na BBC Brasil.
Os vídeos sobre Brasília, Rio de Janeiro, Manaus, e Recife já podem ser vistos no site.

Encontro de líderes europeus tem indícios de esperança na crise militar da Europa

Líderes de Rússia e Ucrânia se encontram e indicam reaproximação

Atualizado em  6 de junho, 2014 - 18:20 (Brasília) 21:20 GMT
Merkel, Putin e Poroshenko (AP)
Os protagonistas da mais recente crise militar da Europa se encontraram nesta sexta-feira pela primeira vez em meios às comemorações de 70 anos do Dia D Primeira Guerra Mundial, na França.
Na ocasião, os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Ucrânia, Petro Poroshenko, pediram um fim rápido para a crise no leste da Ucrânia, segundo autoridades russas.
Os dois líderes foram flagrados pelas câmeras em uma rápida conversa, junto da chanceler alemã Angela Merkel. Ela guiou o encontro dos dois, que apertaram as mãos e conversaram por cerca de 15 minutos.
A conversa ocorreu pouco antes do almoço entre líderes mundiais organizado pelo presidente da França, François Hollande.
"Durante a conversa, Putin e Poroshenko pediram agilidade para solucionar a crise na Ucrânia e propuseram uma ação militar dos dois lados", disse o assessor russo Dmitry Peskov.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que recentemente fez um alerta quanto à postura russa em relação às tensões na Ucrânia, também conversou com Putin e voltou a cobrar que a Rússia ajude a acalmar a situação.
Putin e Obama tiveram uma "reunião informal" com duração de 10 a 15 minutos, segundo a Casa Branca.
Obama disse que a Rússia precisa reconhecer Poroshenko como líder (retirando o apoio aos separatistas) e parar de fornecer armas na fronteira para, assim, por fim às tensões na Ucrânia.

Importância histórica

Obama and Putin (Reuters)
O analista de assuntos diplomáticos da BBC, James Robbins, avalia que a Normandia reforça sua importância histórica, 70 anos depois do Dia D, ao reunir Putin e o presidente eleito da Ucrânia pela primeira vez desde que Poroshenko foi eleito.
Autoridades francesas indicaram que foi discutida a possibilidade de um cessar-fogo entre o Exército ucraniano e os separatistas pró-russos.
"A conversa tratou de possíveis medidas para acalmar a crise, inclusive sobre como a Rússia deveria reconhecer a eleição de Poroshenko", disse uma autoridade do governo francês.
Robbins avalia que o encontro de Putin e Poroshenko indica uma aceitação da legitimidade do novo líder ucraniano e é visto como altamente significativo por alguns líderes.

Isolamento

Obama teria comentado que a Rússia pode acabar se isolando internacionalmente se não acatar as sugestões dos Estados Unidos.
Nesta semana, Obama anunciou um plano de US$ 1 bilhão para ampliar a presença militar dos Estados Unidos na Europa.
Em seu discurso, pediu que a Rússia use sua influência para acabar com os ataques dos separatistas pró-Rússia a prédios públicos no leste da Ucrânia.
Na reunião dos países do G7 em Bruxelas nesta semana, foi a vez de Merkel defender que sejam aplicadas mais sanções à Rússia caso não aja "nenhum progresso".
Foi o primeiro encontro do grupo desde que a Rússia foi suspensa dele, há três meses, quando ainda se chamava G8.
Em março, a Rússia anexou a peníncula ucraniana da Crimeia, depois de um controverso referendo sobre a adesão. Desde então, sanções foram introduzidas pela UE e pelos Estados Unidos.
A Ucrânia vive desde esse período fortes tensões nas províncias orientais de Donetsk e Luhansk, na fronteira com a Rússia.
Separatistas pró-Rússia declararam independência destas províncias da Ucrânia, recusando-se a reconhecer o novo governo do país, que é pró-União Europeia.
A Rússia nega que esteja apoiando militarmente os rebeldes do leste da Ucrânia.